04.01.2015 Views

Nepso PR-3 (Parte 1) - Instituto Paulo Montenegro

Nepso PR-3 (Parte 1) - Instituto Paulo Montenegro

Nepso PR-3 (Parte 1) - Instituto Paulo Montenegro

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

NOSSAESCOLAPESQUISASUAOPINIÃO<br />

VERSÃO REDUZIDA ESPECIAL PARA DOWNLOAD<br />

31<br />

<strong>PR</strong>OPOSTA<br />

MENINOS E MENINAS – IGUAIS E DIFERENTES<br />

Desde que tomam conhecimento do sexo do bebê, mesmo durante a gestação, os pais<br />

começam a viver expectativas com relação a como será seu filho ou sua filha. Muitas vezes,<br />

em relação a um menino, alimentam expectativas de que venha a ser um homem viril,<br />

corajoso, forte, protetor, esteio da família. A menina deverá ser a mãe, a esposa, a mulher<br />

meiga e dócil, companheira sentimental, leal e complemento do marido.<br />

Percebendo que o sexo faz parte da vida social e não é apenas um referencial biológico – ser<br />

homem ou mulher – os cientistas sociais utilizam a palavra gênero para definir o conjunto de<br />

atribuições, representações, relações e poderes constitutivos da identidade sexual dos<br />

indivíduos, vivendo em sociedade.<br />

ESTUDANDO A MATÉRIA<br />

Discuta com seus alunos sobre os papéis destinados a meninos e meninas, explorando as<br />

percepções sobre como a sociedade estabelece modelos de conduta específicos e distintos<br />

para as pessoas em função do seu sexo.<br />

Uma idéia é partir de texto dramático (veja exemplo a seguir) para levantar a discussão do<br />

tema. Os alunos deverão avaliar a posição de cada personagem, refletindo sobre as várias<br />

condutas morais presentes na sociedade e na nossa própria visão de mundo.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!