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14PESQUISANDOTrabalhos anteriores dos autores mostraram que em espaço original (0,5m) constam do quadro 1. Verificou-se,lavoura irrigada nas condições do Oeste da Bahia, o de forma significativa, que a eliminação de plantasdesbaste 1:1, 1:2 e 1:4, transformando o espaçamento efetuada reduziu a produtividade do ano seguinte, com0,5m original, entre plantas, <strong>para</strong> 1,0; 1,5 e 2,0m foram perdas de 60-75 sacas/ha.prejudiciais com redução significativa da produtividade Essas perdas estão relacionadas tanto à redução doquando o desbaste foi realizado após as 1a, 2a ou 3a safras. stand/ha como ao tombamento que ocorre após a aberturaDando prosseguimento a estes trabalhos, no das distâncias na linha. Com 2m e 2 plantas juntas houvepresente são apresentados dados da transformação de menor perda, pois elas ficaram escoradas.0,5m <strong>para</strong> 1m; 1,5m e 2 m entre plantas após a 4a safra. Conclui-se que o desbaste de plantas, no sistemaCom 2 metros ficaram 2 plantas próximas como se fosse 2 renque (0,5m), não deve ser feito mesmo após a 4ª safra naplantas por cova.lavoura de café nas condições do Oeste da Bahia.O ensaio está instalado no Campo ExperimentalJoão Barata, Fazenda Agronol, em Luís Eduardo Quadro 1 - Efeito do desbaste da linha do cafeeiroMagalhães BA, com o cultivar Catuaí Vermelho IAC 144, após a 4a safra, nas condições do Oeste da Bahia.espaçamento 4,0m x 0,5m. L.E.Magalhães, 2003.Os tratamentos foram efetuados após a 4a safra em2002, utilizando-se do delineamento experimental emblocos ao acaso, com 4 repetições e parcelas de 36m,sendo considerados úteis os 10m centrais das linhas decafeeiros.Resultados e conclusõesOs resultados da primeira safra após o desbaste decafeeiros na linha, abrindo a distância de 0,5m entreplantas <strong>para</strong> 1m, 1,5m ou 2m, em com<strong>para</strong>ção com oTratamentos1) 4,0 x 0,5 m2) 4,0 x 0,5 m 4,0 x 1,0 m3) 4,0 x 0,5 m 4,0 x 1,5 m4) 4,0 x 0,5 m 4,0 x 2,0 mProdutividade(sc.beneficiadas/ha)95,5 a25,8 b19,3 b30,9 bC.V.% 20,14MANEJO DE PODAS EM CAFEZAL ADENSADO (2 x 1m) NA ZONA DAMATA DE MINAS.J.B.Matiello - Eng. Agr. MAPA/PROCAFÉ, A.S.Amaral e S. Mendonça - Eng. Agr. eS.L.Filho e A. Louback - Tec. Agr. CEPEC-Heringer.Foi estudada a condução de hastes após a recepa em cafezal adensado no espaçamento 2x 1m, em Manhuaçu, na Zona da Mata de Minas Gerais.A poda foi efetuada após a 12ª safra, sendo conduzidos 4 tratamentos: com uma, duas equatro hastes por planta e um adicional com arranquio e substituição da lavoura por umanova, esta no espaçamento 1,8 x 0,75m.Após 4 safras computadas, uma catação e 3 produções normais, avaliadas de 2000 a2003, verificou-se que a produção acumulada foi superior no tratamento com 2 hastespor planta. Com 4 hastes já ocorreu problemas de fechamento. A substituição nãoresultou favorável no curto prazo, representando 40% a menos na acumulada em relaçãoao tratamento com 2 hastes/planta na lavoura podada.O sistema de plantio de café adensado é o mais problemas, ao longo dos anos, com o fechamento dasadequado <strong>para</strong> a cafeicultura de montanha, onde a plantas, dificultando os tratos e a colheita.mecanização não pode ser praticada. O adensamento Nas lavouras em fechamento a produção vai,resulta em altas produtividades por área, porém leva a gradativamente, ficando restrita aos ponteiros. Em

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