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Programas de Monitorização Radiológica Ambiental - Instituto ...

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Relatório UPSR-A nº38/2011<br />

os dois conjuntos irradiados antes e <strong>de</strong>pois do período <strong>de</strong> integração, preten<strong>de</strong>-se corrigir o<br />

fading (<strong>de</strong>svanecimento térmico) e/ou as alterações <strong>de</strong> sensibilida<strong>de</strong> induzidas pela temperatura<br />

ambiente e suportadas pelos dosímetros durante o tempo <strong>de</strong> integração (Alves et al., 1999).<br />

Para cada medida, <strong>de</strong>terminou-se o respectivo factor <strong>de</strong> correcção <strong>de</strong> fading, que foi aplicado<br />

ao valor <strong>de</strong> dose avaliado com os quatro dosímetros não irradiados. Os dosímetros foram todos<br />

distribuídos pelos respectivos pontos <strong>de</strong> medida no dia em que foram preparados (reset) e<br />

foram processados (lidos) também no mesmo dia em que foram removidos.<br />

Aten<strong>de</strong>ndo a que a gran<strong>de</strong>za a<strong>de</strong>quada para exprimir as medidas <strong>de</strong> dose <strong>de</strong> radiação<br />

ambiental é o equivalente <strong>de</strong> dose ambiente, H*(10), expresso em sievert, os leitores foram<br />

calibrados em termos <strong>de</strong>sta gran<strong>de</strong>za. Os resultados que se apresentam neste relatório estão<br />

todos expressos em termos do débito <strong>de</strong> equivalente <strong>de</strong> dose ambiente, H & *(10), em unida<strong>de</strong>s<br />

<strong>de</strong> nSv.h -1 (ou seja, nanosievert por hora).<br />

II.4.2.2. Resultados e Discussão<br />

Na Tabela II.6 representam-se os valores médios do débito <strong>de</strong> equivalente <strong>de</strong> dose<br />

ambiente medido nos quatro pontos localizados no campus do ITN nos quatro trimestres <strong>de</strong><br />

2010, calculados a partir das medidas efectuadas com período <strong>de</strong> integração superior a 60 dias.<br />

A respectiva incerteza foi obtida a partir do <strong>de</strong>svio padrão das leituras. Na mesma tabela<br />

apresentam-se também os valores médios anuais para 2010, calculados a partir dos valores<br />

trimestrais, bem como a respectiva incerteza, <strong>de</strong>terminada consi<strong>de</strong>rando todas as medidas<br />

efectuadas. Estes valores estão também representados na Figura II.5.<br />

Tabela II.6 – Valores médios do débito do equivalente <strong>de</strong> dose ambiente medido em cada ponto<br />

<strong>de</strong> medida do campus do ITN em cada trimestre e respectivo valor médio anual (valores<br />

expressos em nSv.h -1 )<br />

Ponto <strong>de</strong> medida I II III IV Ano 2010<br />

Oficinas 85±4 79±4 82±5 84±7 82±3<br />

Administração 77±8 74±8 82±9 70±10 76±10<br />

LMRI 91±4 95±8 96±11 100±7 96±4<br />

Anemómetro 130±9 131±9 114±11 129±12 126±8<br />

Tal como em anos anteriores, observa-se que os valores médios do débito <strong>de</strong><br />

equivalente <strong>de</strong> dose ambiente medidos nos pontos Oficinas e Administração são muito<br />

próximos entre si, e que os valores medidos no ponto Anemómetro são sistematicamente mais<br />

elevados. Apesar das medidas terem sido sempre realizadas a um metro do solo, nas duas<br />

primeiras localizações os dosímetros encontram-se no topo <strong>de</strong> edifícios, construídos<br />

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