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32PANORAMACONGRESSO DE PESQUISAS ESTÁ DEFINIDO.Aguardado todos os anos, desde sua 1ª edição várias regiões cafeeiras e pelas facilidades oferecidas naem 1973, o Congresso Brasileiro de Pesquisas organização do evento. Brevemente serão pre<strong>para</strong>dos osCafeeiras acaba de ser definido, em sua 30ª edição, materiais de divulgação. A remessa de trabalhos deverá serestando marcado <strong>para</strong> 9-12 de novembro/04, em São feita até 08/10/04. Maiores informações na home-pageLourenço-MG (Hotel Primus).específica, www.maiscafe.com.br ou no site da <strong>Fundação</strong>A comissão coordenadora, vinculada ao <strong>Procafé</strong>, www.fundacaoprocafe.com.br. Contatos pelos e-MAPA/PROCAFÉ, contando ainda com a mails procafe@varginha.com.br ou procafecolaboraçãoda UFLA e UNIUBE, escolheu São rj@bol.com.br. Esperamos vê-lo em São Lourenço. LáLourenço pela sua boa infra-estrutura, hoteleira e estaremos tomando um gostoso cafezinho juntos.turística, pela sua condição central em relação àsTOXIDEZ DE ZINCO EMCAFEEIROS JOVENS.Foram observados, neste último ano, problemas defalta de crescimento, amarelecimento e até morte decafeeiros jovens em lavouras extensivas, plantadas naZona da Mata de Minas Gerais e Sul do Espírito Santo. Ossintomas foram constatados em plantas com 6 meses a 2anos de campo, ocorrendo , em certas áreas, à razão de20% do total plantado. Ao arrancar as plantas comproblemas verificou-se que o sistema radicular erapequeno, com raízes laterais curtas, grossas e superbrotadasa partir da principal. Desconfiou-se, a princípio,da qualidade das mudas e de toxidez por herbicida, mas,depois, verificou-se que o problema ocorria também emplantios diretos, por semente.Outra observação foi que o problema ocorria emáreas de renovação, sobre áreas cultivadas com café por15-20 anos. Foram feitas análises de solo da terra retiradadentro da cova, em plantas com e sem problemas everificou-se teores elevados (40-50 ppm) de zinco. Apartir daí fez-se correlação com dados de ensaio em vasos,realizado em 2000, na estufa do CEPEC, onde a reduçãode crescimento das plantas ocorreu na dose de 1,5g desulfato de zinco/vaso de 2 litros, que correspondeu ateores no solo de 45-65ppm de zinco. A ocorrência datoxidez deveu-se, provavelmente, ao acúmulo de zinco nasuperfície do solo na lavoura velha, sendo essa camadacolocada em mistura nas covas abertas <strong>para</strong> o novoplantio, aí sendo absorvida pelas raízes das plantas jovens.CHUVA DE PEDRA E LAGARTASABREM CAMINHO PARAATAQUE DE PHOMAFerimentos nas folhas de cafeeiros são portade entrada <strong>para</strong> fungos, como os do complexoPhoma/Ascochyta, que causam danossignificativos. É bem conhecido o efeito mecânicodos ventos facilitando esse ataque. No último anoverificou-se a ação importante de chuva de pedra naFazenda Experimental de Varginha causando graveataque de Phoma/Ascochyta, mesmo não sendo áreade clima úmido, conforme o ideal <strong>para</strong> a evoluçãodessa doença.Outra constatação confirmou, em diversasregiões, o que se observava no Triângulo Mineiro,onde lagartas do tipo mede-palmo (Oxidia), fazendopequenos furos ou cortes nas folhas de cafeeiros,logo davam origem a lesões de Phoma.Uma nova lagarta, tipo taturana, estáatacando nesse ano, de modo diferenciado,raspando a superfície superior das folhas. Ali,também, ocorre, imediatamente, ataque de fungos.Essa lagarta vem atacando na Bahia e Norte deMinas. Esse novo tipo de ataque de lagartas parece,à primeira vista, com o ataque de bicho-mineiro,sendo semelhante, ainda, à ação de um pequenobesouro, chamado de “fusquinha”.

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