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Revista Coffea - Número 12 - Fundação Procafé

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22PESQUISANDOAVALIAÇÃO DA APTIDÃO EDAFO-CLIMÁTICA DA SERRA DOCABRAL, EM MINAS GERAIS, PARA A CAFEICULTURAJ. B. Matiello- Engº. Agrº. MAPA/<strong>Procafé</strong>, F. F. Costa – Engº. Agrº., J.V. Silva - Tecs Agrs e L. Gold – Econ, Agrop. Serra do Cabral.A condição ambiental favorável, uma boaplanta e um manejo adequado formam o tripénecessário para alcançar sucesso na exploraçãoagrícola, aplicando-se perfeitamente à culturacafeeira.A aptidão do ambiente compreende,principalmente, as características do clima e dosolo, que podem ser avaliadas a nível maisextensivo, dando origem aos mapas dezoneamento agroclimático e a nível micro ondese lava em consideração as condições naspropriedades ou numa micro-região .A Serra do Cabral constitui um acidentegeográfico que se eleva até altitudes de 1000-1100 m, possuindo, nessa condição de altitudeelevada, uma área total de cerca de 240 mil ha,Trabalhadores no serviço de plantio.situando-se na região Centro-Norte de MinasGerais No presente trabalho objetivou-se avaliar tomados de uma série histórica registrada em um postoa aptidão das áreas da Serra do Cabral para a cultura meteorológico padrão instalado na área, a 1000 m decafeeira, com base nas informações de clima e solo e, de altitude. No último ano os dados foram obtidos numaforma inicial, através de lavoura-piloto e de estação meteorológica automática instalada maisexperimentos com diversas variedades/espécies de café, recentemente. Para avaliar as condições de solo foramem sistemas com e sem irrigação.tomadas amostras em vários pontos e profundidadesO estudo é realizado em uma área de cerca de 80 sendo efetuadas análises físicas e química)macro emil ha – de propriedade da SCAI (Serra do Cabral Agro- micronutrientes).Industria Ltda) na vertente Oeste da Serra, tomando As avaliações sobre o desenvolvimento inicialparte os municípios de Várzea da Palma, Francisco dos cafeeiros foram feitas em plantas tomadas na áreaDumont, Lassance e Augusto de Lima. O uso atual experimental dentro do pivô, junto às linhas externas dedessa área se dá, em sua maioria, com a exploração de cafeeiros, onde foram plantadas parcelas de plantas,reflorestamento. Não existia nenhuma lavoura de café com repetições, compreendendo variedades de caféna região.arábica mais o Robusta-Conillon, sendo que uma áreaOs dados de clima ( chuva e temperatura ) foram idêntica, imediatamente fora do pivô, foi plantada namesma forma experimental, com as mesmas variedades,para refletir a condição sem irrigação. A área piloto totalde café é de 40 ha, instalada sob pivo-lepa, com plantiocircular, com plantio da variedade Catuaí VermelhoIAC/144, no espaçamento de 3,5 x 0,5 m. O plantio foiefetuado em janeiro/07, com o uso de mudas normais desacolas , no estágio de 6 pares de folhas. Os tratos emseguida foram os recomendados de acordo com oManual Cultura de café No Brasil, constando decontrole do mato, adubações e irrigações, sendo que asparcelas sem irrigação só receberam algumasmolhações, para o pegamento das mudas, no pósplantio.Foram feitas observações sobre pragas,doenças e deficiências nutricionais.Aspecto dos cafeeiros em plantio circular no pivô,aos 6 meses.Os parâmetros de crescimento inicial doscafeeiros foram tomados em ago/07, aos 6 meses de

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