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Da Geometria Euclidiana aos Vectores Livres - Arquivo Escolar

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e seja o espírito da segunda aproximação aquele que está presente quando se<br />

define o produto de um vector por um núero real. Em particular o vector EF é<br />

Ä<br />

definido como a única translação que aplica E em F,<br />

nomeadamente a composta<br />

da inversão relativamente a E seguida da inversão relativamente ao ponto médio<br />

do par ÐEß FÑ.<br />

São estudadas as propriedades de espaço vectorial nos vectores<br />

livres e os subespaços vectoriais próprios e diferentes de Ö!× são identificados<br />

como as rectas e os planos vectoriais. O prodto interno de vectores é definido,<br />

primeiro para vectores colineares e depois para vectores arbitrários, utilizando<br />

nesse caso a projecção ortogonal do segundo vector sobre a recta vectorial<br />

definida pelo primeiro, sendo provada a comutatividade e as propriedades de<br />

bilinearidade.<br />

O cosseno, primeiro de um par de vectores não nulos, e depois de um<br />

ângulo, é definido a partir do produto interno, o que leva a alguma simplificação<br />

na discussão da questão do sinal. O seno é definido a partir do cosseno e são<br />

estabelecidas as fórmulas para o cosseno da soma de dois ângulos e, a partir<br />

desta, para o cosseno da metade de um ângulo. Essa fórmulas são utilizadas, em<br />

particular para relacionar as funções trigonométricas assim definidas com as<br />

definidas de modo analítico. Uma das definições analíticas das funções<br />

trigonométricas é apresentada num apêndice.<br />

Referimos enfim que este trabalho necessitaria de uma revisão mais<br />

cuidada se o objectivo fosse o de uma publicação mais formal. Em particular<br />

temos a consciência de que algumas notações alternativas são introduzidas, sem<br />

que venham a ser utilizadas no seguimento, e que alguma propriedades técnicas<br />

são estabelecidas sem que a sua utilidade se viesse a confirmar posteriormente.<br />

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