percursos do artista como agente transformador - UFF

More documents

Recommendations

Info

Fig. 9 - Davi Ribeiro Crianças – La Paz, 2009. fotografia Fig. 10 - Davi Ribeiro Trilha Inca, 2010. fotografia Fig. 11 - Davi Ribeiro Trilha Inca, 2010. fotografia Fig. 12 - Davi Ribeiro A nona parte de um ovo ou beba água com açucar e vá dormir, 2011. performance Fotografia: Arthur Scovino Fig. 13 - Davi Ribeiro Do altruísmo das flores, 2008. ação Fotografia: Carolline Tinôco Fig. 14 - Davi Ribeiro Série Utopias possíveis: PAZ, 2010. performance Fotografia: Lilian Soares Fig. 15 - Davi Ribeiro Série Utopias possíveis: FELICIDADE, 2009. fotografia 49 51 52 62 67 76 82 8
PEREIRA, Davi Silva. Utopias possíveis: percursos do artista como agente transformador. 2011 (Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Arte – Universidade Federal Fluminense. Orientador: Dr Luiz Sérgio de Oliveira) RESUMO A dissertação é estruturada em três capítulos. Por convergência de pensamentos estabeleceremos um diálogo com as teorias e práticas de Joseph Beuys, Allan Kaprow e André Comte-Sponville. O artista alemão, a partir de suas construções no pós-guerra, sobretudo as que tangenciam o conceito ampliado de arte, escultura social e de que todos somos artistas; o artista norte-americano, especialmente no que concerne às suas considerações acerca do an-artista e da relação arte e vida; e o filósofo francês através de seus conceitos a respeito de um possível alcance da felicidade no mundo contemporâneo. As concepções desses dois artistas- autores-pesquisadores e do filósofo servirão para orientar as investigações sobre como a arte e o artista podem se fazer presentes em uma possível transformação da sociedade, a partir do contato com os pequenos movimentos da vida e seus atores sociais. Palavras-chave: arte, contemporaneidade, felicidade. 9
Page 1 and 2: UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INS
Page 3 and 4: Davi Silva Pereira Utopias possíve
Page 5 and 6: 5 Agradecimentos A Luiz Sérgio Oli
Page 7: Relação das Figuras Fig. 1 - Davi
Page 11 and 12: Introdução Figura 1 - Davi Ribeir
Page 13 and 14: esse panorama se concretize, três
Page 15 and 16: contemporaneidade, visto que agenda
Page 17 and 18: de Kaprow e Beuys nos servem de bú
Page 19 and 20: 1.1 Três vidas Noite de verão, eu
Page 21 and 22: avião pilotado por Beuys caiu enqu
Page 23 and 24: através dele satisfazer seus mais
Page 25 and 26: arte e os indivíduos da situação
Page 27 and 28: temporada no inferno pela qual toda
Page 29 and 30: osto encostado na matéria, os olho
Page 31 and 32: efletidos em seu personagem Zaratus
Page 33 and 34: Beuys assumiu papel de protagonista
Page 35 and 36: tornar um criador, escultor ou arqu
Page 37 and 38: arte como trabalho no âmbito de um
Page 39 and 40: deixar marcar. Ao final Cris vai em
Page 41 and 42: ainda em “A educação do an-arti
Page 43 and 44: 1.4.1 Utopias Possíveis No primeir
Page 45 and 46: atributo menor.” 57 E talvez essa
Page 47 and 48: arte em si tem falhado como instrum
Page 49 and 50: sociais. Em “A educação do an-a
Page 51 and 52: Capítulo 2 O lugar da arte Conta a
Page 53 and 54: Após uma merecida noite de sono ao
Page 55 and 56: qualquer olho não “treinado”,
Page 57 and 58: primordial da produção artística
Page 59 and 60:
Figura 8 - Davi Ribeiro - Rua das b
Page 61 and 62:
Figura 10 - Davi Ribeiro - Trilha I
Page 63 and 64:
Foram seis horas seguidas subindo v
Page 65 and 66:
presente, proteger o passado e cont
Page 67 and 68:
objetos. Diametralmente em oposiç
Page 69 and 70:
obra “quer ser respiro, provocar
Page 71 and 72:
estenderem suas produções ao camp
Page 73 and 74:
3.1 No corpo, um desejo Escreveu pu
Page 75 and 76:
3.2 Do altruísmo das flores Uma da
Page 77 and 78:
o propositor e receptor que acredit
Page 79 and 80:
Mauss, assume sua forma ativa e per
Page 81 and 82:
Os dias que antecederam a ação fo
Page 83 and 84:
servem de propulsão ao homem na ta
Page 85 and 86:
construtores de sonhos e desejos qu
Page 87 and 88:
existem e faz-se necessário o apre
Page 89 and 90:
podemos ter a coragem de exercitar
Page 91 and 92:
transformação é inato aos seres
Page 93 and 94:
em suma, aprender a viver, desmembr
Page 95 and 96:
sobre ela: “Nietzsche responde qu
Page 97 and 98:
O que de mais importante a arte pod
Page 99 and 100:
JAMESON, Fredric. Espaço e Imagem:
show all

percursos do artista como agente transformador - UFF

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?