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ASPECTOS COMPORTAMENTAIS DA PREDAÇÃO DE ATOPOZELUS OPSIMUSELKINS (HEMIPTERA: REDUVIIDAE)1 DIAS, Thaíse Karla Ribeiro; 1 WILCKEN, Carlos Frederico; 1 SOLIMAN, Everton Pires; 2LÍNS JÚNIOR, Juracy Caldeira; 3 GIL-SANTANA, Hélcio Reinaldo; 4 NASCIMENTO, Mariade Lourdes.1 .Depto. Produção Vegetal - FCA/UNESP – Campus de Botucatu; 2 .Dep. de Entomologia.-UFLA 3 . Instituto Oswaldo Cruz, RJ; 4 Depto. de Fitotecnia e Zootecnia – UESBA entomofauna brasileira apresenta espécies predadoras generalistas e específicas, que aindanão foram registradas e estudadas. Atopozelus opsimus Elkins (Hemiptera: Reduviidae) é umaespécie neotropical, recentemente evidenciada como predador de Glycaspis brimblecombeiMoore (Hemiptera: Psyllidae). Esse predador demonstra particularidades incomuns aosdiversos agentes de controle biológico do psilídeo-de-concha encontrados na natureza. Aoperceber a presa adulta, o percevejo posiciona suas antenas à frente de sua cabeça e se movevagarosamente em sua direção. O predador cerca o psilídeo utilizando as antenas e as pernasprotorácicas e com agilidade o ataca. Dificilmente a presa se livra da ação do predador, já queele possui uma secreção viscosa e adesiva espalhada em seu corpo e apêndices, que serve deaderência e facilita a captura. Com o rostro estendido, toda a hemolinfa do psilídeo é sugada.Para as ninfas do psilídeo-de-concha que ficam abrigadas sobre uma cobertura açucarada(“concha”), o percevejo toca a proteção várias vezes, com o auxílio sensorial das antenas, econstatando a presença da ninfa, ele utiliza o rostro como alavanca e o introduz na parteinferior da cobertura fazendo com que ela se desprenda da folha. Com a ajuda das pernasprotorácicas e com muita habilidade a proteção é levantada e a ninfa capturada, predando-alogo em seguida. Normalmente, o percevejo imobiliza a presa e caminha com ela segurando-aapenas pelos estiletes. Não havendo mais hemolinfa, o corpo da presa é solto próximo aosoutros indivíduos consumidos. Na natureza foi observado a predação de A. opsimus sobreIsogonoceraia divergipennis (Hemiptera: Psyllidae) em sibipiruna. Em laboratório foiconstatado predação sobre Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) emEucalyptus spp e testes preliminares demonstraram eficiência de predação de adultos de Muscadomestica L. (Diptera: Muscidae), sendo esta uma presa alternativa para criação massal destepredador.Palavras-chave: Eucalipto, controle biológico, comportamento, predador, psilídeo-de-concha.Apoio financeiro: Capes.
BIOLOGIA DE ATOPOZELUS OPSIMUS ELKINS (HEMIPTERA: REDUVIIDADE)MANTIDOS COM GLYCASPIS BRIMBLECOMBEI MOORE (HEMIPTERA:PSYLLIDAE)1 DIAS, Thaíse Karla Ribeiro; 1 WILCKEN, Carlos Frederico; 1 SOLIMAN, Everton Pires; 2GIL-SANTANA, Hélcio Reinaldo; 1 PEREIRA, Jaqueline Magalhães; 3 SÁ, Luiz AlexandreNogueira de.1 Depto. Produção Vegetal- FCA/UNESP – Campus de Botucatu; 2 . Instituto Oswaldo Cruz,RJ; 3 Lab. De Quarentena “Costa Lima”, EMBRAPA Meio AmbienteAtopozelus opsimus Elkins (Hemiptera: Reduviidae) é um predador nativo da regiãoNeotropical e possui ampla distribuição no Brasil. Em agosto de 2007 no município de SãoSimão, SP, foi constatada a predação desse percevejo em adultos e ninfas dopsilídeo-de-concha. Devido à recém-descoberta desse agente de controle biológico e à escassezde informação sobre sua bioecologia, este trabalho objetivou determinar o ciclo biológico de A.opsimus mantidos com Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae). O experimento foiconduzido em sala climatizada (26 ± 2 o C, UR 70 ± 10% e fotofase de 13 horas), em gaiolastransparentes de polietileno, de formato cilíndrico, que comportaram tubetes com mudas deEucalyptus camaldulensis e do híbrido de E. camaldulensis e E. grandis (3025) infestadas porpsilídeo-de-concha. Estas mudas foram substituídas a cada cinco dias ou logo que a populaçãodo psilídeo na muda fosse totalmente predada. As avaliações foram diárias desde a fase de ovoaté a morte dos adultos. O percevejo apresentou cinco instares ninfais, com duração de 5,4 ,5,1, 8,7, 11,5, 13,0 para 1º, 2º, 3º, 4º e 5º instares, respectivamente, com duração total de 40,3dias. Fêmeas apresentaram maior longevidade (61,0 dias) quando comparadas com os machos (39,0 dias). Ambos sexos apresentaram ciclo médio total de vida longo, com 120,2 dias parafêmeas e 92,5 dias para machos. A proporção sexual foi de 1:1,66 (macho: fêmea), com razãosexual igual a 0,6. O período médio de oviposição foi de 22,2 dias, com variação mínima de 1 emáxima de 49 dias. As fêmeas apresentaram, em média, 3,2 ± 1,1 posturas, com 52,8 ± 7,7ovos/fêmea. Atopozelus opsimus demonstra potencial como predador de ninfas e adultos de G.brimblecombei.Palavras-chave: Eucalipto, controle biológico, predador, psilídeo-de-conchaApoio financeiro: Capes.
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DENSIDADES DE ADULTOS E OVOS DE ORI
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POTENCIAL DE PREDAÇÃO DE Chrysope
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PREDADORES DE INSETOS PRAGA DA SOJA
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CAPACIDADE PREDATÓRIA DE Ceraeochr
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ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Ceraeochrys
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CANIBALISMO E PREDAÇÃO DE OVOS DE
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DESPEDICELAMENTO DE OVOS DE CHRYSOP
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COLEÓPTEROS PREDADORES DE COCHONIL
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ÁCAROS PREDADORES ASSOCIADOS AO Á
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COMPORTAMENTO DE PREDAÇÃO DE SUPP
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OVOS DE ORIUS INSIDIOSUS (SAY, 1832
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TÉCNICA PARA OBTENÇÃO DE OVOS DE
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EFEITO DA PREDAÇÃO DE ALEUROTRACH
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INFLUÊNCIA DA FENOLOGIA DE PLANTAS
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CORRELAÇÕES ENTRE LONGEVIDADE E O
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