1 - LIVRO - Ultrassonografia doppler em Andrologia.pdf
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Imagens 91 e 92 – Corte longitudinal do testículo e epidídimo (91), onde é possível<br />
visualizar a cabeça e a cauda epididimárias. Na imag<strong>em</strong> 92, destaque para o pormenor<br />
de um vaso intra-testicular.<br />
Imagens 93 e 94 – O efeito Power Doppler pondo <strong>em</strong> evidência a vascularização<br />
testicular, <strong>em</strong> corte longitudinal (93) e transversal (94).<br />
O Doppler Espectral típico da artéria testicular e intra-testicular mostra uma onda<br />
bifásica com componente diastólico anterógrado, como sinal de baixa resistência<br />
periférica.<br />
As artérias cr<strong>em</strong>astéricas e deferenciais surg<strong>em</strong> com uma onda s<strong>em</strong> componente<br />
diastólico, representando um território vascular com alta resistência periférica.<br />
O cordão espermático é heterogéneo na ecogenicidade por isso difícil de distinguir do<br />
tecido adiposo envolvente. A manobra de Valsalva produz um movimento longitudinal<br />
das estruturas no canal inguinal. Os sinais arteriais são síncronos com o pulso,<br />
enquanto que os sinais venosos do plexo pampiniforme são fracos, irregulares e não<br />
mostram resposta com a manobra de Valsalva.