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EFEITOS COLATERAIS DE ACARICIDAS UTILIZADOS EM CAFEEIRO SOBREPRÉ-PUPAS DE CHRYSOPERLA EXTERNA (HAGEN, 1861)VILELA, M.; VILAS BOAS, M. A.; CARVALHO, G. A.; CARVALHO, C. F.Departamento de Entomologia da Universidade Federal de Lavras, C.P. 3037, CEP 37200-000,Lavras-MG. E-mail: mimi_vilela@yahoo.com.brConsiderando a importância de C. externa como agente regulador de populações deácaros-praga e a fim de gerar subsídios para o manejo integrado de pragas na cultura cafeeira,objetivou-se com o presente trabalho avaliar os efeitos colaterais de alguns acaricidasregistrados para o controle de O. ilicis e de B. phoenicis para essa espécie de crisopídeo nafase de pré-pupa. Avaliaram-se os efeitos de espirodiclofeno (Envidor – 0,12 g i.a./L),fenpropatrina (Meothrin 300 – 0,15 e 0,30 g i.a./L), enxofre (Thiovit Sandoz – 4,0 e 8,0 gi.a./L) e abamectina (Vertimec 18 EC – 0,0067 e 0,0225 g i.a./L) sobre C. externa. Aspulverizações dos compostos foram realizadas diretamente sobre pré-pupas do crisopídeo pormeio de torre de Potter. Em seguida, as pré-pupas foram colocadas em tubos de vidro, sendomantidos em câmara climatizada regulada a 252 o C, umidade relativa de 70±10% e fotofase de 12horas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com oito tratamentos e oito repetições,sendo cada repetição constituída de cinco pré-pupas. Os compostos foram enquadrados em classesde toxicidade preconizadas pela IOBC. Constatou-se que espirodiclofeno (0,12 g i.a./L),fenpropatrina (0,3 g i.a./L) e abamectina (0,0225 g i.a./L) foram moderadamente nocivos, eenxofre (4,0 g i.a./L e 0,8 g i.a./L), fenpropatrina (0,15 g i.a./L) e abamectina (0,0067 g i.a./L)mostraram-se levemente nocivos para o predador na fase de pré-pupa.Palavras-chave: Coffea arabica, manejo integrado de pragas, controle biológico, seletividadeApoio financeiro: CNPq
CONTROLE BIOLÓGICO DO ÁCARO-RAJADO COM O ÁCARONEOSEIULUS CALIFORNICUS (PHYTOSEIIDAE), EM CULTIVOSPROTEGIDOS DE ROSEIRASREIS, Paulo Rebelles; SOUZA-PIMENTEL, Giselle Christiane; ANDRADE,Helena Botelho; SILVEIRA, Érika Carla.EPAMIG/EcoCentro, Cx. Postal 176, Cep 37200-000, Lavras, MG.Dos 1.480 ha cultivados com flores de corte, no Brasil, o cultivo de rosas (Rosa spp.)representa quase 30%. Monitoramentos em cultivos protegidos de ornamentais identificaram oácaro-rajado, Tetranychus urticae Koch, 1836 (Acari: Tetranychidae), como um dos maioresproblemas na cultura da roseira, exigindo o uso de 40 a 50 aplicações de pesticidas por ano,induzindo o aparecimento de ácaros resistentes, dificultando o controle. Ácaros da famíliaPhytoseiidae já têm sido usados para o controle de pragas em casa-de-vegetação, efetivamentecontrolando-as em crisântemo, roseira, e outras ornamentais. Sendo assim, o objetivo destetrabalho foi estudar o controle biológico do ácaro-rajado em roseiras sob sistema de cultivoprotegido, com o ácaro predador Neoseiulus californicus McGregor, 1954 (Acari:Phytoseiidae). T. urticae foi criado em casa-de-vegetação em plantas de feijão-de-porco (Canavalia ensiformes L.) e também em laboratório. N. californicus foi criado apenas emlaboratório, em folhas de feijão-de-porco atacadas pelo ácaro-rajado. Foramutilizados três tratamentos, sete repetições de uma planta por gaiola de madeira e“voil”, em DBC, sendo que em dois foram colocadas 20 fêmeas doácaro-rajado/planta para a infestação. Um dos tratamentos foi mantido sem ácaros.Após nove dias os predadores foram liberados semanalmente nas folhas com sinaisde infestação do ácaro-praga na proporção de dois ácaros/planta, apenas em umdos tratamentos, até totalizar seis predadores/planta. Para avaliação foramcoletadas três folhas de cada roseira, sendo uma folha de cada uma de suas partes(apical, mediana e basal), aleatoriamente. À medida que se aumentou o número deácaros predadores de dois até seis, no período de três semanas, ocorreu uma mortalidade dosácaros fitófagos de aproximadamente 87%.Palavras-chave: Acarologia agrícola, Tetranychus urticae, controle biológico, Rosa alba.Apoio financeiro: Fapemig, CNPq.
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AVALIAÇÃO DA TAXA DE OVIPOSIÇÃO
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PHYTOSEIIDAE (ACARI) ASSOCIADOS A P
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DENSIDADES DE ADULTOS E OVOS DE ORI
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POTENCIAL DE PREDAÇÃO DE Chrysope
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ABUNDÂNCIA DE CRISOPÍDEOS EM DIFE
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PREDADORES DE INSETOS PRAGA DA SOJA
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CAPACIDADE PREDATÓRIA DE Ceraeochr
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ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Ceraeochrys
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CANIBALISMO E PREDAÇÃO DE OVOS DE
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DESPEDICELAMENTO DE OVOS DE CHRYSOP
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COLEÓPTEROS PREDADORES DE COCHONIL
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ÁCAROS PREDADORES ASSOCIADOS AO Á
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COMPORTAMENTO DE PREDAÇÃO DE SUPP
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OVOS DE ORIUS INSIDIOSUS (SAY, 1832
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TÉCNICA PARA OBTENÇÃO DE OVOS DE
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EFEITO DA PREDAÇÃO DE ALEUROTRACH
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