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venha comigo"; b) a frase: "perdôo, mas não esqueço"; c) um<br />
dos muitos "Tratados de Paz" entre as nações; d) a história do<br />
filho pródigo; e) o encontro entre Esau e Jacó.<br />
CRISTO NOS RECONCILIOU<br />
I. Por quê? Porque éramos estranhos e inimigos (v. 21; 13)<br />
1. Contexto histórico sobre a origem da congregação de<br />
Colossos.<br />
2. Significado e importância da reconciliação<br />
3. Pelo pecado todos são estranhos e inimigos de Deus.<br />
4. Aplicação da mensagem da reconciliação dos "colossenses"<br />
de hoje.<br />
II. Como? Mediante a sua morte (v. 22; 20)<br />
1. Impossível auto-salvação: cf. SI 49.7,8<br />
2. Morte e sangue: Calvário, purificação<br />
3. Alto preço: cf. Is 43.24,25; 53.1-11<br />
4. Morte que trouxe vida; mais que vencedores.<br />
III. Para quê? Para apresentar-nos a Deus (v. 22; 28)<br />
1. Paralelo em Ef 5.25-27. Cristo, o noivo; igreja, a noiva;<br />
assim cônjuges — "apresentar" (Cristo, Salvador e Advogado<br />
— 1 Jo 21).<br />
2. Apresentar santos<br />
3. Apresenta inculpáveis<br />
4. Apresentar irrepreensíveis<br />
Há muitos versículos bíblicos para apoiar c confirmar o<br />
exposto.<br />
Com conclusão, sugerimos: fazer um sumário de 24-28. E,<br />
então, explorar e envolver todos os "santos, inculpáveis e irrepreensíveis"<br />
da igreja — já reconciliados — na tarefa (2 Co<br />
5.18-21) de exercer, aqui e agora, o ministério da reconciliação.<br />
Leopoldo<br />
Heimann<br />
IGREJA LUTERANA — Página 37