- Page 1 and 2:
MÓIN-MÓIN Revis vis vista vis a a
- Page 3 and 4:
MÓIN-MÓIN Revis vis vista vis a d
- Page 5 and 6:
SUMÁRIO MÓIN-MÓIN 3 Teatro de Bo
- Page 7 and 8:
Móin-Móin: o nome desta publicaç
- Page 9 and 10:
Esta edição da Revista Móin-Mói
- Page 11 and 12:
Apresentação: reflexões sobre as
- Page 13 and 14:
o Mamulengo pernambucano estão con
- Page 15 and 16:
para coibir o uso de outro idioma q
- Page 17 and 18:
Mamulengo: o teatro de bonecos popu
- Page 19 and 20:
Praticado como é em todo mundo, o
- Page 21 and 22:
contra o maniqueísmo da vida, cria
- Page 23 and 24:
mamulengueiro a conter sua verve e
- Page 25 and 26:
espetáculo. À altura da qualifica
- Page 27 and 28:
Passagens-Pretexto: em que tudo se
- Page 29 and 30:
Dessa forma o Mamulengo atua como f
- Page 31 and 32:
no geral dividí-los em dois grande
- Page 33 and 34:
completo. É impressionante observa
- Page 35 and 36:
Referências (Nota dos editores) BO
- Page 37 and 38:
A participação do público no Mam
- Page 39 and 40:
Ainda hoje podemos encontrar no int
- Page 41 and 42:
cenas (passagens) que abordam temas
- Page 43 and 44:
aos indivíduos pertencentes a esta
- Page 45 and 46:
encontra o seu inevitável fim. O D
- Page 47 and 48:
um caranguejo ainda moço, com uma
- Page 49 and 50:
(...) para um observador acostumado
- Page 51 and 52:
1) Fórmula de introdução dos per
- Page 53 and 54:
chega vento! Homem 2: — Você tá
- Page 55 and 56:
Viúva: — Oh, Chico, tu me quer?
- Page 57 and 58:
direção a barraca e dá um tapa n
- Page 59 and 60:
interferir solicitando a Mateus, ou
- Page 61 and 62:
MÓIN-MÓIN O universo compartilhad
- Page 63 and 64:
A disputa entre os violeiros repent
- Page 65 and 66:
Uma das chaves para este compartilh
- Page 67 and 68:
cavalos-marinhos na Zona da Mata. 3
- Page 69 and 70:
MÓIN-MÓIN Este último, no caso d
- Page 71 and 72:
Adriana: Agora, por exemplo. Têm o
- Page 73 and 74:
Capitão, lá vem Caroca (x 14) (Ap
- Page 75 and 76:
vem do bananeiro vem do bananal / o
- Page 77 and 78:
O quarto ponto seria em relação
- Page 79 and 80:
O mesmo acontece entre os instrumen
- Page 81 and 82:
Referências ABREU, Maria Clara; PA
- Page 83 and 84:
O Cavalo Marinho e seus elementos a
- Page 85 and 86:
A natureza animada do Cavalo Marinh
- Page 87 and 88:
sambada, é Mestre Ambrósio. Vende
- Page 89 and 90:
digo. C: — Eu pago pra voltar e d
- Page 91 and 92:
de preparação para o brincar. No
- Page 93 and 94:
a voz, de acordo com sua escolha, c
- Page 95 and 96:
Além disso, porém, interage com o
- Page 97 and 98:
A Ema é o pássaro perdido da Véi
- Page 99 and 100:
Vou cortar a cana, fazer o mel e da
- Page 101 and 102:
BORBA FILHO, Hermilo. Apresentaçã
- Page 103 and 104:
João Redondo: um teatro de protest
- Page 105 and 106:
A mais completa expressão nordesti
- Page 107 and 108:
Indução à revolta Já Sílvio Ro
- Page 109 and 110:
cangaceiro de Lampião “que morre
- Page 111 and 112:
puxou a vara da cerca dizendo: a co
- Page 113 and 114:
A relação estabelecida entre safr
- Page 115 and 116:
igualmente, participam do espetácu
- Page 117 and 118:
proprietário de terras; o outro é
- Page 119 and 120:
quantia por seus serviços profissi
- Page 121 and 122:
de novas cenas no espetáculo ou mo
- Page 123 and 124:
A construção da personagem no Jo
- Page 125 and 126:
