A medida do olhar: objetividade e autoria na ... - Monitorando

More documents

Recommendations

Info

DEFESA DA TESE A MEDIDA DO OLHAR – OBJETIVIDADE E AUTORIA NA REPORTAGEM, DE ROGÉRIO CHRISTOFOLETTI 2 BANCA JULGADORA ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ ____________________________________ PROFª DRª CREMILDA C.A. MEDINA ORIENTADORA SÃO PAULO (SP), ______ DE _____________ DE 2004.
Para minha mãe Marlene, minha mulher A<strong>na</strong> e meu filho Vinicius, a quem tento impressio<strong>na</strong>r. Sempre. 3
Page 1: ROGÉRIO CHRISTOFOLETTI A medida do
Page 5 and 6: RESUMO O olhar está entre os sujei
Page 7 and 8: 5. AUTORIA 5.1 Uma genealogia do au
Page 9 and 10: Se, como escreveu Nietzsche, Deus e
Page 11 and 12: Da razão, decorrem os conceitos de
Page 13 and 14: A objetividade no Jornalismo sofre
Page 15 and 16: não interpretam os fenômenos igua
Page 17 and 18: destes trabalhadores nas suas prát
Page 19 and 20: ealmente” (op.cit.: 59). Para alg
Page 21 and 22: Aprender a observar visualmente, ve
Page 23 and 24: Assim, atraído pelas incertezas da
Page 25 and 26: Em O nascimento da clínica, Michel
Page 27 and 28: 1.3 O olhar jornalístico “En eff
Page 29 and 30: 1.3.1 O Jornalismo como campo de sa
Page 31 and 32: sob pressão de prazos e uma toler
Page 33 and 34: Isso não acontece por motivos de o
Page 35 and 36: A primeira viagem (1987) foi a pass
Page 37 and 38: O Jornalismo enquanto atividade que
Page 39 and 40: Estar sempre alerta é lançar um o
Page 41 and 42: A expressão olhar de jornalista po
Page 43 and 44: 1.3.4 Jornalismo e sentidos humanos
Page 45 and 46: condução dos impulsos, precisos n
Page 47 and 48: O nosso cego se dirige pelo ruído
Page 49 and 50: 1.4 O olhar estabelece sujeitos e o
Page 51 and 52: O homem é um ser que produz e se a
Page 53 and 54:
CAPÍTULO 2 A objetividade 2.1 Uma
Page 55 and 56:
2.1.1 O conceito na filosofia 55
Page 57 and 58:
de subjetividades. A objetividade v
Page 59 and 60:
objetivista é que “o modo tradic
Page 61 and 62:
necessariamente numa divisão equâ
Page 63 and 64:
localizadas em suas épocas, por is
Page 65 and 66:
se contagiar com os humores latente
Page 67 and 68:
Apesar do propósito e do compromis
Page 69 and 70:
suscetibilidades. Esta preocupaçã
Page 71 and 72:
Este questionamento da objetividade
Page 73 and 74:
diversas versões, abstendo-se de t
Page 75 and 76:
experimentável pelo profissional o
Page 77 and 78:
2.3.2 Uma meta para o mito 77 “Ob
Page 79 and 80:
Marques de Melo. E é preciso dar u
Page 81 and 82:
2.4 A objetividade questionada “A
Page 83 and 84:
Ao abandonar a noção de comunica
Page 85 and 86:
emerge do estudo como uma “catego
Page 87 and 88:
distração” que impediu enxergar
Page 89 and 90:
cobertura em detrimento de outro n
Page 91 and 92:
elato jornalisticamente objetivo. N
Page 93 and 94:
2.4.3 Objetividade como efeito de d
Page 95 and 96:
interpretação, é um gesto não s
Page 97 and 98:
veracidade e verossimilhança, fide
Page 99 and 100:
CAPÍTULO 3 Entre a dúvida e a inc
Page 101 and 102:
O filósofo será o primeiro a defe
Page 103 and 104:
prioridade dos atos mentais sobre o
Page 105 and 106:
especialistas; retornam a alguns as
Page 107 and 108:
Esses valores morais vão desdobrar
Page 109 and 110:
mais a dedução do que testar hip
Page 111 and 112:
Heisenberg respondeu que o próprio
Page 113 and 114:
interferência humana. Desde que Ga
Page 115 and 116:
• A proximidade de uma grave cris
Page 117 and 118:
justamente o que se deve criticar.
Page 119 and 120:
4.1 Apontamentos sobre o sujeito 11
Page 121 and 122:
estão na ordem do dia. Libertaçã
Page 123 and 124:
sujeito, mas em assujeitamentos, em
Page 125 and 126:
da obra ou mesmo inveja do desconhe
Page 127 and 128:
do sujeito, como uma certificação
Page 129 and 130:
já que fazem recortes e reconfigur
Page 131 and 132:
prática provoca distorções que c
Page 133 and 134:
