12.07.2015 Views

Gestão da Qualidade em Lar de Idosos - IPQ

Gestão da Qualidade em Lar de Idosos - IPQ

Gestão da Qualidade em Lar de Idosos - IPQ

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

FICHA TÉCNICAI<strong>de</strong>ntificação do ProjectoQual_I<strong>da</strong><strong>de</strong> – Pedido <strong>de</strong> Financiamento 2004/EQUAL/A3/AD/194Enti<strong>da</strong><strong>de</strong> InterlocutoraSCML (Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Lisboa)Parceria <strong>de</strong> DesenvolvimentoCEQUAL (Centro <strong>de</strong> Formação Profissional para a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>), <strong>IPQ</strong>(Instituto Português <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>), SCMAV (Santa Casa <strong>da</strong>Misericórdia <strong>de</strong> Arru<strong>da</strong> dos Vinhos) e UMP (União <strong>da</strong>s MisericórdiasPortuguesas)Designação do ProdutoGestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>I. Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo/ II. Manual <strong>de</strong> InstrumentosParceiros Responsáveis pelo ProdutoCEQUAL (Centro <strong>de</strong> Formação Profissional para a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>) – Manual <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>IPQ</strong> (Instituto Português <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>) – Manual <strong>de</strong> InstrumentosUMP (União <strong>da</strong>s Misericórdias Portuguesas)Projecto Qual_I<strong>da</strong><strong>de</strong> (Se<strong>de</strong>)Gabinete <strong>de</strong> Projectos InovadoresDirecção <strong>de</strong> Acção SocialSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Lisboa<strong>Lar</strong>go Trin<strong>da</strong><strong>de</strong> Coelho1200-470 LisboaTelefone: 213230574 / Fax: 213235005Email: umpquali<strong>da</strong><strong>de</strong>@gmail.com


ÍndiceEnquadramentoVolume I – Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> TipoVolume II – Manual <strong>de</strong> Instrumentos


EnquadramentoO envelhecimento constitui, para as socie<strong>da</strong><strong>de</strong>s cont<strong>em</strong>porâneas <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s, uma questão ca<strong>da</strong>vez mais central, assumindo reflexos, consequências e implicações num espectro ca<strong>da</strong> vez maisamplo e diverso <strong>de</strong> dimensões <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> social. Com efeito, o envelhecimento, que é “à parti<strong>da</strong>simplesmente d<strong>em</strong>ográfico, <strong>de</strong> transformação <strong>da</strong>s estruturas <strong>de</strong> população por i<strong>da</strong><strong>de</strong> e sexo,transformou-se <strong>em</strong> probl<strong>em</strong>a <strong>de</strong> economia e <strong>de</strong> organização social.” (Guill<strong>em</strong>ard, 1991).Da centrali<strong>da</strong><strong>de</strong> do envelhecimento nas socie<strong>da</strong><strong>de</strong>s actuais, <strong>de</strong>corre, antes <strong>de</strong> mais, um aumento <strong>da</strong>complexi<strong>da</strong><strong>de</strong> e diversi<strong>da</strong><strong>de</strong> analítica, que se traduz num confronto <strong>de</strong> abor<strong>da</strong>gens paradigmáticas,<strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mente ao nível dos conceitos utilizados, <strong>da</strong> construção dos objectos <strong>de</strong> investigação, dospróprios entendimentos acerca do processo <strong>de</strong> envelhecimento, e <strong>da</strong>s metodologias <strong>de</strong> intervençãoque, no seu conjunto, traduz<strong>em</strong> o modo como as socie<strong>da</strong><strong>de</strong>s li<strong>da</strong>m com um fenómeno <strong>de</strong> importânciacrescente.As características <strong>da</strong>s mu<strong>da</strong>nças d<strong>em</strong>ográficas inicia<strong>da</strong>s nos séculos XIX e XX, e cujos contornos seconsoli<strong>da</strong>m e expand<strong>em</strong> neste início <strong>de</strong> século, nomea<strong>da</strong>mente no que concerne ao aumento <strong>da</strong>esperança <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>, e no que respeita à quebra generaliza<strong>da</strong> dos níveis <strong>de</strong> fecundi<strong>da</strong><strong>de</strong> e à redução donúmero médio <strong>de</strong> filhos por casal, colocam importantes questões do ponto <strong>de</strong> vista <strong>da</strong> própriaestrutura d<strong>em</strong>ográfica e ao nível <strong>da</strong> sustentabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> geracional (probl<strong>em</strong>as queportanto obrigam a reflectir sobre os modos <strong>de</strong> organização económica <strong>da</strong> socie<strong>da</strong><strong>de</strong>). Mas estasmu<strong>da</strong>nças d<strong>em</strong>ográficas invocam também questões que se prend<strong>em</strong> com a organização <strong>da</strong>srespostas sociais dirigi<strong>da</strong>s ao ci<strong>da</strong>dão idoso e, nesse âmbito, opções relaciona<strong>da</strong>s com a suaquali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>, os seus direitos e o reconhecimento <strong>da</strong> liber<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> opções quanto aos diferentesmo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> envelhecimento e estilos <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>.As mu<strong>da</strong>nças d<strong>em</strong>ográficas <strong>em</strong> causa traduz<strong>em</strong>-se essencialmente num maior peso <strong>da</strong> populaçãoidosa face ao total <strong>da</strong> população. Segundo a hipótese média <strong>de</strong> projecção <strong>da</strong> população mundial <strong>da</strong>sNações Uni<strong>da</strong>s, a proporção <strong>de</strong> jovens continuará a diminuir e atingirá os 21% do total <strong>da</strong> população<strong>em</strong> 2050. A contrário, a proporção <strong>da</strong> população mundial com 65 ou mais anos regista uma tendênciacrescente <strong>de</strong> aumento, passando <strong>de</strong> 5,3% para 15,6% do total <strong>da</strong> população entre 1960 <strong>em</strong> 2050.Note-se, nestes termos, que para os países <strong>de</strong>senvolvidos estas transformações assum<strong>em</strong> umsignificado muito mais amplo e prufundo, suscitando questões e <strong>de</strong>safios que – apesar <strong>de</strong> tudo – nãose colocam com a mesma pertinância e acui<strong>da</strong><strong>de</strong> nos países com estruturas etárias menosenvelheci<strong>da</strong>s.Em Portugal, <strong>de</strong> acordo com os <strong>da</strong>dos fornecidos pelo INE, entre 1960 e 2001 o envelhecimentod<strong>em</strong>ográfico traduziu-se num <strong>de</strong>créscimo <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 36% <strong>da</strong> população jov<strong>em</strong> e num incr<strong>em</strong>ento <strong>em</strong>cerca <strong>de</strong> 140% <strong>da</strong> população idosa. A proporção <strong>da</strong> população idosa, que representava 8% do total<strong>da</strong> população <strong>em</strong> 1960, duplicou <strong>em</strong> 2001, passando para 16%. As projecções d<strong>em</strong>ográficas estimamque esta proporção volte a duplicar nos próximos 50 anos, representando por isso os idosos, <strong>em</strong>1


2050, cerca <strong>de</strong> 32% do total <strong>da</strong> população resi<strong>de</strong>nte no nosso país. Em valores absolutos, apopulação idosa aumentou quase um milhão <strong>de</strong> indivíduos, entre 1960 e 2001, passando <strong>de</strong> 708.570,para 1.702.120 (dos quais 715.073 do sexo masculino e 987.047 do sexo f<strong>em</strong>inino). Num período,sublinhe-se, <strong>em</strong> que o total <strong>da</strong> população resi<strong>de</strong>nte cresceu <strong>de</strong> modo muito menos expressivo,encontrando-se hoje numa fase <strong>de</strong> ten<strong>de</strong>ncial estagnação.Com o aumento <strong>da</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong>, ten<strong>de</strong> a aumentar também o grau <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência, <strong>em</strong>bora existampercursos <strong>de</strong> envelhecimento muito diferenciados. To<strong>da</strong>via, a per<strong>da</strong> progressiva <strong>de</strong> autonomia e aredução <strong>da</strong>s capaci<strong>da</strong><strong>de</strong>s físicas e cognitivas são um <strong>da</strong>do adquirido. Com efeito, a percentag<strong>em</strong> <strong>de</strong>indivíduos com limitações é superior para maiores níveis etários. Estudos internacionais apontam paraque mais <strong>de</strong> 30% <strong>da</strong>s pessoas com i<strong>da</strong><strong>de</strong> superior a 65 anos sofra <strong>de</strong> algum tipo <strong>de</strong> incapaci<strong>da</strong><strong>de</strong>,sendo que relativamente a indivíduos com i<strong>da</strong><strong>de</strong> inferior a 65 anos, esta percentag<strong>em</strong> não atinge os5%. O número <strong>de</strong> pessoas idosas com limitações na sua vi<strong>da</strong> diária é, hoje <strong>em</strong> dia, muito significativo.Estima-se que cerca <strong>de</strong> um terço dos idosos com 65 ou mais anos precisam <strong>de</strong> aju<strong>da</strong> para realizar assuas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> diária e calcula-se portanto que existam cerca <strong>de</strong> 600.000 idosos <strong>em</strong> todo opaís, com algum nível <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência. As consequências <strong>de</strong> um envelhecimento b<strong>em</strong> sucedidoconstitu<strong>em</strong> por isso gran<strong>de</strong>s oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s e <strong>de</strong>safios para a socie<strong>da</strong><strong>de</strong>.Uma intervenção continua<strong>da</strong> e a<strong>da</strong>pta<strong>da</strong> a ca<strong>da</strong> caso específico, <strong>em</strong> termos <strong>de</strong> apoio e cui<strong>da</strong>dos, épor estas razões um factor <strong>de</strong>cisivo na preservação <strong>da</strong>s capaci<strong>da</strong><strong>de</strong>s físicas, cognitivas e relacionaisdo ci<strong>da</strong>dão idoso, o que sublinha a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços <strong>de</strong> apoio social e <strong>de</strong>saú<strong>de</strong>. Cabe assim às organizações prestadoras <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dos um papel prepon<strong>de</strong>rante, sendonecessário ter um conhecimento profundo <strong>da</strong> população a qu<strong>em</strong> se presta os cui<strong>da</strong>dos, b<strong>em</strong> como <strong>da</strong>população candi<strong>da</strong>ta a essa prestação.Foi com base neste conjunto <strong>de</strong> preocupações que surgiu o Projecto Qual_I<strong>da</strong><strong>de</strong>, candi<strong>da</strong>tado eaprovado pela Iniciativa Comunitária EQUAL <strong>em</strong> 2005. O projecto foi apreciado no contexto <strong>de</strong> cincogran<strong>de</strong>s priori<strong>da</strong><strong>de</strong>s, face às quais seria enquadrado no Eixo 3 (Empregabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, A<strong>da</strong>ptabili<strong>da</strong><strong>de</strong>,Espírito Empresarial, Igual<strong>da</strong><strong>de</strong> e Requerentes <strong>de</strong> Asilo), e na Medi<strong>da</strong> 3.2: “Fomentar a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>a<strong>da</strong>ptação <strong>da</strong>s <strong>em</strong>presas e dos trabalhadores às transformações económicas e estruturais, assimcomo promover a utilização <strong>da</strong>s tecnologias <strong>de</strong> informação e comunicação e <strong>de</strong> outras novastecnologias”.Um dos objectivos centrais do projecto, e que a parceria procurou estivesse presente durante todo oprocesso <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong>s suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e produtos, consistiu no esforço <strong>em</strong> contribuirpara a conciliação <strong>de</strong> três princípios que se consi<strong>de</strong>ram fun<strong>da</strong>mentais na qualificação <strong>de</strong> respostassociais. Por um lado, o princípio <strong>da</strong> normativi<strong>da</strong><strong>de</strong>, segundo o qual se procura facilitar e fun<strong>da</strong>mentara adopção e incorporação dos normativos produzidos pelas enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s públicas competentes, noquadro <strong>da</strong>s políticas <strong>de</strong> qualificação <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> sector. Por outro, o princípio <strong>da</strong> a<strong>da</strong>ptabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, queconsagra a pr<strong>em</strong>ência <strong>de</strong> que as estratégias <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> processos e sist<strong>em</strong>as <strong>da</strong>quali<strong>da</strong><strong>de</strong> garanta a preservação <strong>da</strong> especifici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> organização, nomea<strong>da</strong>mente no que se2


efere aos seus traços i<strong>de</strong>ntitários, inserção territorial e escala. Por último, um princípio <strong>de</strong>transversali<strong>da</strong><strong>de</strong>, que traduz a preocupação <strong>em</strong> que os produtos resultantes do projecto sejamfacilmente apropriáveis por enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s com distinta natureza jurídica (organizações públicas, priva<strong>da</strong>se <strong>da</strong> economia social).Na base <strong>de</strong>stes princípios encontra-se o entendimento <strong>de</strong> que:a) Todos os processos <strong>de</strong> qualificação <strong>de</strong> respostas sociais <strong>de</strong>v<strong>em</strong> estar fun<strong>da</strong>mentados noenquadramento legal <strong>em</strong> vigor, por forma a que, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nt<strong>em</strong>ente <strong>da</strong> natureza jurídica <strong>de</strong>ca<strong>da</strong> instituição, esteja salvaguar<strong>da</strong>do o quadro <strong>de</strong> direitos do cliente;b) As estratégias e orientações subjacentes às políticas <strong>de</strong> qualificação <strong>de</strong> respostas sociais,estabeleci<strong>da</strong>s pelos respectivos organismos públicos competentes, <strong>de</strong>v<strong>em</strong> salvaguar<strong>da</strong>r ai<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong> institucional <strong>da</strong>s organizações, valorizando assim os seus capitais <strong>de</strong> experiência econhecimento, b<strong>em</strong> como a a<strong>de</strong>quabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s suas respostas ao meio <strong>em</strong> que se inser<strong>em</strong>;c) Os processos <strong>de</strong> impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> gestão e avaliação <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>v<strong>em</strong> serperspectivados enquanto meios estratégicos para atingir objectivos que são mais profundos eimateriais, <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mente no que respeita à promoção <strong>da</strong> d<strong>em</strong>ocratici<strong>da</strong><strong>de</strong>, transparência eparticipação no modo como são organiza<strong>da</strong>s e <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s as diferentes respostas sociais.O Projecto Qual_I<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolveu as suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s nas respostas sociais Apoio Domiciliário,Cui<strong>da</strong>dos Continuados Integrados e <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> (resposta social a que respeita o presentedocumento, constituído pelo Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo para <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> e o respectivo Manual <strong>de</strong>Instrumentos), e <strong>de</strong>senvolveu-se <strong>em</strong> 3 Acções:Acção 1 - Fase <strong>de</strong> Diagnóstico <strong>em</strong> que se procurou conhecer e confirmar os dinamismos doenvelhecimento <strong>em</strong> Portugal; apren<strong>de</strong>r com as experiências <strong>de</strong> outros países que, enfrentandoprimeiro este fenómeno, já <strong>de</strong>senvolveram esforços e encontraram soluções <strong>de</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>;mobilizar parceiros estratégicos capazes <strong>de</strong> construir instrumentos que permitam o focopermanente <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> no Cliente/Utente, nas suas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e na avaliação <strong>da</strong> suasatisfação; analisar to<strong>da</strong> a legislação nacional que regulamenta as respostas sociais <strong>Lar</strong> <strong>de</strong><strong>Idosos</strong>, Apoio Domiciliário e Cui<strong>da</strong>dos Continuados Integrados; recolher informações no terreno.Neste sentido, o diagnóstico cont<strong>em</strong>plou a visita a equipamentos <strong>de</strong> 6 Santas Casas <strong>da</strong>Misericórdia – Arru<strong>da</strong> dos Vinhos, Fundão, Lagos, Lisboa, Mora e Vila do Con<strong>de</strong>. Do trabalhorealizado na Acção 1 resultou um Relatório <strong>de</strong> Diagnóstico e um Plano <strong>de</strong> Acções a <strong>em</strong>preen<strong>de</strong>rna Acção 2.Acção 2 – Fase <strong>de</strong> Desenvolvimento, <strong>em</strong> que <strong>de</strong> acordo com a estratégia <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>, o trabalho<strong>de</strong>senvolvido teve por base os Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do Instituto <strong>da</strong> SegurançaSocial para as respostas sociais Apoio Domiciliário e Centro <strong>de</strong> Dia e o Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Internamento e Outras Respostas <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dos às Pessoas Idosas eàs Pessoas <strong>em</strong> Situação <strong>de</strong> Dependência, do Instituto <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> Saú<strong>de</strong>. Foi efectuado o3


estudo <strong>da</strong> a<strong>da</strong>ptabili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> referência, visando simultaneamente confrontar asituação e as características <strong>da</strong>s organizações prestadoras <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dos, <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> resposta social,com as exigências dos próprios referenciais, e, por outro, i<strong>de</strong>ntificar instrumentos e el<strong>em</strong>entoscuja relevância suscita a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> incorporação ou compl<strong>em</strong>ento, <strong>em</strong> relação aos própriosmo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> referência, por forma a facilitar a incorporação e a<strong>da</strong>ptação <strong>da</strong>s orientações <strong>de</strong>qualificação <strong>da</strong>s diferentes respostas sociais. No que se refere ao caso concreto <strong>da</strong> respostasocial <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> analisados os Mo<strong>de</strong>los e realizado o estudo <strong>da</strong> a<strong>da</strong>ptabili<strong>da</strong><strong>de</strong> d<strong>em</strong>uitos instrumentos que se po<strong>de</strong>riam aplicar a esta resposta social proce<strong>de</strong>u-se à elaboração doManual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e dos documentos, procedimentos documentados e instruções <strong>de</strong> trabalhoque se verificou ser<strong>em</strong> necessários <strong>em</strong> processos <strong>de</strong> impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Gestão eAvaliação <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. O trabalho realizado foi compl<strong>em</strong>entado com os instrumentos<strong>de</strong>correntes <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> um Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> com base na norma ISO9001, nos <strong>Lar</strong>es <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> seleccionados como alvos <strong>de</strong> experimentação: <strong>Lar</strong> do Alcambar e <strong>Lar</strong><strong>da</strong> Cartaxaria (Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Arru<strong>da</strong> dos Vinhos) e <strong>Lar</strong> Residência e Centro <strong>de</strong>Dia Quinta <strong>da</strong>s Flores (Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Lisboa).Acção 3 – Fase <strong>de</strong> Diss<strong>em</strong>inação, que, tal como o nome indica, teve como objectivo promover adiss<strong>em</strong>inação dos produtos <strong>de</strong>senvolvidos no âmbito <strong>da</strong> Acção 2, <strong>de</strong> acordo com uma lógica <strong>de</strong>apropriação, incorporação e divulgação nas práticas <strong>da</strong>s organizações dos produtos concebidos,com vista à melhoria sustenta<strong>da</strong> dos processos e <strong>da</strong> prestação dos serviços, através <strong>de</strong> umacompanhamento programado e continuado <strong>da</strong>s enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s incorporadoras dos produtos.Participaram como alvos <strong>de</strong> diss<strong>em</strong>inação as Santas Casas <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>,Esposen<strong>de</strong> e Portimão, <strong>da</strong>s quais foram também recolhidos contributos que permitiram actualizare melhorar os produtos finais do Projecto.Os produtos <strong>de</strong>senvolvidos pelo Projecto Qual_I<strong>da</strong><strong>de</strong> traduz<strong>em</strong> <strong>de</strong>ste modo uma forte preocupaçãopara que se constituam enquanto recursos úteis para as diferentes organizações, procurando-se queos mesmos assumam uma clara dimensão pe<strong>da</strong>gógica. Aliás, tendo <strong>em</strong> vista uma incorporação queconcilie a normativi<strong>da</strong><strong>de</strong> com a a<strong>de</strong>quação dos sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> gestão e avaliação <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> ànatureza e especifici<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> organização, os produtos procuram estimular o potencial <strong>de</strong>a<strong>da</strong>ptabili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos diferentes instrumentos e componentes que os constitu<strong>em</strong>.Foi também a preocupação <strong>em</strong> conciliar os princípios <strong>de</strong> normativi<strong>da</strong><strong>de</strong> e <strong>da</strong> a<strong>da</strong>ptabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, b<strong>em</strong>como assegurar a natureza pe<strong>da</strong>gógica e o potencial <strong>de</strong> apropriação dos produtos, que a Parceria <strong>de</strong>Desenvolvimento do Projecto Qual_I<strong>da</strong><strong>de</strong>, a par com as respectivas enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s reguladoras, assumiu anecessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> se constituir a partir <strong>da</strong> integração <strong>de</strong> três dimensões, que se consi<strong>de</strong>ram essenciaisno <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> políticas e estratégias <strong>de</strong> qualificação <strong>de</strong> respostas sociais: Dimensão reguladora e regulamentar, assegura<strong>da</strong> pelo Instituto <strong>de</strong> Segurança Social (ISS),4


Instituto <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> Saú<strong>de</strong> (IQS) e Direcção Geral <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> (DGS) 1 ; Dimensão normalizadora e técnica, assegura<strong>da</strong> pelo Instituto Português <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (<strong>IPQ</strong>) epelo Centro <strong>de</strong> Formação Profissional para a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (CEQUAL); Dimensão <strong>em</strong>pírica, <strong>de</strong>corrente <strong>da</strong> participação <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Lisboa(SCML, enti<strong>da</strong><strong>de</strong> interlocutora junto <strong>da</strong> Iniciativa Comunitária EQUAL), <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong>Misericórdia <strong>de</strong> Arru<strong>da</strong> dos Vinhos (SCMAV) e <strong>da</strong> União <strong>da</strong>s Misericórdias Portuguesas (UMP).Na elaboração dos produtos do Projecto Qual_I<strong>da</strong><strong>de</strong>, foram tidos <strong>em</strong> conta os princípios EQUAL, asaber: Inovação: Princípio concretizado através <strong>da</strong> criação <strong>de</strong> práticas e procedimentos que vêmsuportar e compl<strong>em</strong>entar os Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Referência (do ISS no caso <strong>de</strong> um futuro Mo<strong>de</strong>lo paraa resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, e para o já existente relativo ao Apoio Domiciliário, e do IQS nocaso dos Cui<strong>da</strong>dos Continuados Integrados), procurando-se que os mesmosconsubstanciass<strong>em</strong> uma abor<strong>da</strong>g<strong>em</strong> pe<strong>da</strong>gógica e <strong>de</strong> apropriação, não se limitando a formas<strong>de</strong> impl<strong>em</strong>entação directa, pouco sensíveis à reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> enti<strong>da</strong><strong>de</strong> ou organização; Empowerment: Princípio assegurado, s<strong>em</strong>pre que tal se afigurou possível, <strong>de</strong>sejável ea<strong>de</strong>quado, pela participação dos beneficiários finais e utilizadores dos Manuais, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> osníveis <strong>da</strong> Gestão <strong>de</strong> Topo até ao nível dos Trabalhadores <strong>de</strong> Serviços Gerais (passando pelasdiferentes categorias funcionais, hierárquicas e profissionais). A sua participação foi estimula<strong>da</strong>não só no sentido <strong>de</strong> ser<strong>em</strong> ouvi<strong>da</strong>s as suas opiniões e contributos para a construção <strong>da</strong>documentação <strong>em</strong> causa, mas também como agentes do processo <strong>de</strong> experimentação,aquando <strong>da</strong> vali<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> impressos (como a “Ficha <strong>de</strong> Controlo e Avaliação <strong>da</strong>s Refeições”, ouo “Questionário <strong>de</strong> Avaliação do Grau <strong>de</strong> Satisfação dos Utentes Internados”, por ex<strong>em</strong>plo); A<strong>de</strong>quabili<strong>da</strong><strong>de</strong>: Os manuais foram elaborados com base na experiência profissional dosbeneficiários finais e na sua reali<strong>da</strong><strong>de</strong>. A documentação e instrumentos apresentados, queassum<strong>em</strong> uma natureza pe<strong>da</strong>gógica, procuram <strong>da</strong>r resposta relativamente flexível aos modos<strong>de</strong> cumprimento dos requisitos dos Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Referência e, simultaneamente, às condições enecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s dos utilizadores, com base na sua experiência profissional diária, potenciando acultura e práticas já existentes; Utili<strong>da</strong><strong>de</strong>: Os manuais permit<strong>em</strong> facilitar, <strong>de</strong> modo flexível, a operacionalização <strong>de</strong> processos <strong>de</strong>impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Gestão e Avaliação <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, documentando práticas eprocedimentos por forma a contribuir para a melhoria dos serviços prestados; Acessibili<strong>da</strong><strong>de</strong>: A acessibili<strong>da</strong><strong>de</strong> é assegura<strong>da</strong> através <strong>de</strong> uma linguag<strong>em</strong> o mais simples econcreta que é possível, nomea<strong>da</strong>mente na construção <strong>de</strong> Instruções <strong>de</strong> Trabalho eQuestionários <strong>de</strong> Avaliação do Grau <strong>de</strong> Satisfação, on<strong>de</strong> se tornam facilmente perceptíveis os1 Enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s externas à Parceria <strong>de</strong> Desenvolvimento.5


seus objectivos para os utilizadores e <strong>de</strong>stinatários. A forma como os manuais estãoconstruídos permite a fácil adopção <strong>da</strong> documentação e dos instrumentos disponibilizados. Igual<strong>da</strong><strong>de</strong>: Na elaboração dos manuais foram tidos <strong>em</strong> conta os pressupostos <strong>da</strong> igual<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>género e <strong>de</strong> oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s, <strong>da</strong> participação activa e <strong>da</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> social <strong>da</strong>s pessoasenvolvi<strong>da</strong>s no trabalho <strong>de</strong> terreno, no quadro do reconhecimento <strong>da</strong> universali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos direitoshumanos. To<strong>da</strong> a documentação e instrumentos elaborados são <strong>de</strong> aplicação a to<strong>da</strong> e qualquerpessoa que se revele apta para as práticas profissionais <strong>em</strong> causa, valorizando a discriminaçãopositiva, e consi<strong>de</strong>rando que se trata <strong>de</strong> uma reali<strong>da</strong><strong>de</strong> profissional <strong>em</strong> que existe um maiorpredomínio do sexo f<strong>em</strong>inino. A linguag<strong>em</strong> utiliza<strong>da</strong> respeita o Princípio <strong>da</strong> Igual<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>Género e está <strong>de</strong> acordo com as regras <strong>da</strong> Língua Portuguesa. Isto significa que, quando seenten<strong>de</strong>u que a leitura e percepção dos conteúdos po<strong>de</strong>riam, <strong>de</strong> alguma forma, serprejudicados pela utilização <strong>de</strong> uma “linguag<strong>em</strong> <strong>de</strong> género”, se optou pela utilização do“masculino singular ou plural” que na Língua Portuguesa se utiliza para exprimir uma ou maispessoas <strong>de</strong> sexos diferentes. Transferibili<strong>da</strong><strong>de</strong>: Procura assegurar-se através <strong>da</strong> fácil apropriação e aplicação a qualquerequipamento ou serviço, no quadro <strong>da</strong>s respostas sociais abrangi<strong>da</strong>s pelo Projecto. Adocumentação e os instrumentos apresentados são também suficient<strong>em</strong>ente flexíveis parapermitir a sua a<strong>da</strong>ptação às especifici<strong>da</strong><strong>de</strong>s próprias <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> Organização, nunca <strong>de</strong>ixando <strong>de</strong>respeitar os requisitos exigidos pelos respectivos Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Referência.Em suma, o Projecto Qual_I<strong>da</strong><strong>de</strong> visou 4 gran<strong>de</strong>s objectivos:A impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> políticas e processos <strong>de</strong> qualificação <strong>de</strong> equipamentos e serviços <strong>da</strong>srespostas sociais <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, Apoio Domiciliário e Cui<strong>da</strong>dos Continuados Integrados;A adopção <strong>de</strong> metodologias que garantam o envolvimento e participação <strong>de</strong> todos osagentes e a consoli<strong>da</strong>ção do processo <strong>de</strong> mu<strong>da</strong>nça;Conciliar a adopção dos princípios normativos subjacentes às políticas públicas <strong>de</strong>qualificação <strong>de</strong> respostas sociais com a reali<strong>da</strong><strong>de</strong> específica <strong>da</strong>s organizações e a suai<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong>;Facilitar e mo<strong>de</strong>rnizar os processos <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> informação, racionalizando processos epromovendo a eficácia e eficiência.S<strong>em</strong> pôr <strong>em</strong> causa todo o trabalho realizado até agora, a UMP sustenta que o sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>financiamento <strong>da</strong> Segurança Social aos <strong>Lar</strong>es <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, recent<strong>em</strong>ente consagrado no Protocolo <strong>de</strong>Cooperação celebrado entre o Ministério do Trabalho e <strong>da</strong> Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Social e a União <strong>da</strong>sMisericórdias Portuguesas, mudou significativamente, impondo um conjunto <strong>de</strong> alterações profun<strong>da</strong>s<strong>da</strong>s relações entre os diferentes agentes que intervêm nesta resposta social. O <strong>de</strong>senvolvimentoexponencial <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> Nacional <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dos Continuados Integrados e as sucessivas alterações6


introduzi<strong>da</strong>s pela Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Missão <strong>em</strong> se<strong>de</strong> <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, implicou a não vali<strong>da</strong>ção do documentopor esta enti<strong>da</strong><strong>de</strong>.Assim, face aos novos quadros legais, na Acção 3 – Diss<strong>em</strong>inação – a UMP <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> que odocumento agora apresentado <strong>de</strong>ve ser entendido como um exercício, com o qual globalmenteconcor<strong>da</strong>, mas a necessitar <strong>de</strong> ajustes e a<strong>da</strong>ptações.7


