- Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
- Page 6 and 7: DEDICATÒRIA Aos meus pais e amigos
- Page 8 and 9: Compositores têm dito que, como te
- Page 10 and 11: ABSTRACT The study sought to unders
- Page 12 and 13: 4. ALÉM DE TOCAR O QUE VOCÊ FAZ?.
- Page 14 and 15: que sem as tecnologias jamais poder
- Page 16 and 17: Kosmicki citado por Petiau (2004, p
- Page 18 and 19: cenário em que atuam, já que semp
- Page 20 and 21: da produção musical no circuito m
- Page 22 and 23: 1. CONTRUINDO UM CAMINHO ENTRE LUZE
- Page 24 and 25: partir daí os demais contatos com
- Page 26 and 27: 23 sobre uma pessoa, aspectos da vi
- Page 28 and 29: As observações aconteceram no Clu
- Page 30 and 31: Quanto a textualização no capítu
- Page 32 and 33: entendimento e controle da eletrici
- Page 34 and 35: 2.1.1 Os Primeiros Instrumentos Ele
- Page 36 and 37: “uma sonoridade futurista e cheio
- Page 38 and 39: Estados Unidos quanto Europa, come
- Page 40 and 41: 37 (...) um dos primeiros efeitos d
- Page 42 and 43: sintetizadores, que podiam gerar e
- Page 44 and 45: criar ambientes sonoros que propria
- Page 46 and 47: eletrônica foi trazida pelas tecno
- Page 48 and 49: popular da música eletrônica real
- Page 50 and 51: linearidade”, portanto, sua estru
- Page 52 and 53:
10. Grifo da autora). Conforme Sá,
- Page 54 and 55:
produções de música para dança
- Page 56 and 57:
3. CIRCULAÇÃO E CONSUMO MUSICAL N
- Page 58 and 59:
advento da gravação, onde se pode
- Page 60 and 61:
fato, citado por Carvalho (1999) é
- Page 62 and 63:
Partindo disso, pode-se dizer que a
- Page 64 and 65:
61 Essa designação durou enquanto
- Page 66 and 67:
verdadeiro uso social dessas tecnol
- Page 68 and 69:
formato nos lançamentos comerciais
- Page 70 and 71:
O autor trás uma discussão intere
- Page 72 and 73:
“espaços do ator social percebid
- Page 74 and 75:
4. ALÉM DE TOCAR O QUE VOCÊ FAZ?
- Page 76 and 77:
institucionais - que afetam a expre
- Page 78 and 79:
importantes produtores, como “Far
- Page 80 and 81:
eletrônica e a “mexer nos equipa
- Page 82 and 83:
do treinamento dia a dia ali você
- Page 84 and 85:
vezes trechos inteiros, previamente
- Page 86 and 87:
deram grande destaque aos sites de
- Page 88 and 89:
Para o Dj Faraz, essa troca é uma
- Page 90 and 91:
uma característica marcante da pro
- Page 92 and 93:
mais facilidade e precisão. Ferram
- Page 94 and 95:
“O sampling é uma técnica por s
- Page 96 and 97:
Da mesma forma o Dj Faraz afirma qu
- Page 98 and 99:
música “Ponteio”, por exemplo,
- Page 100 and 101:
Quanto ao público que frequentava
- Page 102 and 103:
do conhecimento que foi explicitado
- Page 104 and 105:
101 Não foi um percurso fácil, ma
- Page 106 and 107:
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas H
- Page 108 and 109:
LEMOS, André. Cibercultura: Tecnol
- Page 110 and 111:
http://www.pos.eco.ufrj.br/ojs-2.2.