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história e introdução à filosofia 2 - Faculdade de Teologia Filadelfia

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metafísico, <strong>de</strong> acordo com o qual os po<strong>de</strong>res ou entida<strong>de</strong>s metafísicas substituem os<br />

seres humanos (tempo da adolescência) e terminando no estágio positivo, que abandona<br />

o caminho da teologia e enfatiza o como da lei da natureza. Dominam então a ciência<br />

natural e o método empírico.<br />

O utilitarismo. De acordo com esse sistema, a verda<strong>de</strong> é <strong>de</strong>finida em termos <strong>de</strong><br />

utilida<strong>de</strong>, e o prazer torna-se o alvo principal da ativida<strong>de</strong> humana, sem importar qual o<br />

tipo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>. O utilitarismo esteve envolvido em muitas e variegadas reformas da<br />

socieda<strong>de</strong>, incluindo alterações fundamentais na lei.<br />

A <strong>filosofia</strong> da evolução foi promovida por Charles Darwin (1809-1882).<br />

Herbert Sencer (1820-1903) trabalhou em quatro áreas das ciencias: a biologia, a<br />

psicologia, a sociologia e a ética, e tem sido chamado <strong>de</strong> evolucionista cósmico. Ele<br />

promovia uma forma <strong>de</strong> agnosticismo que fazia o Absoluto tornar-se incapaz <strong>de</strong> ser<br />

conhecido.<br />

O novo i<strong>de</strong>alismo era o mesmo i<strong>de</strong>alismo alemão transferido e adaptado para outros<br />

países. Na Inglaterra, importantes filósofos <strong>de</strong>ssa escola foram Thomas Hill Green (1836-<br />

1882), Francis Herbert Bradley (1846-1924), Bernard Bosanque (1848-1923).<br />

Nos Estados Unidos da América do Norte, Josiah Royce (1855-1916) e Bordan Parker<br />

Bowne (1847-1910) mostraram-se proeminentes.<br />

Na Itália houve Rosmini-Sebati (1797-1855), Gilberti (1881.1952), Bene<strong>de</strong>ctto Croce<br />

(1866-1952), e Giovanni Gentile(1875-1944).<br />

O novo positivismo foi <strong>de</strong>senvolvido por Ernesto Mach(1838-1916).<br />

Nele encontramos a equação entre a mente e o corpo.O método científico foi ainda mais<br />

<strong>de</strong>senvolvido. Richard Avenarius (1853-1896) seguia as i<strong>de</strong>ias <strong>de</strong> Mach. Todas as<br />

categorias do intelecto humano eram concebidas como baseadas sobre a<br />

experimentação. O único método para obtenção do conhecimento estaria baseado sobre<br />

<strong>de</strong>scrições por meio <strong>de</strong> proposições exatas, cientificamente <strong>de</strong>terminadas.A metafísica foi<br />

por ele rejeitada,como se não tivesse significado para nós, simplesmente por não<br />

dispormos <strong>de</strong> meios para investigar tais assuntos.<br />

O pragmatismo. De acordo com esse sistema, a verda<strong>de</strong> é <strong>de</strong>finida em termos daquilo<br />

que funciona, que é prático, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo dos resultados das ações.Qualquer conceito <strong>de</strong><br />

verda<strong>de</strong> absoluta, perfeita e imutável é abandonado.<br />

Charles S. Peirce (1839-1914) foi o formulador dos princípios do pragmatismo mo<strong>de</strong>rno.<br />

Uma <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> qualquer conceito resi<strong>de</strong> na totalida<strong>de</strong> das ocorrências experimentais<br />

aplicadas <strong>à</strong> mesma.<br />

Wihiam James opunha-se ao racionalismo clássico e ao empirismo inglês tradicional.<br />

Ele incluía a fé religiosa em seu sistema, embora com base na praticalida<strong>de</strong> e utilida<strong>de</strong><br />

dos seus conceitos. Seria prático e psicologicamente útil acreditar na existência <strong>de</strong> Deus<br />

e da alma.<br />

James foi um psicólogo que veio a crer no dualismo (a mente separada do corpo), em<br />

face <strong>de</strong> suas experimentações.<br />

Nos escritos <strong>de</strong> John Dewey (1859-1952) temos o pragmatismo como um<br />

instrumentalismo. O instrumentalismo é a i<strong>de</strong>ia que diz que a cognição consiste em forjar<br />

os instrumentos i<strong>de</strong>ais, que nos permitem equacionar qualquer situação dada. Não<br />

haveria finalida<strong>de</strong>s, porquanto cada fim torna-se um novo começo, e a experimentação<br />

prossegue.<br />

As i<strong>de</strong>ias seriam armas teleológieas da mente humana.<br />

As i<strong>de</strong>ias são plásticas e <strong>de</strong>vem a sua estabilida<strong>de</strong> <strong>à</strong>s funções vitais a que servem.<br />

Outros filósofos pragmatistas <strong>de</strong> nomeada foram F.C.S. Schiller, A.W. Moore, .LE. Boodin<br />

e Hans Vúhinger.<br />

Reavivamento do realismo. O realismo <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> a i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> que o mundo exterior é real,<br />

mesmo que nenhum agente o esteja percebendo. O i<strong>de</strong>alismo supõe ou que o mundo é<br />

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