avaliaÃ§Ã£o da taxa de oviposiÃ§Ã£o da espÃ©cie predadora neoseiulus ...

More documents

Recommendations

Info

DESPEDICELAMENTO DE OVOS DE CHRYSOPERLA GENANIGRA(NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) UTILIZANDO-SE SOLUÇÃO CLORADABEZERRA, Carlos Eduardo Souza; TAVARES, Patrícia Kamyla Alves; NOGUEIRA, CarlosHenrique Feitosa; OLIVEIRA, Joseph Jonathan Dantas; ARAUJO, Elton LucioUFERSA, PPG em Fitotecnia, Fitossanidade, Mossoró, 59600-970, RN. E-mail:carlos.esb@gmail.comA liberação de ovos de crisopídeos em campo requer a dissolução do pedicelo de seda no qualsão ovipositados, caso contrário, a homogeneidade da liberação fica prejudicada, pois os ovosficam emaranhados. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de três concentrações de soluçãoclorada associada a três diferentes tempos de exposição, no despedicelamento de ovos deChrysoperla genanigra Freitas e a viabilidade dos ovos tratados. Os tratamentos foram: T1 –Testemunha, T2 – cloro a 2% por 1 minuto, T3 – cloro a 2% por 2 minutos, T4 – cloro a 4%por 1 minuto, T5 – cloro a 4% por 2 minutos, T6 – cloro a 6% por 1 minuto, T7 – cloro a 6%por 2 minutos. Foi utilizado cloro granulado, preparando-se a solução pretendida em águadestilada e mergulhando-se 50 ovos por tratamento. Em seguida, os ovos foram lavados emágua corrente secando-os com jato de ar direcionado a baixa pressão. Com relação aodespedicelamento, observou-se que o Tratamento 2 dissolveu apenas 58% dos ovos, T3, T4 eT5 dissolveram 100% dos ovos, e T6 e T7 também dissolveram 100% dos ovos, masdestruíram 6 e 8% dos ovos, respectivamente. Quanto à viabilidade, não houve diferençasignificativa no teste de Tukey a 5% para todos os tratamentos quando comparados com atestemunha, não se contabilizando os ovos destruídos em T5 e T6 para este cálculo.Conclui-se, portanto, que a utilização das soluções cloradas nas concentrações e tempos dostratamentos T3, T4 e T5 apresentam-se como alternativas viáveis na dissolução dos pedicelosde ovos de C. genanigra para liberação em programas de controle biológico.Palavras-chave: Crisopídeos, Liberação, Controle biológico, Entomologia agrícola.Apoio financeiro: CAPES
DURAÇÃO E VIABILIDADE DAS FASES IMATURAS DE CHRYSOPERLAGENANIGRA (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) ALIMENTADAS COM OVOS DESITOTROGA CEREALELLA (LEPIDOPTERA: GELECHIIDAE)BEZERRA, Carlos Eduardo Souza; TAVARES, Patrícia Kamyla Alves; DANTAS, AlfredoHenrique; NOGUEIRA, Carlos Henrique Feitosa; ARAUJO, Elton LucioUFERSA, PPG em Fitotecnia, Fitossanidade, Mossoró, 59600-970, RN. E-mail:carlos.esb@gmail.comChrysoperla genanigra Freitas foi descrita como nova espécie em 2003, com base emexemplares coletados na região de Mossoró, RN. Em 2006 constatou-se sua ocorrência emquase todos os meses do ano associada à cultura do meloeiro, principal atividade agrícola daregião. Devido às escassas observações relacionadas à biologia deste predador, procurou-seavaliar o seu desenvolvimento em condições de laboratório. De uma criação F2, foramindividualizados 60 ovos de C. genanigra com idade de 0-24 horas, os quais foramacondicionados em BOD a 25 ± 0,5 ºC, 60 ± 10% UR e fotoperíodo de 12 horas. As larvas,após eclosão, receberam diariamente cartelas contendo ovos de Sitotroga cerealella (Olivier),alimentando-se ad libitum até atingirem o estágio de pré-pupa. Foram avaliadas diariamente aduração e viabilidade de todas as fases de vida até a emergência dos adultos, e a razão sexual(nº