Compromisso Aluno - Juerp
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pelas emoções. A resposta de Jesus<br />
foi muito objetiva ao citar o sinal do<br />
profeta Jonas. Semelhantemente, Jesus<br />
deixa entrever aqui, Jonas, guradamente<br />
falando, foi "levantado dos<br />
mortos" para desincumbir-se da obra<br />
para a qual Deus o chamara (Tasker, p.<br />
105). Então, Jesus usa o sinal de Jonas<br />
para testemunhar a sua morte e a sua<br />
ressurreição para cumprir a missão.<br />
Mateus insere a história da visita que a<br />
mãe e os irmãos de Jesus lhe zeram neste<br />
ponto da sua narrativa para esclarecer<br />
que nem toda a geração de Jesus era má<br />
(v. 46-50). Alguns mostraram que eram<br />
obedientes à vontade de seu Pai. Estes<br />
eram a sua família. A família de Deus são<br />
aqueles que fazem a sua vontade.<br />
AS PARÁBOLAS DO TEXTO E<br />
SEUS ENSINOS (Mt 13.1-50)<br />
O Mestre narra oito parábolas e<br />
as explica (v. 1-50). Todas as parábolas<br />
revelam a natureza e o caráter do<br />
reino de Deus. Começamos com a<br />
parábola do semeador (v. 1-9). Somos<br />
semeadores espalhando a semente do<br />
evangelho no coração do ser humano.<br />
A semente cai à beira do caminho,<br />
no solo rochoso, entre espinhos e em<br />
boa terra. O Senhor utiliza o contexto<br />
da agricultura da região da Palestina.<br />
Utiliza a natureza para ensinar coisas<br />
espirituais. A semente deve ser lançada<br />
e os resultados não são da nossa<br />
alçada. A seguir, ele conta a parábola<br />
do joio e do trigo. No meio da lavou-<br />
34 COMPROMISSO2T13<br />
ra de trigo há joio. Ele se parece com<br />
o trigo, mas não é trigo. Mas precisa<br />
esperar a colheita para fazer a separação.<br />
O trigo é útil para alimentar o<br />
ser humano. O joio é inútil e deve ser<br />
queimado. Não sabemos quem é trigo<br />
e nem quem é joio, mas o Senhor sabe<br />
perfeitamente.<br />
A parábola do grão de mostarda<br />
mostra que o grão é o menor de todos,<br />
mas se torna uma pequena árvore<br />
onde as aves do céu se aninham nos<br />
seus ramos. Assim é o reino dos céus,<br />
uma pequena semente, mas que se<br />
torna habitat para os que se achegam.<br />
O reino dos céus é comparado ao fermento<br />
que ensina o alcance do reino<br />
dos céus. As parábolas do tesouro escondido<br />
e da pérola de grande valor<br />
mostram a riqueza incalculável do reino<br />
de Deus. A parábola da rede ensina<br />
a variedade de pessoas que entram<br />
no reino, mas haverá o juízo quando<br />
os anjos separarão os maus dentre os<br />
justos (v. 48-50).<br />
APLICAÇÃO DAS<br />
PARÁBOLAS PARA HOJE<br />
Gostaria de iniciar aqui com a<br />
pergunta dos discípulos: por que lhes<br />
falas por parábolas? A explicação está<br />
no contraste entre os duros de coração,<br />
incrédulos, e os de coração sensível,<br />
crédulos (v. 13-17). Aqui também<br />
destacamos a extrema relevância da<br />
soberania de Deus, dos seus propósitos<br />
em Cristo.