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>IntroduçãoO Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo (MQ Tipo) para a resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> é um Produto<strong>de</strong>senvolvido no âmbito <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do Projecto Qual_I<strong>da</strong><strong>de</strong>.O MQ Tipo, t<strong>em</strong> como objectivo facilitar a impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> um Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>(SGQ) <strong>em</strong> <strong>Lar</strong>es <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, tendo sido utilizado como referencial, para a sua concepção, a norma NPEN ISO 9001 e a legislação aplicável à resposta social.A sua construção e consequente vali<strong>da</strong>ção <strong>de</strong>correu nos seguintes equipamentos:Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. LeonorA incorporação dos conceitos <strong>de</strong>finidos e a melhoria do produto envolveu as pessoas comresponsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> nestes serviços.Este trabalho efectivo no terreno mostrou-se essencial para a incorporação e melhoria do MQ Tipo,tendo sido clara a forma como a sua aplicação facilita a impl<strong>em</strong>entação do SGQ e permite ocumprimento dos requisitos aplicáveis.O MQ Tipo foi construído à luz <strong>da</strong> legislação aplicável à resposta social, tendo sido tambémconsi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>s a série <strong>de</strong> normas NP EN ISO 9000, Normas Internacionais utiliza<strong>da</strong>s como vocabulárioe mo<strong>de</strong>lo para a concepção e impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> diversospaíses, b<strong>em</strong> como o Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> ISS – SAD 2005 - A<strong>da</strong>ptado para a Respostasocial <strong>Lar</strong>.O MQ Tipo reflecte, ao longo do seu texto, todos os requisitos acima referidos e ain<strong>da</strong> contémex<strong>em</strong>plos <strong>de</strong> aplicação prática dos mesmos à resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>da</strong>s Santas Casas <strong>da</strong>Misericórdia supra menciona<strong>da</strong>s.Ca<strong>da</strong> organização com a resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, <strong>de</strong>verá compl<strong>em</strong>entar e a<strong>da</strong>ptar o MQ Tipo <strong>de</strong>forma a reflectir a sua reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> acordo com as orientações forneci<strong>da</strong>s ao longo do texto. Importasalientar que a a<strong>da</strong>ptação a efectuar por ca<strong>da</strong> organização com a resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong>verestringir-se às suas particulari<strong>da</strong><strong>de</strong>s, nunca esquecendo os princípios orientadores do referencial ISO9001, os quais não <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser retirados do texto, n<strong>em</strong> a<strong>da</strong>ptados.Foram ain<strong>da</strong> integra<strong>da</strong>s no texto do MQ Tipo as orientações para que ca<strong>da</strong> organização com aresposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> possa fazer as a<strong>da</strong>ptações necessárias (estas instruções encontram –Página 1 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>se <strong>de</strong>staca<strong>da</strong>s <strong>em</strong> caixas <strong>de</strong> texto sombrea<strong>da</strong>s, e <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser retira<strong>da</strong>s aquando <strong>da</strong> elaboração doManual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Organização).Para uma futura impl<strong>em</strong>entação do MQ Tipo e seu subsequente <strong>de</strong>sdobramento <strong>em</strong> Processos-Chave, Processos <strong>de</strong> Suporte, Procedimentos, Instruções <strong>de</strong> Trabalho e outros documentos queintegram um Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> eficaz e consistente, <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser assegura<strong>da</strong>s<strong>de</strong>termina<strong>da</strong>s condições, antes <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação.Após a impl<strong>em</strong>entação, o SGQ <strong>de</strong>ve ser monitorizado e actualizado, periodicamente. Assim, énecessário que as condições abaixo se mantenham ao longo do t<strong>em</strong>po, <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> Organização com aresposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.Condições a assegurarO MQ Tipo é um documento técnico que quando transposto e aplicado à reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong>Organização com a resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, funciona como o “mapa <strong>de</strong> estra<strong>da</strong>s” que sintetizao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e o relaciona com os requisitos, a legislação e com a restantedocumentação <strong>de</strong> suporte.As Organizações com a resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, <strong>de</strong>verão ter <strong>em</strong> conta alguns aspectosessenciais:1. Comprometimento <strong>da</strong> Direcção <strong>da</strong> Organização: A <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> impl<strong>em</strong>entar um SGQ <strong>de</strong>veráser toma<strong>da</strong>, conscient<strong>em</strong>ente pela Mesa Administrativa para proporcionar a legitimi<strong>da</strong><strong>de</strong> queeste projecto exige e <strong>de</strong> acordo com a norma NP EN ISO 9001.A impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> um SGQ implica mu<strong>da</strong>nças organizacionais que só serão concretiza<strong>da</strong>scom o comprometimento <strong>da</strong> Direcção, relativo à Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.2. Nomeação do Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> na Organização: Após a <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong> impl<strong>em</strong>entar oSGQ, a Mesa Administrativa <strong>da</strong> Misericórdia nomeia formalmente um Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong> que, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nt<strong>em</strong>ente <strong>de</strong> outras funções, <strong>de</strong>ve assegurar o funcionamento doSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.Esta nomeação <strong>de</strong>ve ser formaliza<strong>da</strong> e documenta<strong>da</strong> (por ex<strong>em</strong>plo, constar <strong>em</strong> acta ou nocapítulo <strong>de</strong> Promulgação do MQ) e <strong>de</strong>ve conferir a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e autori<strong>da</strong><strong>de</strong>necessárias para que o Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> possa <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhar a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>menteas suas funções.3. Conhecer e Adquirir os Documentos <strong>de</strong> Referência: Antes <strong>de</strong> iniciar a impl<strong>em</strong>entação do SGQ,a Organização com a resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, <strong>de</strong>verá conhecer os documentos <strong>de</strong>referência e legislação aplicáveis, que permitirão o enquadramento para a construção doSist<strong>em</strong>a.4. Focalização no Cliente/utente: Promover continuamente a i<strong>de</strong>ntificação e compreensão <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s (actuais e futuras) do Cliente/Utente, <strong>de</strong> forma a satisfazê-las e excedê-las.Enten<strong>de</strong>r o conceito alargado <strong>de</strong> Cliente/utente (ou parte interessa<strong>da</strong>), como por ex<strong>em</strong>plo,satisfazer as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> família e comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> envolvente, através <strong>da</strong> prestação <strong>de</strong> umserviço <strong>de</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.5. Tomar Decisões com Base <strong>em</strong> Factos e Dados Concretos: Para que este princípio se verifique,Página 2 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>as Misericórdias com a resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, <strong>de</strong>v<strong>em</strong> estruturar a recolha etratamento <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos que possibilit<strong>em</strong> monitorizar os processos e o SGQ, continuamente e <strong>de</strong>forma fi<strong>de</strong>digna. Para tal será necessário assegurar:a) O planeamento <strong>da</strong> recolha, tratamento e análise <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos do SGQ;b) A formação dos colaboradores para que percebam a importância do correctopreenchimento dos registos, pois o conteúdo dos mesmos irá fornecer os <strong>da</strong>dos a tratar eanalisar posteriormente;c) O acompanhamento periódico dos Indicadores <strong>de</strong> Des<strong>em</strong>penho dos Processos;d) A clarificação para todos os colaboradores dos conceitos relacionados com nãoconformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, reclamações, acções correctivas e preventivas, que <strong>de</strong>v<strong>em</strong> serencarados como oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhoria e não como penalizações; assim, é muitoimportante que as não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s sejam correctamente regista<strong>da</strong>s e recebam otratamento a<strong>de</strong>quado.6. Promover a Participação dos Colaboradores: Os documentos <strong>de</strong> suporte ao SGQ <strong>de</strong>v<strong>em</strong> serelaborados com a participação dos colaboradores envolvidos nas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, numa óptica<strong>de</strong> <strong>em</strong>powerment e para assegurar que os documentos reflect<strong>em</strong> as práticas <strong>da</strong> Misericórdiacom a resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>; esta metodologia proporciona um sentido <strong>de</strong> pertençados colaboradores <strong>em</strong> relação ao SGQ e é uma forma <strong>de</strong> o impl<strong>em</strong>entar eficazmente .7. Envolvimento e Responsabilização <strong>de</strong> Todos: Promover a consciencialização doscolaboradores, a todos os níveis, sobre a importância do contributo <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> um para asatisfação do Cliente/Utente. Criar nos colaboradores o sentido <strong>de</strong> responsabilizaçãorelativamente ao trabalho executado.8. Manter Relações Mutuamente Benéficas com os Fornecedores e Parceiros: <strong>da</strong> eficácia <strong>da</strong>srelações com os fornecedores e parceiros <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> a criação <strong>de</strong> valor. A relação com osfornecedores é um aspecto importante <strong>da</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e que <strong>de</strong>ve ser formalizado.9. Promover a Melhoria Contínua: O <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho global <strong>da</strong> resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, <strong>de</strong>vepromover permanent<strong>em</strong>ente a melhoria contínua. Deve ser avaliado sist<strong>em</strong>aticamente o<strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong>s práticas internas a todos os níveis, <strong>de</strong> modo a que seja mensurável aolongo do t<strong>em</strong>po a melhoria alcança<strong>da</strong>.10. Igual<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s: A activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong> nos <strong>Lar</strong>es <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong>verá valorizar,respeitar e promover a igual<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> género, multiculturali<strong>da</strong><strong>de</strong>, a inclusão, a ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia e auniversali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos direitos humanos, <strong>de</strong>vendo recorrer-se à discriminação positiva.Página 3 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Impl<strong>em</strong>entaçãoA impl<strong>em</strong>entação do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>ve ser fasea<strong>da</strong>. A metodologia abaixoindica<strong>da</strong> aponta as linhas gerais <strong>de</strong> actuação :1. DiagnósticoEfectuar um diagnóstico para i<strong>de</strong>ntificar: Levantamento <strong>da</strong>s práticas existentes; Análise <strong>da</strong>s discrepâncias face ao referencial normativo e à legislação aplicável; I<strong>de</strong>ntificação dos recursos humanos e materiais necessários à a<strong>da</strong>ptação e reformulação<strong>da</strong>s práticas no sentido <strong>de</strong> estas <strong>da</strong>r<strong>em</strong> resposta aos requisitos aplicáveis;O diagnóstico é o ponto <strong>de</strong> parti<strong>da</strong> para o trabalho que se <strong>de</strong>screve a seguir.2. Planeamento <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s:A partir do diagnóstico <strong>de</strong>verá ser elaborado um Plano <strong>de</strong> Acção para a impl<strong>em</strong>entação doSGQ, que cont<strong>em</strong>ple as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s a <strong>de</strong>senvolver, responsáveis, prazos e ponto <strong>de</strong> situação.3. Sensibilização e Formação:No sentido <strong>de</strong> colmatar as novas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> competência gera<strong>da</strong>s pelo projecto e <strong>de</strong>possibilitar a participação acresci<strong>da</strong> dos grupos–alvo nos contextos organizacionais, <strong>de</strong>v<strong>em</strong> serpromovi<strong>da</strong>s acções <strong>de</strong> sensibilização e <strong>de</strong> formação.Estas acções <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser planea<strong>da</strong>s e concretiza<strong>da</strong>s <strong>em</strong> diferentes momentos do projecto, <strong>de</strong>acordo com os objectivos pe<strong>da</strong>gógicos e o público–alvo a atingir.Salienta–se ain<strong>da</strong> que a formação <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>sdobra<strong>da</strong> no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> modo a abrangertodos os colaboradores. O Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>verá assegurar a formação internasobre o MQ, Processos–Chave, <strong>de</strong> Suporte e restante documentação. Esta formação internat<strong>em</strong> como principal objectivo esclarecer dúvi<strong>da</strong>s sobre a documentação e recolher sugestões<strong>de</strong> melhoria.Ex<strong>em</strong>plos <strong>de</strong> acções <strong>de</strong> formação a assegurar: Sensibilização à Segurança, Higiene e Saú<strong>de</strong> Ocupacional; Sensibilização à Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> para Dirigentes <strong>da</strong>s Organizações Sociais; A Aplicação <strong>de</strong> um Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> NP EN ISO 9000 ; Sensibilização à Higiene e Segurança Alimentar.Página 4 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>4. Concepção <strong>da</strong> Estrutura Documental <strong>de</strong> Suporte ao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>:Com base no diagnóstico e nos referenciais aplicáveis (normas e legislação), <strong>de</strong>verá serconcebi<strong>da</strong> a estrutura que cont<strong>em</strong>pla as categorias <strong>de</strong> documentos necessários para suportaro funcionamento do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (ilustrado na pirâmi<strong>de</strong> <strong>da</strong> estruturadocumental no MQ Tipo, Capítulo 4).Assim, ca<strong>da</strong> Misericórdia com a resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, torna o seu SGQ d<strong>em</strong>onstrável,normalizando os procedimentos para a prestação <strong>de</strong> um serviço mais consistente.Página 5 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>As fases subsequentes <strong>de</strong>ste trabalho serão a impl<strong>em</strong>entação no terreno, as auditoriasinternas e as acções correctivas <strong>da</strong>í <strong>de</strong>correntes.A impl<strong>em</strong>entação do SGQ, para além do referido nos pontos anteriores, po<strong>de</strong>rá ser optimiza<strong>da</strong>através <strong>da</strong> sua Impl<strong>em</strong>entação <strong>em</strong> Re<strong>de</strong>, com outros equipamentos eventualmente existentesna mesma área geográfica, numa óptica sustenta<strong>da</strong> <strong>de</strong> benchlearnig organizacional. Dest<strong>em</strong>odo, rentabilizam-se os recursos e potencia-se o processo <strong>de</strong> troca <strong>de</strong> experiências/informações/ documentos.Estrutura do ManualO MQ Tipo encontra-se dividido <strong>em</strong> três partes:Parte I – Secções Introdutórias (até o Capítulo 3): Inclui o índice do MQ; o texto que promulgaoficialmente o Manual na resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> e formaliza a nomeação doResponsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, constituindo–se como documento orientador a ser cumprido portodos os colaboradores no exercício <strong>da</strong>s suas funções.Faz<strong>em</strong> parte constituinte <strong>da</strong>s secções introdutórias: a apresentação do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> e <strong>da</strong> Misericórdia, o campo <strong>de</strong> aplicação do MQ, a documentação <strong>de</strong> referência e a legislação aplicável o glossário e principais abreviaturas utiliza<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.O Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> inclui o âmbito do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, justificandoqualquer exclusão, menciona o referencial normativo <strong>em</strong> que se baseia, faz a referência aosprocedimentos documentados e <strong>de</strong>screve os processos e as suas interacções.Deve ain<strong>da</strong> ser incluí<strong>da</strong> no Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> informação que evi<strong>de</strong>ncie a verificação,aprovação, estado <strong>de</strong> revisão e <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> aprovação, i<strong>de</strong>ntificando a natureza <strong>da</strong> alteração dodocumento.Parte II – Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (Capítulos 4 a 8): Estes Capítulos encontram-se organizados <strong>de</strong>acordo com os Requisitos <strong>da</strong> norma NP EN ISO 9001. Ca<strong>da</strong> Capítulo <strong>de</strong>screve,sucintamente, a forma como os mesmos se encontram impl<strong>em</strong>entados no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> er<strong>em</strong>ete para outros documentos do SGQ on<strong>de</strong> estão <strong>de</strong>scritos os <strong>de</strong>talhes.O Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>verá <strong>de</strong>screver a estrutura <strong>da</strong> Organização.Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s, autori<strong>da</strong><strong>de</strong>s e inter-relações po<strong>de</strong>rão ser indica<strong>da</strong>s através <strong>de</strong>organogramas, fluxogramas e/ou <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> funções. Estes po<strong>de</strong>rão ser incluídos oureferidos no Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.O Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>verá reflectir os métodos que a Organização utiliza para satisfazera sua politica e os seus objectivos.Parte III – Secções Compl<strong>em</strong>entares: Tabela <strong>de</strong> correspondência entre os requisitos doReferencial Normativo e a documentação <strong>de</strong> suporte ao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>;tabela <strong>de</strong> registo <strong>da</strong>s alterações ao MQ relativamente às edições anteriores.Apresenta-se, <strong>de</strong> segui<strong>da</strong>, o MQ Tipo com as instruções para que ca<strong>da</strong> instituição possa fazer asa<strong>da</strong>ptações necessárias (<strong>de</strong>staca<strong>da</strong>s <strong>em</strong> caixas <strong>de</strong> texto).Página 6 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Controlo do ManualEsta tabela t<strong>em</strong> por objectivo evi<strong>de</strong>nciar a aprovação do MQ através <strong>da</strong>srubricas <strong>de</strong> qu<strong>em</strong> elaborou, verificou e aprovou o documento (no original).O controlo <strong>da</strong>s cópias também é efectuado <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> cópia do MQ, através<strong>da</strong> i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> Cópia Controla<strong>da</strong>, número e <strong>da</strong>ta, ou <strong>de</strong> Cópia NãoControla<strong>da</strong>.Elaborado por:Verificado por:Aprovado por:Data:EdiçãoCópiaCópia NºDataControla<strong>da</strong>Não Controla<strong>da</strong>Página 7 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Índice do Manual <strong>de</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>O Manual <strong>de</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>verá possuir um Índice, que permita localizar osdiferentes componentes que o integram. Segue-se, neste caso a estrutura<strong>da</strong> paginação do Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo.PromulgaçãoIª ParteIntrodução1. Apresentação <strong>da</strong> Misericórdia e do Equipamento…….............……..…….….............……..…….....132. Documentação <strong>de</strong> Referência, Legislação Aplicável e Âmbito do SGQ…….............…………...343. Termos e Abreviaturas………………………………………………………………….……………..……………………………….….....38IIª ParteGestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>4. Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>…………………………………………………………………………………………………..... 455. Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Gestão…………………………………………………………………………………………..………….….....616. Gestão <strong>de</strong> Recursos…………………………..…………………………………………………………………………..………….… ..... 947. Execução <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>……………..……..………..………….…...1108. Medição, Análise e Melhoria………………………………………………………………………..……..………..………….….... 151IIIª ParteTabelas e Registos Compl<strong>em</strong>entares9. Tabela <strong>de</strong> Correspondência do SGQ com a NP EN ISO 9001…………………..………………………….....155Registo <strong>da</strong>s Alterações ao MQ…………………………………………………………………………………………..…….…….….... .157Página 8 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>1. PromulgaçãoA promulgação do MQ t<strong>em</strong> o objectivo <strong>de</strong> evi<strong>de</strong>nciar o comprometimento<strong>da</strong> Mesa Administrativa <strong>da</strong> Misericórdia. Torna o Manual oficialmenteválido para ser aplicado à resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> e <strong>de</strong> cumprimentoobrigatório por todos os colaboradores. É neste ponto do MQ que seformaliza a nomeação do Responsável <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.A/o _____________ (<strong>de</strong>signação do órgão dirigente) <strong>da</strong>/o ________________ (nome <strong>da</strong>enti<strong>da</strong><strong>de</strong>), e a Direcção do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> _____________ (nome do <strong>Lar</strong>), assum<strong>em</strong> aQuali<strong>da</strong><strong>de</strong> como um factor <strong>de</strong>terminante para a intervenção na Comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>,nomea<strong>da</strong>mente na Resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.Este Manual refere os meios adoptados para assegurar a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> aosserviços prestados, <strong>de</strong> modo a satisfazer os Cliente/Utentes <strong>da</strong> Resposta social <strong>Lar</strong> eoutras partes interessa<strong>da</strong>s.Constitui o suporte material para os processos e procedimentos dos Serviços e para aexecução do conjunto <strong>de</strong> acções inerentes ao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.Compete à Direcção fazer observar, a todos os níveis, o cumprimento <strong>da</strong>s <strong>de</strong>terminaçõesque constam <strong>de</strong>ste Manual e que satisfaz<strong>em</strong> os critérios dos referenciais que estão nabase <strong>da</strong> concepção <strong>de</strong>ste Manual entre eles a NP EN ISO 9001, entre outros.O Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> __________ (nome do <strong>Lar</strong>), Sr(a). _________(nome <strong>da</strong> pessoa responsável), possui a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e autori<strong>da</strong><strong>de</strong> necessárias paragarantir a eficácia do Sist<strong>em</strong>a, respon<strong>de</strong>ndo directamente à Direcção nesta matéria.As <strong>de</strong>terminações que constam <strong>de</strong>ste Manual são <strong>de</strong> cumprimento obrigatório por todosos colaboradores do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> __________ (nome do <strong>Lar</strong>), no âmbito do seu campo <strong>de</strong>actuação.Este documento é revisto anualmente pela/o __________ (<strong>de</strong>signação do órgãodirigente) e pela Direcção do <strong>Lar</strong>, <strong>em</strong> colaboração com o Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>quanto à sua a<strong>de</strong>quação e actualizado s<strong>em</strong>pre que se torne necessário.A/o __________ (<strong>de</strong>signação do órgão dirigente), e a Direcção manifestam o seucompromisso para com a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, e <strong>em</strong> conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>, promulgam a presente ediçãodo Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> __________ (nome do <strong>Lar</strong>).A(o)(<strong>de</strong>signação do órgão dirigente),A Mesa Administrativa,Página 9 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>PromulgaçãoA Mesa Administrativa <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> assume aQuali<strong>da</strong><strong>de</strong> como um factor <strong>de</strong>terminante para a intervenção na Comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>,nomea<strong>da</strong>mente na Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.Este Manual refere os meios adoptados para assegurar a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> aosserviços prestados, <strong>de</strong> modo a satisfazer os clientes/utentes <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> eoutras partes interessa<strong>da</strong>s.Constitui o suporte material para os processos e procedimentos dos Serviços e para aexecução do conjunto <strong>de</strong> acções inerentes ao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão.Compete à Mesa Administrativa fazer observar, a todos os níveis, o cumprimento <strong>da</strong>s<strong>de</strong>terminações que constam <strong>de</strong>ste Manual e que satisfaz<strong>em</strong> os critérios do referencialISO 9001, <strong>da</strong> legislação <strong>em</strong> vigor e <strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do ISS,a<strong>da</strong>ptados à Resposta Social <strong>Lar</strong>.O Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> no <strong>Lar</strong> do Centro <strong>de</strong> Apoio Social Ernestino Miran<strong>da</strong>, Dr.ªCatarina Leonor Torres Fernan<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Sá possui a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e autori<strong>da</strong><strong>de</strong>necessárias para garantir a eficácia do Sist<strong>em</strong>a, respon<strong>de</strong>ndo directamente à MesaAdministrativa nesta matéria.As <strong>de</strong>terminações que constam <strong>de</strong>ste Manual são <strong>de</strong> cumprimento obrigatório por todosos colaboradores do <strong>Lar</strong> do Centro <strong>de</strong> Apoio Social Ernestino Miran<strong>da</strong>, no âmbito do seucampo <strong>de</strong> actuação.Este documento é revisto anualmente pela Mesa Administrativa, <strong>em</strong> colaboração com oResponsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> quanto à sua a<strong>de</strong>quação e actualizado s<strong>em</strong>pre que se tornenecessário.A Mesa Administrativa manifesta o seu compromisso para com a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, e <strong>em</strong>conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>, promulga a presente edição do Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> do Centro <strong>de</strong>Apoio Social Ernestino Miran<strong>da</strong>.A Mesa AdministrativaO/A Responsável <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Página 10 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.PromulgaçãoA Mesa Administrativa <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>, e a Direcção <strong>da</strong> Casa<strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong> (CRABLB), assum<strong>em</strong> a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> como umfactor <strong>de</strong>terminante para a intervenção na Comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>, nomea<strong>da</strong>mente na RespostaSocial <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.Este Manual refere os meios adoptados para assegurar a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> aosserviços prestados, <strong>de</strong> modo a satisfazer os clientes/utentes <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> eoutras partes interessa<strong>da</strong>s.Constitui o suporte material para os processos e procedimentos dos Serviços e para aexecução do conjunto <strong>de</strong> acções inerentes ao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.Compete à Direcção fazer observar, a todos os níveis, o cumprimento <strong>da</strong>s <strong>de</strong>terminaçõesque constam <strong>de</strong>ste Manual e que satisfaz<strong>em</strong> os critérios do referencial ISO 9001, <strong>da</strong>legislação <strong>em</strong> vigor e <strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do ISS, a<strong>da</strong>ptados àResposta Social <strong>Lar</strong>.O Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> no <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong>, Dra. Paula Sousa, possui aresponsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e autori<strong>da</strong><strong>de</strong> necessárias para garantir a eficácia do Sist<strong>em</strong>a,respon<strong>de</strong>ndo directamente à Mesa Administrativa nesta matéria.As <strong>de</strong>terminações que constam <strong>de</strong>ste Manual são <strong>de</strong> cumprimento obrigatório por todosos colaboradores do <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong>, no âmbito do seu campo <strong>de</strong> actuação.Este documento é revisto anualmente pela Mesa Administrativa e pela Direcção <strong>da</strong>CRABLB, <strong>em</strong> colaboração com o Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> quanto à sua a<strong>de</strong>quaçãoe actualizado s<strong>em</strong>pre que se torne necessário.A Mesa Administrativa e a Direcção manifestam o seu compromisso para com aQuali<strong>da</strong><strong>de</strong> e, <strong>em</strong> conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>, promulgam a presente edição do Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>do <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong>.A Mesa Administrativa,A Direcção <strong>da</strong> Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong>Página 11 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor1. PromulgaçãoA Mesa Administrativa <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão, e o Director Técnicodo <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor, assum<strong>em</strong> a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>como um factor <strong>de</strong>terminante para a intervenção na Comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>, nomea<strong>da</strong>mente naResposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.Este Manual refere os meios adoptados para assegurar a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> aosserviços prestados, <strong>de</strong> modo a satisfazer os clientes/utentes <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> eoutras partes interessa<strong>da</strong>s.Constitui o suporte material para os processos e procedimentos dos Serviços e para aexecução do conjunto <strong>de</strong> acções inerentes ao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.Compete à Mesa Administrativa fazer observar, a todos os níveis, o cumprimento <strong>da</strong>s<strong>de</strong>terminações que constam <strong>de</strong>ste Manual e que satisfaz<strong>em</strong> os critérios do referencialISO 9001, <strong>da</strong> legislação <strong>em</strong> vigor e <strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do ISS,a<strong>da</strong>ptados à Resposta Social <strong>Lar</strong>.O Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> no <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D.Leonor, Dra. Mónica Afonso, possui a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e autori<strong>da</strong><strong>de</strong> necessárias paragarantir a eficácia do Sist<strong>em</strong>a, respon<strong>de</strong>ndo directamente à Mesa Administrativa nestamatéria.As <strong>de</strong>terminações que constam <strong>de</strong>ste Manual são <strong>de</strong> cumprimento obrigatório por todosos colaboradores do <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor, noâmbito do seu campo <strong>de</strong> actuação.Este documento é revisto anualmente pela Mesa Administrativa e pelo Director Técnicodo <strong>Lar</strong>, <strong>em</strong> colaboração com o Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> quanto à sua a<strong>de</strong>quação eactualizado s<strong>em</strong>pre que se torne necessário.A Mesa Administrativa, e o Director Técnico manifestam o seu compromisso para com aQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>, e <strong>em</strong> conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>, promulgam a presente edição do Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>do <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor.A Mesa Administrativa,O Director Técnico,______________________________________________Página 12 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Iª ParteIntrodução1. Apresentação <strong>da</strong> Misericórdia e do Equipamento1.1- Apresentação <strong>da</strong> MisericórdiaBreve apresentação <strong>da</strong> Misericórdia on<strong>de</strong> o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> está inserido,<strong>de</strong> forma a fazer um enquadramento <strong>da</strong> resposta social.Alguns el<strong>em</strong>entos <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser tidos <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração, nomea<strong>da</strong>mente: Caracterização <strong>da</strong> Organização: Quanto à sua natureza jurídica, dimensão, características,forma <strong>de</strong> organização, filosofia e objectivos <strong>de</strong> intervenção, etc.; Caracterização do meio envolvente: Características d<strong>em</strong>ográficas, económicas, sociais eculturais do contexto <strong>em</strong> que se insere a organização, com <strong>de</strong>staque para el<strong>em</strong>entos relevantesno que concerne à resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.Organograma <strong>da</strong> (nome <strong>da</strong> Misericordia)Página 13 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>1.1- Apresentação <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong>1.1.1. Enquadramento InstitucionalA IRMANDADE DA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE ESPOSENDE, abrevia<strong>da</strong>mente <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>por Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong>, ou SCME, segundo o Compromisso aprovado porDecreto <strong>de</strong> Sua Ex.ª Rev.ma o Senhor Arcebispo Primaz <strong>de</strong> Braga, <strong>da</strong>tado <strong>de</strong> 8 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 1982 esubscrito pelo Chanceler P.e Fernando Carvalho Rodrigues, continua a ser uma associação <strong>de</strong> fieis,constituí<strong>da</strong> na ord<strong>em</strong> jurídica, com o objectivo <strong>de</strong> satisfazer carências sociais e praticar actos <strong>de</strong> cultocatólico, <strong>de</strong> harmonia com o seu espírito tradicional, enformado pelos princípios <strong>da</strong> doutrina e moralcristã, e ain<strong>da</strong> pelos usos e costumes <strong>da</strong> Irman<strong>da</strong><strong>de</strong>.No Campo social, exerce a sua acção através <strong>da</strong> prática <strong>da</strong>s catorze obras <strong>de</strong> Misericórdia, seteespirituais e sete corporais; e no sector especificamente religioso, sob a invocação <strong>de</strong> Santa Isabel,que é sua padroeira, e exerce as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que constar<strong>em</strong> do Compromisso e as mais que vier<strong>em</strong> aser consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>s convenientes.É m<strong>em</strong>bro fun<strong>da</strong>dor <strong>da</strong> União <strong>da</strong>s Misericórdias Portuguesas.Actualmente, a Irman<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> é consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> umaInstituição Particular <strong>de</strong> Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Social, nos termos do nº 1 do artigo 94º do Estatuto <strong>da</strong>sInstituições Particulares <strong>de</strong> Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Social, aprovado pelo Decreto-Lei nº 119/83, <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong>Fevereiro, e <strong>da</strong> alínea I) do nº 6 do Despacho <strong>da</strong> Secretária <strong>de</strong> Estado <strong>da</strong> Segurança Social nº 6/83,<strong>de</strong> 5 <strong>de</strong> Maio, publicado no D.R., II Série, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> 1983.Era anteriormente qualifica<strong>da</strong> como pessoa colectiva <strong>de</strong> utili<strong>da</strong><strong>de</strong> pública administrativa, por seencontrar abrangi<strong>da</strong> pelos artigos 416º e 417º do Código Administrativo.Os estatutos <strong>de</strong>sta Instituição foram registados nos termos do nº 3 do artigo 13º do Regulamentoaprovado pela Portaria nº 778/82, <strong>de</strong> 23 <strong>de</strong> Julho na Direcção-Geral <strong>da</strong> Segurança Social, no Livro<strong>da</strong>s Irman<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Misericórdia, sob o nº 7/83, a folhas 94 e 94 verso, <strong>em</strong> 19/01/1983.Conserva as isenções e regalias que a Lei lhe concedia na quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> pessoa colectiva <strong>de</strong> utili<strong>da</strong><strong>de</strong>pública administrativa, nos termos do nº 1 do artigo 97º do referido Estatuto.Página 14 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>A Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> presta serviços nas áreas <strong>de</strong> educação, terceira i<strong>da</strong><strong>de</strong> esaú<strong>de</strong>.Quanto aos serviços prestados na educação, t<strong>em</strong>os a Creche/ Jardim-<strong>de</strong>-infância Santa Isabel. Naárea <strong>da</strong> terceira i<strong>da</strong><strong>de</strong>, t<strong>em</strong>os o Centro <strong>de</strong> Apoio Social Ernestino Miran<strong>da</strong>. Na área <strong>da</strong> saú<strong>de</strong>, t<strong>em</strong>os oHospital Valentim Ribeiro.E comec<strong>em</strong>os por este. Foi inaugurado <strong>em</strong> 1916,sendo proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>sta Santa Casa. Sessentaanos <strong>de</strong>pois, 1975, foi nacionalizado.Entre 1975 e 1995, <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhou funções, como proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do Estado.Nesse mesmo ano <strong>de</strong> 1995, reabriu o HVR através <strong>da</strong> SCME.T<strong>em</strong> uma capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> instala<strong>da</strong>, capaz <strong>de</strong> traduzir cobertura ao nível <strong>da</strong> Clínica Geral - ambulatório einternamento, e também ao nível <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 20 especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>s médicas – ambulatório, cirurgia einternamento.O seu regulamento interno <strong>de</strong>fine os princípios gerais <strong>de</strong> organização, b<strong>em</strong> como as regras gerais <strong>de</strong>funcionamento, com vista ao eficaz <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> sua activi<strong>da</strong><strong>de</strong>. T<strong>em</strong> a sua se<strong>de</strong> na ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>Esposen<strong>de</strong> e não t<strong>em</strong> personali<strong>da</strong><strong>de</strong> jurídica autónoma. Exerce a sua activi<strong>da</strong><strong>de</strong> cumprindo osPrincípios Universais <strong>da</strong>s 14 Obras <strong>de</strong> Misericórdia e a Missão e Objectivos <strong>da</strong> Instituição a quepertence, perseguindo fins <strong>de</strong> assistência e soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> social. Dispõe <strong>de</strong> uma capela <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> aoculto religioso dos seus clientes/utentes.1.1.2. Respostas Sociais <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong>Esta instituição presta serviços <strong>em</strong> diversas áreas sociais, nomea<strong>da</strong>mente:- Resposta Social <strong>de</strong> apoio à Infância: Creche e Jardim-<strong>de</strong>-infância Stª Isabel;- Resposta Social <strong>de</strong> Ocupação dos T<strong>em</strong>pos Livres;- Respostas Sociais <strong>de</strong> Apoio à Terceira I<strong>da</strong><strong>de</strong> (<strong>Lar</strong>, Centro <strong>de</strong> Dia, Centro <strong>de</strong> Convívio,Serviço <strong>de</strong> apoio domiciliário e Turismo sénior);- Resposta Social Hospitalar (Hospital Valentim Ribeiro) – Serviço <strong>de</strong> AtendimentoPermanente; Serviço <strong>de</strong> Consulta Externa; Cirurgia – Ambulatório e Internamento; MeiosCompl<strong>em</strong>entares <strong>de</strong> Diagnóstico e Terapêutica; Medicina Física e <strong>de</strong> Reabilitação; Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>Cui<strong>da</strong>dos Continuados <strong>de</strong> Convalescença; Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dos Continuados <strong>de</strong> Média Duração eReabilitação;Página 15 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>- Igreja <strong>da</strong> Misericórdia.Organograma <strong>da</strong> Irman<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Santa Casa (Corpos Gerentes &Equipamentos)Ass<strong>em</strong>bleia-geralMesa AdministrativaConselho FiscalHospitalValentim RibeiroCreche & Jard InfR. Santa IsabelCASErnestino Miran<strong>da</strong>ClínicaReabilitação & FisioterapiaIgreja <strong>da</strong>MisericórdiaPágina 16 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.Introdução1. Apresentação <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong> e <strong>da</strong> Casa <strong>da</strong> Casa <strong>de</strong> RepousoDr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong>1.1- Apresentação <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>Her<strong>de</strong>ira <strong>da</strong> “ Albergaria <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong> “ (já existente <strong>em</strong> 1449), do “Hospital do Lugar <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>” (1533)e do “ Hospital <strong>de</strong> Nossa Senhora <strong>da</strong> Boa Morte “ (1721), a Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>(SCMA), foi instituí<strong>da</strong> <strong>em</strong> 12 <strong>de</strong> Nov<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 1859, tendo sido seus fun<strong>da</strong>dores:- José Ribeiro <strong>de</strong> Sousa Figueiredo, Joaquim Mariano <strong>de</strong> Sousa Ribeiro, António <strong>de</strong> SousaTon<strong>de</strong>la, Vitorino António Martins, António Ferreira <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong> Freitas, António <strong>de</strong> Melo e Padre JoãoBaptista <strong>de</strong> Figueiredo Bre<strong>da</strong>.A sua primeira Mesa Administrativa (1859-1863) foi constituí<strong>da</strong> por:- Provedor: João António Pereira <strong>de</strong> Carvalho- Mesários: António Ferreira Sucena, José <strong>da</strong> silva Ruela, Joaquim José Maria <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>,Jacinto Rodrigues Bre<strong>da</strong>, Tomaz António <strong>de</strong> Figueiredo e João <strong>de</strong> Pinho e Freitas.Inicialmente, <strong>de</strong>dicou-se à Área <strong>da</strong> Saú<strong>de</strong>, no antigo Hospital <strong>de</strong> Nossa Senhora <strong>da</strong> Boa Morte,situado na Rua do Barril, <strong>em</strong> Águe<strong>da</strong>, que viria a ser vendido <strong>em</strong> 1901. Em 1904 já estavaparcialmente construído o actual edifício do “ Hospital – Asylo Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sucena “, tendo a MesaAdministrativa aí reunido pela primeira vez, <strong>em</strong> 08 <strong>de</strong> Set<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 1907, sob a presidência doBen<strong>em</strong>érito e então Provedor <strong>da</strong> SCMA, José Rodrigues <strong>de</strong> Sucena – 1º Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sucena.Termina<strong>da</strong> a construção do “ Hospital –Asylo Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sucena”, o seu Ben<strong>em</strong>érito fun<strong>da</strong>dor foiforçado a ausentar-se do país.Enquanto não ocorreu a inauguração e abertura do Hospital, esteve nele instalado, a partir <strong>de</strong> 1917,por requisição do Ministério <strong>da</strong> Guerra, o Sanatório Militar <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>, <strong>de</strong>stinado ao repouso dossol<strong>da</strong>dos vindos do Corpo Expedicionário Português, <strong>em</strong> França, tendo sido directores, entre outros, oDr. Eugénio Ribeiro, o Dr. Albano Pereira e, <strong>em</strong> 1921, o então alferes miliciano médico Dr. AntónioPereira Pinto Bre<strong>da</strong>. Este último, que, nesse t<strong>em</strong>po já se distinguia como cirurgião, conhecendo b<strong>em</strong>as dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s provenientes <strong>da</strong> falta dum hospital, foi proposita<strong>da</strong>mente a Paris falar com o Con<strong>de</strong> <strong>de</strong>Sucena para que este proce<strong>de</strong>sse à inauguração do Hospital.O regresso do Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sucena a Portugal <strong>de</strong>u-se <strong>em</strong> Maio <strong>de</strong> 1922 e <strong>em</strong> Junho <strong>de</strong>sse mesmo anofoi celebra<strong>da</strong> a escritura <strong>de</strong> doação <strong>de</strong> raiz do edifício, ocorrendo a sua abertura e inauguração <strong>em</strong> 15<strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 1922. O usufruto ficou a pertencer ao filho do doador – 2º Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sucena – que olegou à SCMA por escritura celebra<strong>da</strong> <strong>em</strong> 30 <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> 1949, subscrita pelo doador, 2º Con<strong>de</strong> <strong>de</strong>Sucena e pelo Provedor <strong>da</strong> Santa <strong>da</strong> Misericórdia Dr. Fausto Luís <strong>de</strong> Oliveira.Página 17 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Dispunha o Hospital, então já pertencente à SCMA, <strong>de</strong> três enfermarias gerais, doze quartosparticulares e um sector <strong>de</strong> isolamento e compunham o seu corpo clínico os médicos Dr. JoaquimCarvalho e Silva, Dr. António Pereira Pinto Bre<strong>da</strong> e Dr. Benjamim Camossa, apoiados por um corpo<strong>de</strong> enfermag<strong>em</strong> constituído por quatro Irmãs Religiosas <strong>da</strong> Ord<strong>em</strong> <strong>de</strong> S. Vicente <strong>de</strong> Paulo, que o Dr.António Pereira Pinto Bre<strong>da</strong> tinha trazido expressamente <strong>de</strong> França.Acomo<strong>da</strong>va ain<strong>da</strong> uma secção asilar, localiza<strong>da</strong> no rés-do-chão do edifício, com 24 camas paraidosos <strong>de</strong> ambos os sexos, “ pobres e velhos s<strong>em</strong> outro socorro”, que ali eram recolhidos, assistidos etratados, s<strong>em</strong> qualquer contraparti<strong>da</strong>.Em 10 <strong>de</strong> Set<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 1976, o Hospital foi oficializado, separando-se <strong>da</strong> SCMA, <strong>em</strong>bora o edifício eas estruturas continuass<strong>em</strong> e continu<strong>em</strong> a pertencer a esta Instituição. A 4 <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> 1987, passou a<strong>de</strong>signar-se por Hospital Distrital <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>.A separação do Hospital e <strong>da</strong> Santa Casa, motivando administrações, quadros <strong>de</strong> pessoal eestruturas diferentes, <strong>de</strong>terminou a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ser criado um <strong>Lar</strong> on<strong>de</strong> foss<strong>em</strong> acolhidos os“pobres e velhos s<strong>em</strong> outro socorro”.A Mesa Administrativa <strong>da</strong> SCMA, que ao t<strong>em</strong>po li<strong>de</strong>rava os <strong>de</strong>stinos <strong>da</strong> Instituição e <strong>da</strong> qual eraProvedor Alfredo dos Anjos Ferreira, mandou fazer o respectivo projecto, que, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> submetido àaprovação <strong>da</strong> Direcção - Geral <strong>da</strong> Assistência Social, para efeitos <strong>de</strong> comparticipação, foi aprovadotendo <strong>em</strong> vista a construção <strong>de</strong> um <strong>Lar</strong> para Pessoas Idosas, com 45 camas, a erigir <strong>em</strong> terrenosjunto do edifício do Hospital. Este <strong>Lar</strong> foi inaugurado <strong>em</strong> 07 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 1980 e a sua lotação foialtera<strong>da</strong>, sucessivamente, para 60, 90 e 105 camas, lotação esta que ain<strong>da</strong> hoje mantém. Detém onome <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sucena , <strong>em</strong> homenag<strong>em</strong> ao gran<strong>de</strong> Ben<strong>em</strong>érito José Rodrigues <strong>de</strong> Sucena(1º Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Sucena).Mais tar<strong>de</strong>, a 05 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 1997, inaugurou, solen<strong>em</strong>ente, a Casa <strong>da</strong> Criança e <strong>em</strong> 28 <strong>de</strong> Fevereiro<strong>de</strong> 2005, iniciou a activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong>.Página 18 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Organograma <strong>da</strong>s Respostas Sociais <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>Ass<strong>em</strong>bleia GeralConselhoFiscalMesaMesaAdministrativaAdministrativaSecretariaCasa <strong>da</strong>Criança<strong>Lar</strong> Con<strong>de</strong><strong>de</strong> SucenaCasa <strong>de</strong>RepousoDr. AntónioBre<strong>da</strong> eLea Bre<strong>da</strong>Creche Jardim <strong>de</strong>InfânciaCentro <strong>de</strong>Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong> T<strong>em</strong>posLivres<strong>Lar</strong> <strong>de</strong>Internamentopara <strong>Idosos</strong>Centro <strong>de</strong>DiaServiço <strong>de</strong>ApoioDomiciliárioServiço <strong>de</strong>ApoioDomiciliárioIntegrado<strong>Lar</strong> <strong>de</strong>Internamentpara <strong>Idosos</strong>oUni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>Cui<strong>da</strong>dosContinuadosIntegradosPágina 19 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>EXEMPLO CSanta <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. LeonorIª ParteIntrodução1. Apresentação <strong>da</strong> Organização e do Equipamento1.1. Apresentação <strong>da</strong> InstituiçãoA Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão, Instituição fun<strong>da</strong><strong>da</strong> no ano <strong>de</strong> 1585e constituí<strong>da</strong> na ord<strong>em</strong> do direito canónico, t<strong>em</strong> como objectivo a prática <strong>de</strong> actos <strong>de</strong>soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> social e <strong>de</strong> culto católico, <strong>em</strong> harmonia com o seu espírito tradicional,informado pelos princípios <strong>da</strong> doutrina e moral cristãs. Juridicamente reconheci<strong>da</strong>como associação <strong>em</strong> 1928, adquiriu personali<strong>da</strong><strong>de</strong> jurídica como InstituiçãoParticular <strong>de</strong> Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Social <strong>em</strong> 1991, sendo então reconheci<strong>da</strong> como PessoaColectiva <strong>de</strong> Utili<strong>da</strong><strong>de</strong> Pública2.Do enquadramento histórico mais recente <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão,<strong>de</strong>stacam-se:Em 1997, a inauguração do Complexo Social Coca Maravilhas on<strong>de</strong> sesituam as Respostas Sociais na área <strong>da</strong> infância (Berçário, Creche,Jardim <strong>de</strong> Infância e ATL) e idosos (<strong>Lar</strong> Residência, <strong>Lar</strong> Social, ApoioDomiciliário e Centro <strong>de</strong> Dia).Em 2004, a inauguração do r<strong>em</strong>o<strong>de</strong>lado Parque <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>da</strong>Misericórdia <strong>de</strong> Portimão, on<strong>de</strong>, actualmente funcionam a Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>Convalescença e a Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Média Duração e Reabilitação no âmbito<strong>da</strong> Re<strong>de</strong> Nacional <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dos Continuados Integrados.A Misericórdia t<strong>em</strong> a sua se<strong>de</strong> na ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Portimão, Município <strong>de</strong> referência no Algarve, póloâncora do Barlavento Algarvio, caracteriza-se por uma economia fun<strong>da</strong>mentalmente assente no2 D.R. n.º62, 3ª Série <strong>de</strong> 15-03-1994.Página 20 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>turismo e nos serviços. A ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Portimão é um contexto urbano <strong>em</strong> pleno crescimento e<strong>de</strong>senvolvimento, com uma crescente d<strong>em</strong>an<strong>da</strong> social transversal a diversas áreas, <strong>da</strong> infância aosmais seniores, do apoio social e comunitário à prestação <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>.A Economia Social é a razão <strong>da</strong> Existência <strong>da</strong> Instituição, com a visão orienta<strong>da</strong> para amelhoria <strong>da</strong> prestação dos serviços gerados pelas Respostas Sociais actuais <strong>da</strong> Instituição.A actual Mesa Administrativa actua com base nos princípios <strong>da</strong> soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong>, equi<strong>da</strong><strong>de</strong> eequilíbrio financeiro, enquanto motor para a resolução <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s senti<strong>da</strong>s pelo colectivo.Caracterização do meio envolventePortimão é uma ci<strong>da</strong><strong>de</strong>, nasci<strong>da</strong> na marg<strong>em</strong> direita do rio Ara<strong>de</strong>, vira<strong>da</strong> para o mar, encontraseinseri<strong>da</strong> numa região cuja geografia e características físicas viriam condicionar asactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s dos agrupamentos humanos que aí se viriam a fixar. A sua forte vertente marítimacondicionaria activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s como a salinicultura, a pesca, a indústria <strong>de</strong> conservas <strong>de</strong> peixe, aconstrução naval, os transportes, o turismo e o comércio <strong>de</strong> produtos rurais e <strong>da</strong> bacia doAra<strong>de</strong>, como os frutos secos (alfarroba, figo e amêndoa), ma<strong>de</strong>ira, cortiça entre outros.No último quartel do século, a activi<strong>da</strong><strong>de</strong> económica, não só <strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>de</strong>, como <strong>de</strong> todo omunicípio, foi marca<strong>da</strong> pelo crescimento acentuado do turismo. É no 3º sector que seconcentra mais <strong>de</strong> 80% <strong>da</strong> população activa do concelho.Portimão apresenta uma taxa <strong>de</strong> idosos superior a 17% <strong>da</strong> população, sendo muito s<strong>em</strong>elhanteà média nacional.Organograma <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> PortimãoNa caracterização <strong>da</strong> organização referiu-se como a Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimãointerfere na economia social, prestando apoio diversificado <strong>em</strong> áreas sociais muitocarencia<strong>da</strong>s on<strong>de</strong> a procura ain<strong>da</strong> é muito superior à oferta. A forma <strong>de</strong> intervenção <strong>da</strong>Instituição já foi referi<strong>da</strong> anteriormente.A actual Mesa Administrativa, actua com base nos princípios <strong>da</strong> soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong>, equi<strong>da</strong><strong>de</strong>e equilíbrio financeiro, enquanto motor para a resolução <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s senti<strong>da</strong>s pelocolectivo.Organograma <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> PortimãoPágina 21 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Organograma <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> PortimãoPágina 22 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>1.2- Apresentação do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Neste ponto, o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong>ve fazer a sua apresentação, evoluçãohistórica, regras e condições gerais <strong>de</strong> funcionamento e outros aspectosque consi<strong>de</strong>re relevantes, conforme ex<strong>em</strong>plificado.Organograma do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> (nome do <strong>Lar</strong>)O organograma do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, a ser inserido aqui, <strong>de</strong>ve clarificar a relaçãohierárquica <strong>de</strong> forma a facilitar a compreensão dos colaboradores, b<strong>em</strong> comoilustrar o posicionamento do Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> na hierarquia, <strong>de</strong> formaconsistente com a autori<strong>da</strong><strong>de</strong> e responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> que lhe foram conferi<strong>da</strong>s no texto<strong>da</strong> Promulgação.Ca<strong>da</strong> Organização <strong>de</strong>verá rever a sua estrutura hierárquica, no sentido <strong>de</strong>preservar a ligação directa do Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> aos órgãos <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão,nomea<strong>da</strong>mente a Mesa Administrativa/Direcção do <strong>Lar</strong>/ Direcção <strong>da</strong> Organização.O ex<strong>em</strong>plo apresentado ilustra a estratificação possível a consi<strong>de</strong>rar na elaboração<strong>de</strong> um organigrama, o qual <strong>de</strong>verá ser a<strong>da</strong>ptado à reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.Sugere-se ain<strong>da</strong> que seja visualizável no organograma orelacionamento/<strong>de</strong>pendência com outros serviços internos <strong>da</strong> Organização, comopor ex<strong>em</strong>plo, a gestão <strong>de</strong> cozinhas/refeitórios, lavan<strong>da</strong>ria, serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, <strong>de</strong>limpeza, segurança, compras, manutenção, recrutamento <strong>de</strong> Recursos Humanosou outros.Página 23 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>1.2- Apresentação do Centro <strong>de</strong> Apoio Social Ernestino Miran<strong>da</strong>1.2.1. Resposta Social <strong>de</strong> <strong>Lar</strong>O Centro <strong>de</strong> Apoio Social Ernestino Miran<strong>da</strong> foi inaugurado no dia 22/11/1992 e a sua construção foiconsegui<strong>da</strong> através <strong>de</strong> apoios estatais e graças ao ben<strong>em</strong>érito Ernestino Miran<strong>da</strong>.Congrega actualmente no mesmo espaço físico as Respostas Sociais <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, Centro <strong>de</strong>Dia/Convívio; Apoio Domiciliário e Resposta Social <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> T<strong>em</strong>pos Livres (A.T.L).O <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> do Centro <strong>de</strong> Apoio Social <strong>de</strong>senvolve activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> apoio social a pessoas idosasatravés <strong>de</strong> alojamento colectivo, <strong>de</strong> utilização t<strong>em</strong>porária ou permanente, fornecimento <strong>de</strong>alimentação, cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, higiene, conforto, fomentando o convívio e proporcionalmente aanimação cultural e a ocupação dos t<strong>em</strong>pos livres dos seus clientes/utentes.A institucionalização surge como a última resposta para o encaminhamento <strong>da</strong> pessoa idosa, vistoque o objectivo base é proporcionar aos clientes/utentes <strong>de</strong>sta Resposta Social o máximo <strong>de</strong>quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>, pelo maior t<strong>em</strong>po possível.A capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> máxima do <strong>Lar</strong> do Centro <strong>de</strong> Apoio Social é <strong>de</strong> 25 clientes/utentes, sendo que o númeroabrangido por acordo <strong>de</strong> cooperação com o Centro Distrital <strong>de</strong> Segurança Social é <strong>de</strong> 20.Saliente-se que, ain<strong>da</strong> assim, esta resposta é insuficiente para as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> área envolvente,<strong>da</strong>do que existe uma lista <strong>de</strong> espera nesta Resposta Social, <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 15 pessoas.O <strong>Lar</strong> surge, <strong>de</strong>ste modo, como uma resposta social <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> a pessoas idosas que, por diversasrazões, como por ex<strong>em</strong>plo o grau <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência, o isolamento, as más relações familiares, asincapaci<strong>da</strong><strong>de</strong>s para se manter<strong>em</strong> no seu domicílio. O internamento <strong>de</strong>ve surgir no momento <strong>em</strong> que asituação física, <strong>em</strong>ocional e social do idoso o impossibilite <strong>de</strong> se manter no seu meio familiar.Nesta Resposta Social preten<strong>de</strong>-se satisfazer as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do Cliente/utente através <strong>da</strong> prestaçãodos seguintes serviços: Alojamento Alimentação Higiene Pessoal Tratamento <strong>de</strong> RoupaPágina 24 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong> Assistência Médica Ocupação/AnimaçãoConstitu<strong>em</strong> objectivos do <strong>Lar</strong> o possibilitar ao idoso um ambiente que lhe seja favorável eestimulante, i<strong>de</strong>ntificando-o o mais possível com um ambiente familiar; promover a sua integração nogrupo <strong>de</strong> idosos e na vi<strong>da</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>em</strong> geral; criar as condições para que a in<strong>de</strong>pendência eautonomia do idoso perdur<strong>em</strong> o mais t<strong>em</strong>po possível; proporcionar a satisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>sbásicas; assegurar um acompanhamento psicossocial no sentido <strong>de</strong> garantir a sua integração noambiente <strong>em</strong> que está inserido; promover as relações entre utente/família e utente/comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> etambém assegurar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços prestados a todos os Clientes/utentes.Página 25 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Organograma do Centro <strong>de</strong> Apoio Social Ernestino Miran<strong>da</strong>COORDENAÇÃO CASEMGestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>OUTSORSINGControlo & Avaliação(Recursos SCME)SERVIÇOS SAÚDEMedicinaServiços RadiologicosClinica GeralLaboratório AnalisesClinicasConfecção RefeiçõesEspeciali<strong>da</strong><strong>de</strong>sSAPEnfermag<strong>em</strong>CabeleireiroManutenção EspaçosVer<strong>de</strong>sFisioterapiaMeios Compl<strong>em</strong>entararesDiagnosticoServiços <strong>de</strong> Apoio InternoServiços <strong>de</strong> ApoioEducadora SocialServiços AdministrativosAdministrativaTesourariaAux. Serv. GeraisContabili<strong>da</strong><strong>de</strong>MotoristasServiço <strong>de</strong> PessoalLavan<strong>da</strong>riaManutençãoInformáticaCentral <strong>de</strong> ComprasLAR CENTRO DIA SADATLAj. <strong>Lar</strong> e C. Dia Aj. <strong>Lar</strong> e C. Dia Aj. <strong>Lar</strong> e C.DiaAj. O.T.L.Página 26 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.1.2- Apresentação <strong>da</strong> Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong>A Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e LeaBre<strong>da</strong> (CRABLB) resultou duma doação do casalBre<strong>da</strong> do seu solar e terrenos anexos <strong>em</strong> Barrô, àSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>, a 5 <strong>de</strong>Julho <strong>de</strong> 1987. Proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> e residência <strong>de</strong> trêsgerações <strong>de</strong> médicos distintos, dos quais o Dr.António Bre<strong>da</strong> foi o último, é uma construçãosingular situa<strong>da</strong>, <strong>em</strong> Barrô, numa zona <strong>de</strong>tranquili<strong>da</strong><strong>de</strong> e harmonia <strong>da</strong> natureza, on<strong>de</strong> oolhar se esten<strong>de</strong> pelo ver<strong>de</strong>jante Vale do Cértima,mesmo às portas <strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong> e até àsserranias do Buçaco e CaramuloImponente <strong>em</strong>preendimento, todo pintado <strong>de</strong> branco, caracteriza-se pela interligação <strong>da</strong> casa antiga,que manteve a sua traça original, com um mo<strong>de</strong>rnoedifício composto por: Recepção; Cinco alas <strong>de</strong> quartos; Salas <strong>de</strong> estar; Refeitório; Ginásio; Sala <strong>de</strong> T<strong>em</strong>pos Livres; Capela;Cabeleireiro;E todos os d<strong>em</strong>ais espaços funcionaisimprescindíveis aos serviços neleprestados.A Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong> proporciona a qu<strong>em</strong> nela está internado ou aqu<strong>em</strong>, simplesmente, a visita, uma sensação <strong>de</strong> liber<strong>da</strong><strong>de</strong>, conforto e b<strong>em</strong>-estar. Os seus espaçossão amplos e cheios <strong>de</strong> luz. É neste ambiente que funciona o “<strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong>” (<strong>Lar</strong> <strong>de</strong>Internamento para <strong>Idosos</strong>) e a “Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dos Continuados Dr. António Bre<strong>da</strong>”, assim<strong>de</strong>nominados <strong>em</strong> homenag<strong>em</strong> aos respectivos patronos.A sua activi<strong>da</strong><strong>de</strong> iniciou a 28 <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> 2005, com a inauguração do <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> comum Acordo <strong>de</strong> Cooperação celebrado com o Centro Distrital <strong>de</strong> Segurança Social <strong>de</strong> Aveiro para 26idosos.Página 27 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>A Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dos Continuados Dr. António Bre<strong>da</strong> (UCCAB) entrou <strong>em</strong> funcionamentoum pouco mais tar<strong>de</strong>, a 1 <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> 2005, através <strong>de</strong> um Acordo <strong>de</strong> Cooperação tripartido entre aAdministração Regional <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> do Centro, o Hospital Distrital <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong> e a Santa Casa <strong>da</strong>Misericórdia <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>, com capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para 20 camas.Des<strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> 2006, aUCCAB passou a estar inseri<strong>da</strong> noâmbito <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> Nacional <strong>de</strong>Cui<strong>da</strong>dos Continuados Integrados(RNCCI), com a tipologia <strong>de</strong>Convalescença, que cessaria a 28<strong>de</strong> Set<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2007, e a tipologia<strong>de</strong> Média Duração e Reabilitação.A 14 <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> 2008, assinou um Acordo <strong>de</strong> Cooperação para a tipologia <strong>de</strong> Longa Duração eManutenção, com início <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> a 16 <strong>de</strong> Junho do mesmo ano.A Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong> t<strong>em</strong>, no conjunto <strong>da</strong>s suas respostas sociais,capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para 78 pessoas.1.3- Apresentação do <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong>Dados <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntificação do <strong>Lar</strong>Mora<strong>da</strong>: Rua Dr. Mateus Pereira Pinto, nº 26Telefone: 234 690 200Fax: 234 690 209Email: crbre<strong>da</strong>@iol.ptWebsite:Número <strong>de</strong> Alvará: 70/05Número <strong>de</strong> Contribuinte: 500 766 789Página 28 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Organograma <strong>da</strong> Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong> (on<strong>de</strong> o <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> está inserido)Legen<strong>da</strong> do Organograma <strong>da</strong> Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong> (on<strong>de</strong> o <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> está inserido)(1) DT - A Direcção Técnica do <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> é assegura<strong>da</strong> pela Directora <strong>da</strong> CRABLB, <strong>de</strong> acordo com os requisitos <strong>da</strong> legislação <strong>em</strong> vigor.Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s Funcionais partilha <strong>de</strong> recursos com a se<strong>de</strong>Página 29 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Nesta Resposta Social preten<strong>de</strong>-se satisfazer as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do Cliente/utente através <strong>da</strong>prestação dos seguintes serviços: Alojamento Nutrição e Alimentação Higiene Pessoal, Conforto e Imag<strong>em</strong> Tratamento <strong>de</strong> Roupa Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong> Assistência Médica e <strong>de</strong> Reabilitação Apoio Psicossocial e Religioso AnimaçãoConstitu<strong>em</strong> objectivos do <strong>Lar</strong> o possibilitar ao hóspe<strong>de</strong> um ambiente que lhe seja favorável eestimulante i<strong>de</strong>ntificando-o o mais possível com um ambiente familiar; promover a sua integração nogrupo <strong>de</strong> hóspe<strong>de</strong>s e na vi<strong>da</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>em</strong> geral; criar as condições para que a in<strong>de</strong>pendência eautonomia perdur<strong>em</strong> o mais t<strong>em</strong>po possível; proporcionar a satisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas;assegurar um acompanhamento psicossocial no sentido <strong>de</strong> garantir a sua integração no ambiente <strong>em</strong>que está inserido; promover as relações entre hóspe<strong>de</strong>/família e hóspe<strong>de</strong>/comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> e tambémassegurar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços prestados a todos os Clientes/utentes.Página 30 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor1.2- Apresentação do <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. LeonorO Complexo Social <strong>da</strong> Coca-Maravilhas iniciou as suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>em</strong> Nov<strong>em</strong>bro <strong>de</strong>1997 e integra, para além <strong>de</strong> outras Respostas Sociais, o <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong>Residência Rainha D. Leonor.A institucionalização surge como a última resposta para o encaminhamento <strong>da</strong> pessoaidosa, visto que o objectivo base é proporcionar aos clientes/utentes <strong>de</strong>stas RespostasSociais o máximo <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>, pelo maior t<strong>em</strong>po possível.O <strong>Lar</strong> Social D. João II t<strong>em</strong> acordo <strong>de</strong> cooperação com o CDSS <strong>de</strong> Faro <strong>de</strong>s<strong>de</strong>02/12/1998 para 23 clientes/utentes. Dispõe ain<strong>da</strong> <strong>de</strong> uma enfermaria com 5 camas paraclientes/utentes mais <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes. Os quartos dispõ<strong>em</strong> <strong>de</strong> boa luminosi<strong>da</strong><strong>de</strong> natural eartificial, aquecimento central e conforto térmico, sist<strong>em</strong>a automático <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecção ealarme <strong>de</strong> incêndios e 6 casas-<strong>de</strong>-banho <strong>de</strong> apoio aos quartos. Existe ain<strong>da</strong>, uma salacomum com televisão, um refeitório, uma cozinha, uma copa, uma sala multiuso, duasinstalações sanitárias comuns e arreca<strong>da</strong>ções.Saliente-se que ain<strong>da</strong> assim esta resposta é insuficiente para as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> áreaenvolvente, <strong>da</strong>do que existe uma lista <strong>de</strong> espera nesta Resposta Social, <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 200pessoas.O <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor é <strong>de</strong> cariz privado, sendo que não dispõe <strong>de</strong>qualquer acordo com o Centro Distrital <strong>de</strong> Segurança Social, tendo capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para 40clientes/utentes. Os quartos dispõ<strong>em</strong> <strong>de</strong> boa luminosi<strong>da</strong><strong>de</strong> natural e artificial,, telefone,casa-<strong>de</strong>-banho privativa, aquecimento central e conforto térmico, sist<strong>em</strong>a automático <strong>de</strong><strong>de</strong>tecção e alarme <strong>de</strong> incêndios. Existe ain<strong>da</strong> uma sala comum com televisão, umrefeitório, uma cozinha, uma copa, uma sala multiuso, uma instalação sanitária comum euma arreca<strong>da</strong>ção.O <strong>Lar</strong> surge, <strong>de</strong>ste modo, como uma resposta social <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> a pessoas idosas que,por diversas razões, como por ex<strong>em</strong>plo o grau <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência, o isolamento, as másrelações familiares estejam incapacita<strong>da</strong>s para se manter<strong>em</strong> no seu domicílio. Ointernamento <strong>de</strong>ve surgir no momento <strong>em</strong> que a situação física, <strong>em</strong>ocional e social doidoso o impossibilit<strong>em</strong> <strong>de</strong> se manter no seu meio familiar.Página 31 <strong>de</strong> 164


Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo - <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Organograma <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – Complexo Social Coca MaravilhasPágina 32 <strong>de</strong> 164


Nestas Respostas Sociais preten<strong>de</strong>-se satisfazer as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do Cliente/utente através <strong>da</strong>prestação dos seguintes serviços: Alojamento Nutrição e Alimentação Higiene Pessoal Tratamento <strong>de</strong> Roupa Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong> Assistência Médica Fisioterapia Apoio Social Apoio Psicológico Ocupação/AnimaçãoConstitu<strong>em</strong> objectivos do <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor o possibilitar aoidoso um ambiente que lhe seja favorável e estimulante i<strong>de</strong>ntificando-o o mais possível com umambiente familiar; promover a sua integração no grupo <strong>de</strong> idosos e na vi<strong>da</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>em</strong> geral;criar as condições para que a in<strong>de</strong>pendência e autonomia do idoso perdur<strong>em</strong> o mais t<strong>em</strong>po possível;proporcionar a satisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas; assegurar um acompanhamento psicossocial nosentido <strong>de</strong> garantir a sua integração no ambiente <strong>em</strong> que está inserido; promover as relações entrecliente/família e cliente/comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> e também assegurar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços prestados a todosos Clientes/utentes.Página 33 <strong>de</strong> 164


2. Documentação <strong>de</strong> Referência, Legislação Aplicável e Âmbito do SGQMencionar aqui os documentos <strong>de</strong> referência e legislação aplicáveis ao<strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, cujos requisitos serão consi<strong>de</strong>rados na elaboração do MQe na concepção <strong>de</strong> todo o sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e restantedocumentação <strong>de</strong> suporte.Referir os documentos <strong>de</strong> forma genérica, por ex<strong>em</strong>plo r<strong>em</strong>eter para a“legislação <strong>em</strong> vigor”, pois o MQ <strong>de</strong>verá ser compl<strong>em</strong>entado pela lista <strong>de</strong>documentos <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> externa, on<strong>de</strong> estão <strong>de</strong>scritos os documentos,<strong>da</strong>tas, versões, edições <strong>em</strong> vigor e que são <strong>de</strong> cumprimento obrigatóriopelo <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>. Esta metodologia facilita a manutenção <strong>da</strong>actualização do MQ a este nível, não estando sujeito às sucessivasalterações <strong>da</strong> legislação <strong>em</strong> vigor.Referir o âmbito do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, ou seja, osprocessos/serviços aos quais o sist<strong>em</strong>a é aplicável. É importante clarificarque um Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> aplicável à resposta social <strong>Lar</strong><strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> não integra outras respostas sociais que a Organização possaoferecer.O Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> enquadra-se no ÂMBITO: “Prestação <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dosindividualizados e personalizados, a Cliente/Utentes - Indivíduos e familiares - <strong>de</strong> forma a assegurar eapoiar na satisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas e nas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> diária, para a respostasocial <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.O <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> __________ (nome do <strong>Lar</strong>) integra os seguintes Processos Chave: PC 7.1 Candi<strong>da</strong>tura PC 7.2 Admissão PC 7.3 Construção e Acompanhamento do PDI; PC 7.4 Nutrição e Alimentação PC 7.5 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Higiene, Imag<strong>em</strong> e Conforto PC 7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> PC 7.7 Serviços <strong>de</strong> Apoio PC 7.8 Animação Sócio-Cultural.Página 34 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>O presente Manual <strong>de</strong> Gestão do <strong>Lar</strong> do CAS foi elaborado <strong>de</strong> acordo com as orientações conti<strong>da</strong>snos seguintes documentos <strong>de</strong> referência: Orientação Normativa – Circular nº 3 <strong>de</strong> 97-05-02; Capítulo 4 do Decreto-Lei nº 133-A/97 <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Maio; Legislação aplicável à Área <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>; Despacho Normativo 12/98; Decreto-Lei 64/2007 <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> MarçoO Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> enquadra-se no ÂMBITO: “Prestação <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dosindividualizados e personalizados, a Clientes/utentes - Indivíduos e familiares - <strong>de</strong> forma a assegurare apoiar na satisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas e nas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> diária, para a RespostaSocial <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> do Centro <strong>de</strong> Apoio Social”.O <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> do Centro <strong>de</strong> Apoio Social integra os seguintes Processos Chave: PC 7.1 Candi<strong>da</strong>tura PC 7.2 Admissão PC 7.3 Construção e Acompanhamento do PDI; PC 7.4 Nutrição e Alimentação PC 7.5 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Higiene, Imag<strong>em</strong> e Conforto PC 7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> PC 7.7 Serviços <strong>de</strong> Apoio PC 7.8 Animação Sócio-Cultural.Página 35 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.O presente Manual foi elaborado <strong>de</strong> acordo com as orientações conti<strong>da</strong>s nos seguintes documentos<strong>de</strong> referência: Orientação Normativa – Circular nº 3 <strong>de</strong> 97-05-02; Capítulo 4 do Decreto-Lei nº 133-A/97 <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Maio; Legislação aplicável à Área <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>; Despacho Normativo 12/98; Decreto - Lei 64/2007 <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> MarçoO Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> enquadra-se no ÂMBITO: “Prestação <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dosindividualizados e personalizados, a Clientes/utentes - Indivíduos e familiares - <strong>de</strong> forma a assegurare apoiar na satisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas e nas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> diária, para a respostasocial <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> Internamento para <strong>Idosos</strong>.”O <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> integra os seguintes Processos Chave: PC 7.1 Candi<strong>da</strong>tura PC 7.2 Admissão PC 7.3 Construção e Acompanhamento do PDI; PC 7.4 Nutrição e Alimentação PC 7.5 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Higiene, Imag<strong>em</strong> e Conforto PC 7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> PC 7.7 Apoio Psicossocial PC 7.8 Animação Sócio-Cultural.Página 36 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. LeonorO presente Manual foi elaborado <strong>de</strong> acordo com as orientações conti<strong>da</strong>s nos seguintes documentos<strong>de</strong> referência: Orientação Normativa – Circular nº 3 <strong>de</strong> 97-05-02; Capítulo 4 do Decreto-Lei nº 133-A/97 <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> Maio; Legislação aplicável à Área <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>; Despacho Normativo 12/98; Decreto - Lei 64/2007 <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> MarçoO Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> enquadra-se no ÂMBITO: “Prestação <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dosindividualizados e personalizados, a Clientes/utentes - Indivíduos e familiares - <strong>de</strong> forma a assegurare apoiar na satisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas e nas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> diária, para as RespostasSociais <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.”O <strong>Lar</strong> Social D. João II e <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor integram os seguintes Processos Chave: PC 7.1 Candi<strong>da</strong>tura PC 7.2 Admissão PC 7.3 Construção e Acompanhamento do PDI; PC 7.4 Nutrição e Alimentação PC 7.5 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Higiene, Imag<strong>em</strong> e Conforto PC 7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> PC 7.7 Serviços <strong>de</strong> Apoio PC 7.8 Animação Sócio-Cultural.Página 37 <strong>de</strong> 164


3. Termos e AbreviaturasDe forma a uniformizar a linguag<strong>em</strong> entre todos os colaboradores, foraminseridos aqui ex<strong>em</strong>plos <strong>de</strong> <strong>de</strong>finições relaciona<strong>da</strong>s com a quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, maisrelevantes para a activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>. É também referencia<strong>da</strong> anorma NP EN ISO 9000 on<strong>de</strong> estão <strong>de</strong>finidos os restantes termosrelacionados com a gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.(Os termos referidos abaixo são comuns aos EXEMPLOS A; B;C uma vez que são provenientes <strong>de</strong>uma norma internacional, pelo que apresentamos unicamente uma tabela).Os principais termos relacionados com o Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> são os referenciados nanorma NP EN ISO 9000 – Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> – Fun<strong>da</strong>mentos e vocabulário, nosreferenciais normativos e na legislação aplicável, b<strong>em</strong> como os utilizados no sector <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>.A tabela seguinte contém um resumo dos principais termos utilizados:TERMOAcção correctivaAcção preventivaCliente/UtenteCompetênciaCorrecçãoDocumentoFornecedorGestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Melhoria contínuaNão-conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>Objectivo <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Partes Interessa<strong>da</strong>sPlaneamento <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>ProcedimentoProcesso – ChaveProdutoQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>DEFINIÇÃOAcção para eliminar a causa <strong>de</strong> uma não-conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>Acção para eliminar a causa <strong>de</strong> uma potencial não-conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>Organização ou pessoa que recebe o serviço prestadoCapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> d<strong>em</strong>onstra<strong>da</strong> <strong>de</strong> aplicar conhecimentos e <strong>de</strong> saber fazerAcção para eliminar uma não-conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>Informação e respectivo meio <strong>de</strong> suporteOrganização ou pessoa que fornece um produtoActivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s coor<strong>de</strong>na<strong>da</strong>s para dirigir e controlar uma organização no querespeita à quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> permanente com vista a incr<strong>em</strong>entar a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para satisfazerrequisitosNão satisfação <strong>de</strong> um requisitoAlgo que se procura obter ou atingir relativo à quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Todos os que têm interesse na Organização, nas suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e nassuas realizações. São ex<strong>em</strong>plos <strong>de</strong> partes interessa<strong>da</strong>s as indica<strong>da</strong>s <strong>em</strong> 5.2<strong>de</strong>ste Manual.Parte <strong>da</strong> gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> orienta<strong>da</strong> para o estabelecimento dosobjectivos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e para a especificação dos Processos Chave e dosrecursos relacionados, necessários para atingir esses objectivosConjunto <strong>de</strong> intenções e <strong>de</strong> orientações <strong>de</strong> uma organização relaciona<strong>da</strong>scom a quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, formalmente expressas pela gestão <strong>de</strong> topoModo especificado <strong>de</strong> realizar uma activi<strong>da</strong><strong>de</strong> e/ou um processoProcesso é um conjunto <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s interrelaciona<strong>da</strong>s e interactuantesque transformam entra<strong>da</strong>s <strong>em</strong> saí<strong>da</strong>s; processo – chave é o processo quet<strong>em</strong> impacto directo na satisfação dos requisitos dos Clientes/utentes.Resultado <strong>de</strong> um processoGrau <strong>de</strong> satisfação <strong>de</strong> requisitos, <strong>da</strong>do por um conjunto <strong>de</strong> característicasPágina 38 <strong>de</strong> 164


RegistoRequisitoTERMOSatisfação dosClientes/utentesSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>intrínsecasDEFINIÇÃODocumento que expressa resultados obtidos ou fornece evidência <strong>da</strong>sactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s realiza<strong>da</strong>sNecessi<strong>da</strong><strong>de</strong> ou expectativa expressa, geralmente implícita ou obrigatóriaPercepção dos Clientes/utentes quanto ao grau <strong>de</strong> satisfação dos seusrequisitosSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> gestão para dirigir e controlar uma organização no que respeita àquali<strong>da</strong><strong>de</strong>Esta tabela t<strong>em</strong> o objectivo <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir o significado <strong>da</strong>s abreviaturas utiliza<strong>da</strong>s no<strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> para que todos os colaboradores possam dispor <strong>de</strong> umalinguag<strong>em</strong> comum e para que as abreviaturas possam ser utiliza<strong>da</strong>s nosrestantes documentos do sist<strong>em</strong>a.O ex<strong>em</strong>plo seguinte <strong>de</strong>verá ser revisto e a<strong>da</strong>ptado à reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong><strong>Idosos</strong>ABREVIATURASDESCRIÇÃOPágina 39 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>Abreviaturas utiliza<strong>da</strong>s no CASEM:ABREVIATURASADAL CDARASCASEMCOORDDMMEAENFEd.ESTETFSFSTGPHACRHLIMPLEMAMDMGPAPCPDIPIPICPRPRSPSPSIRHRQSCMESGSGQTSGVOLDESCRIÇÃOAdministrativoAju<strong>da</strong>nte <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> / Centro <strong>de</strong> DiaApoio ReligiosoAssistente SocialCentro <strong>de</strong> Apoio Social Ernestino Miran<strong>da</strong>Coor<strong>de</strong>nadora do CASEMDispositivos <strong>de</strong> Monitorização e MediçãoEquipa <strong>de</strong> AuditoriaEnfermeiroEdiçãoEstagiárioEquipa TécnicaFisiatraFisioterapeutaGestor do ProcessoHigiene Alimentar, Copa e RefeitórioHigiene e LimpezaImpressoLista <strong>de</strong> EsperaMesa AdministrativaMédicoManual <strong>de</strong> GestãoPlano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sProcesso ChavePlano <strong>de</strong> Desenvolvimento IndividualProcesso IndividualPlano Individual <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dosProcedimentoProcesso SocialProcesso SuportePsicólogoRecursos HumanosResponsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong>Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> GestãoSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Trabalhador <strong>de</strong> Serviços GeraisVoluntárioPágina 40 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.Abreviaturas utiliza<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong>:ABREVIATURASAAMALCRABLBDIRDMMDSDTEAEd.ENFERESTETFISGPGMITMAMDMTZMQNUTPASCPCPDIPGPIPRPRSPSIRECRHRQRTSCMASECDESCRIÇÃOAuxiliar <strong>de</strong> Acção MédicaAju<strong>da</strong>nte <strong>de</strong> <strong>Lar</strong>Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong>Directora <strong>da</strong> CRABLBDispositivos <strong>de</strong> Monitorização e MediçãoDirectora <strong>de</strong> ServiçosDirectora TécnicaEquipa AuditoraEdiçãoEnfermeiroEmpregado <strong>de</strong> RefeitórioEstagiárioEquipa TécnicaFisioterapeutaGestor do ProcessoGabinete MédicoInstrução <strong>de</strong> TrabalhoMesa AdministrativaMédicoMatrizManual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>NutricionistaPrograma <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s SocioculturaisProcesso ChavePlano <strong>de</strong> Desenvolvimento IndividualProcesso <strong>de</strong> GestãoProcesso IndividualProcedimentoProcesso SocialPsicólogoRecepcionistaRecursos HumanosResponsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Responsável <strong>de</strong> TurnoSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>SecretariaPágina 41 <strong>de</strong> 164


SGSGQSRSTTOTSGTSSUCCABVOLServiços GeraisSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Serviço ReligiosoSala <strong>de</strong> TratamentoTerapeuta OcupacionalTrabalhador <strong>de</strong> Serviços GeraisTécnica Superior <strong>de</strong> Serviço SocialUni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dos Continuados Dr. António Bre<strong>da</strong>VoluntárioPágina 42 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. LeonorAbreviaturas utiliza<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor:ABREVIATURASAADACADANIARASCHSCONCOZCSCMDDIEDMMDTEAECEd.EGENFESESCESTETFSTGPHACRHLITLAVLEMAMDMQPASCPASOPCDESCRIÇÃOAju<strong>da</strong>nte <strong>de</strong> Acção DirectaAju<strong>da</strong>nte <strong>de</strong> CozinhaAdministrativoAnimadora SocioculturalApoio ReligiosoAssistente SocialChefe ServiçosContabili<strong>da</strong><strong>de</strong>CozinheiroComplexo Social Coca-MaravilhasDirecção do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>DietistaDispositivos <strong>de</strong> Monitorização e MediçãoDirector TécnicoEquipa <strong>de</strong> AuditoriaEcónomoEdiçãoEncarrega<strong>da</strong> GeralEnfermeiroEncarrega<strong>da</strong> <strong>de</strong> SectorEscriturárioEstagiárioEquipa TécnicaFisioterapeutaGestor do ProcessoHigiene Alimentar, Copa e RefeitórioHigiene e LimpezaInstrução <strong>de</strong> TrabalhoLava<strong>de</strong>ira/Lavan<strong>da</strong>riaLista <strong>de</strong> EsperaMesa AdministrativaMédicoManual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Programa <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s SocioculturaisPlano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Sócio-OcupacionaisProcesso ChavePágina 43 <strong>de</strong> 164


PDIABREVIATURASPlano <strong>de</strong> Desenvolvimento IndividualDESCRIÇÃOPIPICPRPRSPSPSIRARECRHRQSARSCMPSGQTATASSTESTMTSSSVOLProcesso IndividualPlano Individual <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dosProcedimentoProcesso SocialProcesso SuportePsicólogoRelatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sRecepçãoRecursos HumanosResponsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Serviços <strong>de</strong> Apoio Resi<strong>de</strong>ncialSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> PortimãoSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Trabalhador AuxiliarTécnico Auxiliar Serviço SocialTesourariaTécnico <strong>de</strong> ManutençãoTécnico Superior Serviço SocialVoluntárioPágina 44 <strong>de</strong> 164


IIª ParteGestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>4. Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>O Mo<strong>de</strong>lo ISO 9001 <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, interpretado para o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong><strong>Idosos</strong> apresenta a interligação dos Processos Chave e dos Processos <strong>de</strong>Suporte, numa abor<strong>da</strong>g<strong>em</strong> por processos, conforme <strong>de</strong>scrito na figura aseguir.Este enquadramento é genérico, mas <strong>de</strong>screve a reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> todos os<strong>Lar</strong>es <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nt<strong>em</strong>ente <strong>da</strong> sua dimensão. Porém, ca<strong>da</strong> <strong>Lar</strong><strong>de</strong>verá avaliar <strong>da</strong> pertinência <strong>de</strong> incluir/excluir processos ou subprocessos,<strong>em</strong> função <strong>da</strong> sua reali<strong>da</strong><strong>de</strong>.4.1- ProcessosUm processo é um conjunto <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s relaciona<strong>da</strong>s que transformamel<strong>em</strong>entos <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong> <strong>em</strong> el<strong>em</strong>entos <strong>de</strong> Saí<strong>da</strong>, que são os produtos ouserviços. Para tal, são utilizados recursos.Indicadores <strong>de</strong>Des<strong>em</strong>penhoEntra<strong>da</strong> (s)Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sSaí<strong>da</strong>São consi<strong>de</strong>rados Processos Chave os processos com impacto directo nacapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>em</strong> satisfazer os Cliente/Utentes. São osprocessos que acrescentam valor ao LAR e aos Cliente/Utentes.No <strong>Lar</strong>, as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s estão agrupa<strong>da</strong>s por processos (<strong>de</strong> Suporte e Chave), e apresentam ainteracção que se apresenta na figura seguinte.Página 45 <strong>de</strong> 164


PS 4Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>ClientePS 5Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> GestãoClientePS 6.1Gestão <strong>da</strong>s Pessoas PS 8Medição, Análise ePS 6.2MelhoriaGestão <strong>da</strong>s InfraestruturasPC 7.1Candi<strong>da</strong>turaExpectativasPC 7.2AdmissãoPC 7.3Construção e Acompanhamento do PDIPC 7.4Nutrição e AlimentaçãoPC 7.5Cui<strong>da</strong>dos Higiene, Imag<strong>em</strong> e ConfortoPC 7.6Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>PC 7.7Serviços <strong>de</strong> ApoioPC 7.8Animação Sócio-Cultural -Vi<strong>da</strong> no<strong>Lar</strong>Página 46 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>4.1- ProcessosNo <strong>Lar</strong>, as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s estão agrupa<strong>da</strong>s por processos (<strong>de</strong> Suporte e Chave), e apresentam ainteracção que se apresenta na figura seguinte.PS_CASEM_4Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Cliente/UtentePS_CASEM_5Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> GestãoCliente/UtentePS_CASEM_6.1Gestão <strong>da</strong>s PessoasPS_CASEM_6.2Gestão <strong>da</strong>s InfraestruturasPS_CASEM_8Medição, Análise eMelhoriaSatisfaçãPC_LAR_ 7.1Candi<strong>da</strong>turaExpectativasPC_LAR_7.2AdmissãoPC_LAR_7.3Construção e Acompanhamento do PDIPC_LAR_7.4AlimentaçãoPC_LAR_7.5Cui<strong>da</strong>dos Higiene, Imag<strong>em</strong> e ConfortoPC_LAR_7.6Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>PC_LAR_7.7Serviços <strong>de</strong> ApoioPC_LAR_7.8Animação Sócio-CulturalVi<strong>da</strong> no<strong>Lar</strong>Página 47 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.No <strong>Lar</strong>, as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s estão agrupa<strong>da</strong>s por processos (<strong>de</strong> Gestão e Chave), e apresentam ainteracção que se apresenta na figura seguinte.PG 4Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>ClientePG 5Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> GestãoClientePG 6.1Gestão <strong>da</strong>s Pessoas PG 8Medição, Análise ePG 6.2MelhoriaGestão <strong>da</strong>s InfraestruturasPC 7.1Candi<strong>da</strong>turaExpectativasPC 7.2AdmissãoPC 7.3Construção e Acompanhamento do PDIPC 7.4Nutrição e AlimentaçãoPC 7.5Cui<strong>da</strong>dos Higiene, Imag<strong>em</strong> e ConfortoPC 7.6Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>PC 7.7Apoio PsicossocialPC 7.8Animação Sócio-CulturalSatisfaçãoPágina 48 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor4. Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>4.1- ProcessosUm processo é um conjunto <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s relaciona<strong>da</strong>s que transformam el<strong>em</strong>entos <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong> <strong>em</strong>el<strong>em</strong>entos <strong>de</strong> Saí<strong>da</strong>, que são os produtos ou serviços. Para tal, são utilizados recursos.Indicadores <strong>de</strong>Des<strong>em</strong>penhoEntra<strong>da</strong> (s)A ctivid ad esSaí<strong>da</strong>São consi<strong>de</strong>rados Processos Chave os processos com impacto directo na capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong><strong>Idosos</strong> <strong>em</strong> satisfazer os Clientes/utentes. São os processos que acrescentam valor ao <strong>Lar</strong> Social D.João II e <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor e aos Clientes/utentes.No <strong>Lar</strong>, as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s estão agrupa<strong>da</strong>s por processos (<strong>de</strong> Suporte e Chave), e apresentam ainteracção que se apresenta na figura seguinte.Página 49 <strong>de</strong> 164


PS 4Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>ClientePS 5Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> GestãoClientePS 6.1Gestão <strong>da</strong>s Pessoas PS 8Medição, Análise eMelhoriaPS 6.2Gestão <strong>da</strong>s InfraestruturasPC 7.1Candi<strong>da</strong>turaExpectativasPC 7.2AdmissãoPC 7.3Construção e Acompanhamento do PDIPC 7.4Nutrição e AlimentaçãoPC 7.5Cui<strong>da</strong>dos Higiene, Imag<strong>em</strong> e ConfortoPC 7.6Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>PC 7.7Serviços <strong>de</strong> ApoioPC 7.8Animação Sócio -CulturalVi<strong>da</strong> no<strong>Lar</strong>Página 50 <strong>de</strong> 164


4.2 Documentação <strong>de</strong> SuporteO SGQ está <strong>de</strong>scrito <strong>em</strong> documentação <strong>de</strong> suporte cujos objectivos são: Comunicar aos seus Colaboradores a Missão, Visão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Comunicar aos seus Colaboradores os requisitos do SGQ, os processos e os procedimentosaplicáveis; Descrever e suportar a impl<strong>em</strong>entação do SGQ; Fornecer uma referência para a realização <strong>da</strong>s auditorias internas; Garantir a continui<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s práticas <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> períodos <strong>de</strong> mu<strong>da</strong>nça; Fornecer uma base documental para a formação do pessoal nos aspectos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Apresentar o SGQ a enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s exteriores, tornando–o d<strong>em</strong>onstrável; D<strong>em</strong>onstrar a conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> do SGQ com os requisitos, <strong>em</strong> situações contratuais.A documentação <strong>de</strong> suporte do SGQ t<strong>em</strong> como principal objectivo torná-lod<strong>em</strong>onstrável. Para tal, <strong>de</strong>ve ser concebi<strong>da</strong> documentação comabrangência e níveis <strong>de</strong> pormenor diferenciados. A figura <strong>de</strong> pirâmi<strong>de</strong>proporciona uma ilustração <strong>da</strong>s categorias e níveis dos documentos efacilita a compreensão pelos colaboradores do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>. Os níveissuperiores correspond<strong>em</strong> a documentos generalistas que r<strong>em</strong>et<strong>em</strong> paraoutros documentos <strong>de</strong> níveis inferiores, os quais pormenorizam osassuntos <strong>em</strong> causa (por ex<strong>em</strong>plo, o MQ r<strong>em</strong>ete para vários PC’s, PS’s ePR’s; um PC/PS/PR po<strong>de</strong> r<strong>em</strong>eter para IT’s). Na base <strong>da</strong> pirâmi<strong>de</strong> estãoos documentos que, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> preenchidos, proporcionam as evidências<strong>da</strong> eficácia do SGQ – os registos.As diferentes categorias <strong>de</strong> documentos <strong>de</strong> suporte ao SGQ estão sintetiza<strong>da</strong>s na EstruturaDocumental seguinte:Página 51 <strong>de</strong> 164


DECLARAÇÕESDADIRECÇÃOMQPS e PCInputs do SGQREGULAMENTO INTERNO;PR’s; IT’s; MODELOS; PLANOS;LEGISLAÇÃO;MANUAIS ESPECIFICOS DE FUNÇÕES;DOCUMENTOS DE ORIGEM EXTERNAREGISTOSOutputs do SGQPágina 52 <strong>de</strong> 164


Categorias <strong>de</strong> documentos que integram a Estrutura Documental1. Declarações <strong>da</strong> Direcção: Missão, Visão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.2. MQ: O Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> é o documento que <strong>de</strong>screve o SGQ e o relaciona com osrequisitos e legislação aplicáveis; proporciona uma visão global do SGQ impl<strong>em</strong>entado er<strong>em</strong>ete os <strong>de</strong>talhes para as outras categorias <strong>de</strong> documentos.3. PS e PC: As Fichas dos Processos <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> ca<strong>da</strong> Processo (<strong>de</strong> Suporte ou Chave) <strong>em</strong>termos <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>s, activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, saí<strong>da</strong>s, responsáveis e outros documentos relacionadoscom o Processo.4. Outros Documentos: Regulamento Interno: Regras <strong>de</strong> Funcionamento pelas quais o <strong>Lar</strong> se rege.Ca<strong>da</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong>ve construir o seu Regulamento Internoobe<strong>de</strong>cendo aos conteúdos <strong>de</strong>finidos pela legislação <strong>em</strong> vigor PR: Os Procedimentos são documentos que <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> o modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r para asactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Manuais Específicos <strong>de</strong> Funções: Documentos que agrupam informação relevante sobreuma <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> função (ex: Manual <strong>da</strong> Aju<strong>da</strong>nte <strong>de</strong> Acção Directa, Manual <strong>da</strong> Auxiliar<strong>de</strong> Limpeza, Manual <strong>de</strong> Boas Práticas <strong>da</strong> Cozinha, po<strong>de</strong>ndo conter as várias instruções<strong>de</strong> trabalho, impressos ou outros documentos indispensáveis às tarefas a executar).A opção <strong>de</strong> agrupar documentação por Manuais Específicos <strong>de</strong> Função éuma alternativa a consi<strong>de</strong>rar, pois simplifica a pesquisa <strong>da</strong> documentaçãoa aplicar, por parte dos colaboradores. IT: As Instruções <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> pormenoriza<strong>da</strong>mente o modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r pararealizar as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s específicas do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>. Mo<strong>de</strong>los: São os mo<strong>de</strong>los nos quais os documentos e registos serão elaborados. Planos: Documentam o planeamento aplicável ao SGQ e <strong>de</strong>fin<strong>em</strong> as acções, responsáveis,cronograma e ponto <strong>de</strong> situação. Legislação e Documentos <strong>de</strong> Orig<strong>em</strong> Externa: São documentos <strong>de</strong> suporte necessários aoSGQ mas <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> externa ao LAR, por ex<strong>em</strong>plo normas, manuais <strong>de</strong> instruções dosequipamentos; é importante assegurar a actualização <strong>de</strong>stes documentos.5. Registos: Documentos que proporcionam as evidências <strong>de</strong> que o SGQ está impl<strong>em</strong>entado eque é eficaz.Página 53 <strong>de</strong> 164


Está impl<strong>em</strong>entado no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> um procedimento para elaborar, aprovar e distribuir osdocumentos <strong>de</strong> suporte ao SGQ. Os registos estão i<strong>de</strong>ntificados e preservados durante um t<strong>em</strong>po <strong>de</strong>retenção <strong>de</strong>finido.Estas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s estão documenta<strong>da</strong>s no PR 01– Controlo dos Documentos e dos Registos.Página 54 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>O SG está <strong>de</strong>scrito <strong>em</strong> documentação <strong>de</strong> suporte cujos objectivos são: Comunicar aos seus Colaboradores a Missão, Visão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Comunicar aos seus Colaboradores os requisitos do SG, os processos e os procedimentosaplicáveis; Descrever e suportar a impl<strong>em</strong>entação do SG; Fornecer uma referência para a realização <strong>da</strong>s auditorias internas; Garantir a continui<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s práticas <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> períodos <strong>de</strong> mu<strong>da</strong>nça; Fornecer uma base documental para a formação do pessoal nos aspectos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Apresentar o SG a enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s exteriores, tornando–o d<strong>em</strong>onstrável; D<strong>em</strong>onstrar a conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> do SG com os requisitos, <strong>em</strong> situações contratuais.DeclaraçõesDirecçãoManual <strong>de</strong> GestãoRegulamentos do CASEMInputs doSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>GestãoProcessosProcedimentos, impressos, manuais Operacionais, planos,legislação,documentos <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> externaRegistosOutputs doSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>GestãoPágina 55 <strong>de</strong> 164


4.2- Categorias <strong>de</strong> documentos que integram a Estrutura Documental1. Declarações <strong>da</strong> Direcção: Missão, Visão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.2. Manual <strong>de</strong> Gestão: É o documento que <strong>de</strong>screve o SG e o relaciona com os requisitos elegislação aplicáveis; proporciona uma visão global do SG impl<strong>em</strong>entado e r<strong>em</strong>ete os<strong>de</strong>talhes para as outras categorias <strong>de</strong> documentos. Regulamentos do CASEM: Regras <strong>de</strong> Funcionamento pelas quais o <strong>Lar</strong> se rege.3. Processos: As Fichas dos Processos <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> ca<strong>da</strong> Processo (<strong>de</strong> Suporte ou Chave) <strong>em</strong>termos <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>s, activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, saí<strong>da</strong>s, responsáveis e outros documentos relacionadoscom o Processo.4. Procedimentos: Documentos específicos que <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> o modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r para asactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Gestão5. Impresso: Suporte Matricial para recolha <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos6. Manuais Operacionais: Documentação específica e sectoriza<strong>da</strong>, não integra<strong>da</strong> nos restantesdocumentos do SG que agrupam informação relevante sobre uma <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> função (ex:Manual <strong>da</strong> Aju<strong>da</strong>nte <strong>de</strong> Acção Directa, Manual <strong>da</strong> Auxiliar <strong>de</strong> Limpeza, Manual <strong>de</strong> BoasPráticas <strong>da</strong> Cozinha, po<strong>de</strong>ndo conter informações, impressos ou outros documentosindispensáveis às tarefas a executar).7. Planos: Documentam o planeamento aplicável ao SG e <strong>de</strong>fin<strong>em</strong> as acções, responsáveis,cronograma e ponto <strong>de</strong> situação8. Legislação e outros documentos <strong>de</strong> Orig<strong>em</strong> Externa: São documentos <strong>de</strong> suporte necessáriosao SGQ mas <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> externa ao LAR, por ex<strong>em</strong>plo normas, manuais <strong>de</strong> instruções dosequipamentos; é importante assegurar a actualização <strong>de</strong>stes documentos10. Registos: Evi<strong>de</strong>ncia escrita do cumprimento do SG, preferencialmente <strong>em</strong> suporte matricial<strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos.Está impl<strong>em</strong>entado no CASEM um procedimento para elaborar, aprovar e distribuir os documentos <strong>de</strong>suporte ao SG. Os registos estão i<strong>de</strong>ntificados e preservados durante um t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> retenção <strong>de</strong>finidopela portaria 412/2001.Estas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s estão documenta<strong>da</strong>s no PR01 – Controlo dos Documentos e dos Registos.Página 56 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.O SGQ está <strong>de</strong>scrito <strong>em</strong> documentação <strong>de</strong> suporte cujos objectivos são: Comunicar aos seus Colaboradores a Missão, Visão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Comunicar aos seus Colaboradores os requisitos do SGQ, os processos e os procedimentosaplicáveis; Descrever e suportar a impl<strong>em</strong>entação do SGQ; Fornecer uma referência para a realização <strong>da</strong>s auditorias internas; Garantir a continui<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s práticas <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> períodos <strong>de</strong> mu<strong>da</strong>nça; Fornecer uma base documental para a formação do pessoal nos aspectos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Apresentar o SGQ a enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s exteriores, tornando–o d<strong>em</strong>onstrável; D<strong>em</strong>onstrar a conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> do SGQ com os requisitos, <strong>em</strong> situações contratuais.As diferentes categorias <strong>de</strong> documentos <strong>de</strong> suporte ao SGQ estão sintetiza<strong>da</strong>s na EstruturaDocumental seguinte:DECLARAÇÕESDAMESA ADMINISTRATIVAInputs do SGQMQPG e PCREGULAMENTO INTERNO;PR’s; IT’s; MATRIZES; PLANOS;LEGISLAÇÃO;DOCUMENTOS DE ORIGEM EXTERNAOutputs do SGQREGISTOSPágina 57 <strong>de</strong> 164


4.2- Categorias <strong>de</strong> documentos que integram a Estrutura Documental1. Declarações <strong>da</strong> Direcção: Missão, Visão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.2. MQ: O Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> é o documento que <strong>de</strong>screve o SGQ e o relaciona com osrequisitos e legislação aplicáveis; proporciona uma visão global do SGQ impl<strong>em</strong>entado er<strong>em</strong>ete os <strong>de</strong>talhes para as outras categorias <strong>de</strong> documentos.3. PG e PC: As Fichas dos Processos <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> ca<strong>da</strong> Processo (<strong>de</strong> Gestão ou Chave) <strong>em</strong>termos <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>s, activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, saí<strong>da</strong>s, responsáveis e outros documentos relacionadoscom o Processo.4. Outros Documentos: Regulamento Interno Regras <strong>de</strong> Funcionamento pelas quais o <strong>Lar</strong> se rege. PR: Os Procedimentos são documentos que <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> o modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r para asactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. IT: As Instruções <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> pormenoriza<strong>da</strong>mente o modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r pararealizar as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s específicas do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>. Matrizes: São os mo<strong>de</strong>los nos quais os documentos e registos serão elaborados. Planos: Documentam o planeamento aplicável ao SGQ e <strong>de</strong>fin<strong>em</strong> as acções, responsáveis,cronograma e ponto <strong>de</strong> situação. Legislação e Documentos <strong>de</strong> Orig<strong>em</strong> Externa: São documentos <strong>de</strong> suporte necessários aoSGQ mas <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> externa ao LAR, por ex<strong>em</strong>plo normas, manuais <strong>de</strong> instruções dosequipamentos; é importante assegurar a actualização <strong>de</strong>stes documentos.5. Registos: Documentos que proporcionam as evidências <strong>de</strong> que o SGQ está impl<strong>em</strong>entado eque é eficaz.Está impl<strong>em</strong>entado no <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> um procedimento para elaborar, aprovar e distribuir osdocumentos <strong>de</strong> suporte ao SGQ. Os registos estão i<strong>de</strong>ntificados e preservados durante um t<strong>em</strong>po <strong>de</strong>retenção <strong>de</strong>finido.Estas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s estão documenta<strong>da</strong>s no PR 1 – Controlo dos Documentos e dos Registos.Página 58 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. LeonorO SGQ está <strong>de</strong>scrito <strong>em</strong> documentação <strong>de</strong> suporte cujos objectivos são: Comunicar aos seus Colaboradores a Missão, Visão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Comunicar aos seus Colaboradores os requisitos do SGQ, os processos e os procedimentosaplicáveis; Descrever e suportar a impl<strong>em</strong>entação do SGQ; Fornecer uma referência para a realização <strong>da</strong>s auditorias internas; Garantir a continui<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s práticas <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> períodos <strong>de</strong> mu<strong>da</strong>nça; Fornecer uma base documental para a formação do pessoal nos aspectos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Apresentar o SGQ a enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s exteriores, tornando–o d<strong>em</strong>onstrável; D<strong>em</strong>onstrar a conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> do SGQ com os requisitos, <strong>em</strong> situações contratuais.As diferentes categorias <strong>de</strong> documentos <strong>de</strong> suporte ao SGQ estão sintetiza<strong>da</strong>s na EstruturaDocumental seguinte:DECLARAÇÕESDADIRECÇÃOMQPS e PCInputs do SGQREGULAMENTO INTERNO;PR’s; IT’s; MODELOS; PLANOS;LEGISLAÇÃO;MANUAIS ESPECIFICOS DE FUNÇÕES;DOCUMENTOS DE ORIGEM EXTERNAREGISTOSOutputs do SGQPágina 59 <strong>de</strong> 164


4.2- Categorias <strong>de</strong> documentos que integram a Estrutura Documental1. Declarações <strong>da</strong> Direcção: Missão, Visão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.2. MQ: O Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> é o documento que <strong>de</strong>screve o SGQ e o relaciona com osrequisitos e legislação aplicáveis; proporciona uma visão global do SGQ impl<strong>em</strong>entado er<strong>em</strong>ete os <strong>de</strong>talhes para as outras categorias <strong>de</strong> documentos.3. PS e PC: As Fichas dos Processos <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> ca<strong>da</strong> Processo (<strong>de</strong> Suporte ou Chave) <strong>em</strong>termos <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>s, activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, saí<strong>da</strong>s, responsáveis e outros documentos relacionadoscom o Processo.4. Outros Documentos: Regulamento Interno Regras <strong>de</strong> Funcionamento pelas quais o <strong>Lar</strong> se rege. PR: Os Procedimentos são documentos que <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> o modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r para asactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Manuais Específicos <strong>de</strong> Funções: Documentos que agrupam informação relevante sobreuma <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> função (ex: Manual <strong>da</strong> Aju<strong>da</strong>nte <strong>de</strong> Acção Directa, Manual <strong>da</strong> Auxiliar<strong>de</strong> Limpeza, Manual <strong>de</strong> Boas Práticas <strong>da</strong> Cozinha, po<strong>de</strong>ndo conter as várias instruções<strong>de</strong> trabalho, impressos ou outros documentos indispensáveis às tarefas a executar). IT: As Instruções <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> pormenoriza<strong>da</strong>mente o modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r pararealizar as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s específicas do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>. Mo<strong>de</strong>los: São os mo<strong>de</strong>los nos quais os documentos e registos serão elaborados. Planos: Documentam o planeamento aplicável ao SGQ e <strong>de</strong>fin<strong>em</strong> as acções, responsáveis,cronograma e ponto <strong>de</strong> situação. Legislação e Documentos <strong>de</strong> Orig<strong>em</strong> Externa: São documentos <strong>de</strong> suporte necessários aoSGQ mas <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> externa ao LAR, por ex<strong>em</strong>plo normas, manuais <strong>de</strong> instruções dosequipamentos; é importante assegurar a actualização <strong>de</strong>stes documentos.5. Registos: Documentos que proporcionam as evidências <strong>de</strong> que o SGQ está impl<strong>em</strong>entado eque é eficaz.Está impl<strong>em</strong>entado no <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor um procedimentopara elaborar, aprovar e distribuir os documentos <strong>de</strong> suporte ao SGQ. Os registos estão i<strong>de</strong>ntificadose preservados durante um t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> retenção <strong>de</strong>finido.Estas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s estão documenta<strong>da</strong>s no PR 01 – Controlo dos Documentos e dos Registos.Página 60 <strong>de</strong> 164


5. Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> GestãoA partir <strong>de</strong>ste ponto, os requisitos do referencial normativo e dos d<strong>em</strong>aisdocumentos <strong>de</strong> referência aplicáveis são <strong>de</strong>scritos e sintetizados, <strong>de</strong>vendoser a<strong>da</strong>ptados para <strong>de</strong>screver como ca<strong>da</strong> Organização os aplica naprática.5.1- Comprometimento <strong>da</strong> GestãoA Direcção do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> __________ (nome do <strong>Lar</strong>) manifesta o seu compromisso com o SGQatravés <strong>de</strong> várias acções: Periodicamente, são realiza<strong>da</strong>s reuniões entre Direcção e todos os colaboradores, on<strong>de</strong> sãoanalisados assuntos <strong>de</strong> interesse para activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong>. Um t<strong>em</strong>a permanente nestasreuniões é a Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, e para tal são apresentados documentos do SGQ,informações sobre a evolução <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> no <strong>Lar</strong> e são recolhi<strong>da</strong>s as sugestões doscolaboradores; A Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e a sua revisão é um t<strong>em</strong>a <strong>da</strong>s reuniões anteriores e a sua divulgação éli<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> por representante <strong>da</strong> Mesa Administrativa; Anualmente são <strong>de</strong>finidos objectivos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> cuja concretização é acompanha<strong>da</strong> pelaDirecção; Anualmente é feita uma revisão formal ao SGQ <strong>de</strong> acordo com o estabelecido na secção 5.6<strong>de</strong>ste Manual; a revisão ao SGQ é li<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> por representante <strong>da</strong> Mesa Administrativa; A Direcção analisa as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> recursos, e <strong>de</strong>ci<strong>de</strong> <strong>de</strong> acordo com os objectivos do <strong>Lar</strong><strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.Deverá ser <strong>da</strong><strong>da</strong> ênfase à activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, <strong>em</strong> função <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s dos Cliente/Utentes. Focalizar as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong><strong>Idosos</strong> no Cliente/Utente implica i<strong>de</strong>ntificar claramente qu<strong>em</strong> é oCliente/Utente, i<strong>de</strong>ntificar os requisitos do cliente/utente, organizar econduzir as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> forma a ir ao encontro dos seusrequisitos e avaliar a sua satisfação.Página 61 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>5.1- Comprometimento <strong>da</strong> GestãoA Mesa Administrativa <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> e a Coor<strong>de</strong>nação do Centro <strong>de</strong>Apoio Social Ernestino Miran<strong>da</strong> manifestam o seu compromisso com o SG através <strong>de</strong> várias acções: Periodicamente, são realiza<strong>da</strong>s reuniões entre a Coor<strong>de</strong>nadora Técnica e todos oscolaboradores, on<strong>de</strong> são analisados assuntos <strong>de</strong> interesse para activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong>. Um t<strong>em</strong>apermanente nestas reuniões é a Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, e para tal são apresentadosdocumentos do SG, informações sobre a evolução <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> no <strong>Lar</strong> e são recolhi<strong>da</strong>s assugestões dos colaboradores; A Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e a sua revisão é um t<strong>em</strong>a <strong>da</strong>s reuniões anteriores e a sua divulgação éli<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> pela Mesa Administrativa <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> e aCoor<strong>de</strong>nação do CASEM; Anualmente são <strong>de</strong>finidos objectivos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> cuja concretização é acompanha<strong>da</strong> pelaMesa Administrativa <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> e a Coor<strong>de</strong>nação doCASEM; Anualmente é feita uma revisão formal ao SG <strong>de</strong> acordo com o estabelecido na secção 5.6<strong>de</strong>ste Manual; a revisão ao SG é li<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> pela Mesa Administrativa <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong>Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> e a Coor<strong>de</strong>nação do CASEM; A Mesa Administrativa <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> e a Coor<strong>de</strong>nação doCASEM analisa as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> recursos, e <strong>de</strong>ci<strong>de</strong> <strong>de</strong> acordo com os objectivos do <strong>Lar</strong>.Página 62 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.5. Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Gestão5.1- Comprometimento <strong>da</strong> GestãoA Mesa Administrativa <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong>, e a Direcção <strong>da</strong> Casa <strong>de</strong> RepousoDr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong> manifestam o seu compromisso com o SGQ através <strong>de</strong> várias acções: Periodicamente, são realiza<strong>da</strong>s reuniões entre a Direcção <strong>da</strong> CRABLB e todos oscolaboradores, on<strong>de</strong> são analisados assuntos <strong>de</strong> interesse para a activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong>. Um t<strong>em</strong>apermanente nestas reuniões é a Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, e para tal são apresentadosdocumentos do SGQ, informações sobre a evolução <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> no <strong>Lar</strong> e são recolhi<strong>da</strong>s assugestões dos colaboradores; A Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e a sua revisão é um t<strong>em</strong>a <strong>da</strong>s reuniões anteriores e a sua divulgação éli<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> pela Direcção <strong>da</strong> CRABLB; Anualmente são <strong>de</strong>finidos objectivos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> cuja concretização é acompanha<strong>da</strong> pelaDirecção CRABLB, que mantém a Mesa Administrativa informa<strong>da</strong> sobre essa matéria; Anualmente é feita uma revisão formal ao SGQ <strong>de</strong> acordo com o estabelecido na secção 5.6<strong>de</strong>ste Manual; a revisão ao SGQ é li<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> pela Mesa Administrativa; A Direcção <strong>da</strong> CRABLB analisa as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> recursos e propõe à Mesa Administrativa<strong>de</strong> acordo com os objectivos do <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong>.Página 63 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor5. Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Gestão5.1- Comprometimento <strong>da</strong> GestãoA Mesa Administrativa do <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor manifesta o seucompromisso com o SGQ através <strong>de</strong> várias acções: Periodicamente, são realiza<strong>da</strong>s reuniões entre a Equipa Técnica e todos os colaboradores,on<strong>de</strong> são analisados assuntos <strong>de</strong> interesse para activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong>. Um t<strong>em</strong>a permanentenestas reuniões é a Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, e para tal são apresentados documentos do SGQ,informações sobre a evolução <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> no <strong>Lar</strong> e são recolhi<strong>da</strong>s as sugestões doscolaboradores; A Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e a sua revisão é um t<strong>em</strong>a <strong>da</strong>s reuniões anteriores e a sua divulgação éli<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> pela Mesa Administrativa; Anualmente são <strong>de</strong>finidos objectivos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> cuja concretização é acompanha<strong>da</strong> pelaMesa Administrativa; Anualmente é feita uma revisão formal ao SGQ <strong>de</strong> acordo com o estabelecido na secção 5.6<strong>de</strong>ste Manual; a revisão ao SGQ é li<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> pela Mesa Administrativa; A Mesa Administrativa analisa as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> recursos, e <strong>de</strong>ci<strong>de</strong> <strong>de</strong> acordo com osobjectivos do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.Página 64 <strong>de</strong> 164


