11.07.2015 Views

CAPÍTULO 1 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

CAPÍTULO 1 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

CAPÍTULO 1 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Máquinas de Corrente Contínua 47Se se representarem as características de velocidade correspondentes a cada valorde resistência (fig 1.49), a corrente varia segundo OA1B1; Quando a corrente atingir oseu valor nominal In, no ponto B1, muda-se de ponto (supostamente). Passa-se então aoponto A2, que se encontra sob uma outra característica de velocidade a que correspondeuma resistência de menor valor. Continua-se o mesmo processo até à característica develocidade correspondente ao ponto (ON fig 1.48 e M fig 1.49).I aA1 A2 A3 A4 A5150% InInB1 B2 B3 B4 MNFig. 1.49 Variação de corrente consumida em função da velocidade durante um arranquereostático do motor série.Habitualmente, calculam-se as resistências R1, R2, R3, e R4 de tal modo que acorrente máxima consumida (pontos A1, A2, A3, A4, A5) seja uma percentagemrazoável da corrente nominal (150 a 200%).Arranque reostático do motor de excitação derivação.Este processo de arranque segue um princípio semelhante ao do motor série. Oreóstato de arranque é em geral montado de modo que sirva de interruptor e que garantaque o circuito de campo nunca seja aberto (fig 1.50). Com efeito, como se viu atrás, se amáquina se encontrar com uma carga mecânica pequena, e se o circuito de campo forinterrompido, a velocidade pode atingir valores muito elevados podendo a máquinadeteriorar-se. Nesta situação diz-se que o motor embala. Este fenómeno é semelhanteao do motor série quando não tiver carga mecânica.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!