Para além de toda teorização é
- Page 127 and 128: vocês não. Eu aprendi com Felicia
- Page 129 and 130: viram ele, que tal ele?”. Aí, An
- Page 131 and 132: e várias delas falam de escravos e
- Page 133 and 134: evanchista; Djiha personagem da lit
- Page 135 and 136: incalhão, ingênuo (ou se faz de i
- Page 137 and 138: tradicional brinquedo de bonecos. M
- Page 139 and 140: Num outro momento, enfatiza-se a re
- Page 141 and 142: Etelvina, por exemplo, é uma bonec
- Page 143 and 144: um contexto social específico, no
- Page 145 and 146: Casemiro Coco Tácito Freire Borral
- Page 147 and 148: O brinquedo Casemiro Coco apresenta
- Page 149 and 150: ínclito personagem principal do jo
- Page 151 and 152: Essa curiosidade repercutiu e se es
- Page 153 and 154: Zé Boneca mostrou à equipe um apa
- Page 155 and 156: Alguns casemireiros que brincavam n
- Page 157 and 158: Referências BORBA FILHO, Hermilo.
- Page 159 and 160: O ator no Boi-de-Mamão: reflexões
- Page 161 and 162: O presente texto resulta de parte d
- Page 163 and 164: ainda mais, quando comparados a gru
- Page 165 and 166: no percurso das apresentações, no
- Page 167 and 168: participante. O diretor inglês Pet
- Page 169 and 170: antes de animar o Boi, que o integr
- Page 171 and 172: ele o orienta para ocupar melhor o
- Page 173 and 174: efetuadas pela forma animada. Aqui,
- Page 175 and 176: uma forma importante de o indivídu
- Page 177: As matrizes corporais de Maricota:
- Page 181 and 182: da morte e da ressurreição do Boi
- Page 183 and 184: descrito. No sistema de cruz, o ato
- Page 185 and 186: composição do movimento expressiv
- Page 187 and 188: (BELTRAME,1995:192) Logo em seguida
- Page 189 and 190: imaginário, cortando o espaço, pa
- Page 191 and 192: O Teatro de Bonecos na Belle-Époqu
- Page 193 and 194: (...) em afastado recanto, uma barr
- Page 195 and 196: cobertas de mofo, sem mais o mínim
- Page 197 and 198: a publicação de suplementos, revi
- Page 199 and 200: A instalação dos guignols 87 é t
- Page 201 and 202: Na praia do Botafogo existia o teat
- Page 203 and 204: arquitetônicos indicam dois tipos
- Page 205 and 206: procedia à sua frutuosa diligênci
- Page 207 and 208: O Hohnsteinerkasper em Pomerode (SC
- Page 209 and 210: “Na, seid ihr schon alle da?” 9
- Page 211 and 212: euniões da Juventude Evangélica (
- Page 213 and 214: se dá em função da revitalizaç
- Page 215 and 216: de 180 páginas, e com um emblema i
- Page 217 and 218: Acredito que o bonequeiro/diretor E
- Page 219 and 220: onecos foram resgatados desse sót
- Page 221 and 222: A música A chamada para o início
- Page 223 and 224: mas certamente não via necessidade
- Page 225 and 226: espelho na parede oposta para que o
- Page 227 and 228: ase de apoio da empanada, vivendo c
- Page 229 and 230:
Móin-Móin, Margarethe Mery Petty
- Page 231 and 232:
Kasperl: — “Xaverl, espero que
- Page 233 and 234:
“Móin, móin”. Eu tinha cinco
- Page 235 and 236:
Kasperhaus, onde a esposa de Max, M
- Page 237 and 238:
colégio interno, para confeccionar
- Page 239 and 240:
propiciaram o entendimento da essê
- Page 241 and 242:
Colaboradores da Móin-Móin N.3 Ad
- Page 243 and 244:
Publique seu artigo na Móin-Móin
- Page 245 and 246:
Revista Móin-Móin N.1 O Ator no T
- Page 247 and 248:
Para solicitar ou adquirir a Revist