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206 206 <strong>Revista</strong> de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas MÓIN-MÓIN COSTA. Rosalina Maria. Em Busca do Espaço Perdido - Reconstrução das Identidades Espaciais do Bairro da Lapa na Cidade do Rio de Janeiro. Dissertação – Mestrado – UFRJ. Rio de Janeiro, 1993. DUNLOP, Charles. J. Rio Antigo. Rio de Janeiro: Laemmert, s/d. FREIRE, Susanita. O fim de um Símbolo: Theatro João Minhoca Companhia Authomatica. Rio de Janeiro: Achiamé, 2000. GONZAGA, Alice. Palácios e Poeiras: 100 anos de cinemas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Record/Funarte, 1996. JOÃO DO RIO. Vida Vertiginosa. Rio de Janeiro: H. Garnier, 1911. LEROUDIER, Henri. Lyon Guignol. Lyon: Editions S.M.E., s/d. LOPES, Antonio Herculano (org.). Entre Europa e África: a invenção do carioca. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa: Topbooks, 2000. OLBRY, Olga. O Teatro na escola. São Paulo: Melhoramentos, s/d. SEVCENKO, Nicolau. Literatura Como Missão - tensões sociais e criação cultural na Primeira República.São Paulo, Brasiliense,1983. Periódicos: Gazeta de notícias (GN) Suplemento Cinearte (SC)
O Hohnsteinerkasper em Pomerode (SC) Ina Emmel Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC MÓIN-MÓIN 207 207 <strong>Revista</strong> de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas
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MÓIN-MÓIN Revis vis vista vis a a
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SUMÁRIO MÓIN-MÓIN 3 Teatro de Bo
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Móin-Móin: o nome desta publicaç
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Apresentação: reflexões sobre as
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o Mamulengo pernambucano estão con
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para coibir o uso de outro idioma q
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Mamulengo: o teatro de bonecos popu
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Praticado como é em todo mundo, o
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contra o maniqueísmo da vida, cria
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mamulengueiro a conter sua verve e
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espetáculo. À altura da qualifica
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Passagens-Pretexto: em que tudo se
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Dessa forma o Mamulengo atua como f
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no geral dividí-los em dois grande
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completo. É impressionante observa
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Referências (Nota dos editores) BO
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A participação do público no Mam
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Ainda hoje podemos encontrar no int
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cenas (passagens) que abordam temas
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aos indivíduos pertencentes a esta
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encontra o seu inevitável fim. O D
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um caranguejo ainda moço, com uma
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(...) para um observador acostumado
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1) Fórmula de introdução dos per
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chega vento! Homem 2: — Você tá
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Viúva: — Oh, Chico, tu me quer?
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direção a barraca e dá um tapa n
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interferir solicitando a Mateus, ou
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A disputa entre os violeiros repent
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Uma das chaves para este compartilh
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Adriana: Agora, por exemplo. Têm o
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Capitão, lá vem Caroca (x 14) (Ap
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vem do bananeiro vem do bananal / o
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O quarto ponto seria em relação
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O mesmo acontece entre os instrumen
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Referências ABREU, Maria Clara; PA
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O Cavalo Marinho e seus elementos a
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A natureza animada do Cavalo Marinh
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sambada, é Mestre Ambrósio. Vende
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digo. C: — Eu pago pra voltar e d
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de preparação para o brincar. No
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a voz, de acordo com sua escolha, c
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Além disso, porém, interage com o
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A Ema é o pássaro perdido da Véi
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Vou cortar a cana, fazer o mel e da
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BORBA FILHO, Hermilo. Apresentaçã
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João Redondo: um teatro de protest
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A mais completa expressão nordesti
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Indução à revolta Já Sílvio Ro
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cangaceiro de Lampião “que morre
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puxou a vara da cerca dizendo: a co
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A relação estabelecida entre safr
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igualmente, participam do espetácu
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proprietário de terras; o outro é
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quantia por seus serviços profissi
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de novas cenas no espetáculo ou mo
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A construção da personagem no Jo
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Para além de toda teorização é
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vocês não. Eu aprendi com Felicia
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viram ele, que tal ele?”. Aí, An
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e várias delas falam de escravos e
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evanchista; Djiha personagem da lit
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incalhão, ingênuo (ou se faz de i
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tradicional brinquedo de bonecos. M
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Num outro momento, enfatiza-se a re
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Etelvina, por exemplo, é uma bonec
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um contexto social específico, no
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Casemiro Coco Tácito Freire Borral
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O brinquedo Casemiro Coco apresenta
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ínclito personagem principal do jo
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Essa curiosidade repercutiu e se es
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Zé Boneca mostrou à equipe um apa
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