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Exercícios de Cálculo Integral e Diferencial I

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a sua <strong>de</strong>rivada <strong>de</strong>finida, nesse conjunto, através das regras <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivação:<br />

F ′ ⎧<br />

⎪⎨<br />

(x) =<br />

⎪⎩<br />

ln(1 − x) + 1 se x < 0<br />

− 1<br />

2 x−3/2<br />

1 + (x −1/2 ) 2<br />

se x > 0<br />

⎧<br />

⎪⎨<br />

=<br />

⎪⎩<br />

ln(1 − x) + 1 se x < 0<br />

−1<br />

2x 1/2 (x + 1)<br />

se x > 0<br />

2 a Resolução Em R \ {0} po<strong>de</strong>m-se usar as regras <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivação, obtendo:<br />

F ′ ⎧<br />

⎪⎨<br />

(x) =<br />

⎪⎩<br />

ln(1 − x) + 1 se x < 0<br />

− 1<br />

2 x−3/2<br />

1 + (x −1/2 ) 2<br />

se x > 0<br />

⎧<br />

⎪⎨<br />

=<br />

⎪⎩<br />

ln(1 − x) + 1 se x < 0<br />

−1<br />

2x 1/2 (x + 1)<br />

se x > 0<br />

Como F (0− ) = limx→0−(x−1) ln |x−1| = 0 = F (0) e F (0+ ) = limx→0 + arctg<br />

π<br />

2<br />

e<br />

= π/2 − π/2 = 0, F é contínua na origem. Tem-se, ainda<br />

F ′ (0 + ) = lim<br />

x→0 +<br />

−1<br />

2x1/2 (x + 1)<br />

= −∞<br />

F ′ (0 − ) = lim ln(1 − x) + 1 = 1<br />

x→0− Assim, pelo Teorema <strong>de</strong> Lagrange, como F é contínua em [−ɛ, ɛ] e diferenciável<br />

em ] − ɛ, ɛ[, para algum ɛ > 0, e existem os limites laterais F ′ (0 + ) e F ′ (0 − ),<br />

tem-se que F ′ d (0) = F ′ (0 + ) = −∞ e F ′ e(0) = F ′ (0 − ) = 1 logo F não é<br />

diferenciável na origem. Então o domínio <strong>de</strong> diferenciabilida<strong>de</strong> é R \ {0} e F ′<br />

está <strong>de</strong>finida, nesse conjunto, pela expressão obtida pelas regras <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivação.<br />

ii) Pela alínea anterior, F ′ (x) < 0 para x ∈ R + e F ′ (x) > 0 para x ∈ R − . Logo,<br />

dado que F é contínua na origem, F é estritamente <strong>de</strong>crescente em [0, +∞[ e<br />

estritamente crescente em ]−∞, 0] e tem um máximo na origem com F (0) = 0<br />

que é o único extremo da função. Como<br />

F (+∞) = lim<br />

x→+∞ arctg<br />

<br />

1 π<br />

−<br />

x 2<br />

= 0 − π<br />

2<br />

= −π<br />

2<br />

e<br />

F (−∞) = lim (x − 1) ln |x − 1| = −∞(+∞) = −∞<br />

x→−∞<br />

tem-se que, pelo estudo da monotonia apresentado, o contradomínio <strong>de</strong> F é<br />

F (R) = F (R − 0 ) ∪ F (R + ) =] − ∞, 0]∪] − π,<br />

0[=] − ∞, 0].<br />

2<br />

iii) Como wn = 1+2 −n → 1+0 = 1 e F é contínua em 1, visto que é diferenciável<br />

nesse ponto (alínea (i)), o limite da sucessão F (wn) é lim F (wn) = F (1) =<br />

arctg(1) − π π π π<br />

= − = − 2 4 2 4<br />

18<br />

1<br />

x −

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