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CLIPPING DO IBRAC 2012

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<strong>CLIPPING</strong> <strong>DO</strong> <strong>IBRAC</strong> N.º 17/<strong>2012</strong> 21 a 27 de maio de <strong>2012</strong><br />

exercer a opção de compra referente à planta industrial de suínos de Carambeí.<br />

Veja os ativos envolvidos na operação, conforme comunicado conjunto divulgado pelas empresas em março,<br />

quando foi assinado o acordo:<br />

ATIVOS DETI<strong>DO</strong>S PELA BRF QUE VÃO PASSAR À MARFRIG<br />

Ativos detidos pela BRF, conforme referido no Termo de Compromisso de Desempenho (TCD), o que inclui<br />

marcas e direitos de propriedade intelectual a estes relacionados; todos os bens e direitos (inclusive imóveis,<br />

instalações e equipamentos) relacionados a determinadas unidades produtivas; todos os bens e direitos<br />

relacionados aos 8 centros de distribuição; a planta industrial de suínos localizada na Cidade de Carambeí,<br />

por meio da celebração de um contrato de arrendamento com opção de compra para a Marfrig; o estoque da<br />

BRF descrito no Contrato de Permuta relacionado com os ativos acima; todos os contratos com produtores<br />

integrados que garantam à Marfrig a manutenção dos mesmos níveis de fornecimento praticados com a BRF<br />

e/ou a Sadia; a totalidade da participação acionária detida pela Sadia, direta e indiretamente, equivalente a<br />

64,57 por cento do capital social da Excelsior Alimentos;<br />

ATIVOS DETI<strong>DO</strong>S PELA MARFRIG QUE VÃO PASSAR À BRF<br />

A totalidade da participação acionária detida pela Marfrig, direta e indiretamente, equivalente a 90,05 por<br />

cento do capital social da Quickfood S.A., sociedade sediada na Argentina; e o pagamento adicional da<br />

importância de 350 milhões de reais, dos quais 100 milhões de reais serão pagos entre os meses de junho e<br />

outubro de <strong>2012</strong> e o restante, no valor de 250 milhões de reais, será pago em 72 parcelas mensais, com juros<br />

de mercado.<br />

(Por Leonardo Goy e Fabíola Gomes; Edição Aluísio Alves)<br />

CADE APROVA FUSÃO QUE CRIA RAIA DROGASIL, SEM RESTRIÇÕES<br />

REUTERS<br />

BRASÍLIA, 23 MAI - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira,<br />

sem restrições, a fusão que deu origem à rede de farmácias Raia Drogasil.<br />

A união das redes Droga Raia e Drogasil, anunciada em agosto de 2011, deu origem à líder nacional no<br />

mercado de drogarias no Brasil. Pelos termos da associação, a Raia foi incorporada pela Drogasil.<br />

Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), a Raia Drogasil<br />

assumiu a liderança do setor farmacêutico no Brasil em 2011 tanto em faturamento quanto em número de<br />

lojas, seguida pela Drogaria São Paulo, que adquiriu a rede Drogão e se associou à Pacheco, também no ano<br />

passado.<br />

(Reportagem de Leonardo Goy)<br />

CADE ARQUIVA PROCESSO SOBRE COMERCIALIZAÇÃO DE LITRÃO PELA AMBEV<br />

Conselheiro relator do caso concluiu não ter sido comprovada conduta anticoncorrencial na estratégia da<br />

Ambev de não compartilhar vasilhames de 1l com os competidores<br />

Eduardo Rodrigues, da Agência Estado<br />

BRASÍLIA - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu nesta quarta-feira, 23, por<br />

unanimidade, pelo arquivamento do processo movido pela Kaiser e pela Associação Brasileira de Bebidas<br />

(Abrabe) contra a Ambev pela comercialização da garrafa de cerveja de um litro - conhecida como "litrão" -<br />

com vasilhames marcados pela companhia e fora do sistema de compartilhamento de garrafas que existe com<br />

as embalagens de 600 mililitros (ml).<br />

Segundo a Abrabe, a inserção do litrão no mercado em garrafas que não podem ser compartilhadas por terem<br />

a marca da Ambev gravada no vidro levantaria uma barreira à entrada de novos concorrentes, aumentaria os<br />

custos dos rivais e reforçaria o poder dominante da companhia, que detém atualmente cerca de 70% do<br />

mercado brasileiro. A acusação também se referia ao oferecimento de vantagens aos pontos de venda para a<br />

comercialização do novo vasilhame, o que fidelizaria forçadamente os consumidores ao produto.<br />

Já a defesa da Ambev alegou que o litrão se trata de uma estratégia de inovação que trouxe mais opções para<br />

o consumidor, além de propiciar preços menores por uma maior quantidade de cerveja consumida. A<br />

companhia também argumentou que a entrada do vasilhame no mercado acirrou a competição, levando<br />

concorrentes a criarem promoções e até mesmo lançarem embalagens semelhantes por parte das cervejarias<br />

Imperial, Petrópolis, Kaiser e Conti.<br />

Da mesma forma, o conselheiro relator do caso, Carlos Ragazzo, concluiu não ter sido comprovada conduta<br />

anticoncorrencial na estratégia comercial da Ambev de não compartilhar seus vasilhames de um litro com os<br />

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