Sage 2012 It's Easy! - Vida Económica
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22 SEXTA-FEIRA, 7 DE SETEMBRO <strong>2012</strong><br />
NEGÓCIOS E EMPRESAS/PME<br />
Schindler equipa novo edifício do aeroporto de Munique<br />
A Schindler vai equipar o novo edifício satélite do Terminal 2 do aeroporto<br />
de Munique, na Alemanha, com o fornecimento de 50 elevadores,<br />
56 escadas rolantes e 20 tapetes rolantes. A empresa vai ainda equipar<br />
a estação ferroviária do sistema de transporte subterrâneo, que liga<br />
o Terminal 2 ao edifício satélite, com 14 sistemas Schindler. Estima-se<br />
que, com a inauguração em 2015, o novo projecto sirva 11 milhões de passageiros.<br />
Portugueses têm utilização<br />
menos sofisticada do telemóvel<br />
O Mobile Life, o estudo anual<br />
da TNS (Instituto de Market<br />
Research) sobre comportamentos,<br />
motivações e prioridades<br />
dos utilizadores de telemóveis<br />
a nível mundial, aponta cinco<br />
pontos-chave sobre as necessidades<br />
do consumidor português,<br />
entre os quais, Portugal<br />
tem pouca penetração de smartphones<br />
e outros aparelhos como<br />
notebooks, netbooks e demonstra<br />
uma utilização básica do<br />
telemóvel, não aproveitando<br />
todo o potencial tecnológico.<br />
DORA TRONCÃO<br />
agenda@vidaeconomica.pt<br />
“O telemóvel é o aparelho que praticamente<br />
todos os portugueses têm, mas<br />
quando comparamos com restantes equipamentos<br />
tecnológicos, falamos de laptops,<br />
netbooks, notebooks, os portugueses estão a<br />
uma distância considerável do resto da Europa<br />
e o mundo. A sensação que existia de<br />
que os portugueses eram altamente tecnológicos<br />
e tinham muitos aparelhos, não se verifica.<br />
Estamos distantes nomeadamente se<br />
compararmos com espanhóis, a incidência<br />
de smartphones em Portugal é de 9% e em<br />
Espanha é muito superior, de 49%” revela<br />
Sandra Silva em jeito de conclusão perante<br />
os dados do estudo levado a cabo pela TNS,<br />
o instituto de pesquisa de mercado pelo qual<br />
é responsável em Portugal.<br />
Os motivos apontados para esta fraca<br />
penetração de smartphones em Portugal<br />
são financeiros e de formação. “Há a questão<br />
do preço dos telemóveis e de não haver<br />
uma oferta low cost que poderá fazer<br />
com que os portugueses não tenham uma<br />
penetração tão elevada dos smartphones<br />
como seria expectável e depois estamos a<br />
falar de um nicho em que as pessoas têm<br />
outros equipamentos que vão renovando,<br />
mas é sempre a mesma pessoa portanto<br />
não é algo transversal ao resto da população.<br />
Não é tanto a posse do telemóvel,<br />
mas a forma como os portugueses utilizam<br />
o telemóvel. Temos uma utilização menos<br />
sofisticada do que o resto do mundo que<br />
faz muito mais o acesso à Internet, ou seja,<br />
tem funcionalidades muito mais avançadas<br />
como browsing, fazer compras através do<br />
telemóvel…”<br />
O exemplo Renova<br />
Em Portugal ainda está no início da<br />
disponibilização de aplicações por parte<br />
das marcas. Sandra Silva dá o exemplo<br />
da empresa Renova, que possibilitou aos<br />
utilizadores do metro ao fazer a leitura de<br />
Os motivos apontados<br />
para esta fraca penetração<br />
de smartphones em<br />
Portugal são financeiros<br />
e de formação<br />
um código (QR) num painel comprar o<br />
seu papel higiénico. “As marcas começam<br />
a trazer essas aplicações para Portugal portanto<br />
começam a surgir alguns primeiros<br />
sinais. Verificámos é que muitas vezes o<br />
próprio utilizador não sabe que existe essa<br />
possibilidade. Há necessidade de passar<br />
conhecimento para o utilizador das potencialidades<br />
que existem para o ajudar<br />
no dia a dia, para dar resposta àquilo que<br />
verificámos ser as cinco grandes necessidades,<br />
cinco pontos-chave do utilizador<br />
de telemóvel – experiência, independência,<br />
conveniência, relevância e confiança.<br />
É preciso proporcionar experiências mais<br />
enriquecedoras, poupar tempo, conseguir<br />
mais conveniência, reforçar a confiança<br />
ao possibilitar pesquisa para uma decisão<br />
fundamentada no momento da compra,<br />
isto é o acesso a informação relevante a si<br />
em concreto, neste momento. O telemóvel<br />
tem, desse ponto de vista, um potencial<br />
muito elevado por fazer chegar essa<br />
informação ao consumidor”. A concretização<br />
deste acesso passa por uma estratégia<br />
de marketing por parte das marcas,<br />
um investimento, e, segundo Sandra Silva,<br />
ainda há todo um percurso a ser feito.<br />
“A incidência dos smartphones e tablets<br />
será a porta de entrada para a utilização<br />
destas funcionalidades. As marcas que assumirem<br />
um papel naquele que é o círculo<br />
