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Compromisso Aluno - Juerp

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um divórcio". Finalmente, depois do<br />

transcurso de cerca de um ano havia<br />

o casamento, quando o noivo, acompanhado<br />

dos seus amigos, ia buscar a<br />

noiva na casa do seu pai e a levava em<br />

cortejo de volta para sua casa, onde se<br />

fazia a festa de casamento. É bem provável<br />

que seja este o cortejo que dez<br />

jovens da história são retratadas como<br />

indo encontrar, quer como damas de<br />

honra o ciais da noiva, quer como<br />

criadas do noivo, quer como lhas de<br />

amigos e vizinhos – não temos meios<br />

de sabê-lo”.<br />

É bom destacar nesta primeira<br />

parábola que ela se relaciona com<br />

parousia (manifestação) do Filho do<br />

homem. O noivo é a gura central. As<br />

dez virgens da história representam a<br />

igreja à espera do retorno do seu Senhor.<br />

Em que condição você está?<br />

A parábola dos talentos (v. 14-30)<br />

– Jesus começa esta parábola dizendo<br />

que o reino dos céus é semelhante<br />

a um homem que, ausentando-se<br />

do seu país, chamou os seus servos e<br />

lhes entregou os seus bens para serem<br />

administrados. Foi isto que Jesus fez<br />

conosco. Estes foram dados de acordo<br />

com a capacidade de cada servo. A<br />

oportunidade deve ser aproveitada ao<br />

máximo para, acima de tudo, glori -<br />

car a Deus. Nesta parábola, os servos<br />

recebem do seu senhor os talentos<br />

(medida especí ca para metais e um<br />

talento variava entre 25 e 35 quilos de<br />

prata). Um recebeu cinco talentos; e<br />

58 COMPROMISSO2T13<br />

os outros, dois e um, respectivamente.<br />

Os dois primeiros trabalharam muito,<br />

aproveitaram as oportunidades e<br />

devolveram mais cinco e mais dois,<br />

respectivamente. O que recebeu um,<br />

o enterrou motivado pelo medo e pela<br />

timidez. Não trabalhou e nem aproveitou<br />

as oportunidades. Devolveu o<br />

mesmo que havia recebido. Os dois<br />

primeiros foram reconhecidos pelo<br />

senhor e chamados de servos bons e<br />

éis. O último, quando do acerto de<br />

contas, foi chamado de mau e negligente.<br />

Como diz F. B. Meyer, “Cristo<br />

está sempre vindo para ajustar contas.<br />

Cada vez que tomamos a ceia do Senhor,<br />

cada aniversário nosso que passa<br />

é como estar diante do tribunal de<br />

Cristo, que antecede o grande trono<br />

(2Co 5.10). Aqueles que receberam<br />

apenas um talento devem ser os mais<br />

cautelosos, visto que serão mais tentados<br />

a dizer: Já que só podemos fazer<br />

tão pouco, nada faremos. Aquilo que<br />

sabemos fazer melhor e que está mais<br />

de acordo com nossas circunstâncias,<br />

provavelmente, é o nosso talento. Se,<br />

sozinho, você não pode fazer muito,<br />

coopere com sua igreja, sob a orientação<br />

do seu pastor (v. 27)”.<br />

A VIDA ETERNA E O CASTIGO<br />

ETERNO (Mt 25.31-46)<br />

Todo o contexto anterior tem tudo<br />

a ver com este. Somos responsáveis por<br />

tudo o que fazemos. Paulo a rma esta<br />

verdade (Gl 6.7). Jesus conclui o capí-

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