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Kellen Nogueira Vilhena - Biblioteca Digital de Teses e ...

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SUMÁRIO<br />

Apresentação ------------------------------------------------------------------------------------------- 12<br />

I- Introdução ------------------------------------------------------------------------------------------- 14<br />

II- Capítulo 1 – A CAPITAL BELO HORIZONTE<br />

1.1 Do “arraial bravio e sáfaro” ao “jardim encantado” da República -------------------------- 27<br />

1.2 A “belleza topográphica e o rigoroso capricho na execução <strong>de</strong> uma planta i<strong>de</strong>al”: tramas<br />

da nova Capital ------------------------------------------------------------------------------------------ 33<br />

1.3 “Dotando a Capital com um divertimento mo<strong>de</strong>rno, agradável e útil”---------------------- 40<br />

III- Capítulo 2 – UMA PERSPECTIVA EDUCADORA DA IMPRENSA<br />

2.1 Imprensa em Belo Horizonte: pequena escrita <strong>de</strong>ssa história--------------------------------- 53<br />

2.2 “Os velhos costumes se vão <strong>de</strong>rretendo ao influxo benéfico <strong>de</strong> elementos novos”: o<br />

discurso pedagógico da imprensa ---------------------------------------------------------------------<br />

58<br />

2.3 O lazer em branco e preto: entre seções específicas e notas avulsas ------------------------ 71<br />

IV- Capítulo 3 – AS “SÃNS EXPANSÕES DO ESPÍRITO” NA IMPRENSA BELO-<br />

HORIZONTINA<br />

3.1 “Atestando o inquestionável a<strong>de</strong>antamento da cida<strong>de</strong>”: imprensa educadora orientando as<br />

práticas culturais ---------------------------------------------------------------------------------------- 79<br />

3.2 O Teatro, templo do requinte e da civilização -------------------------------------------------- 83<br />

3.3 A sociabilida<strong>de</strong> “elegante” e “distincta” dos Clubes Recreativos --------------------------- 91<br />

3.4 Cinemas “chics” e “cines-poeira” ---------------------------------------------------------------- 97<br />

3.5 As retretas e o footing nas praças e no Parque ------------------------------------------------ 104<br />

3.6 Tradição e mo<strong>de</strong>rnida<strong>de</strong> no circo --------------------------------------------------------------- 109<br />

V- Capítulo 4 – NO “JARDIM ENCANTADO DA REPÚBLICA”, OS “SARRILHOS<br />

DOS DIABOS”<br />

4.1 “Legitimando os interesses sociaes”: a visibilida<strong>de</strong> negativa atribuída às práticas<br />

<strong>de</strong>sviantes ---------------------------------------------------------------------------------------------- 117<br />

4.2 Inconvenientes “costumes <strong>de</strong> al<strong>de</strong>ia” e “costumes próprios dos bárbaros”: apropriações<br />

diversas da cida<strong>de</strong> ------------------------------------------------------------------------------------- 121<br />

4.3 “Quebrando a linha da tranquilida<strong>de</strong>”: a embriaguez dos “páo d’água” ------------------ 132<br />

4.4 “Saneando moralmente a cida<strong>de</strong>”: o progresso “em jogo” por causa do jogo ------------ 139<br />

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