Dezembro - Adventist World
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Intercâmbio Mundial<br />
C A R T A S<br />
Cultura <strong>Adventist</strong>a<br />
Muito obrigada por publicar o artigo<br />
de David Marshall, “A Cultura da Celebridade”<br />
(outubro 2007). E obrigada a<br />
Marshall por mostrar o elefante dentro<br />
da sala de estar do adventismo conservador.<br />
Fui repreendida.<br />
Somos ótimos em denunciar a invasão<br />
da cultura popular em algumas<br />
áreas, mas parece que não nos importamos<br />
de cultivar nossa própria pequena<br />
Hollywood, repleta com nosso panteão<br />
de “estrelas”. Mas quão mundano é<br />
isso? O autor do artigo, escrito em bom<br />
tempo, atinge, com destreza, o âmago<br />
da questão da cultura da celebridade:<br />
“estrelas” com freqüência tornam-se<br />
estrelas caídas.<br />
Ele identifi cou o problema relacionado<br />
às “campais”. Oro para que nós,<br />
que valorizamos as normas, mas que<br />
somos inclinados a fazer delas escusas<br />
para o separatismo, lembremos que a<br />
unidade também é uma norma (Rm<br />
15:5, 6; 1 Cr 1:10; Fl. 2:2, 3; 2 Cr 13:11; e<br />
1 Pd 3:8).<br />
Jennifer Schwirzer<br />
Pennsylvania, Estados Unidos<br />
Em relação à “Cultura da Celebridade”,<br />
não podemos negar que ela está<br />
invadindo nossas igrejas, não só nos<br />
Estados Unidos, mas também aqui, no<br />
Caribe. Isso não acontece somente com<br />
os pregadores, mas com os cantores/músicos.<br />
Tem-se a impressão de que muita<br />
gente não resiste à aclamação que recebe<br />
de grandes públicos.<br />
Muitos de nossos jovens, cantores<br />
excelentes, acabaram trocando a congregação<br />
da igreja pelo público mundano.<br />
Não é necessariamente verdade<br />
que o “grande” pregador é um grande<br />
cristão. A mesma coisa pode ser dita<br />
dos cantores. A atenção deve ser voltada<br />
para Jesus. Muitas vezes, porém, os<br />
“concertos e shows” de pregadores e<br />
cantores, igualmente chamam a atenção<br />
para eles próprios.<br />
Certamente a carne é fraca, e muitas<br />
vezes, atenção exagerada faz com que ser<br />
cristão torne-se ainda mais difícil. Devemos<br />
exaltar O doador do talento em<br />
lugar do apresentador do talento.<br />
Não devemos ser muito duros com<br />
essas pessoas, elas são seres humanos<br />
como nós. Provavelmente não seríamos<br />
melhores se estivéssemos no lugar deles.<br />
Norman R. Boekhoudt<br />
Via E-mail<br />
Com Toda Sua Mente<br />
Considerei o artigo “Com Toda Sua<br />
Mente,” por Reinder Bruinsma (agosto<br />
2007), provocador do pensamento e<br />
bastante desafi ador. Sempre acreditei<br />
que não existe tal coisa, como a estagnação<br />
cristã. Sou ávida aprendiz de coisas<br />
novas, e quanto mais aprendo mais me<br />
conscientizo de quão pouco sei. Concordo<br />
plenamente que sempre deve haver<br />
uma íntima relação entre saber e fazer,<br />
crer, obedecer e compartilhar.<br />
Uma das minhas grandes expectativas<br />
em relação ao Céu é possuir uma<br />
mente capaz de aprender, compreender<br />
e desfrutar as inúmeras maravilhas que<br />
Deus tem reservado para os redimidos.<br />
Com o fator ‘pecado’ totalmente eliminado,<br />
teremos mente, capacidade e<br />
avidez para compreender muito além<br />
do que hoje possamos apenas imaginar.<br />
Enquanto buscamos nosso interesse<br />
especial no Céu, seremos capazes de<br />
executar cada desafi o. Deus poderá responder<br />
a todas as nossas inquietações<br />
mencionadas no artigo e concluiremos,<br />
por toda a eternidade, que Sua sabedoria<br />
está muito além de nossa compreensão.<br />
Loneta Pauly<br />
Texas, Estados Unidos<br />
Por que Lúcifer?<br />
Sempre me interessei pela seção de<br />
perguntas bíblicas, de Angel Manuel<br />
Rodríguez. Recentemente, li seu artigo<br />
publicado na <strong>Adventist</strong> <strong>World</strong> (julho<br />
2007). Gosto muito da maneira como<br />
ele apresenta os três pontos; bem claros<br />
e interessantes. As dúvidas, entretanto,<br />
vão continuar surgindo, mesmo após<br />
explicação tão detalhada. Portanto, sugiro<br />
que, em qualquer situação, quando<br />
pregadores e professores enfrentarem<br />
tais questionamentos, deveriam apenas<br />
ler a Bíblia e enfatizar a origem do pecado<br />
no Céu perfeito como um mistério.<br />
Noel Mhosva<br />
Universidade de Solusi,<br />
Zimbábue<br />
<strong>Dezembro</strong> 2007 | <strong>Adventist</strong> <strong>World</strong> 29