Compromisso Aluno - Juerp
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Mateus promove uma festa em sua<br />
casa e convida Jesus e seus discípulos<br />
(v. 10-13). Os religiosos fariseus questionam<br />
com os discípulos de Jesus o<br />
comer com os “publicanos” e “pecadores”<br />
(v. 11). A resposta do Mestre<br />
foi fenomenal (v. 12,13). O reino de<br />
Deus é o reino dos doentes em tratamento,<br />
dos rejeitados, onde há perdão<br />
e festa. Só entram os que con am no<br />
mérito de Cristo. Jesus não veio chamar<br />
os que se acham sãos, perfeitos,<br />
obedientes a uma cartilha legalista,<br />
que con am no sistema religioso que<br />
enfatiza o desempenho, mas os que<br />
necessitam de médico, que precisam<br />
da misericórdia, que nada possuem de<br />
si mesmos.<br />
Questionado com relação ao jejum<br />
pelos discípulos de João Batista<br />
(v. 14), Jesus ensina que a sua presença<br />
dispensa o jejum (v. 15). Utiliza<br />
duas ilustrações: pano velho, pano<br />
novo; odre velho e vinho novo. Tasker<br />
diz que “as duas ilustrações com que<br />
esta passagem termina indicam a percepção<br />
de Jesus, cada vez mais de -<br />
nida, de que havia incompatibilidade<br />
entre o velho Israel, paralisado pela<br />
justiça própria e sobrecarregado de<br />
vãs regulamentações, e o novo Israel<br />
humilhado pela consciência do<br />
pecado e voltado com fé para Jesus,<br />
o Messias, a m de obter perdão. A<br />
velha vestimenta não aguentaria o remendo<br />
novo. O vinho novo do perdão<br />
messiânico não seria conservado<br />
nos velhos e remendados odres do<br />
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legalismo judaico”. Tem muita gente<br />
trazendo práticas judaicas, do legalismo<br />
judaico, para dentro de nossas<br />
igrejas.<br />
A VITÓRIA SOBRE A MORTE<br />
(Mt 9.18, 23-31)<br />
Após dizer as verdades aos discípulos<br />
de João, Jesus é abordado por<br />
um chefe de sinagoga chamado Jairo,<br />
pois a sua filha havia falecido (v.<br />
18). No caminho para a casa de Jairo,<br />
com os seus discípulos, o Senhor<br />
encontra uma mulher que tinha hemorragia<br />
durante 12 anos e não havia<br />
médico que a curasse. Ela toca a<br />
orla da veste de Jesus (v. 20) porque<br />
dizia consigo mesma: “Se eu apenas<br />
lhe tocar a veste, ficarei curada” (v.<br />
21). O texto diz que Jesus se volta<br />
e vendo-a, disse-lhe: “Tem bom ânimo,<br />
filha, a tua fé de salvou” (v. 22).<br />
E a mulher ficou curada.<br />
Após esse milagre, Jesus chega à<br />
casa de Jairo para ressuscitar a sua -<br />
lha de 12 anos, de acordo com Marcos<br />
e Lucas (v. 25). Termina o desespero e<br />
começa a esperança. Jesus é a ressurreição<br />
e a vida. A doença e a morte são<br />
vencidas pelo seu poder.<br />
Este mesmo Cristo perfeito cura<br />
dois cegos e um mudo endemoninhado<br />
(9.27-33). As multidões cam<br />
maravilhadas com o poder de Jesus<br />
sobre a enfermidade e os demônios<br />
(v. 33). Os fariseus blasfemam contra<br />
ele (v. 34).