5.2- Focalização no Cliente/utenteO <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> __________ (nome do <strong>Lar</strong>) surge como resposta à carência <strong>de</strong> equipamentos<strong>de</strong>stinados a prover apoio a Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s expressas por Cliente/Utentes. Este conceito, abrangevárias partes interessa<strong>da</strong>s cujos requisitos o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> __________ (nome do <strong>Lar</strong>) procuraalcançar. Consi<strong>de</strong>ra-se neste universo: O Cliente/Utente (o Resi<strong>de</strong>nte no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>) O Representante do Cliente/Utente Os Familiares Outros intervenientes próximos ao Cliente/UtenteÉ <strong>de</strong> salientar que exist<strong>em</strong> outras partes interessa<strong>da</strong>s, às quais o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> __________(nome do <strong>Lar</strong>) afecta com os seus serviços, a saber: A Misericórdia on<strong>de</strong> o LAR está inserido O Instituto <strong>da</strong> Segurança Social Outros Parceiros Institucionais Fornecedores Voluntários Colaboradores A comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> envolvente ao LAR A Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> GeralO objectivo fun<strong>da</strong>mental do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> __________ (nome do <strong>Lar</strong>) é a satisfação dosCliente/Utentes. Para concretizá-lo, a Direcção, <strong>em</strong> conjunto com os seus colaboradores, <strong>de</strong>finiramum conjunto <strong>de</strong> Processos Chave com impacto directo na i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s eexpectativas, inclusive dos requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis, e na melhoria contínua<strong>da</strong> sua satisfação. Esses Processos Chave, a sua sequência e interacção são apresentados noCapítulo 4.O <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>de</strong>stes processos, directamente ligados ao cumprimento dos requisitos dosCliente/Utentes é revisto e melhorado com base <strong>em</strong> indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho e nos resultados <strong>de</strong>auditorias internas.Segui<strong>da</strong>mente, encontram-se ex<strong>em</strong>plos <strong>da</strong>s <strong>de</strong>clarações <strong>da</strong> Direcção queca<strong>da</strong> Organização <strong>de</strong>ve a<strong>da</strong>ptar. Para d<strong>em</strong>onstrar o seucomprometimento com a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, a Direcção <strong>de</strong>ve elaborar, aprovar eformalizar estas <strong>de</strong>clarações. As <strong>de</strong>clarações <strong>da</strong> Direcção inclu<strong>em</strong> aMissão, Visão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.Página 65 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>5.2- Focalização no Cliente / UtenteO <strong>Lar</strong> do CASEM surge como resposta à carência <strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong> apoio à terceira i<strong>da</strong><strong>de</strong> e<strong>de</strong>stinado a satisfazer carências a pessoas que por diversos motivos, nomea<strong>da</strong>mente, falta <strong>de</strong>rectaguar<strong>da</strong> familiar e ausência <strong>de</strong> recursos, os impossibilita <strong>de</strong> permanecer no seu meio habitual <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>.Este conceito, abrange várias partes interessa<strong>da</strong>s cujos requisitos o CASEM procura alcançar.Consi<strong>de</strong>ra-se neste universo: O Cliente/utente (o Resi<strong>de</strong>nte no <strong>Lar</strong> do CASEM); O Responsável do Cliente/utente; Os Familiares; Outros intervenientes próximos ao Cliente/utente.É <strong>de</strong> salientar que exist<strong>em</strong> outras partes interessa<strong>da</strong>s, às quais o <strong>Lar</strong> do CASEM afecta com os seusserviços, a saber: A Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong>, on<strong>de</strong> o CASEM está inserido; O Instituto <strong>da</strong> Segurança Social, parceiro institucional principal; Outros Parceiros, nomea<strong>da</strong>mente a autarquia, os serviços <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, instituições sociaisconcelhias, Fornecedores, Voluntários, Colaboradores; A comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> on<strong>de</strong> está inserido o CASEM; A Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> Geral.O objectivo fun<strong>da</strong>mental do <strong>Lar</strong> do CASEM é a satisfação dos Clientes / Utentes. Para concretizá-lo, aCoor<strong>de</strong>nação, <strong>em</strong> conjunto com os seus colaboradores, <strong>de</strong>finiram um conjunto <strong>de</strong> Processos Chavecom impacto directo na i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e expectativas, inclusive dos requisitosestatutários e regulamentares aplicáveis, e na melhoria contínua <strong>da</strong> sua satisfação. Esses ProcessosChave, a sua sequência e interacção são apresentados no Capítulo 4.O <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>de</strong>stes processos, directamente ligados ao cumprimento dos requisitos dosClientes/utentes é revisto e melhorado com base <strong>em</strong> indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho e nos resultados <strong>de</strong>auditorias internas.Página 66 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.5.2- Focalização no Cliente/utenteO <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> surge como resposta à carência <strong>de</strong> equipamentos <strong>de</strong>stinados a prover apoio anecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s expressas pelos clientes/utentes. Este conceito, abrange várias partes interessa<strong>da</strong>scujos requisitos o <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> procura alcançar. Consi<strong>de</strong>ra-se neste universo: O Cliente/utente (o Hóspe<strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong>) O Responsável do Hóspe<strong>de</strong> Os Familiares Outros intervenientes próximos aos Hóspe<strong>de</strong>sÉ <strong>de</strong> salientar que exist<strong>em</strong> outras partes interessa<strong>da</strong>s, às quais o <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> afecta com osseus serviços, a saber: A Misericórdia <strong>de</strong> Águe<strong>da</strong> A Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong>, on<strong>de</strong> o LAR está inserido O Instituto <strong>da</strong> Segurança Social Outros Parceiros Institucionais Fornecedores Voluntários Colaboradores A comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> envolvente ao <strong>Lar</strong> A Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> GeralO objectivo fun<strong>da</strong>mental do <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> é a satisfação dos Clientes/utentes e d<strong>em</strong>ais partesinteressa<strong>da</strong>s. Para concretizá-lo, a Direcção <strong>da</strong> CRABLB, <strong>em</strong> conjunto com os seus colaboradores,<strong>de</strong>finiram um conjunto <strong>de</strong> Processos Chave com impacto directo na i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s eexpectativas, inclusive dos requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis e na melhoria contínua<strong>da</strong> sua satisfação. Esses Processos Chave, a sua sequência e interacção são apresentados noCapítulo 4.O <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>de</strong>stes processos, directamente ligados ao cumprimento dos requisitos dosClientes/utentes é revisto e melhorado com base <strong>em</strong> indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho e nos resultados <strong>de</strong>auditorias internas.Página 67 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor5.2- Focalização no Cliente/utenteO <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor surg<strong>em</strong> como respostas à carência <strong>de</strong>equipamentos <strong>de</strong>stinados a prover apoio a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s expressas por Clientes/utentes. Esteconceito abrange várias partes interessa<strong>da</strong>s cujos requisitos o <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong>Residência Rainha D. Leonor procuram alcançar. Consi<strong>de</strong>ra-se neste universo: O Cliente/utente (o Resi<strong>de</strong>nte no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>) O Responsável do Cliente/utente Os Familiares Outros intervenientes próximos ao Cliente/utenteÉ <strong>de</strong> salientar que exist<strong>em</strong> outras partes interessa<strong>da</strong>s, às quais o <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong>Residência Rainha D. Leonor afectam com os seus serviços, a saber: União <strong>da</strong>s Misericórdias Portuguesas Misericórdia <strong>de</strong> Portimão on<strong>de</strong> o LAR está inserido Centro Distrital <strong>de</strong> Segurança Social <strong>de</strong> Faro Instituto <strong>da</strong> Segurança Social Câmara Municipal <strong>de</strong> Portimão Instituto <strong>de</strong> Emprego e Formação Profissional <strong>de</strong> Portimão Outros Parceiros Institucionais Fornecedores Voluntários Colaboradores Comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> envolvente ao LAR Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> GeralO objectivo fun<strong>da</strong>mental do <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor é a satisfaçãodos Clientes/utentes. Para concretizá-lo, o Director Técnico, <strong>em</strong> conjunto com os seus colaboradores,<strong>de</strong>finiram um conjunto <strong>de</strong> Processos Chave com impacto directo na i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s eexpectativas, inclusive dos requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis, e na melhoria contínua<strong>da</strong> sua satisfação. Esses Processos Chave, a sua sequência e interacção são apresentados noCapítulo 4.O <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>de</strong>stes processos, directamente ligados ao cumprimento dos requisitos dosClientes/utentes é revisto e melhorado com base <strong>em</strong> indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho e nos resultados <strong>de</strong>Página 68 <strong>de</strong> 164


auditorias internas.5.3- Missão, Visão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>MissãoMissão: enquadramento do <strong>Lar</strong> na razão <strong>da</strong> existência <strong>da</strong> MisericordiaA Missão do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> __________ (nome do <strong>Lar</strong>) é a prestação <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dos individualizadose personalizados <strong>em</strong> meio institucional a indivíduos e famílias que, por motivo <strong>de</strong> doença, i<strong>da</strong><strong>de</strong>,<strong>de</strong>ficiência ou outro impedimento, não possam assegurar, t<strong>em</strong>porária ou permanent<strong>em</strong>ente, asatisfação <strong>da</strong>s suas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas e/ ou as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> diária.VisãoVisão: <strong>de</strong>screver as perspectivas do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>; on<strong>de</strong> o <strong>Lar</strong> preten<strong>de</strong>chegar.Nota: ter <strong>em</strong> conta a estratégia <strong>da</strong> Misericórdia para a Resposta social <strong>de</strong><strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> a pelo menos 5 anos.Promover a resposta social <strong>de</strong> forma sustenta<strong>da</strong>, integrado numa re<strong>de</strong> <strong>de</strong> parceiros sociais. Ser ummo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> referência enquanto Instituição, aproximando pessoas através <strong>da</strong> consoli<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> afectos,do <strong>de</strong>senvolvimento humano e <strong>de</strong> valorização do indivíduo e <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços prestados.ValoresValores: enunciar os princípios base pelos quais o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> se pauta.Os Valores pelos quais <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> __________ (nome do <strong>Lar</strong>) pauta a sua activi<strong>da</strong><strong>de</strong> são: Contribuir para a melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> <strong>da</strong>s pessoas e famílias assegurando asatisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas do Cliente/Utente: alojamento, alimentação, saú<strong>de</strong>,higiene, conforto e lazer; Promover a autonomia do indivíduo e a humanização dos serviços a ele prestados; Garantir e respeitar a in<strong>de</strong>pendência, individuali<strong>da</strong><strong>de</strong> e privaci<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cliente/Utente; Prestar cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> ord<strong>em</strong> física e apoio psicossocial aos Cliente/Utentes e famílias, <strong>de</strong> modo acontribuir para o seu equilíbrio e b<strong>em</strong>-estar;Página 69 <strong>de</strong> 164


Promover a igual<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> tratamento, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nt<strong>em</strong>ente <strong>de</strong> questões como género, religião,raça , entre outros.Página 70 <strong>de</strong> 164


Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>A Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> formaliza o compromisso que a MesaAdministrativa <strong>da</strong> Misericórdia assume para com a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e Satisfaçãodos Cliente/Utentes e para a Resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>. Deve incluirreferências aos colaboradores, fornecedores, parceiros e outrosintervenientes, b<strong>em</strong> como o compromisso com o cumprimento dosrequisitos do referencial ISO 9001 e com a melhoria contínua. A Política<strong>de</strong>ve ser redigi<strong>da</strong> <strong>de</strong> forma a proporcionar um enquadramento para oestabelecimento dos Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e outras Metas a alcançar.A humanização dos serviços é um dos fun<strong>da</strong>mentos do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>. O <strong>Lar</strong> está orientado paraservir pessoas no respeito dos Valores <strong>de</strong>finidos, na certeza <strong>de</strong> contribuir com a sua Missão e Visãopara: Melhorar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> dos Cliente/Utentes Apoiar na satisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas e nas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s diárias Dar resposta a situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência Promover uma integração do Cliente/Utente no novo contexto <strong>de</strong> Vi<strong>da</strong> Promover um Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Individual activo e dinâmico Rever-se como um novo <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> para o Cliente/utente.O <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> promove o envolvimento dos seus Colaboradores, on<strong>de</strong> todos são pessoalmenteresponsáveis pela impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong>sta Política e mantém relações <strong>de</strong> parceria com as partesinteressa<strong>da</strong>s para a sustentabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> resposta social.O <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong>clara o seu compromisso com o cumprimento dos requisitos legais e outrosreferenciais aplicáveis para a melhoria contínua do seu SGQ.Página 71 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>5.3- Missão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>MissãoA Missão do <strong>Lar</strong> do CASEM é a prestação <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dos individualizados e personalizados <strong>em</strong> meioinstitucional a indivíduos e famílias que, por motivo <strong>de</strong> doença, i<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>ficiência ou outroimpedimento, não possam assegurar, t<strong>em</strong>porária ou permanent<strong>em</strong>ente, a satisfação <strong>da</strong>s suasnecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas e/ ou as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> diária.VisãoPromover a resposta social <strong>de</strong> forma sustenta<strong>da</strong>, integrado numa re<strong>de</strong> <strong>de</strong> parceiros sociais. Ser ummo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> referência enquanto instituição, aproximando pessoas através <strong>da</strong> consoli<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> afectos,do <strong>de</strong>senvolvimento humano e <strong>de</strong> valorização do indivíduo e <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços prestados.ValoresOs Valores pelos quais o <strong>Lar</strong> do CASEM pauta a sua activi<strong>da</strong><strong>de</strong> são: Contribuir para a melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> <strong>da</strong>s pessoas e famílias assegurando asatisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas do cliente/utente: alojamento, alimentação, saú<strong>de</strong>,higiene, conforto e lazer; Promover a autonomia do indivíduo e a humanização dos serviços a ele prestados; Garantir e respeitar a in<strong>de</strong>pendência, individuali<strong>da</strong><strong>de</strong> e privaci<strong>da</strong><strong>de</strong> do cliente/utente; Prestar cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> ord<strong>em</strong> física e apoio psicossocial aos clientes/utentes e famílias, <strong>de</strong> modoa contribuir para o seu equilíbrio e b<strong>em</strong>-estar; Promover a igual<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> tratamento, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nt<strong>em</strong>ente <strong>de</strong> questões como género, religião,raça, entre outros.Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>A humanização dos serviços é um dos fun<strong>da</strong>mentos do <strong>Lar</strong>. O <strong>Lar</strong> está orientado para servir pessoasno respeito dos Valores <strong>de</strong>finidos, na certeza <strong>de</strong> contribuir com a sua Missão e Visão para: Melhorar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> dos Clientes/utentes. Apoiar na satisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas e nas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s diárias. Dar resposta a situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência. Promover uma integração do Cliente/Utente no novo contexto <strong>de</strong> Vi<strong>da</strong> Promover um Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Individual activo e dinâmico.Página 72 <strong>de</strong> 164


Rever-se como um novo <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> para o Cliente/utente.O CASEM promove o envolvimento dos seus Colaboradores, on<strong>de</strong> todos são pessoalmenteresponsáveis pela impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong>sta Política e mantém relações <strong>de</strong> parceria com as partesinteressa<strong>da</strong>s para a sustentabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> resposta social.O CASEM <strong>de</strong>clara o seu compromisso com o cumprimento dos requisitos legais e outros referenciaisaplicáveis para a melhoria contínua do seu SG.Página 73 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.5.3- Missão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>A Mesa Administrativa e a Direcção <strong>da</strong> Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong> assum<strong>em</strong> <strong>em</strong>anifestam o seu comprometimento com o SGQ através do conjunto <strong>de</strong> <strong>de</strong>clarações abaixo: Missão,Visão, Valores e Política <strong>de</strong> Gestão.Estas <strong>de</strong>clarações são avalia<strong>da</strong>s e revistas periodicamente <strong>de</strong> forma a que se mantenhamactualiza<strong>da</strong>s e a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s.A Mesa Administrativa e a Direcção <strong>da</strong> Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong> <strong>de</strong>finiram aseguinte estratégia <strong>de</strong> divulgação para a Missão, Visão, Valores e Política <strong>de</strong> Gestão, com o intuito <strong>de</strong><strong>da</strong>r conhecimento <strong>da</strong>s mesmas aos seus Colaboradores, Clientes/utentes e d<strong>em</strong>ais partesinteressa<strong>da</strong>s. Todos os Colaboradores têm acesso ao MQ do <strong>Lar</strong>, on<strong>de</strong> estão documenta<strong>da</strong>s a Missão, Visão,Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Afixação <strong>de</strong>stas <strong>de</strong>clarações nas instalações <strong>da</strong> CRABLB, <strong>em</strong> local visível para colaboradores eclientes/utentes.O <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> como parte integrante <strong>da</strong> CRABLB assume como suas estas <strong>de</strong>clarações.MissãoCUIDAR COM HUMANIZAÇÃOVisãoSer uma resposta social <strong>de</strong> referência pela prestação <strong>de</strong> serviços humanizados.ValoresA CRABLB orienta a sua activi<strong>da</strong><strong>de</strong> pelos seguintes valores: Humanização Personalização Cari<strong>da</strong><strong>de</strong> Digni<strong>da</strong><strong>de</strong> Ética InovaçãoPágina 74 <strong>de</strong> 164


Formação Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>A humanização dos serviços é um dos fun<strong>da</strong>mentos <strong>da</strong> CRABLB.A CRABLB está orienta<strong>da</strong> para servir pessoas no respeito pelos Valores <strong>de</strong>finidos, na certeza <strong>de</strong>contribuir com a sua Missão e Visão para: Assegurar a i<strong>de</strong>ntificação, a satisfação e a antecipação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s expressas eimplícitas dos clientes/utentes e familiares; Melhorar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> dos clientes/utentes e famílias; Fomentar a inovação, a criativi<strong>da</strong><strong>de</strong> e a gestão participativa <strong>de</strong> forma a melhorar continuamentea eficácia dos processos e do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>;Página 75 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor5.3- Missão, Valores e Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>MissãoA Missão do <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor é a prestação <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dosindividualizados e personalizados <strong>em</strong> meio institucional a indivíduos e famílias que, por motivo <strong>de</strong>doença, i<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>ficiência ou outro impedimento, não possam assegurar, t<strong>em</strong>porária oupermanent<strong>em</strong>ente, a satisfação <strong>da</strong>s suas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas e/ ou as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> diária.VisãoPromover a resposta social <strong>de</strong> forma sustenta<strong>da</strong>, integrado numa re<strong>de</strong> <strong>de</strong> parceiros sociais. Ser ummo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> referência enquanto instituição, aproximando pessoas através <strong>da</strong> consoli<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> afectos,do <strong>de</strong>senvolvimento humano e <strong>de</strong> valorização do indivíduo e <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços prestados.ValoresOs Valores pelos quais o <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor pautam a suaactivi<strong>da</strong><strong>de</strong> são: Contribuir para a melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> <strong>da</strong>s pessoas e famílias assegurando asatisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas do cliente/utente: alojamento, alimentação, saú<strong>de</strong>,higiene, conforto e lazer; Promover a autonomia do indivíduo e a humanização dos serviços a ele prestados; Garantir e respeitar a in<strong>de</strong>pendência, individuali<strong>da</strong><strong>de</strong> e privaci<strong>da</strong><strong>de</strong> do cliente/utente; Prestar cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> ord<strong>em</strong> física e apoio psicossocial aos clientes/utentes e famílias, <strong>de</strong> modoa contribuir para o seu equilíbrio e b<strong>em</strong>-estar; Prestar cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> ord<strong>em</strong> física e apoio psicossocial aos clientes/utentes e famílias, <strong>de</strong> modoa contribuir para o seu equilíbrio e b<strong>em</strong>-estar; Promover a igual<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> tratamento, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nt<strong>em</strong>ente <strong>de</strong> questões como género, religião,raça, entre outros.Página 76 <strong>de</strong> 164


Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>A humanização dos serviços é um dos fun<strong>da</strong>mentos do <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> ResidênciaRainha D. Leonor. Estes estão orientados para servir pessoas no respeito dos Valores <strong>de</strong>finidos, nacerteza <strong>de</strong> contribuir com a sua Missão e Visão para: Melhorar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> dos Clientes/utentes Apoiar na satisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas e nas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s diárias Dar resposta a situações <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência Promover uma integração do Cliente/utente no novo contexto <strong>de</strong> Vi<strong>da</strong> Promover um Plano <strong>de</strong> Desenvolvimento Individual activo e dinâmico Rever-se como um novo LAR para o Cliente/utente.O <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor promov<strong>em</strong> o envolvimento dos seusColaboradores, on<strong>de</strong> todos são pessoalmente responsáveis pela impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong>sta Política <strong>em</strong>antém relações <strong>de</strong> parceria com as partes interessa<strong>da</strong>s para a sustentabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> resposta social.O <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor <strong>de</strong>claram o seu compromisso com ocumprimento dos requisitos legais e outros referenciais aplicáveis para a melhoria contínua do seuSGQ.Página 77 <strong>de</strong> 164


5.4- PlaneamentoImpl<strong>em</strong>entar e sist<strong>em</strong>atizar o planeamento <strong>de</strong> acordo com a norma ISO 9001 facilita agestão do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> e cria a possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> avaliar o <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> resposta socialatravés <strong>da</strong> <strong>de</strong>finição e acompanhamento <strong>de</strong> objectivos.Os objectivos <strong>de</strong>verão reflectir e ser consistentes com a Missão, Visão, Valores e Política<strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Dev<strong>em</strong> ser concretos, mensuráveis e limitados num <strong>de</strong>terminado intervalo<strong>de</strong> t<strong>em</strong>po, permitindo assim, o seu acompanhamento.Os objectivos <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser <strong>de</strong>sdobrados <strong>em</strong> planos <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> forma a <strong>de</strong>finir acçõesa impl<strong>em</strong>entar para a sua concretização, responsáveis, prazos e ponto <strong>de</strong> situação.O planeamento inclui os seguintes passos:Definição <strong>de</strong> Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> mensuráveis <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>: Orientações estratégicas <strong>da</strong> Organização; Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Des<strong>em</strong>penho do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, avaliado através dos indicadores estabelecidos; Requisitos dos Clientes/Utentes e requisitos estatutários e regulamentares; Melhoria Contínua do Sist<strong>em</strong>a, processos e serviços.Os Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> são elaborados pela Mesa Administrativa <strong>em</strong> conjunto com oResponsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e documentados na MATRIZ GLOBAL DE GESTÃO.A MATRIZ GLOBAL DE GESTÃO (Documento que estrutura processos, objectivos, indicadores <strong>em</strong>etas alcança<strong>da</strong>s ao longo do período consi<strong>de</strong>rado), é acompanha<strong>da</strong> periodicamente, revista eactualiza<strong>da</strong> s<strong>em</strong>pre que aplicável <strong>de</strong> forma a reflectir a realização dos Objectivos <strong>de</strong>finidos e as Metasa atingir.Decorrente do regular funcionamento do SGQ é elaborado no início <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> ano um Plano Anual <strong>de</strong>Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que, entre outras, estabelece as linhas <strong>de</strong> orientação sobre os seguintes aspectos: Formação; Manutenção <strong>da</strong>s Infraestruturas e Equipamentos; Calibrações/verificações; Auditorias; Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong> execução dos Processos-Chave.Novas acções/activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s ou qualquer alteração ao Plano estabelecido é alvo <strong>de</strong> a<strong>de</strong>n<strong>da</strong> a incorporarno referido Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.É realizado um seguimento a<strong>de</strong>quado do Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, <strong>de</strong> forma a assegurar o integralfuncionamento do SGQ enquanto se executam as acções/alterações planea<strong>da</strong>s com impacte noSist<strong>em</strong>a.Página 78 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>5.4- PlaneamentoO planeamento inclui os seguintes passos:Definição <strong>de</strong> Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> mensuráveis <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>: Orientações estratégicas <strong>da</strong> Instituição; Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Des<strong>em</strong>penho do <strong>Lar</strong> avaliado através dos indicadores estabelecidos; Requisitos dos Clentes/Utentes e requisitos estatutários e regulamentares; Melhoria Contínua do Sist<strong>em</strong>a, processos e serviços.Os Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> são elaborados pela Mesa Administrativa <strong>em</strong> conjunto com oResponsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e documentados na MATRIZ GLOBAL DE GESTÃO.A MATRIZ GLOBAL DE GESTÃO é acompanha<strong>da</strong> periodicamente, revista e actualiza<strong>da</strong> s<strong>em</strong>pre queaplicável <strong>de</strong> forma a reflectir a realização dos Objectivos <strong>de</strong>finidos e as Metas a atingir.Decorrente do regular funcionamento do SG é elaborado no início <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> ano um Plano Anual <strong>de</strong>Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que, entre outras, estabelece as linhas <strong>de</strong> orientação sobre os seguintes aspectos: Formação. Manutenção <strong>da</strong>s Infraestruturas. Calibrações/verificações. Auditorias. Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong> execução dos Processos-Chave.Novas acções/activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s ou qualquer alteração ao Plano estabelecido é alvo <strong>de</strong> a<strong>de</strong>n<strong>da</strong> a incorporarno referido Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.É realizado um seguimento a<strong>de</strong>quado do Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, <strong>de</strong> forma a assegurar o integralfuncionamento do SG enquanto se executam as acções/alterações planea<strong>da</strong>s com impacto noSist<strong>em</strong>a.Página 79 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.5.4- PlaneamentoO planeamento inclui os seguintes passos:Definição <strong>de</strong> Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> mensuráveis <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>: Orientações estratégicas <strong>da</strong> Mesa Administrativa; Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Des<strong>em</strong>penho do LAR, avaliado através dos indicadores estabelecidos; Requisitos dos Clientes/utentes e requisitos estatutários e regulamentares; Melhoria Contínua do Sist<strong>em</strong>a, processos e serviços.Os Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> são elaborados pela Mesa Administrativa <strong>em</strong> conjunto com a Direcção <strong>da</strong>CRABLB e o Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e documentados num Plano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e Conta <strong>de</strong>Exploração Previsional para o ano seguinte, para apresentação, discussão e aprovação na Reunião<strong>da</strong> Ass<strong>em</strong>bleia Geral.A partir <strong>de</strong>ste Plano aprovado, o Responsável <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> elabora a MATRIZ GLOBAL DE GESTÃOdo <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong>, que cont<strong>em</strong>pla processos, objectivos, indicadores e metas alcança<strong>da</strong>s aolongo do período consi<strong>de</strong>rado, e que é acompanha<strong>da</strong> periodicamente, revista e actualiza<strong>da</strong> s<strong>em</strong>preque aplicável, <strong>de</strong> forma a reflectir a realização dos Objectivos <strong>de</strong>finidos e as Metas a atingir.O Plano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e Conta <strong>de</strong> Exploração Previsional também estabelece as linhas <strong>de</strong>orientação sobre os seguintes aspectos (<strong>de</strong>correntes do regular funcionamento do SGQ): Formação Manutenção <strong>da</strong>s Infraestruturas Calibrações/verificações Auditorias Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong> execução dos Processos-ChaveNovas acções/activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s ou qualquer alteração ao Plano estabelecido é alvo <strong>de</strong> a<strong>de</strong>n<strong>da</strong>, aprova<strong>da</strong><strong>em</strong> acta <strong>de</strong> reunião <strong>da</strong> Mesa Administrativa, e incorpora<strong>da</strong> na referi<strong>da</strong> Matriz Global <strong>de</strong> Gestão do <strong>Lar</strong>Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong>.É realizado um seguimento a<strong>de</strong>quado <strong>da</strong> Matriz Global <strong>de</strong> Gestão, <strong>de</strong> forma a assegurar o integralfuncionamento do SGQ enquanto se executam as acções/alterações planea<strong>da</strong>s com impacto noSist<strong>em</strong>a.Página 80 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>5.4- PlaneamentoO planeamento inclui os seguintes passos:Definição <strong>de</strong> Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> mensuráveis <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>: Orientações estratégicas <strong>da</strong> Organização; Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Des<strong>em</strong>penho do LAR, avaliado através dos indicadores estabelecidos; Requisitos dos Clientes/utentes e requisitos estatutários e regulamentares; Melhoria Contínua do Sist<strong>em</strong>a, processos e serviços.Os Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> são elaborados pela Mesa Administrativa <strong>em</strong> conjunto com oResponsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e documentados na MATRIZ GLOBAL DE GESTÃO.A MATRIZ GLOBAL DE GESTÃO (Documento que estrutura processos, objectivos, indicadores <strong>em</strong>etas alcança<strong>da</strong>s ao longo do período consi<strong>de</strong>rado), é acompanha<strong>da</strong> periodicamente, revista eactualiza<strong>da</strong> s<strong>em</strong>pre que aplicável <strong>de</strong> forma a reflectir a realização dos Objectivos <strong>de</strong>finidos e as Metasa atingir.Decorrente do regular funcionamento do SGQ é elaborado no último trimestre <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> ano um PlanoAnual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do ano seguinte que, entre outras, estabelece as linhas <strong>de</strong> orientação sobre osseguintes aspectos: Formação Manutenção <strong>da</strong>s Infra-estruturas Calibrações/verificações Auditorias Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong> execução dos Processos-ChaveNovas acções/activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s ou qualquer alteração ao Plano estabelecido é alvo <strong>de</strong> a<strong>de</strong>n<strong>da</strong> a incorporarno referido Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.É realizado um seguimento a<strong>de</strong>quado do Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, <strong>de</strong> forma a assegurar o integralfuncionamento do SGQ enquanto se executam as acções/alterações planea<strong>da</strong>s com impacte noSist<strong>em</strong>a.Página 81 <strong>de</strong> 164


5.5- Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, autori<strong>da</strong><strong>de</strong> e comunicaçãoA relação hierárquica está estabeleci<strong>da</strong> e ilustra<strong>da</strong> no Organigrama do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>. (Capítulo 1).Para ca<strong>da</strong> função, <strong>de</strong>ve estar <strong>de</strong>finido o superior hierárquico, as principaisresponsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e a substituição <strong>em</strong> caso <strong>de</strong> impedimento. A <strong>de</strong>scrição<strong>de</strong> funções documenta<strong>da</strong> com este conteúdo clarifica, para todos oscolaboradores estes aspectos fun<strong>da</strong>mentais.As responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s, autori<strong>da</strong><strong>de</strong> e <strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências estabeleci<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong>__________ (nome do <strong>Lar</strong>) encontram-se <strong>de</strong>talha<strong>da</strong>s nas respectivas “Descrições <strong>de</strong> Funções” ou,<strong>em</strong> alternativa, nos Manuais Específicos <strong>de</strong> Função (quando aplicável).Os Processos e os procedimentos <strong>em</strong> vigor <strong>de</strong>talham as responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e autori<strong>da</strong><strong>de</strong> aplicáveis aca<strong>da</strong> caso.Para ca<strong>da</strong> Processo está <strong>de</strong>signado um Gestor, cujas principais responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s são: Assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos recursos necessários ao processo; Assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> documentação <strong>de</strong> suporte necessária; I<strong>de</strong>ntificar as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação dos recursos humanos intervenientes no processo; Assegurar que os <strong>da</strong>dos necessários à monitorização e medição do processo sãoregistados correctamente; Tratar os <strong>da</strong>dos e acompanhar a evolução dos indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho do processo; Impl<strong>em</strong>entar as acções correctivas e preventivas aplicáveis ao processo; I<strong>de</strong>ntificar as oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhoria.Matriz <strong>de</strong> Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>sPROCESSOGESTOR DO PROCESSOPS 4 Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>PS 5 Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> GestãoPS 6.1 Gestão <strong>da</strong>s PessoasPS 6.2 Gestão <strong>da</strong>s InfraestruturasPC 7.1 Candi<strong>da</strong>turaPC 7.2 AdmissãoPC 7.3 Construção e Acompanhamento do PDIPC 7.4 Nutrição e AlimentaçãoPC 7.5 Cui<strong>da</strong>dos Higiene, Imag<strong>em</strong> e ConfortoPC 7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>PC 7.7 Serviços <strong>de</strong> ApoioPC 7.8 Animação Sócio-CulturalPS 8 Medição, Análise e MelhoriaPágina 82 <strong>de</strong> 164


Comunicação InternaPara assegurar que a comunicação interna <strong>de</strong>corre <strong>de</strong> forma eficazconvém que o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong>fina os meios a utilizar.O <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> __________ (nome do <strong>Lar</strong>) utiliza um conjunto <strong>de</strong> meios <strong>de</strong> comunicação interna,que se <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> a seguir:Meio Utilizado Responsável Objectivos Documentos <strong>de</strong> SuporteQuadro <strong>de</strong>informaçãoDT; RQ Todos os colaboradores Informação geral do <strong>Lar</strong> e doSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.Reuniões internas DT Todos os colaboradores,conforme aplicávelComunicaçõesinternasDTTodos os colaboradores,conforme aplicávelJornal DT, ASC Colaboradores eCliente/UtentesComunicação e troca <strong>de</strong>informação entre a DT e oscolaboradores sobreassuntos <strong>de</strong> interesse para aactivi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Mo<strong>de</strong>lo <strong>em</strong> vigor naMisericórdiaInformar <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>em</strong>curso no do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Página 83 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>5.5- Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, autori<strong>da</strong><strong>de</strong> e comunicaçãoA relação hierárquica está estabeleci<strong>da</strong> e ilustra<strong>da</strong> no Organigrama do CASEM (Capítulo 1.4).As responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s, autori<strong>da</strong><strong>de</strong> e <strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências estabeleci<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong> do CASEMencontram-se <strong>de</strong>talha<strong>da</strong>s nas respectivas “Descrições <strong>de</strong> Funções”.Os Processos e os procedimentos <strong>em</strong> vigor <strong>de</strong>talham as responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e autori<strong>da</strong><strong>de</strong> aplicáveis aca<strong>da</strong> caso.Para ca<strong>da</strong> Processo está <strong>de</strong>signado um Gestor, cujas principais responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s são: Assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos recursos necessários ao processo; Assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> documentação <strong>de</strong> suporte necessária; I<strong>de</strong>ntificar as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação dos recursos humanos intervenientes no processo; Assegurar que os <strong>da</strong>dos necessários à monitorização e medição do processo sãoregistados correctamente; Tratar os <strong>da</strong>dos e acompanhar a evolução dos indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho do processo; Impl<strong>em</strong>entar as acções correctivas e preventivas aplicáveis ao processo; I<strong>de</strong>ntificar as oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhoria.Matriz <strong>de</strong> Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>sPROCESSOPS_ CASEM_ 4 Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>PS_CASEM_ 5 Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> GestãoPS_CASEM_ 6.1 Gestão <strong>da</strong>s PessoasPS_CASEM_ 6.2 Gestão <strong>da</strong>s InfraestruturasPC_LAR_ 7.1 Candi<strong>da</strong>turaPC_LAR_ 7.2 AdmissãoPC_LAR_ 7.3 Construção e Acompanhamento do PDIPC_LAR_ 7.4 Nutrição e AlimentaçãoPC_LAR_7.5 Cui<strong>da</strong>dos Higiene, Imag<strong>em</strong> e ConfortoPC_ LAR_7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>PC_LAR_ 7.7 Serviços <strong>de</strong> ApoioPC_LAR_ 7.8 Animação Sócio-CulturalPS_CASEM_ 8 Medição, Análise e MelhoriaGESTOR DO PROCESSORQMAMAMACOORDCOORDCOORDCOORDCOORDMDCOORDESRQPágina 84 <strong>de</strong> 164


Comunicação InternaO CASEM utiliza um conjunto <strong>de</strong> meios <strong>de</strong> comunicação interna, que se <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> a seguir:Meio Utilizado Responsável Objectivos Documentos <strong>de</strong> SuporteQuadro <strong>de</strong>informaçãoCOORD; RQ Todos os colaboradores Informação geral do CASEMe do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.Reuniões internas COORD Todos os colaboradores,conforme aplicávelComunicaçõesinternasCOORDTodos os colaboradores,conforme aplicávelComunicação e troca <strong>de</strong>informação entre a COORDe os colaboradores sobreassuntos <strong>de</strong> interesse paraactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do LAR.Mo<strong>de</strong>lo <strong>em</strong> vigor na CASEMPágina 85 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.5.5- Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, autori<strong>da</strong><strong>de</strong> e comunicaçãoA relação hierárquica está estabeleci<strong>da</strong> e ilustra<strong>da</strong> no Organigrama <strong>da</strong> Casa <strong>de</strong> Repouso. (Capítulo1).As responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s, autori<strong>da</strong><strong>de</strong> e <strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências estabeleci<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong>encontram-se <strong>de</strong>talha<strong>da</strong>s nas respectivas “Definições <strong>de</strong> Funções”.Os Processos e os procedimentos <strong>em</strong> vigor <strong>de</strong>talham as responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e autori<strong>da</strong><strong>de</strong> aplicáveis aca<strong>da</strong> caso.Para ca<strong>da</strong> Processo está <strong>de</strong>signado um Gestor, cujas principais responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s são: Assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos recursos necessários ao processo; Assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> documentação <strong>de</strong> suporte necessária; I<strong>de</strong>ntificar as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação dos recursos humanos intervenientes no processo; Assegurar que os <strong>da</strong>dos necessários à monitorização e medição do processo sãoregistados correctamente; Tratar os <strong>da</strong>dos e acompanhar a evolução dos indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho do processo; Impl<strong>em</strong>entar as acções correctivas e preventivas aplicáveis ao processo; I<strong>de</strong>ntificar as oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhoria.Matriz <strong>de</strong> Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>sPROCESSOPG 4 Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>PG 5 Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> GestãoPG 6.1 Gestão <strong>da</strong>s PessoasPG 6.2 Gestão <strong>da</strong>s InfraestruturasPC 7.1 Candi<strong>da</strong>turaPC 7.2 AdmissãoPC 7.3 Construção e Acompanhamento do PDIGESTOR DO PROCESSORQMADIRDIRDIRMATSSPágina 86 <strong>de</strong> 164


PROCESSOPC 7.4 Nutrição e AlimentaçãoPC 7.5 Cui<strong>da</strong>dos Higiene, Imag<strong>em</strong> e ConfortoPC 7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>PC 7.7 Apoio PsicossocialPC 7.8 Animação Sócio-CulturalPG 8 Medição, Análise e MelhoriaGESTOR DO PROCESSODIRDTMDTSSACRQComunicação InternaO <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> utiliza um conjunto <strong>de</strong> meios <strong>de</strong> comunicação interna, que se <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> aseguir:Meio Utilizado Responsável Objectivos Documentos <strong>de</strong> SuporteComunicados MA Comunicação e troca <strong>de</strong>informação entre a MA e oscolaboradores sobreassuntos <strong>de</strong> interesse para aactivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> CRABLB eSCMACorreio Electrónico MA; DIR Comunicação e troca <strong>de</strong>informação entre todos oscolaboradores sobreassuntos <strong>de</strong> interesse para aactivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> CRABLB eSCMAQuadro <strong>de</strong>informaçãoDIR; RQInformação geral do <strong>Lar</strong> e doSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.Reuniões internas DT Comunicação e troca <strong>de</strong>informação entre a DT e oscolaboradores sobreassuntos <strong>de</strong> interesse para aactivi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong>Registo <strong>de</strong>OcorrênciasLivro <strong>de</strong> Passag<strong>em</strong><strong>de</strong> ServiçoRQDIRComunicação e troca <strong>de</strong>informação entre todos oscolaboradores sobreocorrências com os hóspe<strong>de</strong>sdo <strong>Lar</strong>.Comunicação e troca <strong>de</strong>informação entre todos oscolaboradores sobreassuntos relevantes diáriospara assegurar acontinui<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços <strong>da</strong>CRABLBCirculares Internas DIR Comunicação e troca <strong>de</strong>informação entre a DIR e oscolaboradores sobreassuntos <strong>de</strong> interesse para aactivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> CRABLBMo<strong>de</strong>lo <strong>em</strong> vigor na SCMANão aplicávelNão aplicávelMTZ.MTZ.Livro <strong>de</strong> Passag<strong>em</strong> <strong>de</strong>ServiçoMTZ.Página 87 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor5.5 - Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, autori<strong>da</strong><strong>de</strong> e comunicaçãoA relação hierárquica está estabeleci<strong>da</strong> e ilustra<strong>da</strong> no Organigrama do <strong>Lar</strong> Sénior. (Capítulo 1).As responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s, autori<strong>da</strong><strong>de</strong> e <strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências estabeleci<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong> Social D. João IIe no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor encontram-se <strong>de</strong>talha<strong>da</strong>s nas respectivas “Descrições <strong>de</strong>Funções”.Os Processos e os procedimentos <strong>em</strong> vigor <strong>de</strong>talham as responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e autori<strong>da</strong><strong>de</strong> aplicáveis aca<strong>da</strong> caso.Para ca<strong>da</strong> Processo está <strong>de</strong>signado um Gestor, cujas principais responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s são: Assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos recursos necessários ao processo; Assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> documentação <strong>de</strong> suporte necessária; I<strong>de</strong>ntificar as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação dos recursos humanos intervenientes no processo; Assegurar que os <strong>da</strong>dos necessários à monitorização e medição do processo sãoregistados correctamente; Tratar os <strong>da</strong>dos e acompanhar a evolução dos indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho do processo; Impl<strong>em</strong>entar as acções correctivas e preventivas aplicáveis ao processo; I<strong>de</strong>ntificar as oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhoria.Matriz <strong>de</strong> Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>sPROCESSOPS 4 Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>PS 5 Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> GestãoPS 6.1 Gestão <strong>da</strong>s PessoasPS 6.2 Gestão <strong>da</strong>s InfraestruturasPC 7.1 Candi<strong>da</strong>turaPC 7.2 AdmissãoPC 7.3 Construção e Acompanhamento do PDIPC 7.4 Nutrição e AlimentaçãoPC 7.5 Cui<strong>da</strong>dos Higiene, Imag<strong>em</strong> e ConfortoPC 7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>PC 7.7 Serviços <strong>de</strong> ApoioPC 7.8 Animação Sócio-CulturalPS 8 Medição, Análise e MelhoriaGESTOR DO PROCESSOResponsável <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Mesa AdministrativaDirector TécnicoDirector TécnicoDirector TécnicoMesa AdministrativaDirector TécnicoDietistaDirector TécnicoEnfermeiroDirector TécnicoDirector TécnicoResponsável <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Página 88 <strong>de</strong> 164


Comunicação InternaO <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor utilizam um conjunto <strong>de</strong> meios <strong>de</strong>comunicação interna, que se <strong>de</strong>screv<strong>em</strong> a seguir:Meio Utilizado Responsável Objectivos Documentos <strong>de</strong> SuporteQuadro <strong>de</strong>informaçãoDT; RQ Todos os colaboradores Informação geral do <strong>Lar</strong> e doSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.Reuniões internas DT Todos os colaboradores,conforme aplicávelComunicaçõesinternasDTTodos os colaboradores,conforme aplicávelComunicação e troca <strong>de</strong>informação entre a DT e oscolaboradores sobreassuntos <strong>de</strong> interesse para aactivi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> Social D.João II e o <strong>Lar</strong> ResidênciaRainha D. LeonorMo<strong>de</strong>lo <strong>em</strong> vigor na SCMPPágina 89 <strong>de</strong> 164


