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SILÊNCIO SOBRE O ABORTO LEGAL - Voto pela Vida

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A continuação da narrativa mostra como os fatos do Recife estão internacionalmente<br />

interligados com uma série de projetos e acontecimentos de que também não se dá nenhuma notícia ao<br />

público.<br />

No fim, pedimos aos que receberem esta mensagem que possam manifestar-se junto às<br />

instituições e reunir-se com seus representantes. É importantíssimo que as pessoas se manifestem para<br />

impedir que fatos como os aqui narrados, planejados desde o exterior para promover a total<br />

implantação do aborto, voltem a repetir-se.<br />

O Brasil está enfrentando o maior e o mais sofisticado ataque já desencadeado contra a<br />

dignidade da vida humana que já houve em toda a sua história. O problema transcende o próprio<br />

Brasil e representa o coroamento de investimentos estrangeiros de várias décadas que pretendem impor<br />

o aborto não só ao Brasil como também a toda a América Latina e a todo o mundo.<br />

Agradecemos a todos pelo imenso bem que estão ajudando a promover.<br />

1. A SITUAÇÃO POLÍTICA DO <strong>ABORTO</strong> NO BRASIL.<br />

Segundo pesquisas do IBOPE, mais de 90% da população brasileira é contrária à legalização do<br />

aborto, e este número continua em crescimento. Era exatamente 90% em 2003 e passou para 97% em<br />

2005. Em 2007 uma organização que trabalha <strong>pela</strong> legalização do aborto contratou o IBOPE para<br />

refazer a pesquisa, mas não quis revelar o resultado, alegando que este não seria do interesse público,<br />

uma vez que o tema do momento era o aborto em casos de estupro.<br />

Quando assumiu o governo, apesar de consciente destes números, também pesquisados pelo<br />

Ministério da Saúde, o presidente Lula assinou de próprio punho, em dezembro de 2004, o Plano<br />

Nacional de Políticas para as Mulheres em que colocava entre as prioridades de seu governo a<br />

legalização do aborto no Brasil. Em 2005 o governo Lula comprometeu-se duas vezes, em documentos<br />

oficiais entregues à ONU e disponíveis até hoje na Internet, a legalizar a prática do aborto no Brasil<br />

abolindo todas as restrições legais a todos os tipos de aborto. O primeiro documento neste sentido foi<br />

apresentado em abril de 2005 ao Comitê de Direitos Humanos da ONU. Em um segundo documento,<br />

apresentado em agosto de 2005 ao Comitê do CEDAW da ONU, o governo Lula reconheceu<br />

explicitamente a prática do aborto como um direito humano.<br />

No final de 2005 o governo Lula elaborou um projeto de Lei que, apresentado ao Congresso<br />

através da Secretaria da Política da Mulher, pretendia extinguir do código penal todos os crimes de<br />

aborto tornando, deste modo, a prática totalmente legal durante todos os nove meses da gravidez,<br />

desde a concepção até o momento do parto. O projeto era tão absurdo que custou a eleição de sua<br />

relatora, a Deputada Jandira Feghali, ao Senado, tendo sido em seguida reprovado na Comissão de<br />

Seguridade Social e Família da Câmara por 33 votos contra ZERO e, logo após, na Comissão de<br />

Constitucionalidade da Câmara por 57 votos a quatro. A maioria dos deputados a favor do aborto não<br />

compareceu à votação ou simplesmente retirou-se das salas das Comissões para não sofrer a vergonha<br />

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