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Trabalhando com Mulheres Jovens: Empoderamento ... - Promundo

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seja submissa à autoridade do homem. Muitos desses<br />

estereótipos rígidos de gênero têm conseqüências tanto<br />

para os homens <strong>com</strong>o para as mulheres, conforme<br />

discutiremos nas oficinas. Quando nos tornamos mais<br />

conscientes de <strong>com</strong>o os estereótipos de gênero podem<br />

influenciar negativamente nossas vidas e nossa <strong>com</strong>unidade,<br />

podemos pensar de forma construtiva sobre<br />

<strong>com</strong>o <strong>com</strong>batê-los e <strong>com</strong>o promover papéis de gênero<br />

e relacionamentos mais positivos em nossas vidas e em<br />

nossa <strong>com</strong>unidade.<br />

Link – Manual<br />

A Atividade 29: Trabalho da mulher? promove a oportunidade<br />

de discutir de maneira mais aprofundada os<br />

papéis de gênero em contextos de trabalho tradicionalmente<br />

associados a homens ou mulheres.<br />

atividade 3:<br />

Aprendendo sobre os direitos humanos<br />

Objetivos<br />

Promover discussão sobre o significado dos direitos<br />

humanos e <strong>com</strong>o eles afetam as vidas de mulheres jovens<br />

e outras pessoas em suas <strong>com</strong>unidades.<br />

Materiais necessários<br />

Flip-chart, canetas e cópias suficientes da Folha de<br />

Apoio 3 para distribuir para as participantes.<br />

OPCIONAL: Matérias de jornais pertinentes ao tema.<br />

Tempo re<strong>com</strong>endado<br />

2 horas.<br />

Notas para planejamento<br />

É importante que o facilitador se familiarize <strong>com</strong> os<br />

direitos apresentados na Folha de Apoio 3 e, se possível,<br />

leis regionais e nacionais relativas aos direitos humanos.<br />

Em relação aos locais de apoio ou denúncia, isto depende<br />

de cada contexto, mas algumas possibilidades<br />

são: delegacia da mulher, Ministério Público, ONG<br />

local, clínica de saúde, editor de um jornal municipal<br />

ou possibilidades que o grupo apresentar. Durante a<br />

discussão, a facilitadora pode encorajar as participantes<br />

a usar exemplos de violação aos direitos humanos vivenciados<br />

por elas em suas <strong>com</strong>unidades.<br />

Procedimento<br />

1. Pergunte às participantes o que lhes vem a cabeça<br />

quando escutam falar em “direitos humanos”. Em<br />

um flip-chart escreva as palavras e frases citadas pelas<br />

participantes.<br />

2. Distribua cópias da Folha de Apoio 3. Revise as definições<br />

de direitos humanos e os exemplos de direitos<br />

mencionados pelas participantes.<br />

3. Divida as participantes em dois ou três grupos. Digalhes<br />

que terão 20 minutos para pensar em uma história,<br />

de suas próprias vidas, de sua <strong>com</strong>unidade ou uma nova<br />

história em que os direitos listados na Folha de Apoio 3<br />

são violados ou não respeitados (veja abaixo a sugestão<br />

de uma história que se passou no Brasil).<br />

PASSO ALTERNATIVO: Para estimular as participantes a<br />

criarem sua história, você pode distribuir jornais e revistas<br />

de onde elas podem selecionar uma história relevante<br />

ou preparar histórias <strong>com</strong> antecedência, baseadas no<br />

contexto local. Peça a cada grupo para preparar uma<br />

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