5.6- Revisão pela GestãoA Direcção do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong>ve rever o SGQ anualmente, com base <strong>em</strong> <strong>da</strong>dos, <strong>de</strong>forma a assegurar que o mesmo se mantém a<strong>de</strong>quado, actualizado e eficaz.A norma ISO 9001 exige que a Revisão ao SGQ seja efectua<strong>da</strong> com base num conjunto<strong>de</strong> <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>; <strong>de</strong> forma a operacionalizar na prática este requisito, o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong><strong>Idosos</strong>, ao elaborar anualmente o seu Relatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, <strong>de</strong>ve incluir no mesmouma rubrica relativa ao Balanço do SGQ on<strong>de</strong> sejam sintetizados os <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>,conforme a listag<strong>em</strong> incluí<strong>da</strong> neste Capítulo do MQ Tipo.Após a análise <strong>de</strong>ste Relatório e com base nas conclusões <strong>de</strong>sta revisão ao SGQ, <strong>de</strong>veser elaborado o Planeamento <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s para o ano seguinte.A Direcção do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> realiza anualmente uma Revisão ao SGQ <strong>de</strong> modo a assegurar a suaa<strong>de</strong>quação e eficácia. Esta revisão inclui a avaliação <strong>de</strong> oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhoria e a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> alterações ao SGQ.O processo <strong>de</strong> revisão ao SGQ é realizado a partir dos seguintes <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>: A Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Relatórios <strong>de</strong> auditorias <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> internas e externas; Reclamações; Satisfação dos Cliente/Utentes; Não–conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s; Indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho dos processos; Relatórios <strong>de</strong> acções correctivas e preventivas; Seguimento <strong>da</strong>s acções resultantes <strong>da</strong>s anteriores revisões ao SGQ; Concretização dos objectivos <strong>de</strong>finidos; Alterações que possam afectar o SGQ; Existência <strong>de</strong> recursos a<strong>de</strong>quados e eficazes; Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e recomen<strong>da</strong>ções <strong>da</strong> SCM, ISS ou outras enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s do sector <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>; Sugestões <strong>de</strong> melhoria ao Sist<strong>em</strong>a <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong><strong>da</strong>s pelos colaboradores; Avaliação <strong>de</strong> fornecedores; Des<strong>em</strong>penho dos colaboradores.Estes <strong>da</strong>dos são sist<strong>em</strong>atizados pelo RQ no Balanço/Relatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que faz o balanço doSGQ no ano anterior.O Balanço/Relatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s é analisado <strong>em</strong> reunião entre a Direcção do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> e o RQ.Estas reuniões são regista<strong>da</strong>s <strong>em</strong> actas, b<strong>em</strong> como as <strong>de</strong>cisões toma<strong>da</strong>s, relativas a: Melhoria <strong>da</strong> eficácia do SGQ e dos seus processos; Melhoria do produto relaciona<strong>da</strong> com requisitos do Cliente/Utente; Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> recursos.A Revisão pela Gestão é a base para o estabelecimento do Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s para o anoseguinte.Página 90 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>5.6- Revisão pela GestãoA Coor<strong>de</strong>nação do CASEM, na Resposta Social <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> realiza anualmente uma Revisão ao SG d<strong>em</strong>odo a assegurar a sua a<strong>de</strong>quação e eficácia. Esta revisão inclui a avaliação <strong>de</strong> oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s d<strong>em</strong>elhoria e a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> alterações ao SG.O processo <strong>de</strong> revisão ao SG é realizado a partir dos seguintes <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>: A Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Relatórios <strong>de</strong> auditorias <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> internas e externas. Reclamações. Satisfação dos clientes/utentes. Não – conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. Indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho dos processos. Relatórios <strong>de</strong> acções correctivas e preventivas. Seguimento <strong>da</strong>s acções resultantes <strong>da</strong>s anteriores revisões ao SG. Concretização dos objectivos <strong>de</strong>finidos. Alterações que possam afectar o SG. Existência <strong>de</strong> recursos a<strong>de</strong>quados e eficazes. Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e recomen<strong>da</strong>ções <strong>da</strong> SCME, ISS ou outras enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s do sector <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>. Sugestões <strong>de</strong> melhoria ao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong><strong>da</strong>s pelos colaboradores. Avaliação <strong>de</strong> fornecedores. Des<strong>em</strong>penho dos colaboradores.Estes <strong>da</strong>dos são sist<strong>em</strong>atizados pelo RQ no Balanço / Relatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que faz o balanço doSG no ano transacto.O Balanço / Relatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s é analisado <strong>em</strong> reunião entre a Mesa Administrativa, aCoor<strong>de</strong>nação do CASEM e o RQ. Estas reuniões são regista<strong>da</strong>s <strong>em</strong> actas, b<strong>em</strong> como as <strong>de</strong>cisõestoma<strong>da</strong>s, relativas a: Melhoria <strong>da</strong> eficácia do SG e dos seus processos; Melhoria do produto relaciona<strong>da</strong> com requisitos do cliente/utente; Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> recursos.A Revisão pela Gestão é a base para o estabelecimento do Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s para o anoseguinte.Página 91 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.5.6- Revisão pela GestãoA Mesa Administrativa e a Direcção <strong>da</strong> Casa <strong>de</strong> Repouso Dr. António Bre<strong>da</strong> e Lea Bre<strong>da</strong> realizamanualmente uma Revisão ao SGQ <strong>de</strong> modo a assegurar a sua a<strong>de</strong>quação e eficácia. Esta revisãoinclui a avaliação <strong>de</strong> oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhoria e a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> alterações ao SGQ.O processo <strong>de</strong> revisão ao SGQ é realizado a partir dos seguintes <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>:O processo <strong>de</strong> revisão ao SGQ é realizado a partir dos seguintes <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>: A Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Relatórios <strong>de</strong> auditorias <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> internas e externas Reclamações Satisfação dos clientes/utentes Não–conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho dos processos Relatórios <strong>de</strong> acções correctivas e preventivas Seguimento <strong>da</strong>s acções resultantes <strong>da</strong>s anteriores revisões ao SGQ Concretização dos objectivos <strong>de</strong>finidos Alterações que possam afectar o SGQ Existência <strong>de</strong> recursos a<strong>de</strong>quados e eficazes Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e recomen<strong>da</strong>ções <strong>da</strong> SCM, ISS ou outras enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s do sector <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> Sugestões <strong>de</strong> melhoria ao Sist<strong>em</strong>a <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong><strong>da</strong>s pelos colaboradores Avaliação <strong>de</strong> fornecedores Avaliação <strong>da</strong>s parcerias Aspectos relacionados com a Higiene, Segurança e Saú<strong>de</strong> Des<strong>em</strong>penho dos colaboradoresEstes <strong>da</strong>dos são sist<strong>em</strong>atizados pelo RQ no Relatório <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong> forma a fazer o balanço doSGQ no ano anterior.O Relatório <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> é analisado <strong>em</strong> reunião <strong>da</strong> Mesa Administrativa. Estas reuniões sãoregista<strong>da</strong>s <strong>em</strong> actas, b<strong>em</strong> como as <strong>de</strong>cisões toma<strong>da</strong>s, relativas a: Melhoria <strong>da</strong> eficácia do SGQ e dos seus processos; Melhoria do produto relaciona<strong>da</strong> com requisitos do cliente/utente; Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> recursos.A Revisão pela Gestão é a base para o estabelecimento do Plano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e Conta <strong>de</strong>Exploração Provisional <strong>da</strong> SCMA, para o ano seguinte, o qual será apresentado à Ass<strong>em</strong>bleia-Geral.Página 92 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor5.6- Revisão pela GestãoA Mesa Administrativa do LAR realiza anualmente uma Revisão ao SGQ <strong>de</strong> modo a assegurar a suaa<strong>de</strong>quação e eficácia. Esta revisão inclui a avaliação <strong>de</strong> oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhoria e a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> alterações ao SGQ.O processo <strong>de</strong> revisão ao SGQ é realizado a partir dos seguintes <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>: A Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Relatórios <strong>de</strong> auditorias <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> internas e externas Reclamações Satisfação dos clientes/utentes Não–conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho dos processos Relatórios <strong>de</strong> acções correctivas e preventivas Seguimento <strong>da</strong>s acções resultantes <strong>da</strong>s anteriores revisões ao SGQ Concretização dos objectivos <strong>de</strong>finidos Alterações que possam afectar o SGQ Existência <strong>de</strong> recursos a<strong>de</strong>quados e eficazes Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e recomen<strong>da</strong>ções <strong>da</strong> SCM, ISS ou outras enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s do sector <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> Sugestões <strong>de</strong> melhoria ao Sist<strong>em</strong>a <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong><strong>da</strong>s pelos colaboradores Avaliação <strong>de</strong> fornecedores Des<strong>em</strong>penho dos colaboradoresEstes <strong>da</strong>dos são sist<strong>em</strong>atizados pelo RQ no Balanço/Relatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que faz o balanço doSGQ no ano anterior.O Balanço/Relatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s é analisado <strong>em</strong> reunião entre a Direcção do LAR e o RQ. Estasreuniões são regista<strong>da</strong>s <strong>em</strong> actas, b<strong>em</strong> como as <strong>de</strong>cisões toma<strong>da</strong>s, relativas a: Melhoria <strong>da</strong> eficácia do SGQ e dos seus processos; Melhoria do produto relaciona<strong>da</strong> com requisitos do cliente/utente; Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> recursos.A Revisão pela Gestão é a base para o estabelecimento do Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s para o anoseguinte.Página 93 <strong>de</strong> 164


6. Gestão <strong>de</strong> RecursosNeste Capítulo, o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>screver quais são os mecanismose procedimentos a adoptar para obter os recursos necessários. Abaixoestá um ex<strong>em</strong>plo <strong>de</strong> como <strong>da</strong>r resposta à Provisão <strong>de</strong> Recursos <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>pela ISO 9001 e que <strong>de</strong>ve ser a<strong>da</strong>ptado <strong>de</strong> forma a <strong>de</strong>screver a reali<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> ca<strong>da</strong> <strong>Lar</strong>.6.1- Provisão <strong>de</strong> RecursosA Direcção do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong>fine anualmente os recursos necessários, tendo <strong>em</strong> conta as orientaçõesestratégicas estabeleci<strong>da</strong>s pela Mesa Administrativa (ou Direcção ou Administração <strong>da</strong> Organização)e as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong>. Estas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s são analisa<strong>da</strong>s <strong>em</strong> reunião com oResponsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, no âmbito <strong>da</strong> Revisão anual ao SGQ, e aprova<strong>da</strong>s pela Direcção,ficando documenta<strong>da</strong>s <strong>em</strong> acta e leva<strong>da</strong>s à Mesa (ou Direcção ou Administração <strong>da</strong> Organização)para aprovação. Após esta aprovação, o planeamento <strong>da</strong> aquisição v<strong>em</strong> expresso no Plano Anual <strong>de</strong>Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e são <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s as acções necessárias para obter estes recursos. Quaisqueralterações ou necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s pontuais <strong>de</strong> recursos são analisa<strong>da</strong>s caso a caso pela Direcção eaprova<strong>da</strong>s pela Mesa Administrativa (ou Direcção ou Administração <strong>da</strong> Organização).A Provisão <strong>de</strong> Recursos no <strong>Lar</strong> está relaciona<strong>da</strong> com as compras, o que <strong>de</strong>corre <strong>de</strong> acordo com oprocedimento PR 02– Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 94 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>6.1- Provisão <strong>de</strong> RecursosA Direcção do CASEM <strong>de</strong>fine anualmente os recursos, tendo <strong>em</strong> conta as orientações estratégicasestabeleci<strong>da</strong>s pela Mesa Administrativa <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> e asnecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s no LAR. Estas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s são analisa<strong>da</strong>s <strong>em</strong> reunião com oResponsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, no âmbito <strong>da</strong> Revisão anual ao SGQ, e aprova<strong>da</strong>s pela Direcção,ficando documenta<strong>da</strong>s <strong>em</strong> acta e leva<strong>da</strong>s à Mesa Administrativa para aprovação. Após estaaprovação, o planeamento <strong>da</strong> aquisição v<strong>em</strong> expresso no Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e são<strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s as acções necessárias para obter estes recursos. Quaisquer alterações ounecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s pontuais <strong>de</strong> recursos são analisa<strong>da</strong>s caso a caso pela Direcção e aprova<strong>da</strong>s pela MesaAdministrativa.A Provisão <strong>de</strong> Recursos no LAR está relaciona<strong>da</strong> com as compras, o que <strong>de</strong>corre <strong>de</strong> acordo com oprocedimento PR 02– Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 95 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.6.1- Provisão <strong>de</strong> RecursosTendo <strong>em</strong> conta as orientações estratégicas estabeleci<strong>da</strong>s pela Mesa Administrativa, a Direcção <strong>da</strong>CRABLB i<strong>de</strong>ntifica, anualmente, com base nas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong>, os recursosnecessários.A necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos é analisa<strong>da</strong> <strong>em</strong> reunião com o Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, no âmbito <strong>da</strong>Revisão anual ao SGQ, ficando documenta<strong>da</strong> no Relatório <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> que é levado à Mesa paraaprovação.Após esta aprovação, o planeamento <strong>da</strong> aquisição v<strong>em</strong> expresso no Plano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e Conta <strong>de</strong>Exploração Provisional <strong>da</strong> SCMA e são <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s, ao longo do ano, as acções necessárias paraobter estes recursos. Quaisquer alterações ou necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s pontuais <strong>de</strong> recursos são analisa<strong>da</strong>scaso a caso pela Direcção e aprova<strong>da</strong>s pela Mesa Administrativa.A Provisão <strong>de</strong> Recursos no <strong>Lar</strong> está relaciona<strong>da</strong> com as compras, o que <strong>de</strong>corre <strong>de</strong> acordo com oprocedimento PR 5 – Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 96 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor6.1- Provisão <strong>de</strong> RecursosA Direcção do <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor <strong>de</strong>fine anualmente osrecursos necessários, tendo <strong>em</strong> conta as orientações estratégicas estabeleci<strong>da</strong>s pela MesaAdministrativa (ou Direcção ou Administração <strong>da</strong> Organização) e as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s noLAR. Estas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s são analisa<strong>da</strong>s <strong>em</strong> reunião com o Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, no âmbito<strong>da</strong> Revisão anual ao SGQ, e aprova<strong>da</strong>s pela Direcção, ficando documenta<strong>da</strong>s <strong>em</strong> acta e leva<strong>da</strong>s àMesa Administrativa para aprovação. Após esta aprovação, o planeamento <strong>da</strong> aquisição v<strong>em</strong>expresso no Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e são <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s as acções necessárias para obter estesrecursos. Quaisquer alterações ou necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s pontuais <strong>de</strong> recursos são analisa<strong>da</strong>s caso a casopela Direcção e aprova<strong>da</strong>s pela Mesa Administrativa, s<strong>em</strong>pre que aplicável.A Provisão <strong>de</strong> Recursos no LAR está relaciona<strong>da</strong> com as compras, o que <strong>de</strong>corre <strong>de</strong> acordo com oprocedimento PR 02– Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 97 <strong>de</strong> 164


6.2- Recursos HumanosA equipa <strong>de</strong> colaboradores do <strong>Lar</strong> possui a competência consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> necessária para <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penharas suas funções. Essa competência é <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> por requisitos mínimos nas seguintes vertentes: Formação académica Formação específica Experiência profissionalA tabela a seguir <strong>de</strong>fine os requisitos mínimos <strong>de</strong> competência para queos recursos humanos <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penh<strong>em</strong> as suas funções <strong>da</strong> maneira maisa<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>. A competência está <strong>de</strong>sdobra<strong>da</strong> <strong>em</strong> habilitações académicas,formação específica e experiência. Os requisitos <strong>de</strong>scritos reflect<strong>em</strong> alegislação e <strong>de</strong>v<strong>em</strong> integrar outros requisitos que o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>consi<strong>de</strong>re necessários para os seus recursos humanos. Esta tabela <strong>de</strong>veser permanent<strong>em</strong>ente actualiza<strong>da</strong> <strong>de</strong> acordo com as novas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong> competência que surjam.Os requisitos mínimos <strong>de</strong>finidos para os Recursos Humanos do <strong>Lar</strong> são os seguintes:Função Formação Académica Formação Específica Experiência ProfissionalDDTAADAS(…)O MQ é s<strong>em</strong>pre um documento <strong>de</strong> base genérica; to<strong>da</strong> e qualquer exposição<strong>de</strong>ve obe<strong>de</strong>cer a um enca<strong>de</strong>amento <strong>de</strong> documentos <strong>em</strong> cascata, r<strong>em</strong>etendo-separa procedimentos ou instruções <strong>de</strong> trabalho que <strong>de</strong>talham a informação.Como ex<strong>em</strong>plo, o Manual refere a importância <strong>da</strong> formação dos colaboradores.Para <strong>de</strong>senvolver esta t<strong>em</strong>ática, o procedimento <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong>fine o modo <strong>de</strong>proce<strong>de</strong>r para i<strong>de</strong>ntificar as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação, planear e proporcionar aformação aos colaboradores, que vá ao encontro <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>si<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s. Este procedimento <strong>de</strong>fine <strong>de</strong> igual modo os mecanismos utilizadospelo <strong>Lar</strong> na avaliação <strong>da</strong> eficácia <strong>da</strong> formação (neste aspecto faz a ponte com aavaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho dos colaboradores, quando aplicável) e os registosassociados à formação, que irão proporcionar as evidências <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação<strong>de</strong>ste procedimento na prática.A a<strong>de</strong>quação e melhoria <strong>da</strong> competência do pessoal no <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s sãoassegura<strong>da</strong>s através <strong>de</strong> formação contínua, realiza<strong>da</strong> e regista<strong>da</strong>.O <strong>Lar</strong> promove a formação <strong>de</strong> todo o seu pessoal através <strong>da</strong> frequência <strong>em</strong> acções <strong>de</strong> formaçãointerna e externa, planifica<strong>da</strong> para o ano.A formação dos colaboradores é realiza<strong>da</strong> <strong>de</strong> acordo com o PR 03 - Formação.Página 98 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>6.2- Recursos HumanosA equipa <strong>de</strong> colaboradores do LAR possui a competência consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> necessária para <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penharas suas funções. Essa competência é <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> por requisitos mínimos nas seguintes vertentes: Formação académica Formação específica Experiência profissionalOs requisitos mínimos <strong>de</strong>finidos para os Recursos Humanos do <strong>Lar</strong> são os seguintes:Função Formação Académica Formação Específica Experiência ProfissionalCOORD Licenciatura Educação/AssistenteSocialDT Licenciatura Educação/AssistenteSocial1 Ano1 AnoAAD 12º Ano Agente Geriatria 1 AnoAS Licenciatura Assistente Social 1 AnoASG 9º Ano Serviços Gerais 1 AnoAD 12º Ano Secretariado 1 AnoAS 12º Ano Animador Sociocultural 1 AnoA a<strong>de</strong>quação e melhoria <strong>da</strong> competência do pessoal no <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s sãoassegura<strong>da</strong>s através <strong>de</strong> formação contínua, realiza<strong>da</strong> e regista<strong>da</strong>.O LAR promove a formação <strong>de</strong> todo o seu pessoal através <strong>da</strong> frequência <strong>em</strong> acções <strong>de</strong> formaçãointerna e externa, planifica<strong>da</strong> para o ano.A formação dos colaboradores é realiza<strong>da</strong> <strong>de</strong> acordo com o PR 03 - Formação.Página 99 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.6.2- Recursos HumanosA equipa <strong>de</strong> colaboradores do <strong>Lar</strong> possui a competência consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> necessária para <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penharas suas funções. Essa competência é <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> por requisitos mínimos nas seguintes vertentes: Formação académica Formação específica Experiência profissional Atributos pessoaisOs perfis mínimos requeridos para ca<strong>da</strong> função estão <strong>de</strong>scritos nas respectivas “Definições <strong>de</strong>Funções”.A a<strong>de</strong>quação e melhoria <strong>da</strong> competência do pessoal no <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s sãoassegura<strong>da</strong>s através <strong>de</strong> formação contínua, realiza<strong>da</strong> e regista<strong>da</strong>.O <strong>Lar</strong> promove a formação <strong>de</strong> todo o seu pessoal através <strong>da</strong> frequência <strong>em</strong> acções <strong>de</strong> formaçãointerna e externa, planifica<strong>da</strong> para o ano.A formação dos colaboradores é realiza<strong>da</strong> <strong>de</strong> acordo com o PR 2 - Formação.Página 100 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor6.2- Recursos HumanosA equipa <strong>de</strong> colaboradores do LAR possui a competência consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> necessária para <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penharas suas funções. Essa competência é <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> por requisitos mínimos nas seguintes vertentes: Formação académica Formação específica Experiência profissionalOs requisitos mínimos <strong>de</strong>finidos para os Recursos Humanos do <strong>Lar</strong> são os seguintes:Função Formação Académica Formação Específica Experiência ProfissionalAADO exigido por LeiFormação na Área <strong>de</strong>GeriatriaAC O exigido por Lei Formação <strong>em</strong> HACCPANIAS12º ano – Vertente <strong>de</strong>Animação SocialLicenciatura <strong>em</strong> ServiçoSocial1 anoCHS 9º ano <strong>de</strong> escolari<strong>da</strong><strong>de</strong> 2 anos <strong>de</strong> trabalho <strong>em</strong> LARCOZ O exigido por Lei Formação <strong>em</strong> HACCPDDTLicenciatura na Área <strong>da</strong>sCiências SociaisEC 9º ano <strong>de</strong> escolari<strong>da</strong><strong>de</strong> Formação <strong>em</strong> HACCPENFESCLicenciatura/Bacharelato<strong>em</strong> Enfermag<strong>em</strong>O exigido por LeiLAV O exigido por LeiConhecimentos Básicos<strong>em</strong> TICPSI Licenciatura <strong>em</strong> Psicologia Psicologia ClínicaTATMO exigido por LeiO exigido por Lei2 anos na função <strong>de</strong>cozinheiro3 anos na Área Social1 ano na área <strong>de</strong>economato2 anos <strong>em</strong> manutenção <strong>de</strong>equipamentosA a<strong>de</strong>quação e melhoria <strong>da</strong> competência do pessoal no <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s sãoassegura<strong>da</strong>s através <strong>de</strong> formação contínua, realiza<strong>da</strong> e regista<strong>da</strong>.O <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor promove a formação <strong>de</strong> todo o seupessoal através <strong>da</strong> frequência <strong>em</strong> acções <strong>de</strong> formação interna e externa, planifica<strong>da</strong> para o ano.A formação dos colaboradores é realiza<strong>da</strong> <strong>de</strong> acordo com o PR 03 - Formação.Página 101 <strong>de</strong> 164


6.3- InfraestruturaRelativamente às instalações e equipamentos, <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>s por infra-estruturasna norma ISO 9001, convém que o <strong>Lar</strong> i<strong>de</strong>ntifique os requisitos aplicáveis aosmesmos e que provi<strong>de</strong>ncie o seu cumprimento para que estes recursosproporcion<strong>em</strong> uma prestação <strong>de</strong> serviços a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>.Deverão ser consi<strong>de</strong>rados aspectos <strong>da</strong> legislação aplica<strong>da</strong> à Infraestrutura eoutros aspectos que sejam necessários para assegurar a conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> dosserviços prestados.Deverão ser tomados <strong>em</strong> conta os aspectos relacionados com a manutenção<strong>da</strong>s infra-estruturas, preventiva ou não.A Infraestrutura <strong>de</strong> suporte aos processos do SGQ é constituí<strong>da</strong> por: Software e Equipamento Informático Circuito <strong>de</strong> Vi<strong>de</strong>ovigilância Alarmes e <strong>de</strong>tectores <strong>de</strong> intrusão Detectores <strong>de</strong> incêndio e extintores Edifício Desumidificador Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Comunicações Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Ar Condicionado Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Aquecimento Central Equipamento técnico (Restauração, Médico…) MobiliárioEstas infraestruturas encontram-se i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s e ca<strong>da</strong> uma possui uma ficha on<strong>de</strong> se registam to<strong>da</strong>sas intervenções sofri<strong>da</strong>s e o historial <strong>da</strong>s mesmas.A Manutenção necessária para assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>sta Infraestrutura é subcontrata<strong>da</strong> a<strong>em</strong>presas <strong>da</strong> especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong> acordo com as regras <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s no PR 02 - Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 102 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>6.3- InfraestruturaA Infraestrutura <strong>de</strong> suporte aos processos do SGQ é constituí<strong>da</strong> por: Edifício Software e Equipamento Informático Elevador Detectores <strong>de</strong> incêndio e extintores Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Comunicações Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Aquecimento Central Equipamento técnico (Restauração, Médico…) MobiliárioEstas infraestruturas encontram-se i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s e ca<strong>da</strong> uma possui uma ficha on<strong>de</strong> se registam to<strong>da</strong>sas intervenções sofri<strong>da</strong>s e o historial <strong>da</strong>s mesmas.A Manutenção necessária para assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>sta Infraestrutura é subcontrata<strong>da</strong> a<strong>em</strong>presas <strong>da</strong> especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong> acordo com as regras <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s no PR 02- Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 103 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.6.3- InfraestruturaA Infraestrutura <strong>de</strong> suporte aos processos do SGQ é constituí<strong>da</strong> por: Software e Equipamento Informático Circuito <strong>de</strong> Vi<strong>de</strong>ovigilância Detectores <strong>de</strong> incêndio e extintores Edifício Desumidificador Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Comunicações Ar condicionado Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Aquecimento Central Equipamento técnico (Restauração, Médico, Lavan<strong>da</strong>ria, Fisioterapia, Cabeleireiro) Elevadores Gerador PT Mobiliário CarrinhaEstas infraestruturas encontram-se i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s e ca<strong>da</strong> uma possui uma ficha on<strong>de</strong> se registam to<strong>da</strong>sas intervenções sofri<strong>da</strong>s e o historial <strong>da</strong>s mesmas.A Manutenção necessária para assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>sta Infraestrutura é subcontrata<strong>da</strong> a<strong>em</strong>presas <strong>da</strong> especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong> acordo com as regras <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s no PR 5 - Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 104 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor6.3- InfraestruturaA Infraestrutura <strong>de</strong> suporte aos processos do SGQ é constituí<strong>da</strong> por: Software e Equipamento Informático Detectores <strong>de</strong> incêndio e extintores Edifício Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Comunicações Elevador Ar Condicionado localizado nas Salas <strong>de</strong> Estar Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Aquecimento Central Equipamento técnico (Restauração, Médico…) MobiliárioEstas infraestruturas encontram-se i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s e ca<strong>da</strong> uma possui uma ficha on<strong>de</strong> se registam to<strong>da</strong>sas intervenções sofri<strong>da</strong>s e o historial <strong>da</strong>s mesmas.A Manutenção necessária para assegurar a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>sta Infraestrutura é subcontrata<strong>da</strong> a<strong>em</strong>presas <strong>da</strong> especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong> acordo com as regras <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s no PR 02 - Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 105 <strong>de</strong> 164


6.4- Ambiente <strong>de</strong> TrabalhoDeverão ser <strong>de</strong>scritos os aspectos referentes ao ambiente <strong>de</strong> trabalho quesejam relevantes na activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong>. A Higiene e limpeza, a r<strong>em</strong>oção <strong>de</strong>resíduos contaminados, <strong>da</strong> área alimentar ou limpezas, são factores aconsi<strong>de</strong>rar neste ponto.O MQ <strong>de</strong>verá r<strong>em</strong>eter para outra documentação específica (Processos,Instruções <strong>de</strong> Trabalho, Planos) <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> a manter o ambiente <strong>de</strong>trabalho <strong>da</strong> Organização <strong>em</strong> condições a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s à activi<strong>da</strong><strong>de</strong> presta<strong>da</strong>.O ambiente <strong>de</strong> trabalho é o a<strong>de</strong>quado para a prestação do Serviço <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, tendo sidoi<strong>de</strong>ntificados como principais factores: Condições <strong>de</strong> higiene e limpeza; Gestão <strong>de</strong> resíduos; Desinfecção; Desinfestação; Higiene e segurança alimentar; Manutenção <strong>da</strong> t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> conforto.A gestão <strong>da</strong>s infra-estruturas e do ambiente <strong>de</strong> trabalho é suporta<strong>da</strong> ain<strong>da</strong> nos seguintes documentos: PC 7.7 Serviços <strong>de</strong> Apoio; PS 6.2 Gestão <strong>de</strong> Infraestruturas; Manual <strong>de</strong> Boas Práticas <strong>da</strong> Área Alimentar; Instruções <strong>de</strong> Higiene e Limpeza; Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do <strong>Lar</strong>.Página 106 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>6.4- Ambiente <strong>de</strong> TrabalhoO ambiente <strong>de</strong> trabalho é o a<strong>de</strong>quado para a prestação do Serviço <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, tendo sidoi<strong>de</strong>ntificados como principais factores: Condições <strong>de</strong> higiene e limpeza; Gestão <strong>de</strong> resíduos; Desinfecção; Desinfestação; Higiene e segurança alimentar; Manutenção <strong>da</strong> t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> conforto.A gestão <strong>da</strong>s infra-estruturas e do ambiente <strong>de</strong> trabalho é suporta<strong>da</strong> ain<strong>da</strong> nos seguintes documentos: PC 7.7 Serviços <strong>de</strong> Apoio; PS 6.2 Gestão <strong>de</strong> Infraestruturas; Manual <strong>de</strong> Boas Práticas <strong>da</strong> Área Alimentar; Instruções <strong>de</strong> Higiene e Limpeza; Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do LAR.Página 107 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.6.4- Ambiente <strong>de</strong> TrabalhoO ambiente <strong>de</strong> trabalho é o a<strong>de</strong>quado para a prestação do Serviço <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, tendo sidoi<strong>de</strong>ntificados como principais factores: Condições <strong>de</strong> higiene e limpeza; Gestão <strong>de</strong> resíduos; Desinfecção; Desinfestação; Higiene e segurança alimentar; Manutenção <strong>da</strong> t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> conforto.A gestão <strong>da</strong>s infra-estruturas e do ambiente <strong>de</strong> trabalho é suporta<strong>da</strong> ain<strong>da</strong> nos seguintes documentos: PG 6.2 Gestão <strong>de</strong> Infraestruturas; Documentação associa<strong>da</strong> às Boas Práticas <strong>da</strong> Área Alimentar; Instruções <strong>de</strong> Higiene e Limpeza; Plano Anual <strong>de</strong> Manutenção <strong>da</strong>s Infraestruturas.Página 108 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor6.4- Ambiente <strong>de</strong> TrabalhoO ambiente <strong>de</strong> trabalho é o a<strong>de</strong>quado para a prestação do Serviço <strong>de</strong> <strong>Lar</strong>, tendo sido i<strong>de</strong>ntificadoscomo principais factores: Condições <strong>de</strong> higiene e limpeza; Gestão <strong>de</strong> resíduos; Desinfecção; Desinfestação; Higiene e segurança alimentar; Manutenção <strong>da</strong> t<strong>em</strong>peratura <strong>de</strong> conforto.A gestão <strong>da</strong>s infra-estruturas e do ambiente <strong>de</strong> trabalho é suporta<strong>da</strong> ain<strong>da</strong> nos seguintes documentos: PC 7.7 Serviços <strong>de</strong> Apoio; PS 6.2 Gestão <strong>de</strong> Infraestruturas; Manual <strong>de</strong> Boas Práticas <strong>da</strong> Área Alimentar; Instruções <strong>de</strong> Higiene e Limpeza; Plano Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do LAR.Página 109 <strong>de</strong> 164


7. Execução <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>7.1- Planeamento <strong>da</strong> Realização <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sO <strong>Lar</strong> planeia e <strong>de</strong>senvolve os processos Chave para a realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. O planeamento <strong>da</strong>realização <strong>de</strong>stas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s é consistente com os outros processos do SGQ, por ex<strong>em</strong>plo, as regrasinstituí<strong>da</strong>s quanto às competências dos colaboradores, as regras <strong>de</strong> compra ou <strong>de</strong> salvaguar<strong>da</strong> <strong>de</strong><strong>da</strong>dos.No planeamento <strong>da</strong> realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong>termina:a) Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (directamente resultantes <strong>da</strong> politica <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> para a Organização <strong>em</strong>aterializados no Planeamento <strong>em</strong> 5.4) e Requisitos <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> (Âmbito e alcance <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s por ca<strong>da</strong> processo chave, procedimentos e Instruções <strong>de</strong> trabalho)b) A necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> estabelecer regras documenta<strong>da</strong>s e proporcionar os recursos materiais,humanos e <strong>de</strong> competências para a realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s.c) As activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s requeri<strong>da</strong>s <strong>de</strong> monitorização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>scritas <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> processo chave ououtra documentação do SGQ.d) A salvaguar<strong>da</strong> <strong>de</strong> evidências, sob a forma <strong>de</strong> registos, <strong>em</strong> como as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s vãoao encontro do estabelecido pela Organização.Página 110 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>7.1- Planeamento <strong>da</strong> Realização <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sO CASEM planeia e <strong>de</strong>senvolve os processos Chave para a realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. Oplaneamento <strong>da</strong> realização <strong>de</strong>stas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s é consistente com os outros processos do SGQ, porex<strong>em</strong>plo, as regras instituí<strong>da</strong>s quanto às competências dos colaboradores, as regras <strong>de</strong> compra ou <strong>de</strong>salvaguar<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos.No planeamento <strong>da</strong> realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s o CASEM <strong>de</strong>termina:a) Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (directamente resultantes <strong>da</strong> Política <strong>de</strong> Gestão e materializados noPlaneamento <strong>em</strong> 5.4) e Requisitos <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> (Âmbito e alcance <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s por ca<strong>da</strong>processo chave, procedimentos e Instruções <strong>de</strong> trabalho)b) A necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> estabelecer regras documenta<strong>da</strong>s e proporcionar os recursos materiais,humanos e <strong>de</strong> competências para a realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s.c) As activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s requeri<strong>da</strong>s <strong>de</strong> monitorização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>scritas <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> processo chave ououtra documentação do SGQ.d) A salvaguar<strong>da</strong> <strong>de</strong> evidências, sob a forma <strong>de</strong> registos, <strong>em</strong> como as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s vãoao encontro do estabelecido pelo CASEM.Página 111 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>7.1- Planeamento <strong>da</strong> Realização <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sO LAR planeia e <strong>de</strong>senvolve os Processos Chave para a realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. O planeamento<strong>da</strong> realização <strong>de</strong>stas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s é consistente com os outros processos do SGQ, por ex<strong>em</strong>plo, asregras instituí<strong>da</strong>s quanto às competências dos colaboradores, as regras <strong>de</strong> compra ou <strong>de</strong> salvaguar<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>dos.No planeamento <strong>da</strong> realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s o LAR <strong>de</strong>termina:a) Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (directamente resultantes <strong>da</strong> Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e materializados noPlaneamento <strong>em</strong> 5.4) e Requisitos <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> (Âmbito e alcance <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s por ca<strong>da</strong>processo chave, procedimentos e Instruções <strong>de</strong> trabalho)b) A necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> estabelecer regras documenta<strong>da</strong>s e proporcionar os recursos materiais,humanos e <strong>de</strong> competências para a realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s.c) As activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s requeri<strong>da</strong>s <strong>de</strong> monitorização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>scritas <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> processo chave ououtra documentação do SGQ.d) A salvaguar<strong>da</strong> <strong>de</strong> evidências, sob a forma <strong>de</strong> registos, <strong>em</strong> como as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s vãoao encontro do estabelecido pelo LAR.Página 112 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor7. Execução <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>7.1- Planeamento <strong>da</strong> Realização <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sO <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor planeiam e <strong>de</strong>senvolv<strong>em</strong> os processosChave para a realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. O planeamento <strong>da</strong> realização <strong>de</strong>stas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s éconsistente com os outros processos do SGQ, por ex<strong>em</strong>plo, as regras instituí<strong>da</strong>s quanto àscompetências dos colaboradores, as regras <strong>de</strong> compra ou <strong>de</strong> salvaguar<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos.No planeamento <strong>da</strong> realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s o <strong>Lar</strong> Social D. João II e o <strong>Lar</strong> Residência Rainha D.Leonor <strong>de</strong>terminam:a) Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (directamente resultantes <strong>da</strong> política <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> para a Organização <strong>em</strong>aterializados no Planeamento <strong>em</strong> 5.4) e Requisitos <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> (âmbito e alcance <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s por ca<strong>da</strong> processo chave, procedimentos e instruções <strong>de</strong> trabalho)b) A necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> estabelecer regras documenta<strong>da</strong>s e proporcionar os recursos materiais,humanos e <strong>de</strong> competências para a realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s.c) As acções requeri<strong>da</strong>s <strong>de</strong> monitorização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>scritas <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> processo chave ou outradocumentação do SGQ.d) A salvaguar<strong>da</strong> <strong>de</strong> evidências, sob a forma <strong>de</strong> registos, <strong>em</strong> como as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s vãoao encontro do estabelecido pelo <strong>Lar</strong> Social D. João II e pelo <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor.Página 113 <strong>de</strong> 164


7.2- Processos Relacionados com o Cliente/utenteO <strong>Lar</strong> <strong>de</strong>verá avaliar as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s dos Clientes/utentes e averiguar <strong>da</strong> suacapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para <strong>da</strong>r resposta às mesmas antes <strong>de</strong> admitir os Cliente/Utentes,<strong>em</strong> função <strong>da</strong> tipologia <strong>de</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e <strong>da</strong> estrutura disponível, ao nível <strong>de</strong>recursos, meios <strong>de</strong> resposta e pessoal técnico no <strong>Lar</strong>.Os Processos Chave <strong>de</strong> Candi<strong>da</strong>tura, Admissão e Construção eAcompanhamento do PDI estão estruturados <strong>de</strong> modo a que as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>ca<strong>da</strong> um dos processos tenham <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração estes aspectos.Os processos relacionados com os Cliente/Utentes inclu<strong>em</strong> as seguintes vertentes: Durante o contacto com o Cliente/Utente são i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s as suas expectativas e necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s(explícitas e implícitas). Para além <strong>de</strong>stas são s<strong>em</strong>pre consi<strong>de</strong>rados os requisitos estatutários eregulamentares. Os requisitos específicos <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> acordo celebrado com as diferentes enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s estãodocumentados nos respectivos Protocolos.Estes requisitos são analisados pela Direcção e/ou Mesa Administrativa que <strong>de</strong>ci<strong>de</strong> sobre acapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong>e <strong>em</strong> os satisfazer e analisa, por ex<strong>em</strong>plo, a existência <strong>de</strong> vaga, a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>resposta face às necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do Cliente/Utente (por ex<strong>em</strong>plo, grau <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência).Para ca<strong>da</strong> Processo Chave, estas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s são <strong>de</strong>scritas <strong>em</strong> pormenor no respectivo PC.O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> envolve o contacto com os Cliente/Utentes, família, outraspartes interessa<strong>da</strong>s e socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> geral. Os meios <strong>de</strong> comunicação externa utilizados pelo <strong>Lar</strong>estão <strong>de</strong>finidos e integram:Página 114 <strong>de</strong> 164


Para a comunicação e informação com o Cliente/Utente, a tabela abaixoreúne uma série <strong>de</strong> ex<strong>em</strong>plos que po<strong>de</strong>rão ser a<strong>da</strong>ptados <strong>de</strong> acordo coma reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.ObjectivoI<strong>de</strong>ntificação dosColaboradoresAtendimento eactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s com impactono Cliente/UtenteInformação disponívelno <strong>Lar</strong> para oCliente/UtenteRecolha <strong>de</strong> sugestõesdos Cliente/UtentesAvaliação <strong>da</strong> satisfaçãodos Cliente/UtentesReclamaçõesDescriçãoOs Colaboradores que contactam com o Cliente/Utente sãoportadores do seguinte material <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação (cores <strong>de</strong>batas?)To<strong>da</strong> a activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> que t<strong>em</strong> impacto directo na satisfaçãodos requisitos dos Cliente/Utentes está <strong>de</strong>scrita sob a forma <strong>de</strong>processos chave. Ca<strong>da</strong> PC <strong>de</strong>screve as particulari<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong>informação e comunicação com os Cliente/Utentes conformeaplicável.Processo <strong>de</strong> Candi<strong>da</strong>tura; Serviços disponíveis e respectivopreçário; Critérios <strong>de</strong> admissão e Priorização <strong>da</strong> candi<strong>da</strong>tura;Metodologia <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s; Protocolos;Contratos; Processo Individual; Plano <strong>de</strong> DesenvolvimentoIndividual; Horário <strong>de</strong> Atendimento.São utilizados os seguintes meios: reuniões <strong>da</strong> EquipaTécnica, contacto directo com Cliente/Utentes e familiares.Está <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> a metodologia para avaliação periódica <strong>da</strong>satisfação dos Cliente/Utentes: reuniões <strong>da</strong> Equipa Técnica,contacto directo com o Cliente/Utente, questionáriosEstá <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> a metodologia para o tratamento <strong>de</strong> reclamações,que integra a existência do Livro <strong>de</strong> Reclamações (<strong>de</strong> acordocom a legislação <strong>em</strong> vigor) e a impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s acçõescorrectivas necessárias à prevenção <strong>da</strong> recorrência.Documento <strong>de</strong>SuportePC 7.1aPC 7.8MQLivro <strong>de</strong>Reclamações ePR 04 -Reclamações, NC’s,Acções Correctivase PreventivasPágina 115 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>7.2- Processos Relacionados com o Cliente/utenteOs processos relacionados com os clientes/utentes inclu<strong>em</strong> as seguintes vertentes: Durante o contacto com o utente são i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s as suas expectativas e necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s(explícitas e implícitas). Para além <strong>de</strong>stas são s<strong>em</strong>pre consi<strong>de</strong>rados os requisitos estatutários eregulamentares. Os requisitos específicos <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> acordo celebrado com as diferentes enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s estãodocumentados nos respectivos Protocolos.Estes requisitos são analisados pela Direcção e/ou Mesa Administrativa que <strong>de</strong>ci<strong>de</strong> sobre acapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> do CASEM <strong>em</strong> os satisfazer e analisa, por ex<strong>em</strong>plo, a existência <strong>de</strong> vaga, a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> resposta face às necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do cliente/utente (por ex<strong>em</strong>plo, grau <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência).Para ca<strong>da</strong> Processo Chave, estas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s são <strong>de</strong>scritas <strong>em</strong> pormenor no respectivo PC.O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do CASEM envolve o contacto com os clientes/utentes, família,outras partes interessa<strong>da</strong>s e socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> geral. Os meios <strong>de</strong> comunicação externa utilizados peloCASEM estão <strong>de</strong>finidos e integram:ObjectivoI<strong>de</strong>ntificação dosColaboradoresAtendimento eactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s com impactono Cliente/utenteInformação disponívelno CASEM para oCliente/utenteRecolha <strong>de</strong> sugestõesdos Clientes/utentesAvaliação <strong>da</strong> satisfaçãodos Clientes/utentesReclamaçõesDescriçãoOs Colaboradores que contactam com o Cliente/utente sãoportadores do seguinte material <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação (código <strong>de</strong>cores <strong>da</strong> indumentaria e Crachás i<strong>de</strong>ntificativos)To<strong>da</strong> a activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do CASEM que t<strong>em</strong> impacto directo nasatisfação dos requisitos dos Clientes/utentes está <strong>de</strong>scrita soba forma <strong>de</strong> processos chave. Ca<strong>da</strong> PC <strong>de</strong>screve asparticulari<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> informação e comunicação com osClientes/utentes conforme aplicável.Processo <strong>de</strong> Candi<strong>da</strong>tura; Serviços disponíveis e respectivopreçário; Critérios <strong>de</strong> admissão e priorização <strong>da</strong> candi<strong>da</strong>tura;Metodologia <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s; Protocolos;Contratos; Processo Individual; Plano <strong>de</strong> DesenvolvimentoIndividual; Horário <strong>de</strong> Atendimento.São utilizados os seguintes meios: reuniões <strong>da</strong> EquipaTécnica, contacto directo com Clientes/utentes e familiares.Está <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> a metodologia para avaliação periódica <strong>da</strong>satisfação dos Clientes/utentes: reuniões <strong>da</strong> Equipa Técnica,contacto directo com o Utente, questionáriosEstá <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> a metodologia para o tratamento <strong>de</strong> reclamações,que integra a existência do Livro <strong>de</strong> Reclamações (<strong>de</strong> acordocom a legislação <strong>em</strong> vigor) e a impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s acçõescorrectivas necessárias à prevenção <strong>da</strong> recorrência.Documento <strong>de</strong>SuportePRxx- I<strong>de</strong>ntificaçãodos FuncionáriosPC 7.1aPC 7.8Manual <strong>de</strong> Gestãodo lar do CASEMPRxx-Avaliação <strong>da</strong>satisfação dosClientes/utentesLivro <strong>de</strong>Reclamações ePR04-Reclamações, NC’s,Acções CorrectivasPágina 116 <strong>de</strong> 164


e PreventivasPágina 117 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.7.2- Processos Relacionados com o Cliente/utenteOs processos relacionados com os clientes/utentes inclu<strong>em</strong> as seguintes vertentes: Durante o contacto com o cliente/utente são i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s as suas expectativas e necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s(explícitas e implícitas). Para além <strong>de</strong>stas são s<strong>em</strong>pre consi<strong>de</strong>rados os requisitos estatutários eregulamentares. Os requisitos específicos <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> acordo celebrado com as diferentes enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s estãodocumentados nos respectivos Protocolos.Estes requisitos são analisados pela Mesa Administrativa que <strong>de</strong>ci<strong>de</strong> sobre a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>em</strong>os satisfazer e analisa, por ex<strong>em</strong>plo, a existência <strong>de</strong> vaga, a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta face àsnecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do cliente/utente (por ex<strong>em</strong>plo, grau <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência).Para ca<strong>da</strong> Processo Chave, estas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s são <strong>de</strong>scritas <strong>em</strong> pormenor no respectivo PC.O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> envolve o contacto com os clientes/utentes, família, outraspartes interessa<strong>da</strong>s e socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> geral. Os meios <strong>de</strong> comunicação externa utilizados pelo <strong>Lar</strong>estão <strong>de</strong>finidos e integram:ObjectivoI<strong>de</strong>ntificação dosColaboradoresAtendimento eactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s com impactono Cliente/utenteInformação sobre aInstituiçãoDescriçãoOs Colaboradores que contactam com o hóspe<strong>de</strong> sãoportadores do seguinte material <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação: cartão comfotografia e indumentária apropria<strong>da</strong> às funções<strong>de</strong>s<strong>em</strong>penha<strong>da</strong>s (código <strong>de</strong> cores).To<strong>da</strong> a activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> que t<strong>em</strong> impacto directo na satisfaçãodos requisitos dos Clientes/utentes está <strong>de</strong>scrita sob a forma<strong>de</strong> processos chave. Ca<strong>da</strong> PC <strong>de</strong>screve as particulari<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong>informação e comunicação com os Clientes/utentes conformeaplicável.Website <strong>da</strong> SCMA, com informações sobre as diversasrespostas sociais que a constitu<strong>em</strong>.Documento <strong>de</strong>SuporteIT I<strong>de</strong>ntificação eFar<strong>da</strong>mentoPC 7.1aPC 7.8Informação disponívelno <strong>Lar</strong> para oCliente/utenteRecolha <strong>de</strong> sugestõesdos Clientes/utentesAvaliação <strong>da</strong> satisfaçãodos Clientes/utentesReclamaçõesProcesso <strong>de</strong> Candi<strong>da</strong>tura; Serviços disponíveis e respectivopreçário; Critérios <strong>de</strong> admissão e priorização <strong>da</strong> candi<strong>da</strong>tura;Metodologia <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s; Contratos; Plano<strong>de</strong> Desenvolvimento Individual; Horário <strong>de</strong> Atendimento.São utilizados os seguintes meios: reuniões <strong>da</strong> EquipaTécnica, contacto directo com Clientes/utentes e familiares;Comissão <strong>de</strong> Melhorias; Caixa <strong>de</strong> Sugestões.Está <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> a metodologia para avaliação periódica <strong>da</strong>satisfação dos Clientes/utentes: reuniões <strong>da</strong> Equipa Técnica,contacto directo com o Cliente/utente, questionários; Comissão<strong>de</strong> MelhoriasEstá <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> a metodologia para o tratamento <strong>de</strong> reclamações,que integra a existência do Livro <strong>de</strong> Reclamações (<strong>de</strong> acordocom a legislação <strong>em</strong> vigor) e a impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s acçõescorrectivas necessárias à prevenção <strong>da</strong> recorrência.RegulamentoInterno (RI)ContratoMTZITLivro <strong>de</strong>Reclamações e ITPágina 118 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor7.2- Processos Relacionados com o ClienteOs processos relacionados com os Cliente/Utentes inclu<strong>em</strong> as seguintes vertentes: Durante o contacto com o Cliente/Utente são i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s as suas expectativas e necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s(explícitas e implícitas). Para além <strong>de</strong>stas são s<strong>em</strong>pre consi<strong>de</strong>rados os requisitos estatutários eregulamentares. Os requisitos específicos <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> acordo celebrado com as diferentes enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s estãodocumentados nos respectivos Protocolos.Estes requisitos são analisados pelo Director Técnico que avalia sobre a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> do LAR <strong>em</strong> ossatisfazer e analisa, por ex<strong>em</strong>plo, a existência <strong>de</strong> vaga, a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> resposta face àsnecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do Cliente/Utente (por ex<strong>em</strong>plo, grau <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência). Compete à Mesa Administrativa<strong>de</strong>cidir e aprovar a análise executa<strong>da</strong> pelo Director Técnico do <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong>Residência Rainha D. Leonor.Para ca<strong>da</strong> Processo Chave, estas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s são <strong>de</strong>scritas <strong>em</strong> pormenor no respectivo PC.O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do LAR envolve o contacto com os Cliente/Utentes, família, outraspartes interessa<strong>da</strong>s e socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> geral. Os meios <strong>de</strong> comunicação externa utilizados pelo LARestão <strong>de</strong>finidos e integram:Objectivo Descrição Documento <strong>de</strong> SuporteI<strong>de</strong>ntificação dosColaboradoresOs Colaboradores que contactam com o Cliente/Utente sãoportadores do seguinte material <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação: Recepção – far<strong>da</strong> composta por camisa e calça Cozinha - túnica axadreza<strong>da</strong> preto e branco, calça brancae touca LAV / AAD / TA - túnica e calça branca. No far<strong>da</strong>mento <strong>de</strong>Inverno a túnica t<strong>em</strong> a cor azul e no Verão axadrezadoazul e brancoAtendimento eactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s com impactono Cliente/UtenteInformação disponívelno LAR para oCliente/UtenteRecolha <strong>de</strong> sugestõesdos Cliente/UtentesAvaliação <strong>da</strong> satisfaçãodos Cliente/UtentesReclamaçõesTo<strong>da</strong> a activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do LAR que t<strong>em</strong> impacto directo nasatisfação dos requisitos dos Cliente/Utentes está <strong>de</strong>scritasob a forma <strong>de</strong> processos chave. Ca<strong>da</strong> PC <strong>de</strong>screve asparticulari<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> informação e comunicação com osCliente/Utentes conforme aplicável.Processo <strong>de</strong> Candi<strong>da</strong>tura; Serviços disponíveis e respectivopreçário; Critérios <strong>de</strong> admissão e priorização <strong>da</strong> candi<strong>da</strong>tura;Protocolos; Contratos; Processo Individual; Plano <strong>de</strong>Desenvolvimento Individual; Horário <strong>de</strong> Atendimento.São utilizados os seguintes meios: reuniões <strong>da</strong> EquipaTécnica, contacto directo com Cliente/Utentes e familiares.Está <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> a metodologia para avaliação periódica <strong>da</strong>satisfação dos Cliente/Utentes: reuniões <strong>da</strong> Equipa Técnica,contacto directo com o Cliente/Utente, questionáriosEstá <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> a metodologia para o tratamento <strong>de</strong>reclamações, que integra a existência do Livro <strong>de</strong>Reclamações (<strong>de</strong> acordo com a legislação <strong>em</strong> vigor) e aimpl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s acções correctivas necessárias àPC 7.1aPC 7.8MQ eRegulamento InternoPR 04 eQuestionários <strong>de</strong>Recolha <strong>de</strong> SugestõesPR 04 e Questionários<strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong>ReclamaçõesLivro <strong>de</strong> Reclamações ePR 04 - Reclamações,NC’s, AcçõesCorrectivas ePágina 119 <strong>de</strong> 164


