Aluizio Alfredo Carsten - XI Encontro Nacional de História Oral

lítico lascado e cerâmico relacionado à Tradição Tupiguarani. A datação foi de 440±5 anos
AP, que situa-se no inicio do século XVI.
As datações que indicam a presença indígena durante o século XV foram constatadas
nos sítios: Ribeirão Barra Grande – 1 (PRSA 9) com 464±35 anos AP, pertencente a Tradição
Tupiguarani. Bairro do Felisberto (PRSA 2) pertencente a Tradição Itararé foi datado em
504±40 anos AP. O sítio (PRWB 16) que teve sua primeira ocupação por caçadores -coletores
relacionados a Tradição Umbu, foi reocupado pelos portadores da Tradição Itararé o sítio
Abrigo-so-rocha Tunas (PRWB 16), a (re)ocupação do sítio indicou presença Itararé em
504±40 anos AP. O sítio Ribeirão Água Grande (PRSA 1) registrou a presença da tradição
Tupiguarani em cerca de 531±40 anos AP.
Para o século XIV, obteve-se 5 datações, somente um desses sítios, o (PRRP 10): Rio
Alecrim – 1 foi atribuído a Tradição Itararé, com data de 560±60 anos AP. Com 570±46 anos
AP o sítio Ribeirão Barra Grande – 1 (PRSA 9) registrou a presença da Tradição Tupiguarani.
A mesma Tradição foi registrada no Sítio Camargo – 1 (PRSA 5) datado em 623±45 anos AP.
No (PRWB 7) Rio das Cinzas – 2 a datação foi efetuada e indicou a presença Tupiguarani em
626±40 anos AP. A data mais recuada para o século XIV, foi no sítio (PRRP 12) Bairro do
Rio do Engano – 2 onde foi marcado 649±45 anos AP.
O sítio Rio do Café 2 (PRWB 5) datado em 654±43 anos AP, ou então 1296±43 anos
d. C., nele foi constatado a presença da Tradição Itararé, que deixou sua presença registrada
próxima à passagem entre os séculos XIII e XIV. Outra datação aponta a presença de índios
portadores da Tradição Tupiguarani em meados do século XIII, datando 698±46 anos AP, o
sítio Ribeirão do Veado - 3 (PRWB15) atesta em sua concentração A, a presença indígena
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