de fêmeas/nº de fêmeas + machos). A duração das fases de ovo, 1º, 2º e 3º ínstar, pré-pupae pupa foram de 3,28 ± 0,46, 3,20 ± 0,45, 2,80 ± 0,45, 3,26 ± 0,65, 2,63 ± 0,49, e 5,39 ± 0,49dias, respectivamente. A duração total do período de ovo a adulto foi de 20,57 ± 0,91 dias e arazão sexual foi de 0,46. Observou-se uma viabilidade de 97, 96, 93, 100, 100, e 92% para asfases de ovo, 1º, 2º e 3º ínstar, pré-pupa e pupa, respectivamente. A viabilidade total de ovo aadulto foi de 79%. Os resultados indicam um bom desenvolvimento e viabilidade de C.genanigra utilizando ovos de S. cerealella como alimento.Palavras-chave: Crisopídeos, Controle biológico, Entomologia agrícola.Apoio financeiro: CAPES
Page 1: AVALIAÇÃO DA TAXA DE OVIPOSIÇÃO
Page 6 and 7: PHYTOSEIIDAE (ACARI) ASSOCIADOS A P
Page 8 and 9: DENSIDADES DE ADULTOS E OVOS DE ORI
Page 10 and 11: POTENCIAL DE PREDAÇÃO DE Chrysope
Page 12 and 13: ABUNDÂNCIA DE CRISOPÍDEOS EM DIFE
Page 14 and 15: PREDADORES DE INSETOS PRAGA DA SOJA
Page 16 and 17: PHYTOSEIIDAE (ACARI) ASSOCIADOS COM
Page 18 and 19: CAPACIDADE PREDATÓRIA DE Ceraeochr
Page 20 and 21: ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Ceraeochrys
Page 22 and 23: CANIBALISMO E PREDAÇÃO DE OVOS DE
Page 26 and 27: COLEÓPTEROS PREDADORES DE COCHONIL
Page 28 and 29: ÁCAROS PREDADORES ASSOCIADOS AO Á
Page 30 and 31: COMPORTAMENTO DE PREDAÇÃO DE SUPP
Page 32 and 33: OVOS DE ORIUS INSIDIOSUS (SAY, 1832
Page 34 and 35: TÉCNICA PARA OBTENÇÃO DE OVOS DE
Page 36: EFEITO DA PREDAÇÃO DE ALEUROTRACH
Page 39 and 40: LEVANTAMENTO DE POSSÍVEIS PREDADOR
Page 41 and 42: POTENCIAL DE PREDAÇÃO DE CERAEOCH
Page 43 and 44: OCORRÊNCIA E IDENTIFICAÇÃO TAXON
Page 45 and 46: INFLUÊNCIA DA FENOLOGIA DE PLANTAS
Page 47 and 48: INIMIGOS NATURAIS ASSOCIADOS A FASE
Page 49 and 50: ÁCAROS PREDADORES E FITÓFAGOS EM
Page 51 and 52: INIMIGOS NATURAIS COLETADOS NA CULT
Page 53 and 54: CORRELAÇÕES ENTRE LONGEVIDADE E O
Page 55 and 56: RESULTADOS INICIAIS SOBRE A OBTENÇ
Page 58 and 59: ÁCAROS PLANTÍCOLAS ASSOCIADOS A P
Page 60 and 61: COMUNIDADE DE ARTRÓPODES PREDADORE
Page 62 and 63: PHYTOSEIIDAE (ACARI) ASSOCIADOS A P
Page 64 and 65: O SEQUESTRO DE COMPOSTOS PELA PRESA
Page 66 and 67: PODISUS NIGRISPINUS (HETEROPTERA: P
Page 68 and 69: ESPECIFICIDADE HOSPEDEIRA DE PHAEDO
Page 70 and 71: ENTOMOFAUNA RASTEIRA EM UM POMAR CO
Page 72 and 73: CHRYSOPERLA EXTERNA COMO PREDADORA
Page 74 and 75:
SELETIVIDADE DE INSETICIDAS PARA PR
Page 76 and 77:
COCCINELÍDEOS REGISTRADOS EM FRUTE
Page 78:
TEIA DE TETRANYCHUS EVANSI AFETA PR
Page 81 and 82:
MASSA CORPÓREA E MORFOMETRIA DE NI
Page 83 and 84:
ÁCAROS PREDADORES ASSOCIADOS A PLA
Page 85 and 86:
ASPECTOS REPRODUTIVOS DE CHRYSOPERL
Page 87 and 88:
EFEITO DE TEMPERATURAS ALTERNADAS S
Page 89 and 90:
TABELA DE VIDA DE PODISUS NIGRISPIN
Page 91 and 92:
CONTROLE BIOLÓGICO DO ÁCARO-RAJAD
Page 93 and 94:
EFICIÊNCIA DE DOIS METÓDOS DE AMO
Page 95 and 96:
POTENCIAL DE PREDAÇÃO DE DUAS ESP
Page 97 and 98:
PHYTOSEIIDAE (ACARI) ASSOCIADOS A P
Page 99 and 100:
CARACTERIZAÇÃO DA POSTURA DE CERA
Page 101 and 102:
LEVANTAMENTO POPULACIONAL DE ARTRÓ
Page 103 and 104:
Apoio financeiro: CNPQ, FAPEMIG, CA
Page 105 and 106:
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DIETAS NA
Page 107 and 108:
ASPECTOS BIOLÓGICOS DE HARMONIA AX
Page 109 and 110:
BIOLOGIA DE ATOPOZELUS OPSIMUS ELKI
show all

avaliaÃ§Ã£o da taxa de oviposiÃ§Ã£o da espÃ©cie predadora neoseiulus ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?