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uma abordagem aos projetos complexos na perspetiva da prevenção

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Mestrado em Engenharia de Segurança e Higiene Ocupacio<strong>na</strong>is<br />

profissio<strong>na</strong>l através de ações várias como a identificação, análise e avaliação dos riscos a<br />

que os trabalhadores estão sujeitos. Tais objetivos só poderão ser concretizados com a<br />

cooperação efetiva de to<strong>da</strong>s as partes envolvi<strong>da</strong>s: a enti<strong>da</strong>de empregadora, que tem a<br />

responsabili<strong>da</strong>de de proporcio<strong>na</strong>r as melhores condições de segurança e saúde no trabalho,<br />

os gestores, os supervisores, os trabalhadores e os seus representantes para a segurança e<br />

saúde, bem como os sindicatos e organizações profissio<strong>na</strong>is através <strong>da</strong> comunicação,<br />

acordos coletivos, comissões de segurança ou outros.<br />

Decorrente <strong>da</strong> complexi<strong>da</strong>de dos <strong>projetos</strong>/sistemas e por similari<strong>da</strong>de com os mesmos, a<br />

<strong>prevenção</strong> tem sido um tema de estudo em destaque nos últimos anos como ferramenta de<br />

apoio à gestão <strong>da</strong> segurança e saúde ocupacio<strong>na</strong>l <strong>da</strong>s organizações e de outros sistemas de<br />

trabalho, lançando mão dos mais modernos instrumentos e metodologias. São muitos os<br />

autores que nos últimos anos têm desenvolvido estudos <strong>na</strong> área: Bea (1998), Rodrigues<br />

(1999), Saksvik e Quinlan (2003), Håvold (2010), Lukic et al. (2010), Njå e Solberg<br />

(2010), Reiman e Rollenhagen (2011), Fernández-Muñiz (2012), Eid et al. (2012),<br />

Gagliardi et al. (2012), Kelly e McDermid (1996), Gambatese et al. (2005), Yi-man<br />

(2006), Lorino (2007), Hinze (2008), Garrett e Teizer (2009), Ghosh e Young-Corbett<br />

(2009), Nahmens e Ik<strong>uma</strong> (2009), Hallowell e Gambatese (2009), Mitroupolos e Cupido<br />

(2009), Pa<strong>na</strong>s e Pantouvakis (2010), Gangolells et al. (2010), Hare e Cameron (2011 e<br />

2012) e ain<strong>da</strong>, Rasmussen e Lundell (2012). E, particularmente no domínio <strong>da</strong> gestão de<br />

riscos podem-se citar: Young (1996), Mohamed e McCowan (2001), Walewski e Gibson<br />

(2003), Kawak e Ingall (2007), Papazoglou e Ale (2007), Hari<strong>na</strong>rain et al. (2008),<br />

Colombo e Demichela (2008), Oliveira e Qualharini (2009), Mahamid (2011), Artilheiro<br />

(2009), Kujawski e Angelis (2009), Aven (2010 e 2012), Leitch, Purdy, Aven, Skog<strong>da</strong>len,<br />

Grøtan, Cherubin, Lingard, Gil e Tether (2011), van Beusekom, Gibson, Bilgili, Kontic e<br />

Gerbec (2009), Paté-Cornell e Dillon (2001), Cruz et al. (2010).<br />

Assim, to<strong>da</strong>s as ações de sistematização que se possam empreender em relação à gestão de<br />

riscos trazem um maior aporte de <strong>prevenção</strong> porquanto há, <strong>uma</strong> melhor focagem e<br />

continui<strong>da</strong>de que possibilitam o aumento <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de de identificar, avaliar, controlar e<br />

reduzir os riscos para os trabalhadores, utilizadores e terceiros de <strong>uma</strong> qualquer<br />

organização, sistema ou projeto.<br />

2 Introdução

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