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1 - LIVRO - Ultrassonografia doppler em Andrologia.pdf

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É imprescindível efectuar o eco Doppler com prova vasoactiva para estudo de uma doença<br />

de Peyronie, uma vez que a avaliação do estado das artérias e a sua resposta à injecção da<br />

droga vasoactiva pode ter implicações na escolha correcta da técnica cirúrgica a efectuar,<br />

caso se admita a indicação cirúrgica. Ou seja, no caso de se diagnosticar uma disfunção<br />

eréctil ligeira de causa arterial (PSV entre os 20-30 cm/seg), não se deverá efectuar uma<br />

opção de excisão ou incisão da placa, uma vez que ao aumentar o continente vascular<br />

peniano, as artérias não vão ter capacidade de o preencher durante a erecção. Em tais<br />

situações deve-se optar <strong>em</strong> 1ª instância por uma técnica “tipo Nesbit”, se não quisermos<br />

optar “d<strong>em</strong>blé” pela colocação de uma prótese peniana, facto a enquadrar com outros<br />

el<strong>em</strong>entos de ord<strong>em</strong> clínica. Já no caso de encontrarmos uma resposta vascular normal<br />

com a droga vasoactiva (PSV > 30 cm/seg; PDV < 10 cm/seg e IR > 0,75) , então poder-se-<br />

á optar com segurança por uma escolha de incisão ou excisão da placa, uma vez que as<br />

artérias ainda têm capacidade de preencher convenient<strong>em</strong>ente os sinusóides cavernosos<br />

aquando da erecção.

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