Borralheira, ou o Sapatinho de Vidro (por Charles Perrault)
Borralheira, ou o Sapatinho de Vidro (por Charles Perrault)
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ei peg<strong>ou</strong> no manto e rasg<strong>ou</strong>-o. Nesse instante soltaram-se também os cabelos<br />
d<strong>ou</strong>rados e ei-la, a princesa em todo o seu esplendor, e já não tinha como se escon<strong>de</strong>r.<br />
E quando lav<strong>ou</strong> a fuligem e a cinza da cara, fic<strong>ou</strong> mais bela do que alguma vez se vira<br />
à face da Terra. Mas o rei disse: «Tu és a minha noiva amada e nunca mais nos<br />
separaremos um do <strong>ou</strong>tro». Depois disso, celebraram casamento e viveram felizes até<br />
ao fim dos seus dias. 1<br />
Tradução <strong>de</strong> Teresa Aica Bairos<br />
1 Brü<strong>de</strong>r Grimm, Kin<strong>de</strong>r- und Hausmärchen: Jubiläumsausgabe mit <strong>de</strong>n Originalanmerkungen <strong>de</strong>r<br />
Brü<strong>de</strong>r Grimm. 3 vols. 1982. Reimpressão, Stuttgart: Reclam, 1989. Conto nº 65.