Novidades do varejo - CNC

A intensifi cação
dos negócios e dos
investimentos entre
Brasil e China,
em especial com
Pernambuco, pautou
matéria do jornal
Valor Econômico, dia
9 de fevereiro
nambuco é excelente, tem produzido bons
resultados. Tenho acompanhado todas as
missões de Pernambuco, inclusive a Confederação
tem participado dessas iniciativas,
e o Josias agora vai procurar estruturar isso
com alguma atividade institucional da nossa
Confederação”, complementou.
As missões promovidas pela Fecomércio-PE
já visitaram Portugal, Espanha,
França, Holanda, Alemanha, Rússia, Polônia,
Itália, Índia, Dubai, África (Angola e
África do Sul) e China. “Essas missões não
são fi nanciadas pela Federação do Comércio.
Cada participante fi nancia sua parte,
de forma independente”, enfatizou Josias.
China
A Fecomércio de Pernambuco realizou
a primeira viagem à China em 2007, com
150 componentes. “Além do nosso grupo
de 120 pessoas, o governador de Pernambuco,
Eduardo Campos, reuniu mais participantes,
pessoas da área do governo, mais
empresários, secretários de Estado, deputados
estaduais, federais e representantes
do Senado. A missão foi um sucesso”, defi
ne Josias Albuquerque.
Também em 2007 foi aberto o primeiro
escritório de representação da entidade
naquele país, e uma segunda representação
já foi instalada em Pequim, no fi m do ano
passado. “Na China, realizamos dois semi-
ECOS DA DIRETORIA
nários, em Pequim
e em Xangai. Tivemos a coragem
de instalar um escritório comercial
da Federação em Xangai. Esse escritório
está funcionando e queremos ampliálo,
transformando-o em um escritório da
Confederação Nacional do Comércio,
para atender a todos os Estados. Não podemos
fi car limitados. Nós, da CNC, queremos
que o comércio cresça, que o Brasil
cresça”, complementou Josias.
O 1º vice-presidente da CNC e presidente
da Fecomércio-AM, José Roberto
Tadros, sugeriu atenção especial à Índia
e à Indonésia. Segundo ele, o capitalismo
internacional tem observado que os países
desenvolvidos no mundo já entraram em
um patamar de consumo limite, de população
já estabelecida previamente e crescimento
demográfi co lento, entre outros
fatores. “Não obstante isso, temos economias
com grandes populações, como é
a Índia, que rapidamente vai empatar em
termos de população com a China. Lá é
uma democracia, porque sofreu infl uência
do império inglês, e que já tem uma tecnologia
de ponta muito avançada, de forma
que podemos interagir com eles. E a Indonésia,
que é um país muçulmano e é o mais
populoso da Ásia – são 300 milhões de habitantes
–, está rapidamente crescendo”,
disse Tadros.
CNC Notícias
Fevereiro e março 2011 n°132 21