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ENTREVISTA 41são os Catucaí(s), destacando-se 36/6, o 785- garantia (mercado) de compra. O que se vê hoje é a15, o 20/15 e o 2 SL. sobra de CD e queima dos residuais como o caféb) Nutrição: Sob o aspecto de nutrição do verde, ou, mesmo o CD, como “bica”, pelocafeeiro, quer na cafeicultura irrigada ou não, em desmerecimento após 6 a 10 meses.vista da variabilidade, principalmente da textura(areia e argila pesada) são necessários trabalhos com Revista Coffea: Que medidas sugere <strong>para</strong>micronutrientes via solo (fontes, doses e modo) e melhorar a A.T. dos vários tipos de produtores decom os macronutrientes (fontes e comportamento ao café?parcelamento), especialmente ao N, K e S. Também a Santinato: Considerando os tipos de produtores,nutrição x variedade deve ser estudada em vista de como empresário ou grande produtor, médiovariações significativas das exigências de produtor e pequeno produtor nossa sugestão é adeterminados nutrientes, como o Boro <strong>para</strong> o seguinte: Para o empresário a consultoria particular,Catuaí(s), o Magnésio <strong>para</strong> os Acaiá(s), etc. aliada à contratação de agrônomos e ou técnicosEspecificamente <strong>para</strong> a cafeicultura irrigada são como gerentes. Para o médio produtor acredito que anecessários estudos de fontes x parcelamento x A.T. via cooperativa ainda é a melhor solução, aliadasistemas de irrigação x tipo de solo.à promoção de eventos (palestras, dia de campo, etc.)c) Manejo - Podas: Por último, sugerimos dirigidos regionalmente, com o cuidado em nãotrabalhos a nível regional de Podas (drásticas ou precipitar informações técnicas incompletas ouleves) como recepa, esqueletamento, decote, etc. x incorretas. Para o médio, também em regiões maisvariedades e sistemas de plantio. É do conhecimento desenvolvidas, é comum a A.T. particular em gruposgeral que a Poda do cafeeiro pode ter sucesso ou não e, a contratação de técnicos-gerentes, que temem função das condições da lavoura,como: evidenciado melhor eficiência. Por último, ovariedade, espaçamento, estágio vegetativo, etc. bem pequeno produtor, que hoje acha-se “vendido”,como das condições de clima e irrigação.praticamente nas mãos de comerciantes,O grande defeito é generalizar a poda, como notadamente em regiões menos privilegiadas,recentemente foi a tal safra zero. Ela, a safra zero, deveria ter uma A.T. nos moldes do antigo IBC, querealmente existe, porém a tal safra 100 às vezes vira na época era denominada “Insistência Técnica” e foi30, 40 ou menos. Outro aspecto a considerar é o responsável pela grande renovação de cafezaistamanho do lote a podar, bem como a disponibilidade (PRRC) na Zona da Mata, Sul de Minas, Espíritoe conhecimento da mão de obra regional, em relação Santo, Mogiana, Nordeste, etc. hoje regiõesaos custos das desbrotas.correspondentes a cerca de 70% da cafeiculturad) Manejo - colheita: Sem dúvida, como nacional. Uma sugestão, acredito viável, seria afalamos anteriormente, na cafeicultura de cerrado incrementação de associações de cafeicultores, sem(irrigada ou não), devido à predominância da fins lucrativos ou políticos, com a contratação demecanização o manejo da colheita assume vital agrônomos e técnicos <strong>para</strong> prestação de AT completaimportância na redução de custos. Em que se em forma grupal e individual. Evidentemente queconsidere a grande evolução das colhetadeiras estes profissionais deveriam ser treinados eassociadas aos rasteladores e levantadores adequados <strong>para</strong> cada região cafeeira típica de cadamecânicos (dragão, urso, etc.), muito ainda deve ser sistema de condução.estudado. Sugerimos estudos de colheita mecânica xnúmero de passadas x velocidades e vibraçõesdiferenciadas, além de investimento em novasmáquinas de derriça final (máquinas leves)associadas a levantadores e rasteladores objetivandoeliminar ou reduzir ao máximo a mão de obra.Referente a equipamentos e máquinas <strong>para</strong>qualidade de café (os famosos CD e despolpados), namaioria dos cerrados, seu uso deve ser atrelado a

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