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fundação getúlio vargas escola de administração de empresas

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Empreen<strong>de</strong>dor Origina-se do termo francês: significa aquele que está entre ou estar entre<br />

Ida<strong>de</strong> Média: Participante e pessoa encarregada <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> produção em gran<strong>de</strong><br />

escala.<br />

Século XVII: Pessoa que assumia riscos <strong>de</strong> lucro (ou prejuízo) em um contrato <strong>de</strong> valor<br />

fixo com o governo.<br />

1725: Richard Cantillon – pessoa que assume riscos é diferente da que fornece<br />

capital.<br />

1803: Jean Baptse Say – lucros do empreen<strong>de</strong>dor separados dos lucros <strong>de</strong><br />

capital.<br />

1876: Fancis Walker – distinguiu entre os que forneciam fundos e recebiam juros<br />

e aqueles que obtinham lucro com habilida<strong>de</strong>s administrativas.<br />

1934: Joseph Schumpeter – o empreen<strong>de</strong>dor é um inovador e <strong>de</strong>senvolve<br />

tecnologia que ainda não foi testada.<br />

1961: David McClelland – o empreen<strong>de</strong>dor é alguém dinâmico que corre riscos<br />

mo<strong>de</strong>rados.<br />

1964: Peter Drucker – o empreen<strong>de</strong>dor maximiza oportunida<strong>de</strong>s.<br />

1975: Albert Shapero – o empreen<strong>de</strong>dor toma iniciativa, organiza alguns<br />

mecanismos sociais e econômicos, e aceita riscos <strong>de</strong> fracasso.<br />

1980: Karl Vesper – o empreen<strong>de</strong>dor é visto <strong>de</strong> modo diferente por economistas,<br />

psicólogos, negociantes e políticos.<br />

1983: Gifford Pinchot – o intra-empreen<strong>de</strong>dor é um empreen<strong>de</strong>dor que atua<br />

<strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma organização já estabelecida.<br />

1985: Robert Hisrich – o empreen<strong>de</strong>dorismo é o processo <strong>de</strong> criar algo diferente<br />

e com valor, <strong>de</strong>dicando o tempo e o esforço necessários, assumindo os<br />

riscos financeiros, psicológicos e sociais correspon<strong>de</strong>ntes e recebendo as<br />

conseqüentes recompensas <strong>de</strong> satisfação econômica e pessoal.<br />

Quadro 1: Desenvolvimento do termo empreen<strong>de</strong>dor<br />

Fonte: HISRICH; PETERS, 2004, p. 27 (grifo nosso)<br />

Antes <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>rmos à análise do histórico apresentado por HISRICH e PETERS (2004), é<br />

interessante ressaltarmos dois aspectos. Em primeiro lugar, po<strong>de</strong>mos notar que os autores<br />

incluíram duas conceituações que ampliam a discussão, ultrapassando a <strong>de</strong>finição do termo<br />

empreen<strong>de</strong>dor; são elas: intra-empreendimento e empreen<strong>de</strong>dorismo, esse <strong>de</strong>finido pelo<br />

próprio HISRICH. O segundo diz respeito ao fato <strong>de</strong> que esse histórico não é <strong>de</strong>finitivo, ou<br />

seja, há outras <strong>de</strong>finições e, <strong>de</strong> 1985 até hoje, o tema continua sendo <strong>de</strong>batido.<br />

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