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3.2 ABSORÇÃO DA SOLUÇÃO PRESERVANTE<br />
Com base no peso, seco e após a imersão,<br />
foi possível determi<strong>na</strong>r a absorção <strong>da</strong> solução<br />
preservante pelos corpos de prova. A retenção<br />
foi determi<strong>na</strong><strong>da</strong> ao dividir a diferença de massa<br />
<strong>da</strong>s amostras (antes e depois de tratados) pela<br />
(a) área e (b) volume inicial dos mesmos. No T2<br />
os corpos de prova absorveram em média 0,015<br />
kg de óleo-resi<strong>na</strong> de copaíba o que equivale a<br />
Gráfico 1 – Absorção média <strong>da</strong> solução preservante (em kg) por corpo de prova.<br />
Fonte: <strong>da</strong>dos <strong>da</strong> pesquisa.<br />
Paes et al. (2010), avaliando a eficiência<br />
dos óleos de nim (Azadirachta indica) e de<br />
mamo<strong>na</strong> (Ricinus communis) <strong>na</strong> resistência <strong>da</strong><br />
madeira de sumaúma ao térmita xilófago<br />
Nasutitermes corniger, utilizando o método de<br />
imersão, obteve retenção de 10 L a 16 L de<br />
solução por m 3 de madeira. Valores menores<br />
quando comparados a retenção encontrado <strong>na</strong><br />
solução preservante de copaíba.<br />
<strong>Amazônia</strong>: Ci. & Desenv., Belém, v. 7, n. 13, jul./dez. 2011.<br />
0,410 L/m 2 de superfície ou 18,1 L/m3 de madeira.<br />
Já no T3, a absorção média por corpo de prova<br />
foi de 0,003 kg, valor equivalente a 0,086 L/m 2<br />
de superfície ou 3,8 L/m 3 de madeira (Gráfico 1).<br />
Observou-se que no T3 ocorreu rápi<strong>da</strong><br />
evaporação do éter após a imersão <strong>da</strong>s amostras,<br />
podendo este ter sido um dos motivos <strong>da</strong> baixa<br />
absorção média.<br />
A diferença de retenção entre os óleos<br />
de nim e de mamo<strong>na</strong> do óleo-resi<strong>na</strong> de copaíba<br />
pode ser explica<strong>da</strong> pela viscosi<strong>da</strong>de dos óleos,<br />
onde a viscosi<strong>da</strong>de de mamo<strong>na</strong> variou de 303,6<br />
mm 2 /s a 423,3 mm 2 /s (SOUSA JÚNIOR et al.,<br />
2010). O mesmo não foi constatado no<br />
presente estudo.<br />
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