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158 jan/fev 2012 - Odebrecht Informa

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olhar<br />

texto Júlio César Soares fotos Dario de Freitas<br />

O PLÁSTICO SOB UM NOVO<br />

Da nafta produzida nos polos petroquímicos de Camaçari<br />

e de Triunfo à embalagem plástica que vai<br />

para centros de reciclagem em diversos pontos<br />

do Brasil, acontece um ciclo desconhecido para a<br />

maioria das pessoas. Uma contribuição para que<br />

esse processo seja compreendido por mais gente será dada pelo<br />

Projeto Um Novo Olhar sobre o Plástico, que mostrará a alunos<br />

de escolas de todo o país como o plástico nasce e, depois de<br />

transformado em uma infinidade de produtos que traz vantagens<br />

à vida moderna, torna-se reutilizável após a reciclagem.<br />

“A ideia é mostrar todo o ciclo de vida do plástico, de onde ele<br />

vem, seus benefícios e qual deve ser o destino final”, explica André<br />

Leonel Leal, Responsável por Desenvolvimento Sustentável<br />

da Braskem.<br />

Para dar vida a esse projeto, a Braskem buscou dois parceiros<br />

que atuam com o tema sustentabilidade em escolas. Criado<br />

em 2001, o Instituto Akatu trabalha com o consumo consciente,<br />

buscando incentivar os jovens a pensar em valores coletivos na<br />

hora de consumir determinado produto. Desde 2008, o Akatu investe<br />

na temática de uma maneira ampla. Essa é a primeira vez<br />

que um tema único, o plástico, é levado aos alunos e aos educadores.<br />

“Quando começamos o projeto, a ideia era, mais à frente,<br />

tratar de assuntos específicos, de acordo com a área de atuação<br />

de cada patrocinador, como forma de usar a experiência deles”,<br />

conta Viviane Lopes, Coordenadora de Projetos do Instituto Akatu.<br />

O segundo parceiro é o Instituto Faça Parte, que, desde 2001,<br />

trabalha com o protagonismo juvenil, estimulando os jovens a<br />

atuarem de forma prática na vida social das comunidades. “A<br />

criação do Faça Parte buscou colocar a experiência de colaborar<br />

com a comunidade na escola, de modo que o jovem veja os resultados<br />

de suas ações”, explica Katia Gonçalves Mori, Coordenadora<br />

de Projetos do instituto. O trabalho dessas escolas é premiado<br />

com o Selo Escola Solidária, uma forma de reconhecer e mapear<br />

as melhores ações.<br />

A partir desse banco de dados a Braskem, o Akatu e o Faça<br />

Parte começaram a atuar. O projeto foi lançado em 15 de outubro,<br />

Kátia (acima) e Viviane: foco no consumo consciente<br />

e no protagonismo juvenil<br />

informa<br />

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