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de 1% na altura da árvore, tem-se um incremento de 0,88% no volume. Os resultados também revelam, pelo valor da constante, que o volume 4 CONCLUSÕES A análise dos parâmetros resultantes do ajuste das equações volumétricas permite concluir que para o conjunto de dados utilizados (espécies com diâmetro de 49 cm a 127 cm) o modelo de Schumacher e Hall apresentou o melhor ajustamento aos dados e gerou as melhores estimativas de volume de madeira das árvores com casca. Em função disso, este modelo foi selecionado e recomendado para a estimação volumétrica das árvores comerciais da Fazenda Rio Capim, em Paragominas (PA). é nulo, ou seja, a média do volume quando o DAP e a H são iguais a zero, o que mostra coerência com o modelo. Os modelos logarítmicos, em geral, apresentaram melhor ajustes que os aritméticos tanto para os modelos selecionados da literatura quanto para os modelos estimados nesta pesquisa, em função da distribuição assimetria da amostra, que contribui para violar o pressuposto de homoscedasticidade da variância do termo de erro da equação. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011. 16
Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011. REFERÊNCIAS BARROS, P. L. C. de; SILVA JÚNIOR, J. A. da. Equação de volume para árvores de uma floresta tropical densa no município de Anapu, Oeste do Estado do Pará, Amazônia Oriental. Revista de Ciências Agrárias, Belém, n. 51, p. 115-126, jan./jun. 2009. COLPINI, C.; TRAVAGIN, D. P.; SOARES, T. S.; SILVA, V. S. M. Determinação do volume, do fator de forma e da porcentagem de casca de árvores individuais em uma Floresta Ombrófila Aberta na região noroeste de Mato Grosso. Acta Amazônica, Manaus, v. 39, n.1, p. 97-104, mar. 2009. COUTO, H. T. Z. do; BASTOS, N. L. M. Modelos de equações de volume e relações hipsométricas para plantações de eucalyptus no Estado de São Paulo. Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, Piracicaba, SP, n. 37, p. 33-44, dez. 1987. ______; BATISTA, J. L. F.; RODRIGUES, L. C. E. Mensuração e gerenciamento de pequenas florestas. Documentos Florestais, Piracicaba, SP, n. 5, p. 1-37, nov. 1989. GUIMARÃES, D. P.; LEITE, H. G. Influência do número de árvores na determinação de equação volumétrica para Eucalyptus grandis. Revista Scientia Florestalis, Piracicaba, SP, n. 50, p. 37-42, dez. 1996. LEITE, H. G.; ANDRADE, V. C. L. de. Um método para condução de inventários florestais sem o uso de equações volumétricas. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 26, n. 3, p. 321-328, maio/jun. 2002. MARTINS FILHO, S. E. C. Avaliação dos danos e métodos de regulação da floresta submetida à exploração de impacto reduzido na Amazônia Oriental. 2006. 71f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2006. PAULA NETO, F. de. Tabelas volumétricas com e sem casca para Eucalyptus saligna. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 1, n. 1, p. 31-54, mar. 1977. ______; SOUZA, A. L. de; QUINTAES, P. C. G.; SOARES, V. P. Análise de equações volumétricas para Eucalyptus spp., segundo o método de regeneração na região de José de Melo em Minas Gerais. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 7, n. 1, p. 56-70, 1983. RODRIGUES, T. E.; SILVA, R. das C.; SILVA, J. M. da L. da; OLIVEIRA JUNIOR, R. G. de; GAMA, R. J. N. F.; VALENTE, M. A. Caracterização e classificação dos solos do município de Paragominas, Estado do Pará. Belém: EMBRAPA, 2003. 51 p. (Série Documentos, n.162). ROLIM, S. G.; COUTO, H. T. Z. do; JESUS, R. M. de; FRANCA, J. T. Modelos volumétricos para a floresta nacional do Tapirapé-aquirí, Serra dos Carajás (PA). Acta Amazônica, Manaus, v. 36, n. 1, p. 107-114, mar. 2006. SANTANA, A. C. de. Métodos quantitativos em economia: elementos e aplicações. Belém: UFRA, 2003. SILVA, E. N. Estimação de modelos volumétricos para espécies florestais de uso comercial em Paragominas, PA. 2011. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2011. 17
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