No Jornalismo, não há uma prescri
Page 135 and 136:
ajuda a identificar com mais facili
Page 137 and 138:
de uma subjetividade. No que tange
Page 139 and 140:
personagens principais como Guilher
Page 141 and 142:
Os conceitos de “autoria” e “
Page 143 and 144:
5.1.1 Digressão jurídica: a autor
Page 145 and 146:
5.1.2 Retorno à genealogia 145 “
Page 147 and 148:
Para Barthes (1988), o protagonismo
Page 149 and 150:
5.2 Reconhecimento do sujeito e afi
Page 151 and 152:
Braga. O volume que tenho nas mãos
Page 153 and 154:
e que esta é uma das especificaç
Page 155 and 156:
transgressões. A assinatura é com
Page 157 and 158:
(nos textos e obras) para questiona
Page 159 and 160:
5.4 Autoria como exercício de esti
Page 161 and 162:
história, poder imprimir aquilo qu
Page 163 and 164:
fazer funcionar um semblante, um as
Page 165 and 166:
5.5 Estilo e Autoria no Jornalismo
Page 167 and 168:
Logo, o estilo é um modo de ser e
Page 169 and 170:
apenas a linguagem, a personalidade
Page 171 and 172:
comprometedoras” e “modismos ab
Page 173 and 174:
Segundo Sérgio Villas Boas, no Jor
Page 175 and 176:
esulta numa nova consciência que r
Page 177 and 178:
que possam e saibam construir narra
Page 179 and 180:
assinatura é reconhecimento, é at
Page 181 and 182:
sociais, o jornalista se ocupa de r
Page 183 and 184:
país e outro. Os limites podem est
Page 185 and 186:
mesma temática numa dada cobertura
Page 187 and 188:
momento é igualmente importante po
Page 189 and 190:
Para além de carecer de legitimida
Page 191 and 192:
célula de privilegiados. Em boa pa
Page 193 and 194:
ou na profundidade de uma investiga
Page 195 and 196:
Por fim, o grande silêncio insupor
Page 197 and 198:
do segundo estilo, o pessoal, não
Page 199 and 200:
Esta tese explora o terreno da auto
Page 201 and 202:
Na política sindical, minhas maior
Page 203 and 204:
Por se voltarem a assuntos muito es
Page 205 and 206:
6.2. O ambiente do laboratório e a
Page 207 and 208:
uma publicação editada pelo Sindi
Page 209 and 210:
e circulação de produtos às priv
Page 211 and 212:
6.2.2 A rotina do repórter As cond
Page 213 and 214:
Integrado e complicado Carga & Cia
Page 215 and 216:
destaquei as matérias onde se pude
Page 217 and 218:
6.3. As tentativas de inscrição d
Page 219 and 220:
Carga & Cia. Nº 23. Março de 2001
Page 221 and 222:
o alquimista. Esta imagem serviria
Page 223 and 224:
Carga & Cia. Nº 31. Novembro de 20
Page 225 and 226:
dos escapamentos com uma escala int
Page 227 and 228:
Carga & Cia. Nº 35. Abril de 2002.
Page 229 and 230:
etornam aos seus titulares. “É r
Page 231 and 232:
chegar a 103 milhões neste ano. O
Page 233 and 234:
percorre longos caminhos carregando
Page 235 and 236:
que queremos é eliminar a burocrac
Page 237 and 238:
Fluxo. Nº 03. Julho de 2002. pp.30
Page 239 and 240:
Armazéns, de Joinville, que se ins
Page 241 and 242:
simples. O sistema de comboio é ma
Page 243 and 244:
Carga & Cia. Nº 44. Fevereiro e Ma
Page 245 and 246:
aumentando exportações e vendendo
Page 247 and 248:
Fluxo. Nº 14. Agosto de 2003. pp.
Page 249 and 250:
contrasta com o profissionalismo na
Page 251 and 252:
A matéria acima foi produzida em d
Page 253 and 254:
transporte e armazenagem. A fatia d
Page 255 and 256:
O título é referência explícita
Page 257 and 258:
Altos negócios, baixos calados Flu
Page 259 and 260:
ou confirmando versões. Para que a
Page 261 and 262:
em publicidade nem tampouco habitua
Page 263 and 264:
Entretanto, apesar disso, há exemp
Page 265 and 266:
O Jornalismo ajuda a enxergar o mun
Page 267 and 268:
jornalísticas que abrigam esse pro
Page 269 and 270:
Referências Bibliográficas ABBAGN
Page 271 and 272:
FOUCAULT, Michel. O nascimento da c
Page 273 and 274:
MELO, José Marques de. A questão
Page 275:
ANEXOS As reportagens analisadas 27
show all

A medida do olhar: objetividade e autoria na ... - Monitorando

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?