Compromisso Aluno - Juerp
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A PERGUNTA DE JOÃO BATISTA<br />
(Mt 11.1-19)<br />
Após suas instruções aos 12, o Senhor<br />
Jesus partiu dali para ensinar e<br />
pregar nas cidades. Depois das instruções<br />
teóricas, Jesus mostra na prática<br />
como fazer.<br />
Neste contexto, João Batista está<br />
preso e faz uma pergunta intrigante (v.<br />
3). A resposta de Jesus está nos versículos<br />
4 e 5, que revelam os sinais da sua<br />
divindade. Em seguida, Jesus dá um testemunho<br />
belíssimo de João. Vale a pena<br />
ler o texto e meditar nele (v. 7-15).<br />
A vida de João contrasta em muito<br />
com a vida dos religiosos, daqueles que<br />
diziam que o último profeta tinha demônio<br />
(v. 18). Aliás, Jesus e João eram<br />
rejeitados pela aristocracia judaica,<br />
comprometida com o tradicionalismo.<br />
O SOFRER DE CRISTO PELAS<br />
CIDADES PERDIDAS, PELAS<br />
PESSOAS SEM DEUS<br />
(Mt 11.20-24)<br />
Jesus condena as cidades de Corazim,<br />
Betsaida, Cafarnaum, dizendo<br />
que Tiro e Sidom, Sodoma e Gomorra,<br />
teriam menos juízo do que elas (v. 24).<br />
O diagnóstico de Jesus era perfeito. Ele<br />
conhecia muito bem o coração dos que<br />
viviam nessas cidades, tanto no Antigo<br />
Testamento quanto na sua época.<br />
As ricas e iníquas cidades de Tiro<br />
e Sidom são denunciadas muitas vezes<br />
no Antigo Testamento. Mas Je-<br />
30 COMPROMISSO2T13<br />
sus a rma que, se elas tivessem tido<br />
o privilégio de testemunhar um feito<br />
do Messias como o de alimentar milagrosamente<br />
grande multidão, coisa<br />
que provavelmente se deu em campo<br />
aberto perto de Betsaida, o orgulho<br />
delas teria se derretido, e o seu genuíno<br />
arrependimento teria se mostrado nos<br />
sinais externos da lamentação e do jejum.<br />
Por conseguinte, a sorte delas será<br />
mais afortunada do que a de Corazim<br />
e Betsaida quando vier o juízo.<br />
A importante cidade de Cafarnaum,<br />
situada na costa do Mar da Galileia, pela<br />
qual passava a grande estrada de Damasco<br />
ao Mediterrâneo, achava-se segura<br />
e próspera, satisfeita e autossu ciente.<br />
Foi tentada a dizer – é o que Jesus deixa<br />
entrever pela forma da pergunta que ora<br />
lhe dirige (v. 23) – aquilo que Isaías retratou<br />
como sendo dito por Babilônia:<br />
"Eu subirei ao céu; acima das estrelas de<br />
Deus e exaltarei o meu trono (...) subirei<br />
acima das mais altas nuvens, e serei<br />
semelhante ao Altíssimo" (Tasker, p.<br />
95,96). Jesus condena essa cidade pela<br />
dureza do coração e pela incredulidade.<br />
Como Jesus vê as cidades hoje?<br />
A RAZÃO DA EXULTAÇÃO<br />
DE CRISTO E O SEU JUGO<br />
(Mt 11.25-30)<br />
Este é um dos muitos textos preciosos<br />
da Bíblia. Ele só foi registrado<br />
por Mateus. Fala da revelação de Deus<br />
por meio do seu Filho Jesus aos pequeninos,<br />
aos simples (v. 25). O mistério