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Compromisso Aluno - Juerp

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Deus. Se por qualquer motivo o homem<br />

judeu podia dar carta de divórcio<br />

para sua mulher, Jesus ensina que<br />

não é assim no reino. Ele ensina que o<br />

casamento é um projeto de Deus, sendo<br />

uma união física, emocional, ética<br />

e espiritual entre um homem e uma<br />

mulher, macho e fêmea, para viverem<br />

até que a morte os separe (v. 6). Neste<br />

assunto, temos muitas di culdades<br />

nas igrejas, mas precisamos ser rmes<br />

a partir do ensino da Palavra de Deus.<br />

“A questão do divórcio, além do seu<br />

valor intrínseco, revestia-se de especial<br />

importância para os fariseus que<br />

vieram provar a Jesus que o assunto os<br />

dividia. O seguidores de Hillel (líder<br />

de uma escola de interpretação judaica)<br />

permitiam ao homem servir-se de<br />

qualquer pretexto para o divórcio, e os<br />

de Shammai (líder de uma outra escola)<br />

a rmavam que só se podia admitir<br />

o divórcio em caso de adultério. Jesus,<br />

ao responder, superou a expectativa<br />

dos rabinos assim como a das regras<br />

civis, pelas quais Moisés permitiu divórcio<br />

legalizado à pessoa que, moral<br />

e religiosamente, já estivesse separada<br />

do cônjuge. Ele raciocinou pelos princípios<br />

morais que Deus dotara o mundo<br />

ao criar o ser humano. A intenção<br />

de Deus não era só que as pessoas<br />

casadas cassem juntas, mas também<br />

que houvesse plena união do corpo e<br />

espírito em amor. Jesus não proibiu o<br />

segundo casamento da parte inocente,<br />

no caso de adultério (v. 9). O projeto<br />

46 COMPROMISSO2T13<br />

original de Deus é que o casamento<br />

dure até que a morte separe os cônjuges.<br />

Nos versículos 11 e 12, o Senhor<br />

reconheceu o valor do celibato quando<br />

assumido para melhor servir a<br />

Deus. Tinha, entretanto, que ser voluntário.<br />

É o Senhor que capacita a<br />

pessoa para esta vocação (1Co 7.7).<br />

O celibato imposto por decreto não é<br />

apoiado pela Palavra de Deus.<br />

JESUS ABENÇOA AS<br />

CRIANÇAS (Mt 19.13-15)<br />

Este texto está nos Evangelhos de<br />

Marcos e Lucas. Jesus tinha especial<br />

atenção para com as crianças. Os pais<br />

trouxeram os seus lhos para serem<br />

abençoados por Jesus. Nós devemos<br />

fazer o mesmo. Orar por eles em<br />

todo o tempo. Como os discípulos,<br />

há muitos hoje que não têm paciência<br />

com as crianças e as repelem (v.<br />

13b). Jesus ordenou que eles deixassem<br />

as crianças chegarem até ele (v.<br />

14). Precisamos trazer as crianças<br />

a Cristo Jesus para o receberem no<br />

coração. Ele declarou que as crianças<br />

pertencem ao reino dos céus. Antes,<br />

o Senhor já havia falado sobre isso<br />

ensinando aos discípulos que deviam<br />

ter as atitudes delas. Há uma identi -<br />

cação das qualidades da criança com<br />

as qualidades exigidas do cidadão do<br />

reino de Deus.

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