Entrevista Médico pernambucano Enilton Egito ... - Revista Algomais
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Gestão Mais<br />
“A elegância é a arte de não se fazer notar misturada ao cuidado sutil de se deixar distinguir.”<br />
Paul Valery, 1871-1945, poeta francês<br />
46 > > dezembro<br />
Etiqueta para fim de ano<br />
Poucos terrenos são tão férteis para gerar<br />
gafes, constrangimentos e, algumas vezes,<br />
problemas para a imagem do profissional<br />
quanto as festas de confraternização de final de<br />
ano do trabalho. Estimulados pelo teor alcoólico<br />
e pelo clima de descontração que costumam<br />
embalar eventos dessa natureza, mesmo os<br />
profissionais mais experientes correm o risco<br />
de acordar no dia seguinte com uma dor<br />
de cabeça grande — e não apenas pela<br />
ressaca.<br />
Claro que o momento é de celebração<br />
e de alegria, e ninguém vai exigir a<br />
mesma postura sóbria e responsável dos<br />
outros 364 dias do ano. Porém, é importante<br />
lembrar que tudo dito ou feito na<br />
festa, mesmo em clima de<br />
brincadeira, reflete a imagem<br />
do profissional e será<br />
lembrado por todos — in-<br />
Nunca é demais lembrar:<br />
1. A confraternização de fim de ano<br />
da empresa não é o ambiente mais<br />
propício para, por exemplo, você<br />
acertar as contas com seu chefe,<br />
confidenciando-lhe as mágoas acumuladas<br />
durante o ano.<br />
2. Aliás, como regra, evite qualquer<br />
tipo de confidência após a segunda<br />
dose, a qualquer pessoa.<br />
3. Brinque, divirta-se, dance, mas sem excessos.<br />
4. Não tente, em uma noite, “tornar-se íntimo”<br />
de colegas com quem teve um relacionamento<br />
apenas profissional durante todo o<br />
ano.<br />
5. Segure a língua. Nada de aproveitar o am-<br />
cluindo o chefe — no dia seguinte.<br />
Pelo potencial explosivo, as confraternizações<br />
de fim de ano no trabalho mereceriam<br />
um pequeno manual de etiqueta<br />
próprio, com algumas dicas de como<br />
evitar sair mal na fita. E a bebida não é a<br />
única fonte de dúvidas e problemas. Para<br />
algumas pessoas, a própria festa já é motivo<br />
de angústia: é mesmo obrigatório ir,<br />
mesmo sem vontade? A especialista em<br />
etiqueta Glória Kalil esclarece: a festa de<br />
final de ano do escritório é praticamente<br />
uma obrigação profissional. Tem que<br />
ir. Mas ela dá uma dica para quem não<br />
estiver muito empolgado com a ideia.<br />
“Pode-se seguir a regra dos quatro S:<br />
Surgir, Saudar, Sorrir e Sumir”. Educadamente,cumprimentando<br />
todos e sempre com<br />
um sorriso nos lábios.<br />
biente festivo para contar ou trazer<br />
à tona fofocas sobre algum colega.<br />
6. Não vá virar o principal assunto<br />
do escritório no dia seguinte. Mantenha<br />
os limites.<br />
7. Se vir algum colega começando a<br />
desrespeitar essas regras, seja um<br />
bom amigo e o alerte.<br />
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