de confiança dos consumidores, porque<br />
aquilo que vemos é que o telemóvel está<br />
sempre presente, é quase uma extensão de<br />
nós próprios, e é extremamente personalizado<br />
porque cada um personaliza o seu<br />
Zippy espande-se para Geórgia, Arménia e Azerbaijão<br />
A Sonae vai expandir a sua presença internacional no Cáucaso, com a abertura de cinco lojas<br />
Zippy até 2016, seguindo uma estratégia “capital light”, tendo o grupo alargado o acordo de<br />
franchising já existente para a região do Médio Oriente com o Fawaz Alhokair Group. Após<br />
ter aberto o primeiro espaço no Cazaquistão em 2011, o plano de expansão para a região prevê<br />
a entrada da área de retalho especializado da Sonae na Geórgia, Arménia e Azerbaijão, estando<br />
a abertura da primeira loja prevista para este último país até ao final do ano.<br />
mundo móvel. As marcas que entrarem<br />
neste mundo móvel dão resposta àquelas<br />
cinco necessidades e serão as que terão a<br />
grande possibilidade de crescer.”<br />
As marcas de operadores poderão ter<br />
um papel importante do ponto de vista da<br />
oferta cada vez mais acessível e de proporcionar<br />
a própria acessibilidade. “Aquilo<br />
que achamos que vai acontecer é que em<br />
Portugal se caminhe para o que acontece<br />
no resto da Europa e se comecem a utilizar<br />
as potencialidades das novas funções<br />
do telemóvel, com ofertas mais low cost,<br />
aumento da penetração dos smartphones<br />
e com certeza do acesso à internet e maior<br />
utilização das funcionalidades mais inovadoras<br />
pelas pessoas porque lhes trarão<br />
grandes benefícios. Os números serão à<br />
nossa proporção, mas semelhantes aos outros<br />
países”.<br />
O utilizador<br />
português<br />
de telemóvel<br />
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Soluções de BI<br />
são dispendiosas<br />
e complexas<br />
para as empresas<br />
A oferta de soluções de BI atualmente<br />
disponível no mercado começa a ser limitada<br />
para responder às necessidades dos<br />
utilizadores, revela um estudo revelado pela<br />
Unit4 – Business Software onde participaram<br />
120 decisores de topo de empresas de<br />
vários setores de atividade na Europa, nos<br />
EUA e no Canadá. Além disso, as soluções<br />
tradicionais, tanto de BI como de análise,<br />
são consideradas muito dispendiosas e demasiado<br />
complexas.<br />
O estudo, conduzido pela BizTechReports<br />
– uma agência independente que se dedica<br />
à pesquisa e aos estudos de mercado, com<br />
escritórios em Washington DC e Toronto<br />
(Canadá), – combina de forma equilibrada as<br />
opiniões dos executivos de topo das empresas<br />
com responsabilidades nas áreas da gestão e<br />
da tecnologia. Este estudo foi apresentado<br />
em Boston no Grape Escape Analyst Event<br />
– o evento anual que reúne os analistas mais<br />
importantes do mundo inteiro.<br />
A maioria das soluções que integram o<br />
portfolio das atuais ofertas dos grandes fornecedores<br />
mundiais de soluções ERP, que<br />
faturam anualmente vários milhões de dólares,<br />
têm mais de 20 anos de idade e são<br />
quase resultado das aquisições efetuadas<br />
aquando da onda de consolidações que o<br />
mercado de software viveu há cerca de 10<br />
anos. Posteriormente, estas soluções foram<br />
integradas nas ofertas das empresas que as<br />
adquiriram, e hoje em dia são vendidas por<br />
centenas de milhares de euros, com prazos<br />
de implementação que se prolongam por<br />
vários meses, ou até mesmo de anos.<br />
Science4you contrata<br />
responsável por<br />
mercados internacionais<br />
A Science4you, empresa portuguesa que<br />
se dedica à produção, desenvolvimento e<br />
comercialização de brinquedos científicos<br />
em parceria com a Faculdade de Ciências<br />
da Universidade de Lisboa, contratou João<br />
Vítor Simões para gerir o departamento de<br />
mercados. O profissional tem 25 anos e é licenciado<br />
em Gestão pela Nova School of Business<br />
and Economics, Universidade Nova de<br />
Lisboa, tendo realizado posteriormente um<br />
mestrado em International Business Track<br />
Strategy and Innovation, pela Universidade<br />
de Maastricht. Do seu percurso profissional<br />
fazem parte as funções de Auditor na KPMG,<br />
Auditoria, Fiscalidade e Consultoria.<br />
Miguel Pina Martins, presidente da Science4you,<br />
afirma que “a contratação do João<br />
Simões tornou-se imperativa, uma vez que<br />
os mercados internacionais assumiram uma<br />
elevada importância para nós. O escritório<br />
e as lojas próprias em Madrid, bem como a<br />
entrada em países como o Japão, India, Grécia,<br />
Finlândia, França e países dos PALOP,<br />
representam já mais de 50% da faturação da<br />
empresa e, acreditamos que no próximo ano<br />
seja ainda mais representativa”.