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INSTITUCIONAL
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Na reunião da Renalegis (ao
lado), vice-presidentes da
CNC (acima) enfatizaram
o trabalho de defesa de
interesses e a participação
dos dirigentes das
Federações na
conscientização
de parlamentares
CNC Notícias
Fevereiro e março 2011 n°132
Renalegis define
estratégia de ação no
Congresso Nacional
Assessoria Legislativa vai acompanhar, interpretar e informar
à Diretoria sobre proposições que tenham implicações na
ação das instituições e empresas do Sistema Comércio
A
Rede Nacional de Assessorias Legislativas
(Renalegis), coordenada
pela Assessoria junto ao Poder Legislativo
(APEL) da Confederação Nacional
do Comércio de Bens, Serviços e Turismo
(CNC), defi niu, em 8 de janeiro, a
estratégia de ação no Congresso Nacional
para este ano. As prioridades, revelou o vicepresidente
Financeiro da CNC, Gil Siuffo,
“são a defesa dos legítimos interesses das
instituições e empresas que compõem o
nosso Sistema confederativo”, além de
macrotemas, como as reformas tributária e
previdenciária. Uma das missões é preservar
o que vem sendo bem feito, e manter o
Congresso adequadamente informado sobre
as ações da instituição.
O vice-presidente Administrativo, Josias
de Albuquerque, pediu que, ao lado do
trabalho da Renalegis, haja empenho dos
presidentes de Federação de Comércio na
conscientização dos parlamentares de seus
estados sobre os temas que interessam ao
terceiro setor. Siuffo reforçou a necessidade
de empenho dos dirigentes, por terem mais
proximidade com os deputados e senadores
em suas respectivas bases eleitorais. “Os
dirigentes das Federações precisam estar
bem informados e afi nados com a ação parlamentar
do Sistema, pois isso conduz à obtenção
de melhores resultados”.
Vice-presidente da Confederação e
deputado federal eleito, Laércio Oliveira
anunciou que seu gabinete na Câmara estará
aberto para encaminhar prioritariamente
as demandas do comércio. “É o mesmo
compromisso de todos que têm a missão
de manter forte o Sistema”, afi rmou.
Criada em 2009, a Renalegis tem representantes
de 25 estados – Pará ainda não se
integrou – e do Distrito Federal. Sua missão
é acompanhar, interpretar e informar
sobre a apresentação, tramitação e perspectivas
de proposições legislativas e agir,
segundo a orientação da direção superior.