Capacitan Mulheres Ín Ín Ín Ín da Ín Ín Ín Ín Ín Ín Ín Ín Ín Ín Ín da n da n da Capacitan Capacitan Capacitan Capacitan Capacitan Capacitan Capacitan Capacitan Capacitan Capacitan Capacitan Capacitan C apacitan Mulheres Mulheres Mulheres Mulheres Mulheres Mulheres Mulheres ulheres Í Ín da Milhares aprendem a ler através do programa de alfabetização. alfabetização.Capacitan alfabetização. alfabetização.Capacitan Por Loren SeiboldÍn Seibold
Da esquerda para a direita: ANJO MINISTRADOR: Hepzibah Kore, diretora dos Ministérios da Mulher na Divisão Sul Asiática e organizadora do programa de alfabetização, pede ao Senhor as bênçãos sobre o programa. Ao se falar de Jesus ao povo indiano, as portas das escolas foram abertas e, como resultado, muitas pessoas foram batizadas. CÍRCULO DE APRENDIZADO: Classes de alfabetização, patrocinadas pelo projeto Esperança Para Humanidade, é uma grande contribuição para melhorar a qualidade de vida e elevar na comunidade o respeito pelas mulheres na Índia. Mais de 200 classes de alfabetização estão em funcionamento em cinco províncias, no sul da Índia. Abaixo: CAPACITANDO VIDAS: Aprender a ler capacita mulheres a sustentar-se, ajudar seus fi lhos nas lições de casa, cuidar das fi nanças da família e serem respeitadas pelos seus familiares e outros membros na comunidade. do do as d a aaAbaixo: Abaixo: DESEJANDO APRENDER: Ávidos adultos, a maioria mulheres, fi cam cam sentados, com as pernas cruzadas por várias horas, no piso da igreja adventista, em Reddipalem, para aprender a ler. do d T O D A S F O T O S T I R A D A S P O R K U R T F A T T I C A R T I G O D E C A PA Como passageiro de um táxi, observo, com certo desconforto, o frenesi do lado de fora: ônibus, caminhões, carros de boi, pedestres, riquixás (carro de duas rodas para transporte de pessoas, puxado por um ou dois homens, usado na Ásia), lambretas, triciclos – todos misturados, dando a impressão a cada momento que escapam, por pouco, da colisão quase certa. Perto da minha janela, andando na mesma faixa, vejo uma pequena motocicleta, carregando uma mulher jovem, no banco de trás. Seu cabelo preto e brilhante está preso para trás, com um entrelaçado de fl ores de angélicas brancas. Vestida num sari púrpura, decorado com linha dourada, há uma manta ao seu redor, tão esvoaçante, etéreo, como só as mulheres indianas podem administrar. Enquanto a moto se esguia aos solavancos e a fumaça preta a cerca por todos os lados, ela se mantém calma e tranqüila, com as mãos no colo. Estou surpreso com tal porte, nesse redemoinho de veículos, barulho e poluição. Esse instantâneo da Índia ajuda a explicar por que – quando as pessoas perguntam – o que achei mais impressionante, mais memorável na Índia, e sempre respondo: “A mulher indiana”. Elas são fortes, determinadas, bonitas e graciosas no meio da pobreza, corrupção, desigualdade de status com os homens, numa asfi xiante aglomeração humana. Primeira Lição Alguns dias atrás, eu estava com as pernas cruzadas (tanto quanto minhas pernas americanas conseguiam) sobre um piso de concreto, joelho com joelho, com cerca de 30 mulheres, numa pequena sala, com enfeites alaranjados, em uma vila lotada (sempre, qualquer lugar Loren Seibold é pastor da igreja de Worthington, Ohio, Estados Unidos. <strong>Dezembro</strong> 2007 | <strong>Adventist</strong> <strong>World</strong> 17