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Compromisso Aluno - Juerp

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1 As instruções para os 12 (10.5-<br />

15). Jesus, a princípio, de ne o público<br />

para o qual os discípulos deviam<br />

se dirigir (v. 5,6) e ordenou que pregassem<br />

a proximidade do reino de<br />

Deus, ou da soberania de Deus no<br />

coração do homem pelo evangelho.<br />

Jesus usa alguns verbos no imperativo<br />

indicando extrema relevância do seu<br />

poder diante das carências do povo<br />

sofrido (v. 8). Que nada faltará a eles<br />

se forem éis no trabalho diligente<br />

(v. 9,10). De ne também a casa onde<br />

eles devem car a partir dos critérios<br />

de boas-vindas, de receptividade amorosa<br />

e a bênção da paz sobre essa casa.<br />

Ordena o juízo para a casa e a cidade<br />

que rejeitarem a mensagem do reino<br />

de Deus (v. 11-15).<br />

2 As admoestações (10.16-23).<br />

O Senhor Jesus os alerta para os perigos<br />

que passam aqueles que o seguem,<br />

o custo alto dos que o amam – o sofrimento<br />

– mas os encoraja dizendo que<br />

o Pai, pelo Espírito Santo, ministrará<br />

poder a eles para falarem conforme a<br />

sua vontade e faz promessas (v. 22).<br />

3 Os estímulos (10.24-33). A<br />

ordem de Jesus é acompanhada de<br />

estímulos para o exercício da missão<br />

do reino. O Senhor volta a falar da<br />

perseguição implacável dos religiosos<br />

judeus, bem como da sociedade<br />

idólatra e secular. Os discípulos não<br />

deviam temer os que matam o corpo,<br />

mas não podem matar a alma<br />

(v. 28). Deviam ter muita coragem,<br />

ousadia, confessando-o diante dos<br />

homens (v. 32).<br />

4 As dificuldades (10.34-39).<br />

O Mestre nunca escondeu dos seus<br />

discípulos as lutas, dificuldades<br />

e obstáculos no cumprimento da<br />

missão do reino. Ele esclarece que<br />

a sua manifestação causaria divisão<br />

nos lares. Alertou-os acerca dos inimigos<br />

do reino na própria casa dos<br />

que o seguissem (v. 34-36). Jesus<br />

não tinha prazer nesta divisão, mas<br />

era uma situação irreversível, considerando<br />

a rejeição do evangelho<br />

do reino. Nos versículos 37 a 39,<br />

ele fala de prioridade. Sendo ele a<br />

prioridade, os familiares ficariam<br />

em plano secundário. Se ele é a minha<br />

primazia, devo amá-lo de todo<br />

o coração, alma e entendimento.<br />

Isto significa que Jesus é muito mais<br />

importante que eu mesmo (v. 39).<br />

Paulo tinha esta convicção quando<br />

disse aos gálatas: “Não mais eu, mas<br />

Cristo” (2.20), bem como aos filipenses:<br />

“Para mim o viver é Cristo e<br />

o morrer é lucro” (1.21).<br />

5 As recompensas (10.40-42). O<br />

Mestre agora fala sobre a honra dos que<br />

o seguem. Todos aqueles que recebem<br />

os seus discípulos, o recebem também.<br />

Não é isto maravilhoso? O versículo<br />

41 é magistral, pois fala do valor dos<br />

discípulos de Jesus. Vale a pena seguir<br />

e servir a Cristo pelo que ele é.<br />

2T13 COMPROMISSO 29

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