prevenção <strong>da</strong> recorrência.Preventivas7.3- Concepção e DesenvolvimentoO <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong>ve planear e controlar a concepção e <strong>de</strong>senvolvimento dos serviços prestados.Este processo <strong>de</strong>ve consubstanciar as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>: Planeamento <strong>da</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento; Entra<strong>da</strong>s e saí<strong>da</strong>s <strong>da</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento; Revisão, verificação e vali<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento; Controlo <strong>da</strong>s alterações na concepção e <strong>de</strong>senvolvimento.Assim, <strong>de</strong>verão ser estabeleci<strong>da</strong>s etapas. Estas vão <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> uma necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>conceber ou alterar um serviço a prestar, à elaboração <strong>de</strong> uma proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, suaavaliação e planeamento, vali<strong>da</strong>ndo-a, após a sua avaliação e revisão, assim como a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong>quaisquer alterações pretendi<strong>da</strong>s na sequência <strong>da</strong> mesma.A finali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>ste processo será a <strong>de</strong> garantir que os produtos que o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> concebe e<strong>de</strong>senvolve vão <strong>de</strong> encontro aos requisitos pretendidos.O <strong>Lar</strong> prevê, no âmbito do seu SGQ, um processo <strong>de</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento dos serviços acriar e/ou alterar, <strong>de</strong> forma a garantir uma revisão constante dos mesmos no sentido <strong>da</strong> melhoriacontínua.Deste modo, está estabelecido o seguinte no que respeita a este processo:1) I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um novo serviço ou alteração <strong>de</strong> um jáexistente (por qualquer colaborador);2) Elaboração <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong> projecto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um novo serviço ou alteração <strong>de</strong> umjá existente (pela DT/RQ, s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação com os colaboradores que prestam serviço naárea específica);3) Avaliação <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento (pela DT/RQ);4) Planeamento do projecto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento (pela DT/RQ);5) Aplicação <strong>da</strong> proposta elabora<strong>da</strong> no âmbito dos serviços prestados a título <strong>de</strong> teste(colaboradores que prestam serviço na área específica com apoio dos DT/RQ);6) Revisão do projecto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento (pelos DT/RQ s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação com oscolaboradores que prestam serviço directo na área);7) Decisão acerca <strong>da</strong> utili<strong>da</strong><strong>de</strong>/viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> proposta (pelos DT/RQ s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação comos colaboradores que prestam serviço directo na área);8) Vali<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> proposta <strong>de</strong> concepção (colaboradores que prestam serviço na área específicacom apoio dos DT/RQ);9) Introdução do projecto no âmbito dos serviços prestados (colaboradores que prestam serviço naárea específica com apoio dos DT/RQ);10) Avaliação na prática quotidiana <strong>da</strong>s alterações introduzi<strong>da</strong>s pela aplicação do projectoPágina 120 <strong>de</strong> 164


concebido (colaboradores que prestam serviço na área específica com apoio dos DT/RQ);11) Avaliação <strong>da</strong>s alterações pretendi<strong>da</strong>s após introdução a sua introdução.Página 121 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>7.3- Concepção e DesenvolvimentoO <strong>Lar</strong> do CASEM planeia e controla a concepção e <strong>de</strong>senvolvimento dos serviços prestados.Este processo consubstancia as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>: Planeamento <strong>da</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento; Entra<strong>da</strong>s e saí<strong>da</strong>s <strong>da</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento; Revisão, verificação e vali<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento; Controlo <strong>da</strong>s alterações na concepção e <strong>de</strong>senvolvimento.Assim, são estabeleci<strong>da</strong>s etapas; estas vão <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> uma necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> conceberou alterar um serviço a prestar, à elaboração <strong>de</strong> uma proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, sua avaliação eplaneamento, vali<strong>da</strong>ndo-a, após a sua avaliação e revisão, assim como a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> quaisqueralterações pretendi<strong>da</strong>s na sequência <strong>da</strong> mesma.A finali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>ste processo será a <strong>de</strong> garantir que os produtos que o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> concebe e<strong>de</strong>senvolve vão <strong>de</strong> encontro aos requisitos pretendidos.O <strong>Lar</strong> do CASEM, prevê, no âmbito do seu SGQ, um processo <strong>de</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento dosserviços a criar e/ou alterar, por forma a garantir uma revisão constante dos mesmos no sentido <strong>da</strong>melhoria contínua.Deste modo, está estabelecido o seguinte no que respeita a este processo:1) I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um novo serviço ou alteração <strong>de</strong> um jáexistente (por qualquer colaborador);2) Elaboração <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong> projecto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um novo serviço ou alteração <strong>de</strong> umjá existente (pela DT/RQ, s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação com os colaboradores que prestam serviço naárea específica);3) Avaliação <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento (pela DT/RQ);4) Planeamento do projecto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento (pela DT/RQ);5) Aplicação <strong>da</strong> proposta elabora<strong>da</strong> no âmbito dos serviços prestados a título <strong>de</strong> teste(colaboradores que prestam serviço na área específica com apoio dos DT/RQ);6) Revisão do projecto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento (pelos DT/RQ s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação com oscolaboradores que prestam serviço directo na área);7) Decisão acerca <strong>da</strong> utili<strong>da</strong><strong>de</strong>/viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> proposta (pelos DT/RQ s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação comos colaboradores que prestam serviço directo na área);8) Vali<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> proposta <strong>de</strong> concepção (colaboradores que prestam serviço na área específicacom apoio dos DT/RQ);9) Introdução do projecto no âmbito dos serviços prestados (colaboradores que prestam serviço naárea específica com apoio dos DT/RQ);10) Avaliação na prática quotidiana <strong>da</strong>s alterações introduzi<strong>da</strong>s pela aplicação do projectoconcebido (colaboradores que prestam serviço na área específica com apoio dos DT/RQ);Página 122 <strong>de</strong> 164


11) Avaliação <strong>da</strong>s alterações pretendi<strong>da</strong>s após introdução a sua introdução.Página 123 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.O <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> planeia e controla a concepção e <strong>de</strong>senvolvimento dos serviços prestados.Este processo consubstancia as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>: Planeamento <strong>da</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento; Entra<strong>da</strong>s e saí<strong>da</strong>s <strong>da</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento; Revisão, verificação e vali<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento; Controlo <strong>da</strong>s alterações na concepção e <strong>de</strong>senvolvimento.Assim, são estabeleci<strong>da</strong>s etapas; estas vão <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> uma necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> conceberou alterar um serviço a prestar, à elaboração <strong>de</strong> uma proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, sua avaliação eplaneamento, vali<strong>da</strong>ndo-a, após a sua avaliação e revisão, assim como a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> quaisqueralterações pretendi<strong>da</strong>s na sequência <strong>da</strong> mesma.A finali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>ste processo será a <strong>de</strong> garantir que os produtos que o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> concebe e<strong>de</strong>senvolve vão <strong>de</strong> encontro aos requisitos pretendidos.O <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> prevê, no âmbito do seu SGQ, um processo <strong>de</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimentodos serviços a criar e/ou alterar, por forma a garantir uma revisão constante dos mesmos no sentido<strong>da</strong> melhoria contínua.Deste modo, está estabelecido o seguinte no que respeita a este processo:1) I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um novo serviço ou alteração<strong>de</strong> um já existente (por qualquer colaborador);2) Elaboração <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong> projecto <strong>de</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um novo serviço oualteração <strong>de</strong> um já existente (pela DT/RQ, s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação com os colaboradores queprestam serviço na área específica);3) Avaliação <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento (pela MA/DIR/RQ e <strong>de</strong>cisão acerca <strong>da</strong>utili<strong>da</strong><strong>de</strong>/viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> proposta (pela MA s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação com a DIR);4) Planeamento do projecto <strong>de</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento (pela MA/DIR/RQ);5) Aplicação <strong>da</strong> proposta elabora<strong>da</strong> no âmbito dos serviços prestados a título <strong>de</strong> teste(colaboradores que prestam serviço na área específica com apoio dos DT/RQ);6) Revisão do projecto <strong>de</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento (pelos DT/RQ s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulaçãocom os colaboradores que prestam serviço directo na área);7) Verificação dos resultados do teste <strong>de</strong> modo a avaliar se cumpriu os requisitos do projecto <strong>de</strong>concepção e <strong>de</strong>senvolvimento (pela MA s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação com a DIR);8) Vali<strong>da</strong>ção projecto <strong>de</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento por <strong>de</strong>spacho <strong>da</strong> MA;9) Introdução do projecto no âmbito dos serviços prestados (colaboradores que prestam serviço naárea específica com apoio dos DIR/RQ);10) Avaliação na prática quotidiana <strong>da</strong>s alterações introduzi<strong>da</strong>s pela aplicação do projectoconcebido (colaboradores que prestam serviço na área específica com apoio dos DIR/RQ);Página 124 <strong>de</strong> 164


11) Avaliação e controlo <strong>da</strong>s alterações ao projecto (pelos DIR/RQ).EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor7.3- Concepção e DesenvolvimentoO <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor prevê<strong>em</strong>, no âmbito do seu SGQ, umprocesso <strong>de</strong> concepção e <strong>de</strong>senvolvimento dos serviços a criar e/ou alterar, <strong>de</strong> forma a garantir umarevisão constante dos mesmos no sentido <strong>da</strong> melhoria contínua.Deste modo, está estabelecido o seguinte no que respeita a este processo:1) I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um novo serviço ou alteração <strong>de</strong> um jáexistente (por qualquer colaborador);2) Elaboração <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong> projecto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um novo serviço ou alteração <strong>de</strong> umjá existente (pelo DT <strong>em</strong> colaboração com o RQ, e s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação com oscolaboradores que prestam serviço na área específica);3) Avaliação <strong>de</strong> proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento (pelo DT/RQ);4) Planeamento do projecto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento (pelo DT/RQ);5) Aplicação <strong>da</strong> proposta elabora<strong>da</strong> no âmbito dos serviços prestados a título <strong>de</strong> teste(colaboradores que prestam serviço na área específica com apoio dos DT/RQ);6) Revisão do projecto <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento (pelos DT/RQ s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação com oscolaboradores que prestam serviço directo na área);7) Decisão acerca <strong>da</strong> utili<strong>da</strong><strong>de</strong>/viabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> proposta (pelos DT/RQ s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> articulação comos colaboradores que prestam serviço directo na área), com a aceitação <strong>da</strong> MesaAdministrativa;8) Vali<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> proposta <strong>de</strong> concepção (colaboradores que prestam serviço na área específicacom apoio dos DT/RQ);9) Introdução do projecto no âmbito dos serviços prestados (colaboradores que prestam serviço naárea específica com apoio dos DT/RQ), com a aprovação <strong>da</strong> Mesa Administrativa;10) Avaliação na prática quotidiana <strong>da</strong>s alterações introduzi<strong>da</strong>s pela aplicação do projectoconcebido (colaboradores que prestam serviço na área específica com apoio dos DT/RQ);11) Avaliação <strong>da</strong>s alterações pretendi<strong>da</strong>s após introdução a sua introdução.Página 125 <strong>de</strong> 164


7.4- ComprasOs fornecedores são consi<strong>de</strong>rados parceiros <strong>de</strong>terminantes para aquali<strong>da</strong><strong>de</strong> do serviço a prestar. Assim, os fornecedores <strong>de</strong> bens e serviços<strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser seleccionados, aprovados e avaliados <strong>de</strong> acordo com a suacapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para cumprir com os requisitos do <strong>Lar</strong>.O controlo a exercer sobre os fornecedores <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>finidoproporcionalmente ao impacto que o b<strong>em</strong> ou serviço terá no cliente/utente,por ex<strong>em</strong>plo, os fornecedores <strong>de</strong> partes integrantes dos Processos <strong>de</strong>v<strong>em</strong>ser consi<strong>de</strong>rados Críticos e <strong>de</strong>ve ser proporciona<strong>da</strong> evidência <strong>de</strong> que osmesmos cumpr<strong>em</strong> com os requisitos <strong>de</strong>finidos pelo <strong>Lar</strong>, por ex<strong>em</strong>ploatravés do estabelecimento <strong>de</strong> contratos e acordos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>fornecimento.Todos os aspectos relacionados com as compras <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser <strong>de</strong>scritosnum Procedimento para o qual o MQ r<strong>em</strong>ete (Gestão <strong>da</strong>s Compras) <strong>de</strong>forma a assegurar continuamente a qualificação dos fornecedores.O processo <strong>de</strong> compras inclui 3 vertentes: Avaliar e seleccionar Fornecedores, b<strong>em</strong> como qualificar os fornecedores através <strong>da</strong> avaliaçãocontínua <strong>da</strong> sua prestação Informar o Fornecedor sobre os requisitos do produto encomen<strong>da</strong>do Verificar (através <strong>de</strong> inspecções e ensaios) se o produto comprado cumpre os requisitosespecificadosAs compras são realiza<strong>da</strong>s <strong>de</strong> acordo com o estabelecido no PR 02 – Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 126 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>7.4- Compras para o funcionamento do CASEMO processo <strong>de</strong> compras inclui 3 vertentes: Avaliar e seleccionar Fornecedores, b<strong>em</strong> como qualificar os fornecedores através <strong>da</strong> avaliaçãocontínua <strong>da</strong> sua prestação Informar o Fornecedor sobre os requisitos do produto encomen<strong>da</strong>do Verificar (através <strong>de</strong> inspecções e ensaios) se o produto comprado cumpre os requisitosespecificadosAs compras são realiza<strong>da</strong>s <strong>de</strong> acordo com o estabelecido no PR 02– Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 127 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.7.4- ComprasO processo <strong>de</strong> compras inclui 3 vertentes: Avaliar e seleccionar Fornecedores, b<strong>em</strong> como qualificar os fornecedores através <strong>da</strong> avaliaçãocontínua <strong>da</strong> sua prestação Informar o Fornecedor sobre os requisitos do produto encomen<strong>da</strong>do Verificar (através <strong>de</strong> inspecções e ensaios) se o produto comprado cumpre os requisitosespecificadosAs compras são realiza<strong>da</strong>s <strong>de</strong> acordo com o estabelecido no PR 5 – Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 128 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor7.4- ComprasO processo <strong>de</strong> compras inclui 3 vertentes: Avaliar e seleccionar Fornecedores, b<strong>em</strong> como qualificar os fornecedores através <strong>da</strong> avaliaçãocontínua <strong>da</strong> sua prestação Informar o Fornecedor sobre os requisitos do produto encomen<strong>da</strong>do Verificar (através <strong>de</strong> inspecções e ensaios) se o produto comprado cumpre os requisitosespecificadosAs compras são realiza<strong>da</strong>s <strong>de</strong> acordo com o estabelecido no PR 02 – Gestão <strong>da</strong>s Compras.Página 129 <strong>de</strong> 164


7.5- Prestação do Serviço <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Controlo <strong>da</strong> Prestação do ServiçoSegui<strong>da</strong>mente estão <strong>de</strong>scritos os requisitos para que os processos-chavesejam conduzidos sob condições controla<strong>da</strong>s, fazendo referência, porex<strong>em</strong>plo, às Instruções <strong>de</strong> Trabalho associa<strong>da</strong>s aos processos e que<strong>de</strong>screv<strong>em</strong> pormenoriza<strong>da</strong>mente o modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r para a execução <strong>de</strong>ca<strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>. São ain<strong>da</strong> referi<strong>da</strong>s as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitorização <strong>em</strong>edição, b<strong>em</strong> como o acompanhamento dos Indicadores <strong>de</strong>Des<strong>em</strong>penho, Auditorias Internas, Acções Correctivas e AcçõesPreventivas <strong>de</strong> forma a promover a melhoria contínua do SGQ.A activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> é realiza<strong>da</strong> sob condições controla<strong>da</strong>s <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s a garantir a Vi<strong>da</strong> no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong><strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> acordo com as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e expectativas <strong>de</strong> Cliente/Utentes e Familiares. Estascondições controla<strong>da</strong>s abrang<strong>em</strong>: Âmbito e abrangência do Serviço <strong>da</strong> Resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, <strong>de</strong>scrito neste MQ; Documentos que suportam as boas práticas e regras <strong>de</strong> actuação <strong>da</strong> Organização, com sist<strong>em</strong>a<strong>de</strong> controlo <strong>de</strong>finido; Infraestrutura e equipamentos a<strong>de</strong>quados à activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Resposta social; Utilização <strong>de</strong> Dispositivos <strong>de</strong> Monitorização e Medição s<strong>em</strong>pre que <strong>de</strong>stes resulte valor para aactivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>; Impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Monitorização e Medição do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>,Processos, Produtos e Serviços; Acompanhamento regular do Serviço prestado pelo <strong>Lar</strong>.Página 130 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>Controlo <strong>da</strong> Prestação do ServiçoA activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> é realiza<strong>da</strong> sob condições controla<strong>da</strong>s <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s a garantir a Vi<strong>da</strong> no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong><strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> acordo com as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e expectativas <strong>de</strong> Utentes e Familiares. Estas condiçõescontrola<strong>da</strong>s abrang<strong>em</strong>: Âmbito e abrangência do Serviço <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, <strong>de</strong>scrito neste Manual <strong>de</strong>Gestão; Documentos que suportam as boas práticas e regras <strong>de</strong> actuação <strong>da</strong> Organização, com sist<strong>em</strong>a<strong>de</strong> controlo <strong>de</strong>finido; Infraestrutura e equipamentos a<strong>de</strong>quados à activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Resposta Social; Utilização <strong>de</strong> Dispositivos <strong>de</strong> Monitorização e Medição s<strong>em</strong>pre que <strong>de</strong>stes resulte valor para aactivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>; Impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Monitorização e Medição do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>,Processos, Produtos e Serviços; Acompanhamento regular do Serviço prestado pelo <strong>Lar</strong>.Página 131 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.Controlo <strong>da</strong> Prestação do ServiçoA activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> é realiza<strong>da</strong> sob condições controla<strong>da</strong>s <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s a garantir a Vi<strong>da</strong> no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong><strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> acordo com as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e expectativas <strong>de</strong> Clientes/utentes e Familiares. Estascondições controla<strong>da</strong>s abrang<strong>em</strong>: Âmbito e abrangência do Serviço <strong>da</strong> resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, <strong>de</strong>scrito neste MQ; Documentos que orientam as boas práticas e regras <strong>de</strong> actuação do <strong>Lar</strong>, com sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>controlo <strong>de</strong>finido; Infraestrutura e equipamentos a<strong>de</strong>quados à activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> resposta social, assegurando o bomfuncionamento dos mesmos; Utilização <strong>de</strong> Dispositivos <strong>de</strong> Monitorização e Medição s<strong>em</strong>pre que <strong>de</strong>stes resulte valor para aactivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>; Impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Monitorização e Medição do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>,Processos, Produtos e Serviços; Acompanhamento regular do Serviço prestado pelo <strong>Lar</strong>.Página 132 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor7.5- Prestação do Serviço <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Controlo <strong>da</strong> Prestação do ServiçoA activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong> Social D. João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor é realiza<strong>da</strong> sob condiçõescontrola<strong>da</strong>s <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s a garantir a Vi<strong>da</strong> no LAR <strong>de</strong> acordo com as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e expectativas <strong>de</strong>Cliente/Utentes e Familiares. Estas condições controla<strong>da</strong>s abrang<strong>em</strong>: Âmbito e abrangência do Serviço <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, <strong>de</strong>scrito neste MQ; Documentos que suportam as boas práticas e regras <strong>de</strong> actuação <strong>da</strong> SCMP, do <strong>Lar</strong> Social D.João II e do <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor, com sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong>finido; Infraestrutura e equipamentos a<strong>de</strong>quados à activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Resposta Social; Utilização <strong>de</strong> Dispositivos <strong>de</strong> Monitorização e Medição s<strong>em</strong>pre que <strong>de</strong>stes resulte valor para aactivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>; Impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Monitorização e Medição do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>,Processos, Produtos e Serviços; Acompanhamento regular do Serviço prestado pelo <strong>Lar</strong>.Página 133 <strong>de</strong> 164


Vali<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> ProcessosOs processos cujos produtos não pod<strong>em</strong> ser verificados antes <strong>de</strong> ser<strong>em</strong>entregues aos clientes/utentes e utilizados por estes, <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser alvo <strong>de</strong>vali<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> forma a assegurar que estão aptos a atingir os resultados.Os processos <strong>de</strong> preparação <strong>de</strong> alimentos e <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> algunsserviços, como por ex<strong>em</strong>plo os cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, enquadram–se nesteconceito, pois as <strong>de</strong>ficiências só serão <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s após a prestação dosserviços aos clientes/utentes.Assim, é <strong>de</strong>terminante assegurar previamente as condições nas quaisestes processos <strong>de</strong>v<strong>em</strong> <strong>de</strong>correr, <strong>de</strong> forma a atingir<strong>em</strong> os resultados.Consi<strong>de</strong>ra-se que a vali<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> Processos é aplicável no <strong>Lar</strong> a: PC 7.4 Nutrição e Alimentação PC 7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>porque a sua saí<strong>da</strong> não po<strong>de</strong> ser verifica<strong>da</strong> e assim, quaisquer probl<strong>em</strong>as ou <strong>de</strong>ficiências apenas s<strong>em</strong>anifestam após o produto estar <strong>em</strong> utilização (no caso <strong>da</strong>s refeições prepara<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong>) ou oserviço ter sido prestado (no caso dos cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>).Para assegurar que estes processos estão aptos para atingir os resultados, o <strong>Lar</strong> impl<strong>em</strong>entou asseguintes acções: Os colaboradores intervenientes nestes processos possu<strong>em</strong> a competência necessária; Existe um plano <strong>de</strong> formação que assegura continuamente a actualização dos colaboradores; Estão disponíveis documentos <strong>de</strong> suporte à execução <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s; On<strong>de</strong> aplicável estão impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitorização e medição (por ex<strong>em</strong>plopara a Área alimentar são manti<strong>da</strong>s as Amostras <strong>de</strong> Test<strong>em</strong>unho); São mantidos os registos <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s (por ex<strong>em</strong>plo Terapêutica e FichaMédica); Todos os Cliente/Utentes do <strong>Lar</strong> são periodicamente acompanhados pela Equipa Técnica e to<strong>da</strong>a evolução do seu estado é monitoriza<strong>da</strong> e regista<strong>da</strong>.Para além <strong>da</strong>s acções supra <strong>de</strong>scritas todos os processos são alvo <strong>de</strong> auditorias internas <strong>de</strong> forma averificar e d<strong>em</strong>onstrar a aptidão dos mesmos para atingir os resultados planeados.Página 134 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>Vali<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> ProcessosConsi<strong>de</strong>ra-se que a vali<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> Processos é aplicável no CASEM a: PC 7.4 Nutrição e Alimentação PC 7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>porque a sua saí<strong>da</strong> não po<strong>de</strong> ser verifica<strong>da</strong> e assim, quaisquer probl<strong>em</strong>as ou <strong>de</strong>ficiências apenas s<strong>em</strong>anifestam após o produto estar <strong>em</strong> utilização (no caso <strong>da</strong>s refeições) ou o serviço ter sido prestado(no caso dos cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>).Para assegurar que estes processos estão aptos para atingir os resultados, o CASEM impl<strong>em</strong>entouas seguintes acções: Os colaboradores intervenientes nestes processos possu<strong>em</strong> a competência necessária; Existe um plano <strong>de</strong> formação que assegura continuamente a actualização dos colaboradores; Estão disponíveis documentos <strong>de</strong> suporte à execução <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s; São mantidos os registos <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s (por ex<strong>em</strong>plo Terapêutica e FichaMédica); Todos os clientes/utentes do CASEM são periodicamente acompanhados pela Equipa Técnica eto<strong>da</strong> a evolução do seu estado é monitoriza<strong>da</strong> e regista<strong>da</strong>.Para além <strong>da</strong>s acções supra <strong>de</strong>scritas todos os processos são alvo <strong>de</strong> auditorias internas <strong>de</strong> forma averificar e d<strong>em</strong>onstrar a aptidão dos mesmos para atingir os resultados planeados.Página 135 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.Vali<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> ProcessosConsi<strong>de</strong>ra-se que a vali<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> Processos é aplicável no <strong>Lar</strong> a: PC 7.4 Nutrição e Alimentação PC 7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>porque a sua saí<strong>da</strong> não po<strong>de</strong> ser verifica<strong>da</strong> e assim, quaisquer probl<strong>em</strong>as ou <strong>de</strong>ficiências apenas s<strong>em</strong>anifestam após o produto estar <strong>em</strong> utilização (no caso <strong>da</strong>s refeições prepara<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong>) ou oserviço ter sido prestado (no caso dos cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>).Para assegurar que estes processos estão aptos para atingir os resultados, o <strong>Lar</strong> impl<strong>em</strong>entou asseguintes acções: Os colaboradores intervenientes nestes processos possu<strong>em</strong> a competência necessária; Existe um plano <strong>de</strong> formação que assegura continuamente a actualização dos colaboradores; Estão disponíveis documentos <strong>de</strong> suporte à execução <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s; On<strong>de</strong> aplicável estão impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitorização e medição (por ex<strong>em</strong>plopara a Área alimentar são manti<strong>da</strong>s as Amostras <strong>de</strong> Test<strong>em</strong>unho); São mantidos os registos <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s (por ex<strong>em</strong>plo Terapêutica e FichaMédica); Todos os clientes/utentes do <strong>Lar</strong> são periodicamente acompanhados pela Equipa Técnica e to<strong>da</strong>a evolução do seu estado é monitoriza<strong>da</strong> e regista<strong>da</strong>.Para além <strong>da</strong>s acções supra <strong>de</strong>scritas todos os processos são alvo <strong>de</strong> auditorias internas <strong>de</strong> forma averificar e d<strong>em</strong>onstrar a aptidão dos mesmos para atingir os resultados planeados.Página 136 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. LeonorVali<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> ProcessosConsi<strong>de</strong>ra-se que a vali<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> Processos é aplicável no LAR aos processos-chave como porex<strong>em</strong>plo: PC 7.4 Nutrição e Alimentação PC 7.6 Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>porque a sua saí<strong>da</strong> não po<strong>de</strong> ser verifica<strong>da</strong> e assim, quaisquer probl<strong>em</strong>as ou <strong>de</strong>ficiências apenas s<strong>em</strong>anifestam após o produto estar <strong>em</strong> utilização (no caso <strong>da</strong>s refeições prepara<strong>da</strong>s no LAR) ou oserviço ter sido prestado (no caso dos cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>).Para assegurar que estes processos estão aptos para atingir os resultados, o <strong>Lar</strong> Social D. João II e o<strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor impl<strong>em</strong>entaram as seguintes acções: Os colaboradores intervenientes nestes processos possu<strong>em</strong> a competência necessária; Existe um plano <strong>de</strong> formação que assegura continuamente a actualização dos colaboradores; Estão disponíveis documentos <strong>de</strong> suporte à execução <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s; On<strong>de</strong> aplicável estão impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitorização e medição (por ex<strong>em</strong>plopara a Área alimentar são manti<strong>da</strong>s as Amostras <strong>de</strong> Test<strong>em</strong>unho); São mantidos os registos <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s (por ex<strong>em</strong>plo Terapêutica e FichaMédica); Todos os Cliente/Utentes do LAR são periodicamente acompanhados pela Equipa Técnica eto<strong>da</strong> a evolução do seu estado é monitoriza<strong>da</strong> e regista<strong>da</strong>.Para além <strong>da</strong>s acções supra <strong>de</strong>scritas todos os processos são alvo <strong>de</strong> auditorias internas <strong>de</strong> forma averificar e d<strong>em</strong>onstrar a aptidão dos mesmos para atingir os resultados planeados.Página 137 <strong>de</strong> 164


I<strong>de</strong>ntificação e Rastreabili<strong>da</strong><strong>de</strong>É importante manter a i<strong>de</strong>ntificação dos produtos utilizados no <strong>Lar</strong>, <strong>de</strong>forma a preservar a sua i<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong>, proporcionar um armazenamentomais cui<strong>da</strong>do e contribuir para a sua preservação. Os medicamentos e osprodutos alimentares são i<strong>de</strong>ntificados pelos fabricantes através <strong>de</strong> nº <strong>de</strong>lote e vali<strong>da</strong><strong>de</strong>; manter estes produtos nas suas <strong>em</strong>balagens originaisassegura a correcta i<strong>de</strong>ntificação dos mesmos durante a utilização no <strong>Lar</strong>.Consi<strong>de</strong>ra–se rastreabili<strong>da</strong><strong>de</strong> como a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> seguir o percurso <strong>de</strong>um produto ou serviço <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o seu início até o seu termo. É aplicável aoproduto ou às suas partes constituintes e é assegura<strong>da</strong> através doconjunto <strong>de</strong> registos.A i<strong>de</strong>ntificação dos produtos associados à prestação do Serviço <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> é assegura<strong>da</strong> pelai<strong>de</strong>ntificação atribuí<strong>da</strong> pelos respectivos fabricantes e manti<strong>da</strong> <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong> <strong>em</strong>balag<strong>em</strong> original paraassegurar correcta utilização.É através <strong>de</strong>sta i<strong>de</strong>ntificação que os produtos são conhecidos e armazenados.Os diferentes estados <strong>de</strong> conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos produtos são i<strong>de</strong>ntificados no <strong>Lar</strong>.A rastreabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> produtos e serviços é consegui<strong>da</strong> através <strong>da</strong> análise dos registos.Página 138 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>I<strong>de</strong>ntificação e Rastreabili<strong>da</strong><strong>de</strong>A i<strong>de</strong>ntificação dos produtos associados à prestação do Serviço <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> é assegura<strong>da</strong> pelai<strong>de</strong>ntificação atribuí<strong>da</strong> pelos respectivos fabricantes e manti<strong>da</strong> <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong> <strong>em</strong>balag<strong>em</strong> original paraassegurar correcta utilização.É através <strong>de</strong>sta i<strong>de</strong>ntificação que os produtos são conhecidos e armazenados.Os diferentes estados <strong>de</strong> conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos produtos são i<strong>de</strong>ntificados no CASEM.A rastreabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> produtos e serviços é consegui<strong>da</strong> através <strong>da</strong> análise dos registos.Página 139 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.I<strong>de</strong>ntificação e Rastreabili<strong>da</strong><strong>de</strong>A i<strong>de</strong>ntificação dos produtos associados à prestação do Serviço <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> é assegura<strong>da</strong> pelai<strong>de</strong>ntificação atribuí<strong>da</strong> pelos respectivos fabricantes e manti<strong>da</strong> <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong> <strong>em</strong>balag<strong>em</strong> original paraassegurar correcta utilização.É através <strong>de</strong>sta i<strong>de</strong>ntificação que os produtos são conhecidos e armazenados.Os diferentes estados <strong>de</strong> conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos produtos são i<strong>de</strong>ntificados no <strong>Lar</strong>.A rastreabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> produtos e serviços é consegui<strong>da</strong> através <strong>da</strong> análise dos registos.Página 140 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. LeonorI<strong>de</strong>ntificação e Rastreabili<strong>da</strong><strong>de</strong>A i<strong>de</strong>ntificação dos produtos associados à prestação do Serviço <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> é assegura<strong>da</strong> pelai<strong>de</strong>ntificação atribuí<strong>da</strong> pelos respectivos fabricantes e manti<strong>da</strong> <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong> <strong>em</strong>balag<strong>em</strong> original paraassegurar correcta utilização.É através <strong>de</strong>sta i<strong>de</strong>ntificação que os produtos são conhecidos e armazenados.Os diferentes estados <strong>de</strong> conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos produtos são i<strong>de</strong>ntificados no LAR.A rastreabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> produtos e serviços é consegui<strong>da</strong> através <strong>da</strong> análise dos registos.Página 141 <strong>de</strong> 164


Proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cliente/utenteO conceito <strong>de</strong> proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do cliente/utente referido na ISO 9001 abrangetodos os produtos pertença dos Cliente/Utentes e que serão utilizadospelo <strong>Lar</strong> na prestação dos serviços.Este conceito é aplicável a diversos aspectos <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong>,nomea<strong>da</strong>mente, bens pessoais, medicação e outros pertences dosCliente/Utentes, inclusive <strong>da</strong>dos pessoais e to<strong>da</strong> a informação sobre oCliente/Utente que o <strong>Lar</strong> <strong>de</strong>ve tratar sob confi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong>.Consi<strong>de</strong>ram-se proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cliente/Utente todos os produtos <strong>de</strong> sua pertença que o acompanhamna Admissão e todos aqueles que posteriormente venham a ser entregues no <strong>Lar</strong>.O <strong>Lar</strong> verifica, i<strong>de</strong>ntifica e salvaguar<strong>da</strong> a proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cliente/Utente.Produtos entregues pelos Cliente/Utentes no <strong>Lar</strong>: Medicamentos, que <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser mantidos <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong>s <strong>em</strong>balagens e estar i<strong>de</strong>ntificados com onome do Cliente/Utente; To<strong>da</strong> a informação do Cliente/Utente é trata<strong>da</strong> pelo <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> forma a assegurar aconfi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong>; A proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> dos Cliente/Utentes (valores, objectos pessoais, enxoval, consumíveis) éi<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong> e conserva<strong>da</strong> por forma a garantir a sua correcta utilização.Qualquer <strong>da</strong>no ou extravio <strong>de</strong> produtos proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cliente/Utente são imediatamentecomunicados ao mesmo e ao responsável pelo Cliente/Utente.O <strong>Lar</strong> assegura a confi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong> sobre os <strong>da</strong>dos pessoais dos seus Cliente/Utentes.Página 142 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>Proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cliente/utenteConsi<strong>de</strong>ram-se proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do cliente/utente todos os produtos <strong>de</strong> sua pertença que o acompanhamna Admissão e todos aqueles que posteriormente venham a ser entregues no CASEM.O <strong>Lar</strong> do CASEM verifica, i<strong>de</strong>ntifica e salvaguar<strong>da</strong> a proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do cliente/utente.São consi<strong>de</strong>rados: Medicamentos, que <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser mantidos <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong>s <strong>em</strong>balagens e estar i<strong>de</strong>ntificados com onome do cliente/utente; To<strong>da</strong> a informação do cliente/utente é trata<strong>da</strong> pelo CASEM <strong>de</strong> forma a assegurar aconfi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong>; A proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> dos clientes/utentes (valores, objectos pessoais, enxoval, consumíveis) éi<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong> e conserva<strong>da</strong> por forma a garantir a sua correcta utilização.Qualquer <strong>da</strong>no ou extravio <strong>de</strong> produtos proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do cliente/utente são imediatamentecomunicados ao mesmo e ao responsável pelo cliente/utente.O <strong>Lar</strong> assegura a confi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong> sobre os <strong>da</strong>dos pessoais dos seus clientes/utentes.Página 143 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.Proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cliente/utenteConsi<strong>de</strong>ram-se proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do cliente/utente todos os produtos <strong>de</strong> sua pertença que o acompanhamna Admissão e todos aqueles que posteriormente venham a ser entregues no <strong>Lar</strong>.O <strong>Lar</strong> Ma<strong>da</strong>me Bre<strong>da</strong> verifica, i<strong>de</strong>ntifica e salvaguar<strong>da</strong> a proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do cliente/utente.Produtos entregues pelos clientes/utentes no <strong>Lar</strong>: Medicamentos, que <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser mantidos <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong>s <strong>em</strong>balagens e estar i<strong>de</strong>ntificados com onome do cliente/utente; To<strong>da</strong> a informação do cliente/utente é trata<strong>da</strong> pelo <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> forma a assegurar a confi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong>; A proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> dos clientes/utentes (valores, objectos pessoais, enxoval, consumíveis) éi<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong> e conserva<strong>da</strong> por forma a garantir a sua correcta utilização.Qualquer <strong>da</strong>no ou extravio <strong>de</strong> produtos proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do cliente/utente são imediatamentecomunicados ao mesmo e ao responsável pelo hóspe<strong>de</strong>.O <strong>Lar</strong> assegura a confi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong> sobre os <strong>da</strong>dos pessoais dos seus clientes/utentes.Página 144 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. LeonorProprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cliente/utenteConsi<strong>de</strong>ram-se proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cliente/Utente todos os produtos <strong>de</strong> sua pertença que o acompanhamna Admissão e todos aqueles que posteriormente venham a ser entregues no LAR.O LAR verifica, i<strong>de</strong>ntifica e salvaguar<strong>da</strong> a proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cliente/Utente.Produtos entregues pelos Cliente/Utentes no LAR: Medicamentos, que <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser mantidos <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong>s <strong>em</strong>balagens e estar i<strong>de</strong>ntificados com onome do Cliente/Utente; To<strong>da</strong> a informação do Cliente/Utente é trata<strong>da</strong> pelo LAR <strong>de</strong> forma a assegurar aconfi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong>; A proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> dos Cliente/Utentes (valores, objectos pessoais, enxoval, consumíveis) éi<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong> e conserva<strong>da</strong> por forma a garantir a sua correcta utilização.Qualquer <strong>da</strong>no ou extravio <strong>de</strong> produtos proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cliente/Utente são imediatamentecomunicados ao mesmo e ao responsável pelo Cliente/Utente.O <strong>Lar</strong> assegura a confi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong> sobre os <strong>da</strong>dos pessoais dos seus Cliente/Utentes.Página 145 <strong>de</strong> 164


Preservação do ProdutoEnten<strong>de</strong>–se por preservação o assegurar <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> condiçõespara que os produtos (e que inclu<strong>em</strong> os produtos/partes constituintes dosserviços) sejam mantidos nas condições a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s à sua utilização.Este requisito <strong>da</strong> norma ISO 9001 está interligado com outros requisitos,por ex<strong>em</strong>plo a manutenção <strong>da</strong>s condições do ambiente <strong>de</strong> trabalho e acorrecta i<strong>de</strong>ntificação dos produtos.Para impl<strong>em</strong>entar a preservação do produto no <strong>Lar</strong>, <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser elabora<strong>da</strong>sInstruções <strong>de</strong> Trabalho que <strong>de</strong>screvam os cui<strong>da</strong>dos a ter nomanuseamento, <strong>em</strong>balag<strong>em</strong>, armazenamento e protecção dos produtosutilizados na prestação dos serviços.A preservação dos produtos no <strong>Lar</strong> é assegura<strong>da</strong> por condições <strong>de</strong> armazenamento que respeit<strong>em</strong> ascondições requeri<strong>da</strong>s pelos produtos, incluindo quando aplicável o armazenamento <strong>em</strong> frio.O <strong>Lar</strong> t<strong>em</strong> procedimentos impl<strong>em</strong>entados que <strong>de</strong>fin<strong>em</strong> os critérios <strong>de</strong> arrumação dos produtosalimentares, medicamentos e consumíveis com zonas <strong>de</strong> armazenag<strong>em</strong> diferencia<strong>da</strong>s e i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s,com regras <strong>de</strong> rotação <strong>de</strong> stocks segundo os prazos <strong>de</strong> vali<strong>da</strong><strong>de</strong> e as <strong>da</strong>tas <strong>de</strong> aquisição. Proce<strong>de</strong>-seain<strong>da</strong> à verificação periódica dos stocks para avaliar a <strong>de</strong>terioração e/ou o término do prazo <strong>de</strong>vali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> qualquer produto mantido <strong>em</strong> armazém, Boas Práticas na Área Alimentar, <strong>de</strong>sinfestações,higiene e limpeza.Página 146 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO ASanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Esposen<strong>de</strong> - CASEM – Centro <strong>de</strong> Acção Social Ernestino Miran<strong>da</strong>Preservação do ProdutoA preservação dos produtos no <strong>Lar</strong> do CASEM é assegura<strong>da</strong> por condições <strong>de</strong> armazenamento querespeit<strong>em</strong> as condições requeri<strong>da</strong>s pelos produtos, incluindo quando aplicável o armazenamento <strong>em</strong>frio.O CASEM t<strong>em</strong> procedimentos impl<strong>em</strong>entados que <strong>de</strong>fin<strong>em</strong> os critérios <strong>de</strong> arrumação dos produtosalimentares, medicamentos e consumíveis com zonas <strong>de</strong> armazenag<strong>em</strong> diferencia<strong>da</strong>s e i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s,com regras <strong>de</strong> rotação <strong>de</strong> stocks segundo os prazos <strong>de</strong> vali<strong>da</strong><strong>de</strong> e as <strong>da</strong>tas <strong>de</strong> aquisição. Proce<strong>de</strong>-seain<strong>da</strong> à verificação periódica dos stocks para avaliar a <strong>de</strong>terioração e/ou o término do prazo <strong>de</strong>vali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> qualquer produto mantido <strong>em</strong> armazém, Boas Práticas na Área Alimentar, <strong>de</strong>sinfestações,higiene e limpeza.Página 147 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO BSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia De Águe<strong>da</strong> – Casa <strong>de</strong> Repouso Dr António Bre<strong>da</strong> e D. Lea Bre<strong>da</strong>.Preservação do ProdutoA preservação dos produtos no <strong>Lar</strong> é assegura<strong>da</strong> por condições <strong>de</strong> armazenamento que respeit<strong>em</strong> ascondições requeri<strong>da</strong>s pelos produtos, incluindo quando aplicável o armazenamento <strong>em</strong> frio.O <strong>Lar</strong> t<strong>em</strong> procedimentos impl<strong>em</strong>entados que <strong>de</strong>fin<strong>em</strong> os critérios <strong>de</strong> arrumação dos produtosalimentares, medicamentos e consumíveis com zonas <strong>de</strong> armazenag<strong>em</strong> diferencia<strong>da</strong>s e i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s,com regras <strong>de</strong> rotação <strong>de</strong> stocks segundo os prazos <strong>de</strong> vali<strong>da</strong><strong>de</strong> e as <strong>da</strong>tas <strong>de</strong> aquisição. Proce<strong>de</strong>-seain<strong>da</strong> à verificação periódica dos stocks para avaliar a <strong>de</strong>terioração e/ou o término do prazo <strong>de</strong>vali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> qualquer produto mantido <strong>em</strong> armazém, Boas Práticas na Área Alimentar, <strong>de</strong>sinfestações,higiene e limpeza.Página 148 <strong>de</strong> 164


EXEMPLO CSanta Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> Portimão – <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. LeonorPreservação do ProdutoA preservação dos produtos no <strong>Lar</strong> Social D. João II e no <strong>Lar</strong> Residência Rainha D. Leonor éassegura<strong>da</strong> por condições <strong>de</strong> armazenamento que respeitam as requeri<strong>da</strong>s pelos produtos, incluindoquando aplicável o armazenamento <strong>em</strong> frio.O LAR t<strong>em</strong> procedimentos impl<strong>em</strong>entados que <strong>de</strong>fin<strong>em</strong> os critérios <strong>de</strong> arrumação dos produtosalimentares, medicamentos e consumíveis com zonas <strong>de</strong> armazenag<strong>em</strong> diferencia<strong>da</strong>s e i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s,com regras <strong>de</strong> rotação <strong>de</strong> stocks segundo os prazos <strong>de</strong> vali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Proce<strong>de</strong>-se ain<strong>da</strong> à verificaçãoperiódica dos stocks para avaliar a <strong>de</strong>terioração e/ou o término do prazo <strong>de</strong> vali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> qualquerproduto mantido <strong>em</strong> armazém, Boas Práticas na Área Alimentar, <strong>de</strong>sinfestações, higiene e limpeza.Página 149 <strong>de</strong> 164


