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avaliação da taxa de oviposição da espécie predadora neoseiulus ...

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EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE A BIOLOGIA DE CERAEOCHRYSA EVERES(NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE)BATTEL, Ana Paula Magalhães Borges; FREITAS, S; RODRIGUES, Camila Alves;MARTINS, Caleb Califre; OLIVEIRA <strong>de</strong>, Ana Lígia Santos.Laboratório <strong>de</strong> Biossistemática e Criação Massal <strong>de</strong> Crisopí<strong>de</strong>os. Departamento <strong>de</strong>Fitossani<strong>da</strong><strong>de</strong>, FCAV/UNESP, Jaboticabal-SP, CEP: 14884-900. E-mail:anapmbio@yahoo.com.brO conhecimento <strong>da</strong> influência <strong>de</strong> fatores abióticos sobre os aspectos biológicos dos crisopí<strong>de</strong>osé importante para a correta criação e utilização <strong>de</strong>sses pre<strong>da</strong>dores em programas <strong>de</strong> controlebiológico. Dessa maneira esta pesquisa foi realiza<strong>da</strong> com o objetivo <strong>de</strong> estu<strong>da</strong>r aspectosbiológicos do pre<strong>da</strong>dor Ceraeochrysa everes sob três temperaturas: 19 o C , 25 o C e temperaturaambiente. O trabalho foi realizado no laboratório <strong>de</strong> Biossistemática e Criação Massal <strong>de</strong>Crisopí<strong>de</strong>os, Departamento <strong>de</strong> Fitossani<strong>da</strong><strong>de</strong>, Unesp – Jaboticabal, SP. Para as temperaturas <strong>de</strong>19 o C e 25 o C foram utiliza<strong>da</strong>s salas climatiza<strong>da</strong>s com UR <strong>de</strong> 60 ± 10% e fotofase <strong>de</strong> 12 horas.Ovos recém eclodidos e obtidos <strong>da</strong> criação <strong>de</strong> adultos do laboratório, foram individualizadosem pequenos frascos <strong>de</strong> vidro, sendo três repetições <strong>de</strong> 50. Após eclosão <strong>da</strong>s larvas, estasforam alimenta<strong>da</strong>s com ovos <strong>de</strong> Sitotroga cerealella oferecidos em cartelas que foram troca<strong>da</strong>sa ca<strong>da</strong> dois dias. Os parâmetros avaliados foram: duração do período embrionário e duraçãodos ínstares larvais. Todos os <strong>da</strong>dos foram submetidos à análise <strong>de</strong> variância e as médiascompara<strong>da</strong>s pelo teste <strong>de</strong> Tukey. A duração do período embrionário nas temperaturas <strong>de</strong> 19 o C,25 o C e ambiente foi <strong>de</strong> 8,6a; 5,5ab e 4,5b, primeiro ínstar 10,2a; 6,4b e 4,5b, segundo ínstar7,8a; 4,2b e 4,6b e terceiro ínstar 10,4a; 5,2b e 4,1c, respectivamente. Estes resultados<strong>de</strong>monstram que à medi<strong>da</strong> que diminui a temperatura, a duração dos ínstares larvais aumenta eo contrário ocorre quando se eleva a temperatura. A temperatura <strong>de</strong> 19 o C <strong>de</strong>monstrou sermenos a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> para a criação e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong> espécie, pois esta proporcionou maiorduração do período embrionário e dos ínstares larvais e as temperaturas <strong>de</strong> 25 o C e ambiente<strong>de</strong>monstraram ser mais favoráveis, pois proporcionaram menor duração do períodoembrionário e dos ínstares larvais.Palavras-chave: Pre<strong>da</strong>dores, crisopí<strong>de</strong>os, temperatura, biologia.

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