SILÊNCIO SOBRE O ABORTO LEGAL - Voto pela Vida
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"Apesar da pressão da Igreja, a criança foi levada <strong>pela</strong> mãe para outra unidade de<br />
saúde ainda na noite de ontem. O Diário localizou as duas e tentou falar com a mãe no<br />
novo local de internamento, mas a mulher preferiu não se pronunciar. A garota recebeu<br />
alta da unidade ontem no início da noite. Segundo informações da assessoria de<br />
imprensa do Imip, a liberação foi concedida a pedido da mãe, que responde <strong>pela</strong> guarda<br />
da criança. Ela assinou um termo de responsabilidade e saiu sem comunicar à direção<br />
hospitalar nem aos conselheiros tutelares aonde iria levar a filha, se voltaria para casa<br />
ou recorreria a outro hospital".<br />
http://www.diariodepernambuco.com.br/2009/03/04/urbana1_0.asp<br />
O Grupo Curumim afirma ser uma organização cujo trabalho é financiado <strong>pela</strong> IWHC, ou International<br />
Women Health Coalition, ou ainda, em português, Coalisão Internacional para a Saúde da Mulher. A<br />
IWHC é uma entidade feminista e uma das maiores promotoras internacionais do aborto clandestino. A<br />
entidade foi praticamente fundada por Adrianne Germain, uma socióloga que antes de haver fundado a<br />
IWHC havia trabalhado no Conselho Populacional de Nova York, uma das Organizações Rockefeller<br />
que desencadeou, nos anos 50, todo o trabalho de controle populacional e de promoção do aborto ao<br />
qual assistimos hoje a nível internacional, sem que saibamos de onde estas coisas procedem. Depois de<br />
algum tempo no Conselho, Germain foi contratada <strong>pela</strong> Fundação Ford, através da qual organizou toda<br />
a rede de serviços de abortos no Paquistão Oriental, país em que até hoje o aborto é totalmente ilegal.<br />
Relatórios disponíveis na Internet, escritos <strong>pela</strong> própria IWHC, afirmam que a entidade já financiou a<br />
difusão do aborto clandestino nas Filipinas, na Indonésia, na África e na maior parte dos países da<br />
América Latina. A própria presidente, Adrianne Germain, já esteve pessoalmente várias vezes no<br />
Brasil onde, com o apoio da Fundação Ford, distribuía equipamentos para a prática de abortos em<br />
clínicas clandestinas. A entidade percorre o mundo buscando encontrar e financiar lideranças<br />
feministas envolvidas com a promoção do aborto, clandestino ou não.<br />
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http://www.pesquisasedocumentos.com.br/Adrienne.pdf<br />
A IWHC é bastante conhecida nos meios que trabalham internacionalmente a favor do aborto por<br />
haver publicado um manual de estratégias de ação internacional para ampliar o acesso das mulheres ao<br />
aborto, legal ou não.<br />
http://www.pesquisasedocumentos.com.br/IWHC.pdf<br />
No Brasil a IWHC é particularmente conhecida entre os que trabalham para transformar o aborto de<br />
um homicídio para um direito humano por haver indicado, no final dos anos 80, a brasileira Carmen<br />
Barroso para dirigir um mega projeto de U$36 milhões de dólares da Fundação MacArthur de Chicago<br />
para promover a legalização do aborto no Brasil, a partir de 1990. Hoje Carmen Barroso é uma das<br />
diretoras da IPPF, International Planned Parenthood Federation, uma organização internacional que é<br />
proprietária da maior rede de clínicas de aborto dos Estados Unidos e que atualmente está se dedicando<br />
a promover o aborto por meio de drogas caseiras em toda a América Latina, com o apoio financeiro<br />
dos governos dos países da Comunidade Européia. A obra iniciada <strong>pela</strong> Fundação MacArthur no<br />
Brasil atualmente é continuada pelo CEBRAP.