Versão em PDF - Partido Social Democrata
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Ruy de Carvalho mandatário<br />
de Pedro Santana Lopes<br />
O candidato do PSD à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, Pedro Santana<br />
Lopes, apresentou, na passada sexta-feira <strong>em</strong> Lisboa, o actor Ruy de Carvalho como seu<br />
mandatário para a campanha eleitoral autárquica.<br />
Passado um mês sobre o anúncio da sua candidatura, Santana Lopes fez questão de<br />
frisar a sua aposta nos sectores da cultura e da educação e elogiou o agora mandatário pela<br />
confiança, respeito e segurança que transmite aos cidadãos, interpretando a sua escolha<br />
como “uma aposta na cultura, na cidade de Lisboa, no teatro, no cin<strong>em</strong>a, no fado”.<br />
No que concerne ao seu programa cultural para a cidade, o ex-Secretário de Estado da<br />
Cultura garantiu que vai recuperar uma proposta feita por si, exactamente quando<br />
des<strong>em</strong>penhava aquelas funções, ao então Presidente da edilidade lisboeta, Jorge Sampaio,<br />
no sentido de se dar a transição progressiva das companhias teatrais para a responsabilidade<br />
da Câmara, cimentando esta posição na obra feita pela autarquia da Figueira da Foz no seu<br />
consulado.<br />
Santana Lopes referiu que não irá esquecer os probl<strong>em</strong>as dos idosos, até porque, como<br />
se sabe, Ruy de Carvalho aceitou, há três anos, presidir ao Conselho Nacional para a<br />
Política da Terceira Idade.<br />
O candidato do PSD teceu críticas ao facto de nos últimos quatro anos nada ter sido<br />
feito no Parque Mayer e garantiu que não vai deixar morrer aquele espaço consagrado ao<br />
Teatro de Revista.<br />
Por seu turno Ruy de Carvalho elogiou o candidato, fundamentalmente pelo meritório<br />
trabalho desenvolvido enquanto Secretário de Estado da Cultura do Governo de Cavaco<br />
Silva.<br />
Reabertura do processo de Leonor Beleza<br />
PSD solidariza-se com<br />
ex-Ministra da Saúde<br />
A notícia da decisão do Tribunal da Relação de Lisboa no sentido de uma<br />
eventual reabertura do processo de Leonor Beleza mereceu imediato repúdio<br />
de diversas estruturas do <strong>Partido</strong>, começando pelo próprio Presidente do PSD<br />
ao afirmar que “ao mesmo t<strong>em</strong>po que o Estado se mostra impotente para<br />
julgar e punir terroristas que cometeram homicídios, v<strong>em</strong> agora o mesmo<br />
sist<strong>em</strong>a alimentar artificialmente um processo verdadeiramente kafkiano,<br />
relativamente a uma ex-Ministra da Saúde dos Governos do PSD.<br />
Não subsist<strong>em</strong> quaiquer dúvidas quanto à injustiça da acusação, que t<strong>em</strong><br />
sido objecto de repúdio generalizado pela sociedade portuguesa e por todos os<br />
quadrantes políticos.<br />
Dúvidas há, isso sim, quanto a mais esta estranha coincidência. É<br />
sintomático que s<strong>em</strong>pre que o nome de Leonor Beleza seja referido a propósito<br />
de determinados desafios políticos, surjam fugas de informação relativamente<br />
a processos que supostamente se encontram <strong>em</strong> segredo de justiça”.<br />
Durão Barroso terminou salientando que “o PSD reitera, por isso, a sua<br />
total solidariedade para com a Dra. Leonor Beleza”.<br />
PSD/Chaves na Internet<br />
O PSD de Chaves dispõe já da sua página na Internet. A partir de agora a<br />
comunicação torna~se mais fácil, mais eficiente e mais objectiva. Para todos<br />
os que queiram contactar, quer o PSD quer a JSD de Chaves aqui ficam os<br />
respectivos sites:<br />
PSD/Chaves<br />
Página na Internet: www.psd-chaves.net<br />
Correio electrónico: psd.chave@oninet.pt<br />
JSD/Chaves<br />
Página na Internet: go.to/jsdchaves<br />
Correio electrónico: jsdchaves@portugalmail.pt<br />
Fundos estruturais da UE<br />
15<br />
Actualidade<br />
Durão Barroso apoia posição<br />
de José Maria Aznar<br />
O líder do <strong>Partido</strong>, Durão Barroso, manifestou público apoio às exigências<br />
formuladas pelo Governo espanhol sobre a continuidade dos fundos estruturais<br />
que apoiam as regiões mais pobres da União Europeia (UE) para além de<br />
2206.<br />
“Apoio a posição tomada pelo Primeiro-Ministro José Maria Aznar, quando<br />
expressamente liga a conclusão das negociações para o alargamento da UE<br />
`garantia da renovação dos fundos estruturais para as regiões mais pobres da<br />
Europa”, salientou.<br />
Para Durão Barroso esta questão é de “vital importância para Portugal,<br />
pois é decisivo que mantenhamos os fundos para além de 2006”, tornando-se<br />
necessário um maior <strong>em</strong>penhamento do Governo nesta matéria.<br />
Durão Barroso reuniu-se com CEMGFA<br />
Legislação sobre militares<br />
foi t<strong>em</strong>a do encontro<br />
O Presidente do <strong>Partido</strong>, José Manuel Durão Barroso, após um encontro<br />
com o Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, General Alvarenga<br />
Sousa Santos, reafirmou a disponibilidade do PSD para encontrar soluções<br />
que permitam o associativismo militar, mas dentro dos princípios básicos das<br />
Forças Armadas, nomeadamente, quanto à hierarquia e à cadeia de comando.<br />
Afirmando que nesta matéria “não deve haver zonas cinzentas de<br />
indefinição”, o líder do <strong>Partido</strong> disse que “dev<strong>em</strong> ser excluídas actividades de<br />
natureza partidária ou sindical”, considerando que “não se pode permitir uma<br />
partidarização das Forças Armadas”.<br />
Sobre a lei de Programação Militar, Durão Barroso revelou fazer depender<br />
o voto favorável do PSD das explicações que o Governo prestar sobre como<br />
vai ser repartida a responsabilidade financeira.<br />
“Somos favoráveis ao reequipamento militar mas não pod<strong>em</strong>os dar o nosso<br />
acordo enquanto não for explicado como vai ser feita a repartição financeira<br />
ao longo dos anos”, acrescentou.