7.6- Controlo dos Dispositivos <strong>de</strong> Monitorização e Medição (DMM)São consi<strong>de</strong>rados DMM’s todos os equipamentos que fornec<strong>em</strong>resultados <strong>de</strong> medições relativos aos serviços prestados pelo <strong>Lar</strong> <strong>de</strong><strong>Idosos</strong>, que afectam a conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> do serviço.Os DMM’s <strong>de</strong>verão ser verificados e/ou calibrados por laboratóriosacreditados para o efeito e que assegur<strong>em</strong> a utilização <strong>de</strong> padrõesrastreáveis a padrões internacionais.Os DMM do <strong>Lar</strong> sujeitos a calibração e/ou verificação periódica são controlados <strong>de</strong> acordo com asregras <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s no PR 05– Controlo dos Dispositivos <strong>de</strong> Monitorização e Medição.(Este capítulo é comum aos EXEMPLOS A, B e C, pelo que apresentamos unicamente o textoacima).Página 150 <strong>de</strong> 164


8. Medição, Análise e MelhoriaNeste capítulo, são referenciados os requisitos indispensáveis à avaliaçãodo SGQ e à sua melhoria contínua.Os requisitos prend<strong>em</strong>-se com a análise <strong>de</strong> Não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e suacorrecção, as Auditorias Internas a efectuar ao SGQ b<strong>em</strong> como as AcçõesCorrectivas, Acções Preventivas e <strong>de</strong> Melhoria que irão potenciar amelhoria.A melhoria do SGQ é consegui<strong>da</strong> através <strong>da</strong> monitorização (por ex<strong>em</strong>plo com a impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong>um programa <strong>de</strong> auditorias internas anual), <strong>da</strong> análise <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos e <strong>da</strong> consequente informação obti<strong>da</strong>.As acções necessárias, correctivas, preventivas ou <strong>de</strong> melhoria são efectua<strong>da</strong>s <strong>de</strong> acordo com oexposto no PS 8 – Medição Análise e Melhoria.8.1- Generali<strong>da</strong><strong>de</strong>sAs activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitorização e medição são realiza<strong>da</strong>s com o objectivo <strong>de</strong>: D<strong>em</strong>onstrar a conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> do serviço prestado; Assegurar a conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> do SGQ; Melhorar continuamente a eficácia do SGQ.Os Processos Chave são submetidos a monitorização e medição com objectivos e indicadores <strong>de</strong><strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>de</strong>finidos.Os processos <strong>de</strong> suporte são monitorizados através <strong>da</strong>s auditorias internas <strong>de</strong> acordo com programaestabelecido anualmente.8.2- Monitorização e MediçãoMonitorizar o SGQ cont<strong>em</strong>pla o conjunto <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>stina<strong>da</strong>s a acompanharo <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>de</strong> processos, produtos e do SGQ na sua globali<strong>da</strong><strong>de</strong>.São ex<strong>em</strong>plo <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> análise e monitorização, a avaliação <strong>da</strong> satisfação dosCliente/Utentes, as auditorias e a análise <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos gerados no funcionamento do SGQ.Uma <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> monitorização e medição cont<strong>em</strong>pla a avaliação <strong>da</strong> satisfação dosCliente/Utentes. Esta medição é realiza<strong>da</strong> através do tratamento <strong>de</strong> sugestões, reclamações eentrevistas com os Cliente/Utentes e famílias.O <strong>Lar</strong> efectua auditorias internas ao seu SGQ, <strong>de</strong> acordo com o programa <strong>de</strong> auditorias internasestabelecido, segundo o procedimento PR 06 – Auditorias Internas.A monitorização e medição <strong>de</strong> processos é aplica<strong>da</strong> <strong>de</strong> forma a assegurar que ca<strong>da</strong> processo <strong>de</strong>finePágina 151 <strong>de</strong> 164


os controlos necessários a executar durante o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.Este controlo <strong>de</strong>stina-se a garantir que os processos são capazes <strong>de</strong> atingir os resultados esperados.Se tal não suce<strong>de</strong>r são lança<strong>da</strong>s as correcções e acções correctivas aplicáveis.A monitorização e medição do serviço prestado aplica-se às saí<strong>da</strong>s dos processos - chave, e éefectua<strong>da</strong> <strong>de</strong> acordo com as orientações <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s nos PC’s.São também efectua<strong>da</strong>s inspecções <strong>de</strong> recepção aos produtos comprados <strong>de</strong> forma a assegurar asua conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>.Esta monitorização e medição t<strong>em</strong> por objectivo verificar se os produtos cumpr<strong>em</strong> os requisitosexigidos. São mantidos registos que evi<strong>de</strong>nciam a conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> do produto.8.3- Controlo <strong>da</strong>s não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>sA seguir o MQ refere o tratamento a <strong>da</strong>r às não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.Consi<strong>de</strong>ra – se não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> a não satisfação <strong>de</strong> um requisito do sist<strong>em</strong>a, sejaele normativo, legislativo ou requisito do Cliente/Utente.Também são consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>s não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s aquelas com orig<strong>em</strong> nosfornecedores, produtos consi<strong>de</strong>rados não conformes e outras não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>sinternas <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> do <strong>Lar</strong>.A ocorrência <strong>de</strong> não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s no serviço prestado pelo lar aos seus Clientes/Utentes (Ex, falhasna prestação dos cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong>finidos, reclamações fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong>s) ou a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> produtosque não cumpram com os requisitos (Ex: Produtos/bens com vali<strong>da</strong><strong>de</strong> expira<strong>da</strong>, ou <strong>de</strong> diferenteespecificação <strong>em</strong> situações <strong>de</strong> compra) são objecto <strong>de</strong> registo e correcção <strong>de</strong> acordo com oprocedimento PR 04 – Reclamações, Não–Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas e Preventivas.8.4- Análise dos DadosOs <strong>da</strong>dos a recolher e analisar estão <strong>de</strong>finidos na Matriz Global <strong>de</strong> Gestão, queagrupa todo o conjunto <strong>de</strong> indicadores e do estado do conhecimento actual sobreos resultados <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho que o <strong>Lar</strong> está a alcançar.A análise dos <strong>da</strong>dos <strong>de</strong>ve ser realiza<strong>da</strong> com responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e periodici<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s para que sejam toma<strong>da</strong>s as acções necessárias face a <strong>de</strong>svios naconcretização dos resultados planeados.A impl<strong>em</strong>entação do sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> culmina com a criação <strong>de</strong>stacultura <strong>de</strong> medição dos resultados <strong>de</strong> forma sist<strong>em</strong>ática através do ciclo PDCA: Planear Executar Controlar os resultados e Tomar as acções a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s face aos resultados,sendo este o caminho para a melhoria contínua <strong>de</strong> acordo com o mo<strong>de</strong>lo postuladopor D<strong>em</strong>ing.Página 152 <strong>de</strong> 164


O <strong>Lar</strong> obtém informação sobre a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> através <strong>da</strong> recolha e tratamento <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> forma aavaliar e melhorar continuamente os seus serviços, processos e SGQ.A análise dos <strong>da</strong>dos resultantes <strong>da</strong> avaliação do SGQ, <strong>da</strong> avaliação do <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>de</strong> fornecedores,<strong>da</strong> medição <strong>da</strong> satisfação dos Cliente/Utentes, <strong>da</strong> monitorização e medição <strong>de</strong> produtos e processos,do tratamento e análise dos indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho) é efectua<strong>da</strong> <strong>de</strong> acordo com a Matriz Global<strong>de</strong> Gestão.8.5- MelhoriaA Misericórdia <strong>de</strong>ve d<strong>em</strong>onstrar que promove a melhoria contínua do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>Gestão impl<strong>em</strong>entado. Essa melhoria t<strong>em</strong> por base a análise <strong>da</strong> eficácia, <strong>da</strong>avaliação <strong>da</strong> politica para a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>em</strong> vigor, dos objectivos inicialmentepropostos, dos resultados <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong>s auditorias (internas ou externas), e <strong>de</strong>todo o conjunto <strong>de</strong> informação <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s correctivas, preventivasou <strong>de</strong> melhoria.De acordo com o capitulo 8.3., o tratamento <strong>de</strong> uma não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> pressupõeuma acção imediata <strong>de</strong> forma a corrigi-la (correcção).Pod<strong>em</strong> ser necessárias acções mais aprofun<strong>da</strong><strong>da</strong>s que inclu<strong>em</strong> a i<strong>de</strong>ntificação eeliminação <strong>da</strong>s causas <strong>da</strong> não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> para prevenir a sua repetição (acçõescorrectivas).Para as potenciais não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s ou outras potenciais situações in<strong>de</strong>sejáveis,a melhoria está assente nas acções preventivas: i<strong>de</strong>ntificação e eliminação <strong>da</strong>scausas <strong>da</strong>s potenciais não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s para prevenir a sua ocorrência.Neste capítulo o MQ r<strong>em</strong>ete para um procedimento documentado on<strong>de</strong> são<strong>de</strong>scritas to<strong>da</strong>s as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s relaciona<strong>da</strong>s com a i<strong>de</strong>ntificação, registo etratamento <strong>da</strong>s não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.O <strong>Lar</strong> melhora continuamente o <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho do SGQ, tendo como orientação <strong>de</strong> base a visãoestratégica <strong>da</strong> Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia, a Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, os Objectivos <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, osresultados <strong>da</strong>s auditorias, a análise <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos e a Revisão pela Gestão.O processo <strong>de</strong> melhoria contínua no <strong>Lar</strong> t<strong>em</strong> como principais objectivos: Introduzir melhorias internas na organização do <strong>Lar</strong>, nos aspectos físicos, logísticos, condições<strong>de</strong> trabalho dos colaboradores, condições <strong>de</strong> conforto e comodi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos Cliente/Utentes e meioenvolvente; Melhorar os métodos <strong>de</strong> trabalho; Melhorar continuamente o Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.No âmbito <strong>da</strong> revisão anual ao SGQ, para além <strong>da</strong> análise dos <strong>da</strong>dos referidos acima, são solicita<strong>da</strong>saos colaboradores sugestões para a melhoria do mesmo. A Direcção i<strong>de</strong>ntifica as oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s d<strong>em</strong>elhoria e <strong>de</strong>fine os respectivos projectos a ser<strong>em</strong> impl<strong>em</strong>entados.Página 153 <strong>de</strong> 164


Para as não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s e <strong>de</strong> acordo com o seu impacto e gravi<strong>da</strong><strong>de</strong> são i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>sas causas e lança<strong>da</strong>s acções correctivas, por forma a evitar a sua recorrência.Através <strong>da</strong> monitorização e medição dos processos e <strong>da</strong> análise <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos são i<strong>de</strong>ntificadospotenciais probl<strong>em</strong>as a evitar, através <strong>de</strong> acções preventivas. As acções preventivas sãoimpl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong> com o objectivo <strong>de</strong> prevenir a ocorrência <strong>de</strong>stas potenciais situaçõesin<strong>de</strong>sejáveis.As Acções Correctivas ou Acções Preventivas são impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s no <strong>Lar</strong> conforme estabelecido noprocedimento PR 04 – Reclamações, Não–Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas e Preventivas.(Este capítulo é comum aos EXEMPLOS A, B e C, pelo que apresentamos unicamente o textoacima).Página 154 <strong>de</strong> 164


9. Tabela <strong>de</strong> Correspondência do SGQ com a NP EN ISO 9001Na Tabela seguinte, estão apresenta<strong>da</strong>s as correspondências entre a norma ISO 9001 eos documentos <strong>de</strong> suporte ao SGQ. À medi<strong>da</strong> que for concebi<strong>da</strong> nova documentação(Processos, Procedimentos ou Instruções <strong>de</strong> Trabalho), <strong>de</strong>verá ser incluí<strong>da</strong> na tabela <strong>de</strong>correspondência.Ca<strong>da</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong>ve compl<strong>em</strong>entar a tabela com os seus documentos e respectivos códigos.Esta tabela <strong>de</strong> correspondência facilita o enquadramento dos requisitos <strong>da</strong> norma faceaos documentos do SGQ que os <strong>de</strong>screv<strong>em</strong>.Correspondências entre os requisitos <strong>da</strong> NP EN ISO 9001 e a restante documentação:REQUISITOS ISO 9001 MQ PC, PS PR4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE4.1 REQUISITOS GERAIS 4.14.2 REQUISITOS DE DOCUMENTAÇÃO 4.24.2.3 CONTROLO DE DOCUMENTOS 4.44.2.4 CONTROLO DOS REGISTOS 4.55. RESPONSABILIDADE DA GESTÃO5.1 COMPROMETIMENTO DA GESTÃO 5.15.2 FOCALIZAÇÃO NO CLIENTE/UTENTE 5.25.3 POLÍTICA DA QUALIDADE 5.35.4.1 OBJECTIVOS DA QUALIDADE 5.45.4.2 PLANEAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO 5.4DA QUALIDADE5.5 RESPONSABILIDADE, AUTORIDADE E 5.5COMUNICAÇÃO5.5.1 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE 5.55.5.2 REPRESENTANTE DA GESTÃO 5.55.5.3 COMUNICAÇÃO INTERNA 5.55.6 REVISÃO PELA GESTÃO 5.66. GESTÃO DE RECURSOS6.1 PROVISÃO DE RECURSOS 6.16.2 RECURSOS HUMANOS 6.26.2.2 COMPETÊNCIA, CONSCIENCIALIZAÇÃO E 6.2FORMAÇÃO6.3 INFRA-ESTRUTURA 6.36.4 AMBIENTE DE TRABALHO 6.47. REALIZAÇÃO DO PRODUTO7.1 PLANEAMENTO DA REALIZAÇÃO DOPRODUTO7.2 PROCESSOS RELACIONADOS COM OCLIENTE/UTENTE7.2.1 DETERMINAÇÃO DOS REQUISITOSRELACIONADOS COM O PRODUTO7.17.2PS 4Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>PS 5Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>da</strong> GestãoPS 6.1.Gestão <strong>da</strong>s PessoasPS 6.2Gestão <strong>da</strong>sInfraestruturasPR 01Controlo dosDocumentos edos RegistosPR 03FormaçãoPágina 155 <strong>de</strong> 164


7.2.2 REVISÃO DOS REQUISITOSRELACIONADOS COM O PRODUTO7.2.3 COMUNICAÇÃO COM O CLIENTE/UTENTE7.3 CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO 7.37.4 COMPRAS7.4.1 PROCESSO DE COMPRA7.4.2 INFORMAÇÃO DE COMPRA7.4.3 VERIFICAÇÃO DO PRODUTO COMPRADO7.5 PRODUÇÃO E FORNECIMENTO DOSERVIÇO7.5.1 CONTROLO DA PRODUÇÃO E DOFORNECIMENTO DO SERVIÇO7.5.2 VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS DEPRODUÇÃO E DE FORNECIMENTO DOSERVIÇO7.5.3 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE7.5.4 PROPRIEDADE DO CLIENTE/UTENTE7.5.5 PRESERVAÇÃO DO PRODUTO7.6 CONTROLO DOS DISPOSITIVOS DEMONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA7.47.57.68.1 GENERALIDADES 8.18.2 MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO8.28.2.1 SATISFAÇÃO DO CLIENTE/UTENTEPC7.1 a 7.8PR 02Gestão <strong>da</strong>sComprasPR 05Controlo dosDMM’s8.2.2 AUDITORIA INTERNA PR 06Auditoria Interna8.2.3 MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO DOSPROCESSOS8.2.4 MONITORIZAÇÃO E MEDIÇÃO DOPRODUTO8.3 CONTROLO DO PRODUTO NÃO-CONFORME 8.38.4 ANÁLISE DE DADOS 8.48.5 MELHORIA8.5.1 MELHORIA CONTÍNUA8.5.2 ACÇÕES CORRECTIVAS8.5.3 ACÇÕES PREVENTIVAS8.5PS 8Medição, Análisee MelhoriaPR 04Reclamações,NC’s, AcçõesCorrectivas ePreventivasPágina 156 <strong>de</strong> 164


Registo <strong>da</strong>s Alterações ao MQA tabela a seguir é um registo <strong>da</strong>s alterações sequenciais ao Manual eque originam novas edições.O objectivo é manter o registo do conteúdo <strong>da</strong>s alterações ao texto doManual a ca<strong>da</strong> nova edição, <strong>de</strong> forma a facilitar a i<strong>de</strong>ntificação peloscolaboradores <strong>da</strong>s modificações introduzi<strong>da</strong>s face à edição anterior.Na 1ª edição (ver ex<strong>em</strong>plo abaixo), ain<strong>da</strong> não há alterações e a tabela épreenchi<strong>da</strong> com a palavra “Aprovação”. A partir <strong>da</strong> 2ª edição, o conteúdo<strong>da</strong>s alterações é aí registado.Edição Data Alterações1 AprovaçãoPágina 157 <strong>de</strong> 164


ÍndiceApresentação 11. A Documentação do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> 22. O Processo 33. Procedimentos Documentados 83.1- Estrutura e Formato 83.2- Conteúdo 83.3- Procedimentos Documentados para <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> 9Procedimento: Controlo <strong>de</strong> Documentos e Registos 10Documentação do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> 13Mapa <strong>de</strong> Controlo <strong>de</strong> Documentos <strong>de</strong> Orig<strong>em</strong> Externa 14Mapa <strong>de</strong> Controlo <strong>de</strong> Registos 15Procedimento: Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas e Preventivas 16Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>, Acção Correctiva/Preventiva 19Procedimento: Formação 21I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Formação 24Plano <strong>de</strong> Formação 25Registo <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong> Formação 26Avaliação <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong> Formação 27Registo Individual <strong>da</strong> Formação 29Ficha <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Des<strong>em</strong>penho 30Procedimento: Auditorias Internas 33Programa <strong>de</strong> Auditorias 35Relatório <strong>de</strong> Auditoria Interna 36Procedimento: Gestão <strong>de</strong> Compras 37Lista <strong>de</strong> Fornecedores Aprovados 41Acordo <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do Fornecimento 42Qualificação <strong>de</strong> Fornecedores 44Ficha <strong>de</strong> Controlo e Avaliação <strong>da</strong>s Refeições 464. Instruções <strong>de</strong> Trabalho 474.1. Estrutura e Formato 474.2 Instruções <strong>de</strong> Trabalho para <strong>Lar</strong>es <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> 47Instrução <strong>de</strong> Trabalho: Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos Clientes/Utentes e Tratamento <strong>da</strong>sReclamações49


Registo Anual <strong>da</strong>s Reclamações 50Instrução <strong>de</strong> Trabalho: Integração do Colaborador 51Manual <strong>de</strong> Integração 52Ficha <strong>de</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções 53Instrução <strong>de</strong> Trabalho: Regras <strong>de</strong> Conduta dos Colaboradores 55Código <strong>de</strong> Ética 57Horário do Pessoal 58Instrução <strong>de</strong> Trabalho: Acolhimento do Cliente/Utente 59Guia <strong>de</strong> Acolhimento 60Lista <strong>de</strong> Pertences do Cliente/Utente 615. Impressos 62Plano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s 63Matriz Global <strong>de</strong> Gestão 64Cronograma do Plano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s 67Relatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s 68Ficha <strong>de</strong> Lista <strong>de</strong> Inscrição ou Banco <strong>de</strong> Dados 69Controlo <strong>da</strong>s Infra-estruturas 70Ficha <strong>de</strong> material fornecido ao cliente/utente 71Requisição <strong>de</strong> Transportes 72Sugestões <strong>de</strong> Melhoria 73Programa Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Socioculturais dos Clientes/Utentes 74Registo Geral <strong>de</strong> Participação nas Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Socioculturais 75Ficha <strong>de</strong> Ocorrências 76Registo <strong>de</strong> Circulação <strong>de</strong> Roupa no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> 77Registo <strong>de</strong> Higienização <strong>da</strong>s Instalações 78Registo <strong>de</strong> Visitas a Clientes/Utentes 79Registo <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong>s e Saí<strong>da</strong>s <strong>de</strong> Clientes/Utentes 80Ficha <strong>de</strong> Contactos 81Registo <strong>de</strong> Mu<strong>da</strong>nça <strong>de</strong> Fral<strong>da</strong> 84Registo <strong>de</strong> Posicionamento e Hidratação 86Diário Clínico do(a) Cliente/Utente 87Registo <strong>de</strong> Medicação 88Inventário <strong>de</strong> Medicamentos do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> 89Stock <strong>de</strong> Materiais <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> 90


Processo <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong> 95Avaliação do Risco <strong>de</strong> Úlceras <strong>de</strong> Pressão (A<strong>da</strong>ptação <strong>da</strong> Escala <strong>de</strong> Norton) 99Índice <strong>de</strong> KATZ 100Mini-Mental State Examination 103Índice <strong>de</strong> Lawton (Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> Instrumentais <strong>da</strong> Vi<strong>da</strong> Diária) 106Índice <strong>de</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Vi<strong>da</strong> do Idoso 108Glossário dos Instrumentos <strong>de</strong> Avaliação 110Ficha <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> 112Ficha <strong>de</strong> Medicação e Indicação Terapêutica 113Ficha <strong>de</strong> Monitorização <strong>de</strong> Parâmetros Vitais e <strong>de</strong> Glic<strong>em</strong>ia Capilar 114Plano <strong>de</strong> Emergência Interno 1156. Instrumentos Legais 1166.1. Contrato <strong>de</strong> Prestação <strong>de</strong> Serviços no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> 1166.2. Regulamento Interno 117Contrato <strong>de</strong> Prestação <strong>de</strong> Serviços no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> 118Regulamento Interno 1257. Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Questionários <strong>de</strong> Avaliação do Grau <strong>de</strong> Satisfação 1277.1. Avaliação do Grau <strong>de</strong> Satisfação dos Clientes/Utentes 1277.2. Avaliação do Grau <strong>de</strong> Satisfação dos Familiares 1277.3. Avaliação do Grau <strong>de</strong> Satisfação dos Colaboradores 127Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos Clientes/Utentes 129Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos Familiares 131Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos Colaboradores 133Bibliografia 135Guia <strong>de</strong> Orientações para Planeamento e Avaliação <strong>de</strong> Acções Formativas <strong>em</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>136


ApresentaçãoO presente Manual t<strong>em</strong> como objectivo, por um lado, fornecer os documentos e instrumentos <strong>de</strong>suporte ao Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo, os quais po<strong>de</strong>rão também vir a ser incluídos num futuro Mo<strong>de</strong>lo<strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> para a resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> e, por outro, colocar à disposição <strong>da</strong>sinstituições alguns dos documentos e instrumentos necessários à impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong> Norma ISO 9001– Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>: Requisitos.O Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do Instituto <strong>de</strong> Segurança Social para Apoio Domiciliário tevecomo referências a Norma ISO 9001 – Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>: Requisitos, e o Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong>Excelência <strong>da</strong> European Foun<strong>da</strong>tion for Quality Manag<strong>em</strong>ent (EFQM). Foi com base nestesreferenciais que to<strong>da</strong> a documentação e instrumentos constantes do presente Manual foramelaborados.Assim, o presente Manual <strong>de</strong> Instrumentos faz uma primeira breve abor<strong>da</strong>g<strong>em</strong> à documentação doSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> uma organização, como compl<strong>em</strong>ento ao que consta do Manual<strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo, sendo o capítulo 2 <strong>de</strong>dicado ao “Processo” com alguns ex<strong>em</strong>plos práticos <strong>de</strong>como este se po<strong>de</strong> estruturar.Nos dois capítulos seguintes são abor<strong>da</strong>dos os Procedimentos Documentados e as Instruções <strong>de</strong>Trabalho. Em ambos os casos são <strong>da</strong><strong>da</strong>s orientações sobre a sua elaboração relativamente aestruturas, formatos e conteúdos. Para além dos procedimentos documentados exigidos pela NormaISO 9001, constam também outros consi<strong>de</strong>rados úteis ao <strong>de</strong>senvolvimento do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Ca<strong>da</strong> Organização po<strong>de</strong>rá criar os procedimentos documentados que enten<strong>de</strong>rnecessários para a prossecução <strong>da</strong>s suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.No que diz respeito às Instruções <strong>de</strong> Trabalho, foram incluí<strong>da</strong>s neste Manual as Instruções <strong>de</strong>Trabalho que resultaram <strong>da</strong> experimentação no terreno dos processos do Mo<strong>de</strong>lo do ISS para ApoioDomiciliário e <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong> Norma ISO 9001. O Manual inclui também os impressos quesuportam os Procedimentos e as Instruções <strong>de</strong> Trabalho, e outros resultantes do trabalho <strong>de</strong> terrenorealizado e que foram consi<strong>de</strong>rados pelos equipamentos <strong>em</strong> estudo, como necessários ao<strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong> sua activi<strong>da</strong><strong>de</strong> diária.São indicados também ex<strong>em</strong>plos e as formas <strong>de</strong> elaborar o contrato com o cliente/utente e oregulamento interno, instrumentos exigidos pela legislação aplica<strong>da</strong> ao sector, e que não se inclu<strong>em</strong>na documentação referi<strong>da</strong> anteriormentePor fim, é <strong>da</strong><strong>da</strong> atenção à Avaliação do Grau <strong>de</strong> Satisfação <strong>de</strong> Clientes/Utentes, Familiares eColaboradores, com a inclusão do Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos Clientes/Utentes, doQuestionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos Familiares e do Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfaçãodos Colaboradores.O presente Manual <strong>de</strong> Instrumentos integra ain<strong>da</strong> um anexo um relativo a um Guia <strong>de</strong> Orientaçõespara o Planeamento e Avaliação <strong>de</strong> Acções Formativas <strong>em</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> nas Organizações.1


1. A Documentação do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>A impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> um Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> numa organização requer um conjunto <strong>de</strong>documentação que assegure o seu eficaz <strong>de</strong>senvolvimento e manutenção. Neste sentido é importante queos requisitos e o conteúdo <strong>da</strong> documentação do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> r<strong>em</strong>etam para osreferenciais <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> que se propõ<strong>em</strong> satisfazer.Ca<strong>da</strong> organização t<strong>em</strong> a possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> escolher o modo <strong>de</strong> documentar o seu Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, sendo que a documentação varia <strong>de</strong> acordo com as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s, a complexi<strong>da</strong><strong>de</strong>dos processos e suas interacções, a dimensão <strong>da</strong> organização e a competência do pessoal. Ca<strong>da</strong>organização <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>senvolver a quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> documentação necessária para d<strong>em</strong>onstrar a eficácia doplaneamento, <strong>da</strong> operação, do controlo e <strong>da</strong> melhoria contínua do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e dosseus processos.A Norma NP 4433 – Linhas <strong>de</strong> Orientação para a Documentação do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>,fornece as linhas <strong>de</strong> orientação para auxiliar qualquer organização a documentar o seu Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão<strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, assegurando que o mesmo é eficaz e se mantém ajustado às necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s específicas <strong>da</strong>organização. Importa aqui referir que os requisitos <strong>da</strong> Norma não se <strong>de</strong>stinam a fins <strong>de</strong> certificação/registo,mas apenas a estabelecer um sist<strong>em</strong>a documentado <strong>de</strong> acordo com o requerido pela Norma ISO 9001 –Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>: Requisitos.A estrutura <strong>da</strong> documentação utiliza<strong>da</strong> no Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>scrita como umahierarquia, sendo que a mesma <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>da</strong>s circunstâncias <strong>da</strong> organização e facilita a distribuição,manutenção e a compreensão <strong>da</strong> documentação 3 .A documentação do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> po<strong>de</strong>rá estar <strong>em</strong> qualquer tipo <strong>de</strong> suporte, papel ouelectrónico. Algumas <strong>da</strong>s vantagens <strong>da</strong> utilização <strong>de</strong> suporte electrónico são:a) Em qualquer altura, o pessoal apropriado t<strong>em</strong> acesso à mesma informação actualiza<strong>da</strong>;b) Os acessos e as alterações são facilmente efectuados e controlados;c) A distribuição é imediata e facilmente controla<strong>da</strong>, com a possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> impressão <strong>em</strong> papel;d) Há acesso r<strong>em</strong>oto aos documentos;e) A r<strong>em</strong>oção <strong>de</strong> documentos obsoletos é simples e eficaz.Assim, e <strong>de</strong> acordo com a NP 4433, um Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> proporciona à organização osseguintes benefícios:a) Descrever o Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> organização;b) Proporcionar informação a grupos multifuncionais para que estes possam compreen<strong>de</strong>r melhor asinterrelações;c) Comunicar aos colaboradores o comprometimento <strong>da</strong> gestão para com a quali<strong>da</strong><strong>de</strong>;d) Aju<strong>da</strong>r os colaboradores a compreen<strong>de</strong>r o seu papel na organização, <strong>da</strong>ndo-lhes assim um sentidoacrescido do propósito e <strong>da</strong> importância do seu trabalho;3 Ver Volume I - Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Tipo2


e) Proporcionar um entendimento mútuo entre colaboradores e a gestão;f) Proporcionar uma base <strong>da</strong>s expectativas quanto ao <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho do trabalho;g) Declarar como se <strong>de</strong>v<strong>em</strong> fazer as coisas por forma a atingir os requisitos especificados;h) Proporcionar evidência objectiva <strong>de</strong> que os requisitos especificados foram atingidos;i) Proporcionar um enquadramento claro e eficiente <strong>da</strong> operação;j) Proporcionar uma base para a formação <strong>de</strong> novos <strong>em</strong>pregados e para a actualização periódica <strong>de</strong>colaboradores actuais;k) Proporcionar uma base <strong>de</strong> or<strong>de</strong>nação e <strong>de</strong> equilíbrio <strong>da</strong> organização;l) Proporcionar consistência nas operações basea<strong>da</strong> <strong>em</strong> processos documentados;m) Proporcionar uma base para a melhoria continua;n) Proporcionar a confiança dos clientes/utentes/utentes basea<strong>da</strong> <strong>em</strong> sist<strong>em</strong>as documentados;o) D<strong>em</strong>onstrar às partes interessa<strong>da</strong>s as capaci<strong>da</strong><strong>de</strong>s existentes na organização;p) Proporcionar um enquadramento claro dos requisitos para os fornecedores;q) Proporcionar uma base para auditar o Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>;r) Proporcionar uma base para avaliar a eficácia e a a<strong>de</strong>quação contínua do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.2. O ProcessoProcesso é uma sequência <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que utilizam recursos <strong>de</strong>finidos e que transformam entra<strong>da</strong>s <strong>em</strong>saí<strong>da</strong>s. As entra<strong>da</strong>s <strong>de</strong> um processo são geralmente as saí<strong>da</strong>s <strong>de</strong> outro processo.Definição do Processo1) I<strong>de</strong>ntificar os requisitos do cliente/utente (o que o cliente/utente necessita e espera <strong>da</strong> saí<strong>da</strong> doprocesso);2) I<strong>de</strong>ntificar os participantes no processo (pessoas que realizam tarefas do processo; não inclui oresponsável pelo processo);3) Definir as fronteiras, ou seja, o primeiro e o último passo do processo (<strong>de</strong>finir as fronteiras aju<strong>da</strong> aclarificar qu<strong>em</strong> são os fornecedores e os clientes/utentes/utentes do processo);4) Definir as entra<strong>da</strong>s do processo e quais os seus fornecedores (as entra<strong>da</strong>s são tudo aquilo que vaiser transformado para gerar a saí<strong>da</strong>: materiais, informação, etc; os fornecedores são as pessoas ouas organizações que fornec<strong>em</strong> as entra<strong>da</strong>s dos processos);5) I<strong>de</strong>ntificar o responsável pelo processo (pessoa responsável pelo processo e pela sua saí<strong>da</strong>; é qu<strong>em</strong>tomas as <strong>de</strong>cisões chave e distribui recursos aos participantes no processo; é a pessoa que respon<strong>de</strong>pelo processo; é qu<strong>em</strong> <strong>de</strong>spen<strong>de</strong> mais t<strong>em</strong>po com o processo, o que está mais próximo docliente/utente e o que t<strong>em</strong> mais capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para melhorar o processo);3


6) I<strong>de</strong>ntificar as partes interessa<strong>da</strong>s do processo (todos os que não sendo fornecedores,clientes/utentes ou gestores, estão interessados no resultado do processo, tais como, directores <strong>de</strong>outros serviços, enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s oficiais, etc.)7) I<strong>de</strong>ntificar as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e as saí<strong>da</strong>s do processo;8) Definir indicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho (informações quantitativas que se <strong>de</strong>stinam à observaçãoperiódica <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> gran<strong>de</strong>za e <strong>da</strong> sua evolução relativamente a objectivos pré<strong>de</strong>terminados).Desenvolvimento do ProcessoO processo <strong>de</strong>ve ser executado <strong>de</strong> acordo com a documentação <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>, utilizando as pessoascompetentes e as infra-estruturas a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s.O processo <strong>de</strong>ve ser monitorizado e medido. Monitorizar para ajustar ou controlar através <strong>da</strong> observação e<strong>de</strong> ensaios <strong>em</strong> intervalos <strong>de</strong>finidos; medir para obter os valores concretos. Estas acções <strong>de</strong>v<strong>em</strong> constar <strong>de</strong>um plano <strong>de</strong> monitorização e medição, o qual <strong>de</strong>ve estar actualizado e on<strong>de</strong> <strong>de</strong>ve constar a <strong>de</strong>scriçãoescrita do sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> controlo do produto/serviço e do processo.Ex<strong>em</strong>plos <strong>de</strong> ProcessosProcesso 1Processo <strong>de</strong> admissão no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.1. Objectivo: O objectivo <strong>de</strong>ste documento é <strong>de</strong>finir o processo <strong>de</strong> admissão dos clientes/utentes/utentes no<strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.2. Campo <strong>de</strong> Aplicação: Aplica-se às candi<strong>da</strong>turas admiti<strong>da</strong>s.3. Responsável pelo Processo: Director/a Técnico/a4. Indicadores <strong>de</strong> Des<strong>em</strong>penho: T<strong>em</strong>po médio entre a existência <strong>de</strong> uma vaga e o contacto para aadmissão; Nº <strong>de</strong> reclamações; Satisfação do Cliente/utente; Nº <strong>de</strong> Ocorrências/Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.4


5. FluxogramaDirecção Técnicaou Técnico(a) Superior<strong>de</strong> Serviço SocialEquipa técnicaMédico(a)Encarregado(a) GeralEncarregado(a) <strong>de</strong>SectorAju<strong>da</strong>nte <strong>de</strong> <strong>Lar</strong>Trabalhador(a) <strong>de</strong>Serviços GeraisResponsávelParticipaContacto paraAdmissãoAtendimentocom a famíliae clienteInstrução <strong>de</strong>TrabalhoAtendimento eImpressosAssociadosAvaliação <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s eexpectativas docliente/utenteInstrução <strong>de</strong>TrabalhoAvaliação <strong>da</strong>sNecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>se Expectativasdo Cliente5Elaboraçãodo ProcessoSocialImpressosassociadosAcolhimentoinicial eintegraçãoInstrução <strong>de</strong>TrabalhoAcolhimento doCliente/Utente;Lista <strong>de</strong>pertences doCliente/Utente;Saí<strong>da</strong>:Celebraçãodo Contrato


MISSÃO:Logótipo <strong>da</strong> OrganizaçãoP 0 – PROCESSO DEMissão:Entra<strong>da</strong>sSaí<strong>da</strong>sRecursos:Indicadores <strong>de</strong> Des<strong>em</strong>penho:Interacções:Documentos Associados:Principais Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s:6


1. Objectivo e Campo <strong>de</strong> Aplicação: Dar resposta às necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do(a) Cliente/Utente e integrá-lo(a) <strong>em</strong> <strong>Lar</strong>; Aplica-se às candi<strong>da</strong>turas admiti<strong>da</strong>s.2. Gestor do Processo: DTEntra<strong>da</strong>s Priorização na Lista <strong>de</strong> EsperaActivi<strong>da</strong><strong>de</strong>sResponsáveis DocumentosMADT/AS ET MD EG ES AL TSGContacto para admissão Atendimento com a Família e o(a)IT 01 – AtendimentoCliente/UtenteAvaliação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e expectativasIT 03 – Avaliação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e expectativas do Cliente/Utente do(a) cliente/utenteElaboração do PRS Acolhimento Inicial e Integração IT 04 – Integração do Cliente/utenteIMP 06 – Lista <strong>de</strong> Pertences do Cliente/utenteIMP 08 – Ficha Individual do Uso <strong>de</strong> Fral<strong>da</strong>sCelebração do Contrato IMP.04 – ContratoSaí<strong>da</strong>s PRSContratoIndicadores <strong>de</strong> Des<strong>em</strong>penhoLegen<strong>da</strong>: Responsável Participa T<strong>em</strong>po médio entre a existência <strong>de</strong> uma vaga e o contacto para a admissão; Nº <strong>de</strong> reclamações; Satisfação do Cliente/utente; Nº <strong>de</strong> Ocorrências/Não-Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.MA – MesaAdministrativaDT/AS – Director(a)ET – Equipa Técnica MD – Médico(a)Técnico(a) e AssistenteSocialEG –Encarregado(a)GeralES –Encarregado(a) <strong>de</strong> AL – Aju<strong>da</strong>nte <strong>de</strong> <strong>Lar</strong>SectorTSG – Trabalhador(a)<strong>de</strong> Serviços Gerais7


3. Procedimentos DocumentadosOs procedimentos documentados diz<strong>em</strong> respeito ao modo especificado <strong>de</strong> realizar uma activi<strong>da</strong><strong>de</strong> ouum processo. Quando um procedimento está estabelecido, documentado, impl<strong>em</strong>entado e mantidoutiliza-se a <strong>de</strong>signação <strong>de</strong> “procedimento documentado”. A Norma ISO 9001 requer a obrigatorie<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> procedimentos documentados para alguns dos seus requisitos: 4.2.3 Controlo dos documentos 4.2.4 Controlo dos registos 8.2.2 Auditoria interna 8.3 Controlo do produto não conforme 8.5.2 Acções correctivas 8.5.3 Acções preventivasAlém <strong>de</strong>stes requisitos, a organização po<strong>de</strong> estabelecer a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver outrosprocedimentos documentados <strong>de</strong>vido à complexi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos seus processos e à informação conti<strong>da</strong> nosmesmos, ou para facilitar a operacionalização do seu sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> gestão.3.1. Estrutura e FormatoA organização <strong>de</strong>verá <strong>de</strong>finir a estrutura e o formato dos procedimentos documentados (<strong>em</strong> suportepapel ou electrónico) consi<strong>de</strong>rando formas como texto, fluxogramas, tabelas ou suas combinações,ou qualquer outro método apropriado, <strong>de</strong> acordo com as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> organização. Osprocedimentos documentados <strong>de</strong>verão conter a informação necessária e ser i<strong>de</strong>ntificados <strong>de</strong> formaúnica.Os procedimentos documentados po<strong>de</strong>rão fazer referência a instruções <strong>de</strong> trabalho que <strong>de</strong>finamcomo se realiza uma activi<strong>da</strong><strong>de</strong>. Geralmente, os procedimentos documentados <strong>de</strong>screv<strong>em</strong>activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que envolv<strong>em</strong> várias funções, enquanto as instruções <strong>de</strong> trabalho se aplicam a tarefaspróprias <strong>de</strong> uma função.3.2. ConteúdoCabeçalhoO cabeçalho <strong>de</strong>verá i<strong>de</strong>ntificar claramente o procedimento documentado e inclui o logótipo <strong>da</strong>organização, o número atribuído ao procedimento <strong>de</strong> acordo com o mapa <strong>da</strong> documentação doSist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, o número <strong>da</strong> edição e o número <strong>de</strong> páginas.Objectivo e campo <strong>de</strong> aplicaçãoDeverá ser <strong>de</strong>finido o objectivo do procedimento documentado e <strong>de</strong>scrito o campo <strong>de</strong> aplicaçãoreferindo as áreas incluí<strong>da</strong>s e as excluí<strong>da</strong>s.Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e Autori<strong>da</strong><strong>de</strong>8


A responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e a autori<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s pessoas e/ou <strong>da</strong>s funções organizacionais <strong>de</strong>verão seri<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s, b<strong>em</strong> como as suas inter-relações no contexto dos processos e <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>scritosno procedimento. Esta informação po<strong>de</strong>rá ser apresenta<strong>da</strong> sob a forma <strong>de</strong> fluxogramas, textos<strong>de</strong>scritivos ou quadros, consoante seja mais apropriado tendo <strong>em</strong> vista a clareza.Descrição <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sO nível <strong>de</strong> pormenor po<strong>de</strong>rá variar, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo <strong>da</strong> complexi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, dos métodosutilizados, dos níveis <strong>de</strong> competência e <strong>da</strong> formação <strong>da</strong>s pessoas que sejam necessários para arealização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. Conforme aplicável po<strong>de</strong>rão ser consi<strong>de</strong>rados os seguintes aspectos:a) Definição <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> organização, dos seus clientes/utentes/utentes e dos seusfornecedores;b) Descrição dos processos sob a forma <strong>de</strong> textos e/ou fluxogramas relacionados com asactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s requeri<strong>da</strong>s;c) Definição <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, qu<strong>em</strong> as <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penha ou por que função organizacional, porquê,quando, on<strong>de</strong> e como;d) Descrição dos controlos do processo e dos controlos <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s;e) Definição dos recursos necessários para a realização <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mentepessoal, formação, equipamento e materiais;f) Definição <strong>da</strong> documentação apropria<strong>da</strong> às activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s requeri<strong>da</strong>s;g) Definição <strong>da</strong>s entra<strong>da</strong>s e <strong>da</strong>s saí<strong>da</strong>s do processo;h) Definição <strong>da</strong>s medições a fazer.RegistosCa<strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>ve indicar quais os documentos, impressos e registos associados. Emprocedimento próprio <strong>de</strong>verá ser explicitado o método <strong>de</strong> preenchimento, arquivo e manutenção dosregistos.Verificação, Aprovação e RevisãoDeverá estar indica<strong>da</strong> evidência <strong>da</strong> verificação e <strong>da</strong> aprovação, do estado e <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> revisão doprocedimento documentado.3.3- Procedimentos Documentados para <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Em segui<strong>da</strong> são apresentados os procedimentos documentados consi<strong>de</strong>rados relevantes para aimpl<strong>em</strong>entação dos referenciais <strong>em</strong> causa. De modo a facilitar a adopção dos procedimentosapresentados foram também incluídos neste capítulo os impressos que lhes estão associados.9


