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SILÊNCIO SOBRE O ABORTO LEGAL - Voto pela Vida

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"recebendo assistência médica e é acompanhada por uma equipe multidisciplinar, que<br />

inclui ginecologistas, psicólogos e assistentes sociais".<br />

http://www.diariodepernambuco.com.br/2009/03/03/urbana2_0.asp<br />

No entanto ao pai da criança, que muito mais que a mãe, era radicalmente contra o aborto, foi negada<br />

qualquer informação que pudesse provir de uma equipe multidisciplinar. Foi apenas uma assistente<br />

social, que minutos antes havia reconhecido diante de todos que não tinha capacidade de responder a<br />

questões médicas e que desprezou as duas vidas que estavam no ventre materno, quem convenceu a<br />

portas fechadas um homem praticamente analfabeto de que a filha certamente iria morrer se não fosse<br />

praticado o aborto. Nenhum médico foi chamado, nenhuma psicóloga, nenhuma equipe<br />

multidisciplinar. Apenas uma conversa a portas fechadas com uma assistente, interessada em que o<br />

aborto fosse praticado a qualquer custo, e que dispensou o pai sem mais após tê-lo convencido sobre o<br />

que ela própria havia reconhecido que não tinha competência profissional para explicar.<br />

E infelizmente deve-se dizer que este não é um caso isolado. Os grupos que trabalham a favor<br />

da vida estão constantemente em contato com casos como estes. Os serviços de abortos legais no<br />

Brasil estão tomados por ativistas que estão interessados mais em promover a legalização do aborto do<br />

que no próprio bem dos pacientes ou em respeitar o que eles pensam. Histórias como estas são<br />

comuns. A menos que alguém tenha alguma cultura superior e tenha convicções muito bem elaboradas<br />

contra o aborto, o que se ouve são inúmeras, inúmeras histórias semelhantes a estas. É muitíssimo<br />

comum que estes serviços façam de tudo para que os que nele entram realizem um aborto. Esta é a<br />

verdade. Estes serviços foram montados com o apoio de recursos econômicos internacionais para<br />

servirem de base política para a promoção da completa legalização do aborto. A história do Sr.<br />

Erivaldo é apenas mais um de inúmeros exemplos.<br />

O Conselho Tutelar, em seguida, tentou entregar à assistente o documento assinado por todos<br />

em que se pedia a suspensão dos procedimentos do aborto. A assistente disse que o documento não<br />

teria mais importância, uma vez que a mãe da menina já havia assinado o pedido do aborto. Mas a<br />

conselheira insistiu que o hospital deveria receber o documento, já que havia sido a própria assistente<br />

que o havia pedido na sexta-feira. Mas, para surpresa dos conselheiros, a assistente negou várias vezes<br />

que houvesse pedido qualquer coisa.<br />

- Eu não pedi nada.<br />

- Como você diz que não pediu? Foi você mesma que escreveu um pedido de próprio punho e o<br />

entregou na minha mão! respondeu a conselheira tutelar.<br />

- Eu não escrevi nada, - replicou a assistente.<br />

- Escreveu sim, e vou mostrar.<br />

A conselheira procurou o documento em sua bolsa.<br />

- Está vendo esta letra? Não é a sua letra? Como pode dizer que não pediu?<br />

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