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoControlo dos Documentos e RegistosPREdição:Página:<strong>de</strong>1. Objectivo e Campo <strong>de</strong> aplicaçãoDescrever o modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r para o controlo dos documentos e dos registos. Aplica-se a todos osdocumentos <strong>de</strong> suporte e registos relacionados com o Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.2. Modo <strong>de</strong> Proce<strong>de</strong>r, Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e Documentos associadosN.º Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s Documentos/Registos1 Pedido <strong>de</strong> elaboração ou revisão <strong>de</strong> Todos os colaboradoresdocumentos2 Elaboração dos documentos Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>3 Codificação dos Documentos Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>4 Verificação dos Documentos Direcção Técnica5 Aprovação dos Documentos Direcção IMP. Documentação Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>6 R<strong>em</strong>oção dos Obsoletos Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>IMP. Documentação Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>7 Revisão dos Documentos Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>8 Distribuição e Arquivo dosDocumentosResponsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>IMP. Documentação Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>IMP. Informação Interna9 Controlo <strong>da</strong> Documentação Externa Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>IMP. Mapa <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong>documentos <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> externa10 Controlo dos Registos Responsável pela IMP. Mapa <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong> registosQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>11 Backup’s Direcção3. Descrição <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sN.ºDescrição1 Qualquer colaborador, ao <strong>de</strong>tectar a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> elaborar ou rever um documento, comunica ofacto ao Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (RQ). Os documentos relacionados com o SGQ só pod<strong>em</strong> serelaborados/revistos pelo RQ.IMP.10Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoControlo dos Documentos e RegistosPREdição:Página:<strong>de</strong>2 O Documento é elaborado. Estão <strong>de</strong>finidos os Impressos próprios para que os documentos do SGQsejam elaborados.3 É atribuído o código a ca<strong>da</strong> documento:PC 04. X: Processo Chave 4. N.º sequencial, por ex<strong>em</strong>plo PC 05, PC 06PR XX: Procedimento n.º sequencial, ex<strong>em</strong>plo PR 01, PR 02IT XX: Instrução <strong>de</strong> Trabalho. N.º sequencial, por ex<strong>em</strong>plo IT 01, IT 02IMP.XX.N: Impresso. N.º sequencial. Edição, ex<strong>em</strong>plo IMP.01.1; nos impressos o n.º <strong>da</strong> edição fazparte do código e é alterado s<strong>em</strong>pre que o impresso for alvo <strong>de</strong> revisões.Contudo, quando um impresso é referido ao longo <strong>de</strong> um texto, o n.º <strong>da</strong> edição é omitido pois refereses<strong>em</strong>pre à última edição <strong>em</strong> vigor. Ex<strong>em</strong>plo “... registar no IMP.05 ...”4 Após a elaboração os documentos são sujeitos a verificação quanto à coerência com a estruturadocumental <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> e aos requisitos do SGQ.5 Os documentos do SGQ são aprovados pela Direcção. A aprovação é a autorização para umdocumento entrar <strong>em</strong> vigor e o mesmo <strong>de</strong>ve ser cumprido a partir <strong>de</strong>sta <strong>da</strong>ta.O registo <strong>da</strong> aprovação dos documentos é feito no ro<strong>da</strong>pé do original <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> documento.Para os Impressos, a evidência <strong>da</strong> sua aprovação fica no verso do original <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> impresso através<strong>da</strong> rúbrica e <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> aprovação.Após aprovação do documento, é actualizado o IMP. Documentação Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong> forma a que todos os colaboradores possam saber, a todo o momento, quais osdocumentos <strong>em</strong> vigor.6 A substituição <strong>de</strong> documentos por novas edições ou por falta <strong>de</strong> aplicação torna os mesmosobsoletos.Na primeira página do original obsoleto faz-se constar <strong>de</strong> modo ostensivo a palavra OBSOLETO.Este original é arquivado pelo RQ <strong>em</strong> pasta própria i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong> como OBSOLETOS, para manter ohistórico do SGQ.As cópias dos documentos obsoletos são <strong>de</strong>struí<strong>da</strong>s pelo RQ .O IMP. Documentação do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> é actualizado.7 A revisão periódica dos documentos do SGQ t<strong>em</strong> o objectivo <strong>de</strong> manter a sua a<strong>de</strong>quabili<strong>da</strong><strong>de</strong> eactualização; os documentos pod<strong>em</strong> ser alvo <strong>de</strong> análise crítica e se for<strong>em</strong> consi<strong>de</strong>rados actuais, nãosão efectua<strong>da</strong>s alterações, e esta revisão fica documenta<strong>da</strong> <strong>em</strong> acta.Quando a revisão <strong>de</strong> um documento implicar alterações ao texto, o procedimento é o seguinte: As alterações são efectua<strong>da</strong>s, o n.º <strong>da</strong> edição (no cabeçalho) é alterado e o conteúdo <strong>da</strong>salterações fica registado no próprio documento, <strong>de</strong>stacado a bold/ negrito. Proce<strong>de</strong>-senovamente à assinatura do original nos campos Elaborado, Verificado e Aprovado. No original obsoleto, o texto alterado é <strong>de</strong>stacado a marcador florescente.IMP.11Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoControlo dos Documentos e RegistosPREdição:Página:<strong>de</strong>IMPRESSOSNo impresso revisto altera-se no ro<strong>da</strong>pé o n.º <strong>da</strong> edição e no original obsoleto, o texto alterado é<strong>de</strong>stacado a marcador florescente.8 A distribuição assegura que os utilizadores <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> documento têm acesso para consulta; adistribuição <strong>da</strong>s cópias controla<strong>da</strong>s fica <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> no IMP. Documentação Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Os documentos são distribuídos acompanhados <strong>de</strong> uma Informação Interna, e os<strong>de</strong>stinatários <strong>da</strong>s cópias controla<strong>da</strong>s assinam <strong>em</strong> como tomaram conhecimento. O RQ mantém <strong>em</strong>arquivo to<strong>da</strong>s as Informações Internas.9 Os documentos <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> externa com impacto no SGQ também são controlados e listados peloRQ no IMP. Mapa <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong> documentos <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> externa.A documentação externa é arquiva<strong>da</strong> e manti<strong>da</strong> actualiza<strong>da</strong> pelo RQ, que dá conhecimento aoscolaboradores que necessitam <strong>da</strong> mesma para executar o seu trabalho e rubricam o própriodocumento <strong>em</strong> como tomaram conhecimento.Ca<strong>da</strong> actualização <strong>da</strong> documentação externa implica a revisão do IMP. Mapa <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong>documentos <strong>de</strong> orig<strong>em</strong> externa, e a substituição do documento obsoleto no arquivo <strong>de</strong>Documentação Externa. Ao documento tornado obsoleto é aposta a palavra OBSOLETO na primeirafolha e é guar<strong>da</strong>do na pasta OBSOLETOS, se aplicável.10 O IMP. Mapa <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong> registos, faz a i<strong>de</strong>ntificação dos registos do SGQ e indica o critério <strong>de</strong>compilação, t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> retenção e responsável.Este mapa é actualizado pelo RQ, s<strong>em</strong>pre que for alterado o controlo existente dos registos ousurgir<strong>em</strong> novos registos.Os registos são preenchidos a tinta <strong>de</strong> forma legível e s<strong>em</strong> rasuras. Em caso <strong>de</strong> correcção, colocaseum tracejado <strong>de</strong> modo a <strong>de</strong>ixar visível o texto, rubrica-se e coloca-se a <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> correcção.Os registos <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> gerados serão arquivados <strong>em</strong> condições a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s que evit<strong>em</strong> a sua<strong>de</strong>terioração. O t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> retenção é consi<strong>de</strong>rado o período mínimo <strong>de</strong> t<strong>em</strong>po durante o qual oregisto <strong>de</strong>ve ser conservado.Quando não existam requisitos específicos que o impeçam, os registos são arquivados <strong>em</strong> suportesdiferentes <strong>de</strong> papel. Após o término do t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> retenção <strong>de</strong>finido, os registos são <strong>de</strong>struídosfisicamente ou por formatação (registos <strong>em</strong> suporte informático), pelos respectivos responsáveis.11 São efectuados back up’s (diários, quinzenais ou mensais, conforme mais a<strong>de</strong>quado) <strong>de</strong> forma aassegurar to<strong>da</strong> a informação conti<strong>da</strong> no Sist<strong>em</strong>a Informático.O sist<strong>em</strong>a informático está protegido com passwords que permit<strong>em</strong> o acesso diferenciado <strong>de</strong> ca<strong>da</strong>utilizador. Exist<strong>em</strong> diferentes níveis <strong>de</strong> acesso consoante as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que ca<strong>da</strong> utilizador t<strong>em</strong> <strong>de</strong><strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhar no Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Informação.IMP.12Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Documentação do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Data:Página:Código Descrição Edição n.º DistribuiçãoControla<strong>da</strong>MQ Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> 1Processos-ChavePC 01 1PC 02PC 0311Processos <strong>de</strong> SuportePS 01PS 0211Procedimentos documentadosPR 01PR 0211Instruções <strong>de</strong> TrabalhoIT 01IT 0211ImpressosIMP.01 1IMP.13


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Mapa <strong>de</strong> Controlo <strong>de</strong> Documentos <strong>de</strong> Orig<strong>em</strong> Externa Data:Página:Nome do Documento Código Data Breve DescriçãoIMP.14


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Mapa <strong>de</strong> Controlo <strong>de</strong> Registos Data:Página:ArquivoMo<strong>de</strong>lo/Impresso/Registo DesignaçãoResponsável Localização Duração CompilaçãoIMP.15


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoNão Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas e PreventivasPREdição:Página:<strong>de</strong>1. Objectivo e Campo <strong>de</strong> AplicaçãoEstabelecer o modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>r para o controlo dos produtos/serviços que não satisfaz<strong>em</strong> os requisitospor forma a impedir o seu uso inadvertido, b<strong>em</strong> como para eliminar as causas <strong>da</strong>s não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s/potenciais, através <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> acções correctivas/preventivas, por forma a prevenira sua repetição/ocorrência. Aplica-se a to<strong>da</strong>s as não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s/potenciais.2. Modo <strong>de</strong> Proce<strong>de</strong>r, Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e Documentos associados:N.º Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s Documentos/Registos1 I<strong>de</strong>ntificação, registo ecaracterização <strong>da</strong>s NãoQualquer colaboradorResponsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s2 Decisão Direcção Técnica/Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>IMP.Registo <strong>de</strong> Não3 Análise <strong>da</strong>s causas/causaspotenciaisDirecção Técnica/Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, AcçõesCorrectiva/Preventiva4 Definição <strong>da</strong>s acçõesColaboradores envolvidoscorrectivas/preventivasLivro <strong>de</strong> Ocorrências5 Impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s AcçõesColaboradores envolvidosCorrectivas/Preventivas6 Acompanhamento Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>7 Avaliação <strong>da</strong> eficácia Direcção Técnica/Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>3. Descrição <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sN.ºDescrição1 O colaborador que <strong>de</strong>tecta a existência <strong>de</strong> não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s i<strong>de</strong>ntifica-as no IMP. - Registo <strong>de</strong> NãoConformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas/Preventivas. Este registo acompanha to<strong>da</strong>s as acçõesrelaciona<strong>da</strong>s com este Procedimento. Quando o produto/serviço não conforme é <strong>de</strong>tectado após aentrega/prestação ao Cliente/utente é lança<strong>da</strong> imediatamente uma acção correctiva por forma aimpedir os efeitos reais ou potenciais <strong>da</strong> não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>.As não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s pod<strong>em</strong> ter orig<strong>em</strong>:IMP.16Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoNão Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas e PreventivasPREdição:Página:<strong>de</strong>Nos fornecedoresNão conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s internas, <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Organização(ocorrências regista<strong>da</strong>s nos Livros <strong>de</strong> Ocorrências, produtos, serviços que não satisfaz<strong>em</strong>os requisitos)Nas Auditorias <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (as auditorias internas são trata<strong>da</strong>s conforme o PR – AuditoriasInternas)Reclamações, as quais são trata<strong>da</strong>s conforme a IT – Avaliação <strong>da</strong> Satisfação doCliente/utente e Tratamento <strong>de</strong> ReclamaçõesOrig<strong>em</strong> <strong>da</strong>s Acções Preventivas: As acções preventivas são acções <strong>de</strong> melhoria, com os objectivos<strong>de</strong>: evitar o aparecimento <strong>de</strong> causas potenciais <strong>de</strong> não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s; avaliar riscos nos diferentessectores do LI (ex.: infecções, úlceras <strong>de</strong> pressão, que<strong>da</strong>s, violência, fugas); introduzir melhoriasinternas na organização <strong>da</strong> Organização, nos aspectos ambientais, físicos, logísticos, condições <strong>de</strong>trabalho dos colaboradores, condições <strong>de</strong> conforto e comodi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos clientes/utentes/utentes;melhorar os métodos <strong>de</strong> trabalho e melhorar continuamente o Sist<strong>em</strong>a <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Têm orig<strong>em</strong><strong>em</strong>: Acções Correctivas Auditorias <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Reclamações Análise dos <strong>da</strong>dos do Sist<strong>em</strong>a <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Sugestões dos colaboradores Sugestões <strong>de</strong> enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s do sector.O IMP. Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas/Preventivas é entregue ao RQ ou à DTpara análise conjunta entre ambos.2 O RQ e a DT analisam e <strong>de</strong>cid<strong>em</strong> sobre a resolução <strong>da</strong> não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> e o <strong>de</strong>stino a <strong>da</strong>r aoproduto não conforme: eliminação, correcção, <strong>de</strong>volução ao fornecedor (no caso <strong>de</strong> ser um produto).O produto não conforme é segregado e assinalado com uma placa “Não Conforme”, s<strong>em</strong>pre queaplicável.Face à gravi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos efeitos e se for <strong>de</strong>cidido evitar a sua repetição é lança<strong>da</strong> uma acçãocorrectiva.O produto corrigido entra no circuito normal <strong>de</strong> processamento e é alvo <strong>de</strong> reverificações parad<strong>em</strong>onstrar conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> com os requisitos.Estas <strong>de</strong>cisões são regista<strong>da</strong>s no IMP. Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, AcçõesIMP.17Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoNão Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas e PreventivasPREdição:Página:<strong>de</strong>Correctivas/Preventivas.O RQ e a DT analisam periodicamente to<strong>da</strong>s as não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que tiveram correcção imediatae tomam acções correctivas quando consi<strong>de</strong>ram aplicável, face ao número, tipo, efeitos e incidência<strong>da</strong>s mesmas.3 O RQ e a DT, <strong>em</strong> conjunto com os colaboradores envolvidos (quando aplicável), analisam as causas<strong>da</strong> não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>/não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> potencial e registam no Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s,Acções Correctivas/Preventivas. Esta análise é feita com base na consulta <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos e registos <strong>da</strong>quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, s<strong>em</strong>pre que possível. Cópias dos documentos consultados são anexa<strong>da</strong>s ao IMP.Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas/Preventivas. Pod<strong>em</strong> também ser utiliza<strong>da</strong>sreuniões para este efeito.4 São <strong>de</strong>termina<strong>da</strong>s acções a impl<strong>em</strong>entar no sentido <strong>de</strong> eliminar as causas <strong>da</strong>s nãoconformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s/não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s potenciais e <strong>de</strong> assegurar a não repetição/não ocorrência <strong>da</strong>smesmas. As acções correctivas/preventivas a tomar, os responsáveis pela sua impl<strong>em</strong>entação e osprazos para tal são registados no IMP. Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, AcçõesCorrectivas/Preventivas.5 Impl<strong>em</strong>entar as acções correctivas/preventivas <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s e registar o ponto <strong>de</strong> situação <strong>da</strong>impl<strong>em</strong>entação no IMP. Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas/Preventivas (ponto 4 –coluna “Conclusão” <strong>da</strong> tabela). Os responsáveis pela impl<strong>em</strong>entação assinam e registam a <strong>da</strong>ta <strong>de</strong>conclusão (ponto 5).6 O RQ acompanha a impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s acções <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s, e regista no IMP. Registo <strong>de</strong> NãoConformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas/Preventivas.7 O RQ e a DT revê<strong>em</strong> as acções correctivas/preventivas impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s no sentido <strong>de</strong> assegurar asua a<strong>de</strong>quabili<strong>da</strong><strong>de</strong> e eficácia. Esta revisão é documenta<strong>da</strong> através <strong>de</strong> uma rubrica para o efeito noIMP. Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas/Preventivas e <strong>de</strong>corre após um período <strong>de</strong>t<strong>em</strong>po previamente <strong>de</strong>finido.Se a acção impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong> não obteve sucesso, analisar as causas e <strong>de</strong>cidir sobre novas acções.IMP.18Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>,Acções Correctiva/ PreventivaN.º:(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Fornecedor ( ) Interna ( )Auditoria ( ) Reclamação ( )1. I<strong>de</strong>ntificação:Caracterização do Produto/ ServiçoDescrição <strong>da</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>:Detectado por: ___________________________Data: ____ / ____ / ____DT: __________________RQ: ______________________2. Decisão:Descrição <strong>da</strong> Resolução <strong>da</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>:Responsável: ________________________________Data: ____ / ____ / ____Necessário impl<strong>em</strong>entar acção correctiva? Não ( ) Sim ( )DT: _________________ RQ: __________________ Data: ____ / ____ / ____3. Análise <strong>da</strong>s Causas/Causas Potenciais:Métodos Materiais Pessoas Equipamentos Factores Ambientais Responsáveis ____________________Data ___/____/____4. Acção Correctiva/Preventiva:Acção Correctiva/Preventiva Responsável Impl<strong>em</strong>entação Prazo ConclusãoIMP.19


Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>,Acções Correctiva/ PreventivaN.º:(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Fornecedor ( ) Interna ( )Auditoria ( ) Reclamação ( )5. Conclusão <strong>da</strong> Impl<strong>em</strong>entação: ___/ ___/___ Responsáveis:___________6. Acompanhamento (verificar se a acção correctiva/preventiva foi impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>):RQ: _______________ Data: ___/ ___/ ___7. Eficácia <strong>da</strong> Impl<strong>em</strong>entação (verificar se a acção correctiva impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong> teve êxito e se a nãoconformi<strong>da</strong><strong>de</strong> não se repete/verificar se a acção preventiva impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong> teve êxito e se a nãoconformi<strong>da</strong><strong>de</strong> potencial não ocorre):A análise <strong>da</strong> eficácia vai ser realiza<strong>da</strong> _____ meses após a impl<strong>em</strong>entação.DT: _______________ RQ: __________________ Data: ____/ ____/____IMP.20


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoFormaçãoPREdição:Página:<strong>de</strong>1. Objectivo e Campo <strong>de</strong> AplicaçãoEstabelecer o procedimento para garantir continuamente a competência, formação a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> a nível técnico,ético e legal e actualização <strong>de</strong> todos os colaboradores no <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s suas funções. Aplica-se a to<strong>da</strong>s asactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s inerentes ao processo <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> indivíduo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o levantamento <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>formação à avaliação <strong>da</strong> eficácia <strong>da</strong> formação.2. Modo <strong>de</strong> Proce<strong>de</strong>r, Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e Documentos associadosN.º Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s Documentos/Registos1 Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação Direcção Técnica IMP. Avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhoIMP. I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong> formação2 Analisar as fontes <strong>de</strong> informação Direcção Técnicasobre formação3 Planear a formação Responsável pela IMP. Plano <strong>de</strong> FormaçãoQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>4 Aprovar o Plano <strong>de</strong> Formação Direcção IMP. Plano <strong>de</strong> Formação5 Preparar a formação Direcção Técnica6 Frequentar a acção <strong>de</strong> formação Participante IMP. Registo <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong> FormaçãoIMP. Avaliação <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong>Formação7 Avaliar a formação ParticipanteDirecção TécnicaIMP. Avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhoIMP. Avaliação <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong>FormaçãoCertificado8 Apresentar resumo <strong>da</strong> Acção Participante IMP. Informação Interna9 Registar a formação e avaliação <strong>da</strong>eficáciaResponsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>IMP. Ficha <strong>de</strong> Registo Individual <strong>de</strong>FormaçãoManuaisCertificados3. Descrição <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sN.ºDescrição1 Levantamento anual <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação pela Direcção Técnica (DT), com base nascompetências que é necessário adquirir, na formação já ministra<strong>da</strong> e com base na Avaliação <strong>de</strong>Des<strong>em</strong>penho. Faz-se circular uma informação interna on<strong>de</strong> ca<strong>da</strong> colaborador indica as áreasIMP.21Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoFormaçãoPREdição:Página:<strong>de</strong>on<strong>de</strong> necessita <strong>de</strong> formação. Preenchimento do IMP. I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>formação. Ao longo do ano as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação são reavalia<strong>da</strong>s mediante informaçãorecebi<strong>da</strong> pontualmente <strong>de</strong> diversas fontes.2 I<strong>de</strong>ntificar fontes <strong>de</strong> informação (Enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação, outras instituições do sector,parcerias).Divulgação <strong>de</strong> acções <strong>de</strong> formação.A formação interna é igualmente planea<strong>da</strong>.As acções selecciona<strong>da</strong>s nesta análise são aprova<strong>da</strong>s para integrar o Plano <strong>de</strong> Formação, para<strong>de</strong>stinatários <strong>de</strong>finidos, sendo a aprovação justifica<strong>da</strong> mediante os objectivos pe<strong>da</strong>gógicos.3 Elaboração do Plano <strong>de</strong> Formação (IMP.). À medi<strong>da</strong> que é recebi<strong>da</strong> informação pontual sobreformação, o Plano <strong>de</strong> Formação é actualizado. As actualizações (formação não planea<strong>da</strong>) sãoaprova<strong>da</strong>s caso a caso.4 A Direcção aprova o Plano <strong>de</strong> Formação (planea<strong>da</strong> e não planea<strong>da</strong>).5 Inscrição do(s) participante(s) e confirmação <strong>da</strong>s <strong>da</strong>tas, local e horário.6 Frequência <strong>da</strong> acção <strong>de</strong> formação e recepção do Certificado. Quando a formação é realiza<strong>da</strong> naOrganização, preenche-se o IMP. Registo <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong> Formação e o IMP. Avaliação <strong>da</strong> Acção<strong>de</strong> Formação.7 Anualmente, e aquando <strong>da</strong> avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho e do levantamento <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>formação avalia-se se a competência foi adquiri<strong>da</strong> pelo formando ou se é necessário <strong>da</strong>rcontinui<strong>da</strong><strong>de</strong> ao processo <strong>de</strong> formação na mesma matéria.Quando a formação é realiza<strong>da</strong> na Organização é analisado o IMP. Avaliação <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong>Formação e entregue ao formando o certificado <strong>de</strong> participação na acção <strong>de</strong> formação. Omo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> certificado <strong>de</strong>ve incluir o nome do participante, a enti<strong>da</strong><strong>de</strong> formadora, a <strong>de</strong>signação<strong>da</strong> acção <strong>de</strong> formação, a <strong>da</strong>ta, duração e os módulos e/ou programa do curso se aplicável.Para que a formação seja eficaz é necessário proce<strong>de</strong>r à avaliação <strong>da</strong> formação. Para avaliarcontinuamente a sua eficácia pod<strong>em</strong> ser utilizados outros mecanismos: Auto-avaliações realiza<strong>da</strong>s pelos formandos; Avaliações realiza<strong>da</strong>s pelos formadores, coor<strong>de</strong>nadores pe<strong>da</strong>gógicos, supervisores,Direcção Técnica, relativamente ao grau <strong>de</strong> consecução dos objectivos pe<strong>da</strong>gógicos, b<strong>em</strong> como<strong>de</strong> eventuais aspectos a melhorar relativamente a activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s pelas quais se responsabilizam; Avaliações realiza<strong>da</strong>s por agentes externos, s<strong>em</strong>pre que para tal sejam solicitados, porex<strong>em</strong>plo, por familiares dos clientes/utentes/utentes; Análise <strong>da</strong>s reclamações; Análise <strong>da</strong> avaliação <strong>da</strong> satisfação dos clientes/utentes/utentes; Auditorias internas; Registo <strong>de</strong> ocorrências e não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s;IMP.22Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoFormaçãoPREdição:Página:<strong>de</strong> Contacto directo com os clientes/utentes/utentes, familiares e colaboradores.No que respeita à avaliação dos conhecimentos adquiridos pelo formando, pod<strong>em</strong> ser utilizadosos seguintes instrumentos: Testes escritos; Inquéritos por entrevista; Inquéritos por questionário.Estes instrumentos permit<strong>em</strong> aferir como os novos conhecimentos foram adquiridos pelosformandos e vão ser um indicador muito importante para a avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho.ObservaçõesTodos os registos <strong>de</strong> avaliação <strong>da</strong> eficácia <strong>de</strong> formação <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser mantidos pela Organização.8 O participante apresenta um resumo <strong>da</strong> acção <strong>de</strong> formação aos d<strong>em</strong>ais colaboradores <strong>em</strong>reunião interna, quando solicitado pela DT. É efectuado o registo <strong>da</strong> reunião <strong>em</strong> impressospróprios para o efeito.9 Arquivar cópia do certificado no dossier <strong>da</strong> Formação, preencher o IMP. - Ficha <strong>de</strong> RegistoIndividual <strong>de</strong> Formação e manter <strong>em</strong> arquivo os Manuais <strong>de</strong> apoio à formação.IMP.23Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Formação Data:Página:Acção <strong>de</strong> Formação População Alvo Objectivo <strong>da</strong> Formação FormadoresIMP.24Aprova<strong>da</strong>Sim Não


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Plano <strong>de</strong> Formação Ano:________Página:N.º Acção <strong>de</strong> Formação População Alvo Formadores Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ponto <strong>de</strong>situaçãoIMP. 25


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Registo <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong> FormaçãoI<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong> FormaçãoEnti<strong>da</strong><strong>de</strong> Formadora:Designação <strong>da</strong> Acção:Número <strong>da</strong> Acção:Duração:Local:_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________SumárioLista <strong>de</strong> PresençasRubricaFormador/a: __________________________________________ Data: ___/___/___IMP.26


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Avaliação <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong> FormaçãoPágina:Acção:_____________________________________________________________Módulo:____________________________________________________________Formador/a:_________________________________________________________Data(s): _________________________Este questionário <strong>de</strong>stina-se a avaliar os CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS e a PRESTAÇÃO DO MONITOR <strong>da</strong>Acção <strong>de</strong> Formação acima <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>. Os <strong>da</strong>dos serão anónimos e estritamente confi<strong>de</strong>nciais, pelo queagra<strong>de</strong>c<strong>em</strong>os o máximo <strong>de</strong> sinceri<strong>da</strong><strong>de</strong> nas suas respostas. Elas serão muito importantes para a melhoria futurados nossos serviços.Gratos pela atenção dispensa<strong>da</strong>.A- Conteúdos Programáticos1. Interesse dos assuntos <strong>da</strong>dos2. A<strong>de</strong>quação dos t<strong>em</strong>as3. Equilíbrio <strong>da</strong> distribuição do t<strong>em</strong>po pelos t<strong>em</strong>asMau Medíocre Fraco Suficiente BomMuitobomB- Métodos1. A<strong>de</strong>quação dos meios utilizados2. Aproveitamento <strong>da</strong>s potenciali<strong>da</strong><strong>de</strong>s do grupo3. Compreensão (meios utilizados)4. Instalações5. Meios AudiovisuaisMau Medíocre Fraco Suficiente BomMuitobomC- Monitoria1. Motivação (t<strong>em</strong>as <strong>da</strong>dos)2. Clareza nas intervenções3. Participação dos formandos4. Linguag<strong>em</strong> acessível a todos os formandos5. Pontuali<strong>da</strong><strong>de</strong> do formador/aMau Medíocre Fraco Suficiente BomMuitobomIMP.27


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Avaliação <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong> FormaçãoPágina:D- Organização1. Duração do curso2. Organização dos t<strong>em</strong>as pelo formador/a3. Documentação distribuí<strong>da</strong>4. Acompanhamento técnico-pe<strong>da</strong>gógico pelaenti<strong>da</strong><strong>de</strong>Mau Medíocre Fraco Suficiente BomMuitobomE- Avaliação GlobalNo geral a acção foiMau Medíocre Fraco Suficiente BomMuitobomF – A acção <strong>de</strong> formação correspon<strong>de</strong>u aos objectivos inicialmente propostos?SimNãoPorquê?Comentários/Sugestões________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________IMP.28


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Registo Individual <strong>de</strong> FormaçãoPágina:I<strong>de</strong>ntificaçãoNome:Formação Profissional Realiza<strong>da</strong>Data Acção <strong>de</strong> Formação Enti<strong>da</strong><strong>de</strong> FormadoraDuração(n.º <strong>de</strong>horas)IMP. 29


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Ficha <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Des<strong>em</strong>penhoData <strong>da</strong> Avaliação__/__/__Período <strong>da</strong> AvaliaçãoDe __/__/__ a __/__/__T<strong>em</strong>po na Função_______________Função______________________________I<strong>da</strong><strong>de</strong>______Nome do Colaborador/a:__________________________________________________________________________Resposta social/Área_________________________________________Avaliação dos ObjectivosNão satisfatório(NS) – Objectivo não atingido; Satisfatório(S) – Objectivo atingido; Bom(B) – Exce<strong>de</strong>u o objectivo até 20%; Excelente(E) – Exce<strong>de</strong>u 21% a 50%;Excepcional (EX) – Exce<strong>de</strong>u + 50%Descrição dos objectivos NS S B E EX Descrição do Resultado ObtidoAvaliação <strong>de</strong> Competências e ComportamentosCompetências e ComportamentosCapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> realização face ao cumprimento dos objectivos,motivação e iniciativaPromove comunicação abertaNãoSatisfatório Bom Excelente ExcepcionalSatisfatórioNãoAplicávelIMP.30


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Ficha <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Des<strong>em</strong>penhoDependência, confiança, disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> e interesse pela OrganizaçãoHabili<strong>da</strong><strong>de</strong> para se relacionar e apoiar os outrosCapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> a<strong>da</strong>ptação, flexibili<strong>da</strong><strong>de</strong> e melhoria contínuaOrientação para o cliente/utente e serviço à comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> (acções <strong>de</strong>voluntariado)É produtivo/a <strong>em</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> e quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> trabalhoContribui para a resolução <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>as e toma<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisãoCapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> e espírito <strong>de</strong> trabalho <strong>em</strong> equipaCapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> li<strong>de</strong>rançaAssidui<strong>da</strong><strong>de</strong>Pontuali<strong>da</strong><strong>de</strong>Classificação Final:Classificação final somativa do <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho tendo <strong>em</strong> conta a pontuação atribuí<strong>da</strong> na Avaliação dos Objectivos e na Avaliação <strong>de</strong>Competências e Comportamentos – Classificar como Não Satisfatório, Satisfatório, Bom, Excelente ou Excepcional _______________Consi<strong>de</strong>rações do/a Responsável pela Avaliação <strong>de</strong> Des<strong>em</strong>penho. Desenvolvimento pessoal e profissional. Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Formação a incluir na Ficha <strong>de</strong>I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Formação.IMP.31


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Ficha <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Des<strong>em</strong>penhoAssinatura:___________________________________Data:___/___/___Função:_______________________________________Comentários do/a colaborador/a:Assinatura:_____________________________________Data:___/___/___IMP.32


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoAuditorias InternasPREdição:Página:<strong>de</strong>1. Objectivo e Campo <strong>de</strong> AplicaçãoDefinir as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s necessárias ao planeamento e realização <strong>de</strong> auditorias internas <strong>de</strong> modo a constatarobjectivamente a aplicação, a<strong>de</strong>quação e eficácia do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.2. Modo <strong>de</strong> Proce<strong>de</strong>r, Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e Documentos associadosN.º Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s Documentos/Registos1 Elaborar o Programa <strong>de</strong> Auditorias Responsável pela IMP. Programa <strong>de</strong> AuditoriasQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>2 Aprovar o Programa <strong>de</strong> Auditorias Direcção IMP. Programa <strong>de</strong> Auditorias3 Nomear Equipa Auditora (EA) Direcção Técnica4 Preparação <strong>da</strong> Auditoria EA5 Realização <strong>da</strong> Auditoria e Elaboraçãodo RelatórioAnálise do RelatórioEAResponsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong> e DirecçãoTécnica6 Acções Correctivas Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>7 Avaliação <strong>da</strong> Eficácia Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>IMP. Relatório <strong>de</strong> Auditoria InternaIMP. Registo <strong>de</strong> NãoConformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctiva /Preventiva.PR Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, AcçõesCorrectivas e Preventivas.PR Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, AcçõesCorrectivas e Preventivas.3. Descrição <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sN.ºDescrição1 Anualmente é elaborado o Programa <strong>de</strong> Auditorias – IMP. Programa <strong>de</strong> Auditorias.As auditorias pod<strong>em</strong> ser totais (ao SGQ, pelo menos 1 por ano) ou parciais (a processos), e sãoplanea<strong>da</strong>s <strong>em</strong> função do estado e <strong>da</strong> importância dos processos, b<strong>em</strong> como dos resultados <strong>da</strong>sauditorias anteriores.2 O Programa é analisado e aprovado. S<strong>em</strong>pre que aplicável o Programa é revisto e alterado.3 Nomear a Equipa Auditora (EA), com auditores internos ou externos. Nesse caso, a DirecçãoTécnica proce<strong>de</strong> à sua selecção e contratação. Os auditores internos não auditam o seu própriotrabalho.IMP.33Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoAuditorias InternasPREdição:Página:<strong>de</strong>Qualificação <strong>de</strong> Auditores:Requisitos mínimos para a qualificação <strong>de</strong> auditores internos e externos:Formação:Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e normas <strong>da</strong> série ISO 9000: 14 horasAuditorias <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>: 14 horasRealização <strong>de</strong> no mínimo 1 auditoria como auditor observador que complete 10 horas <strong>de</strong>duração (t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> preparação, execução <strong>da</strong> auditoria e elaboração do relatório).Experiência Profissional:1 ano <strong>de</strong> experiência.Se um auditor externo for certificado, dispensa os d<strong>em</strong>ais requisitos para qualificação.As pessoas <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>s como auditores que não possuam estes requisitos mínimos <strong>de</strong>v<strong>em</strong>receber a formação necessária no espaço <strong>de</strong> 1 ano.4 Preparar a auditoria, informar a(s) área(s) a auditar <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta e hora <strong>de</strong> realização. Seleccionar asListas <strong>de</strong> Verificação a utilizar.5 A auditoria é realiza<strong>da</strong> com base nos documentos do Sist<strong>em</strong>a <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, nos documentos <strong>de</strong>referência e legislação aplicáveis.Os resultados <strong>da</strong>s auditorias são documentados <strong>em</strong> impresso próprio para o efeito – IMP.Relatório <strong>de</strong> Auditoria Interna. Quando a auditoria é realiza<strong>da</strong> por enti<strong>da</strong><strong>de</strong> externa, o relatóriopo<strong>de</strong>rá ser elaborado no seu próprio mo<strong>de</strong>lo. O Relatório é entregue ao RQ que o analisa <strong>em</strong>conjunto com o DT, i<strong>de</strong>ntifica as constatações <strong>da</strong> auditoria que <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser trata<strong>da</strong>s como nãoconformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e as regista no IMP. Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, AcçõesCorrectiva/Preventiva.6 S<strong>em</strong>pre que aplicável, são prepara<strong>da</strong>s e impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s acções correctivas na sequência <strong>de</strong>não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s nas auditorias, que são trata<strong>da</strong>s e regista<strong>da</strong>s segundo o PR NãoConformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas e Preventivas.7 Verificar se as acções correctivas foram impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s, e analisar se foram eficazes. Registaresta análise segundo o PR Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas e Preventivas.IMP.34Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Programa <strong>de</strong> AuditoriasProcesso/Função a auditarObjectivo Responsável Doc.ReferênciaIMP.35EquipaAuditoraDatasPrevistasAno:Revisão:Página <strong>de</strong>Ponto <strong>de</strong>SituaçãoVali<strong>da</strong>çãoRubricaData


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Relatório <strong>de</strong> Auditoria InternaPágina: <strong>de</strong>Data <strong>da</strong> Auditoria ____/____/____Local <strong>da</strong> Auditoria:_______________________________________________Duração <strong>da</strong> Auditoria: <strong>da</strong>s____ às ____ horasEquipa Auditora:Objectivo/Âmbito <strong>da</strong> Auditoria:_______________________________________________________________(Processo(s), Requisito(s) a auditar)Documentação <strong>de</strong> Referência:Resumo <strong>da</strong> Auditoria Pontos fortes Oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhoria Não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s constata<strong>da</strong>sEquipa Auditora: ______________ Data: ___/___/__IMP.36


PR(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoGestão <strong>da</strong>s ComprasEdição:Página: <strong>de</strong>1. Objectivo e Campo <strong>de</strong> AplicaçãoDefinir o procedimento para assegurar que os produtos e serviços adquiridos satisfaz<strong>em</strong> os requisitosespecificados. Este procedimento aplica-se a: Consumíveis (luvas, batas, máscaras), Aju<strong>da</strong>s Técnicas,Equipamento informático, Carrinhas, Consumíveis <strong>de</strong> escritório, Refeições, Utensílios <strong>de</strong> cozinha, Serviços(assistência técnica, calibração, formação, consultoria, lavan<strong>da</strong>ria).2. Modo <strong>de</strong> Proce<strong>de</strong>r, Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e Documentos AssociadosN.º Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s Documentos/Registos1 Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong>Colaboradoresprodutos/serviços2 Requisitar os produtos/serviçosRequisitanteRequisição InternaSugerir o Fornecedor3 Verificar a a<strong>de</strong>quação <strong>da</strong> Requisição Responsável peloRequisição InternaInternaSector requisitante4 Encaminhar a Requisição Interna para RequisitanteRequisição Internao RCD5 Seleccionar e aprovar o Fornecedor SecretariaDirecçãoIMP. Lista <strong>de</strong> FornecedoresAprovados;IMP. Acordo <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>Fornecimento6 Encomen<strong>da</strong>r Secretaria Fax Encomen<strong>da</strong> ou Requisição Interna7 Receber e verificar osprodutos/serviços (1.ª verificação)Secretaria8 Entregar ao requisitante Secretaria9 Verificar os produtos/serviços (2.ªRequisitanteverificação)10 Registar as não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Secretaria ouRequisitanteFax Encomen<strong>da</strong> ou Requisição InternaVersus documentos que acompanhamos produtos/serviçosDocumentos que acompanham osprodutos/serviços;IMP. Ficha <strong>de</strong> Controlo e Avaliação<strong>da</strong>s RefeiçõesIMP. Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>,Acção Correctiva/Preventiva;PR Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, AcçõesCorrectivas e PreventivasIMP.37Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


PR(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoGestão <strong>da</strong>s ComprasEdição:Página: <strong>de</strong>11 Arquivar a documentação Secretaria12 Avaliar os fornecedores Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong>IMP. Qualificação <strong>de</strong> Fornecedores3. Descrição <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sN.ºDescrição1 Qualquer colaborador que <strong>de</strong>tecte a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> um produto informa a Direcção Técnica, queautoriza ou r<strong>em</strong>ete para avaliação <strong>da</strong> Direcção.2 Os produtos/serviços são requisitados à Secretaria, que proce<strong>de</strong> à encomen<strong>da</strong> aos fornecedores. O LIrequisita <strong>de</strong> forma a caracterizar inequivocamente o produto/serviço a adquirir. A requisição é efectua<strong>da</strong>por escrito no IMP. Requisição Interna, e especifica o produto/serviço, referências, mo<strong>de</strong>lo, tamanho,quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> e fornecedor pretendido.3 A Requisição Interna é verifica<strong>da</strong> quanto à sua a<strong>de</strong>quação, pelo Responsável pelo Sector requisitante,que rubrica a mesma.4 Encaminhar a Requisição Interna preenchi<strong>da</strong> e rubrica<strong>da</strong> para a Secretaria.5 Os actuais fornecedores revelaram no seu histórico capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para integrar a Lista <strong>de</strong> FornecedoresAprovados (LFA).Consi<strong>de</strong>ram-se dois tipos <strong>de</strong> fornecedores, <strong>de</strong> acordo com o efeito do produto comprado nos ProcessosChave: Fornecedores Críticos, que são os que fornec<strong>em</strong> produtos ou serviços que integram activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sdos Processos-Chave (têm impacto directo no cumprimento dos requisitos dosclientes/utentes/utentes e dos requisitos regulamentares aplicáveis). Fornecedores Comuns, s<strong>em</strong> impacto directo no cumprimento <strong>de</strong> requisitos dosclientes/utentes/utentes.Se houver fornecedor aprovado (ver IMP. Lista <strong>de</strong> Fornecedores Aprovados), referir o fornecedorpretendido na Requisição Interna.Se não existir fornecedor na Lista <strong>de</strong> Fornecedores Aprovados (LFA) a selecção t<strong>em</strong> <strong>em</strong> atenção osseguintes critérios:a) Apreciação <strong>da</strong> oferta do fornecedor para averiguar se correspon<strong>de</strong> aos produtos e serviçospretendidos, o que po<strong>de</strong> incluir a análise <strong>de</strong> catálogos, solicitação <strong>de</strong> amostras;b) Se for<strong>em</strong> certificados ISO 9001 po<strong>de</strong>rão integrar <strong>de</strong> imediato a LFA, sendo-lhes pedi<strong>da</strong> cópia docertificado para conferir o âmbito e vali<strong>da</strong><strong>de</strong>;c) Se não for certificado é efectua<strong>da</strong> uma avaliação <strong>de</strong> acordo com os critérios seguintes:IMP.38Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


PR(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoGestão <strong>da</strong>s ComprasEdição:Página: <strong>de</strong>reputação, condições <strong>de</strong> campanha, entrega <strong>de</strong> documentos que evi<strong>de</strong>nci<strong>em</strong> o controlo,conforme aplicável;d) Se for recomen<strong>da</strong>do por outras Instituições <strong>da</strong> mesma área;e) Análise do IMP. Acordo <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Fornecimento.Se cumprir<strong>em</strong> os critérios indicados pod<strong>em</strong> integrar a LFA, que é aprova<strong>da</strong> pela Direcção.6 A Secretaria proce<strong>de</strong> à encomen<strong>da</strong>, elaborando um documento que contenha to<strong>da</strong>s as informaçõesconstantes na Requisição Interna, <strong>de</strong> forma a caracterizar inequivocamente os produtos/serviçosrequeridos. Este documento é enviado por FAX ou E-mail ao fornecedor.Para as encomen<strong>da</strong>s telefónicas, a Secretaria regista, <strong>da</strong>ta e rubrica na própria Requisição Interna <strong>em</strong>como a encomen<strong>da</strong> foi solicita<strong>da</strong> ao fornecedor.7 A Secretaria recebe os produtos entregues e efectua a 1.ª verificação mediante os documentos dofornecedor (Guia <strong>de</strong> R<strong>em</strong>essa e/ou Nota <strong>de</strong> Encomen<strong>da</strong> do fornecedor) e os documentos que serviram<strong>de</strong> base para efectuar a encomen<strong>da</strong> (Fax, E-mail, Encomen<strong>da</strong> ou Requisição Interna). Posteriormente ofornecedor envia a factura e a Secretaria verifica a sua conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> antes <strong>de</strong> a encaminhar parapagamento.8 A Secretaria entrega os produtos ao requisitante; no caso <strong>de</strong> serviços, estes são prestadosdirectamente ao requisitante.9 O requisitante proce<strong>de</strong> à verificação dos produtos/serviços recebidos, mediante os documentos queacompanham os produtos/serviços, rubricando-os. Estes documentos ficam na posse do Responsávelpelo Sector requisitante.S<strong>em</strong>pre que aplicável, no caso <strong>da</strong>s refeições, é celebrado um Acordo <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Fornecimentosendo assim <strong>da</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> do fornecedor assegurar a conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>. Na altura do levantamentoe <strong>da</strong> entrega <strong>da</strong>s refeições, o colaborador responsável por estas tarefas verifica visualmente o produto:aspecto, t<strong>em</strong>peratura, odor e quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong> acordo com o IMP. Ficha <strong>de</strong> Controlo e Avaliação <strong>da</strong>sRefeições.10 Os produtos são conferidos face aos documentos que os acompanham. A seguir é feita uma análisefinal, conferindo com as facturas.No caso <strong>de</strong> existir<strong>em</strong> não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, estas são regista<strong>da</strong>s e trata<strong>da</strong>s conforme o PR NãoConformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas e Preventivas.Mediante as não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s regista<strong>da</strong>s e a análise do <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho dos fornecedores efectua<strong>da</strong>pelo Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, proce<strong>de</strong>-se à avaliação anual dos fornecedores, informando aDirecção para <strong>de</strong>cidir sobre a continui<strong>da</strong><strong>de</strong> do fornecedor na LFA para o ano seguinte.Os resultados anteriores faz<strong>em</strong> parte do Relatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.Anualmente os Fornecedores são informados sobre o seu <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhoPara os restantes fornecedores são apenas trata<strong>da</strong>s as não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s à medi<strong>da</strong> que surg<strong>em</strong>.IMP.39Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


PR(Logótipo <strong>da</strong> Organização)ProcedimentoGestão <strong>da</strong>s ComprasEdição:Página: <strong>de</strong>11 A Secretaria mantém um arquivo <strong>de</strong> todo o processo relacionado com as compras.12 Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s (rubrica Balanço do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>) e <strong>em</strong> função do tipo <strong>de</strong>fornecedores.Para Fornecedores Críticos, são quantificados os d<strong>em</strong>éritos totais acumulados para ca<strong>da</strong> fornecedor,consi<strong>de</strong>rando as não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s ao longo do ano e a informação sobre o <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhodos fornecedores recebi<strong>da</strong> dos Responsáveis dos Sectores e <strong>da</strong> Secretaria. Em função <strong>da</strong> pontuaçãosão qualificados os fornecedores (IMP. Qualificação <strong>de</strong> Fornecedores). Anualmente os mesmos sãoinformados <strong>da</strong> sua qualificação.NÍVEIS IQF (Índice <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Fornecedores):A – IQF maior que 80% - fornecedor s<strong>em</strong> reservasB – IQF entre 50 e 80 (inclusive) - fornecedor com necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> melhoriasC – IQF menor que 50% - outros fornecedores (análise casuística)Para fornecedores Comuns não é feita a qualificação.No entanto, s<strong>em</strong>pre que for<strong>em</strong> <strong>de</strong>tecta<strong>da</strong>s não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s é preenchido <strong>de</strong> imediato o IMP. Registo<strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>, Acção Correctiva/Preventiva e <strong>em</strong>iti<strong>da</strong> uma reclamação por escrito aofornecedor <strong>em</strong> questão.Nesta altura, o RQ ain<strong>da</strong> analisa as não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s por fornecedor e a sua permanência na LFA <strong>em</strong>função <strong>da</strong> gravi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>em</strong> causa.Com base nos resultados anteriores e durante a apresentação do Relatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s à Direcção,esta <strong>de</strong>ci<strong>de</strong> substituir ou não os fornecedores, sendo a LFA revista, se aplicável.IMP.40Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Lista <strong>de</strong> Fornecedores AprovadosEdição:Página: <strong>de</strong>Fornecedor(CR)Produto/ Serviço Contacto QualificaçãoLegen<strong>da</strong>: CR – Fornecedor Crítico__________________________(Aprovado pela Direcção)IMP. 41


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Acordo <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do FornecimentoFornecedor:Produto/Serviço:Mora<strong>da</strong>:Telf.: Fax: Email:Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>:Direcção Técnica:O LI assegura a confi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> to<strong>da</strong> a informação abaixo faculta<strong>da</strong>.1.A Empresa é Certifica<strong>da</strong>? (se sim, favor enviar cópia do certificado)Não:Sim:Norma:Enti<strong>da</strong><strong>de</strong>:2. Se assinalou SIM <strong>em</strong> 1:O Sist<strong>em</strong>a <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> impl<strong>em</strong>entado e certificado inclui todo o âmbito do trabalho subcontratado?Não:Sim:3. Se assinalou Não <strong>em</strong> 1:A Empresa está <strong>em</strong> fase <strong>de</strong> impl<strong>em</strong>entação do sist<strong>em</strong>a? Possui outra qualificação?Não:Sim:Norma/Documento(s) <strong>de</strong> Referência:Enti<strong>da</strong><strong>de</strong>:4. (Não necessita <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>r a partir <strong>de</strong>ste ponto se assinalou SIM às questões 1 e 3).A Empresa assegura para todo o âmbito <strong>da</strong> sub-contratação:Nº Questão SIM NÃO Comentários4.14.24.3IMP.42


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Acordo <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do FornecimentoRequisitos a assegurar nos fornecimentos:Se após a avaliação do presente questionário for consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> necessária, por parte do LI, uma auditoria <strong>de</strong> 2.ªparte, a Empresa <strong>de</strong>clara que aceita a sua realização.Concor<strong>da</strong>mos com as condições <strong>de</strong>ste acordo e compromet<strong>em</strong>o-nos a comunicar alterações significativas quepotencialmente possam influenciar estes <strong>da</strong>dos.__________________________________________________________________Representante do Fornecedor (Assinatura e Função)Data___________________________________________________________________Representante do LI (Assinatura e Função)DataAVALIAÇÃO FINAL DO FORNECEDOR(Ter <strong>em</strong> conta as respostas ao questionário e o <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho histórico, se aplicável)RQ: / /DT: / /Aprovação do Fornecedor:D: / /IMP.43


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Qualificação <strong>de</strong> FornecedoresIDENTIFICAÇÃOFornecedor____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________Produto/Serviço____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________1.AVALIAÇÃO DE DESEMPENHOTotal <strong>de</strong> fornecimentosXFornecimentos s<strong>em</strong> NC____________(40)__________Fornecimentos com menos <strong>de</strong> 3 NC____________(-5)__________Fornecimentos com mais <strong>de</strong> 3 NC____________(-25)__________Total__________2. CONDIÇÕES DE PAGAMENTOCom facili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> pagamento_________(10)__________Pronto Pagamento_________(-5)__________Total__________3. PREÇOInferior à concorrência____________(15)__________Igual à concorrência____________(10)__________Superior à concorrência____________(-5)__________S<strong>em</strong> parâmetro <strong>de</strong> comparação(10)__________Total__________4. PRAZO DE ENTREGAConforme acor<strong>da</strong>do____________(20)__________Atrasos s<strong>em</strong> implicações para o LI____________(-5)__________Atrasos com implicações para a LI____________(-15)__________Total__________IMP.44


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Qualificação <strong>de</strong> Fornecedores5. MANUTENÇÃO E AVARIASResposta at<strong>em</strong>pa<strong>da</strong> e eficazResposta lenta, mas eficazResposta ineficazS<strong>em</strong> parâmetro <strong>de</strong> avaliaçãoQUALIFICAÇÃOÍndice <strong>de</strong> Qualificação <strong>de</strong> Fornecedores:IQF=Total dos TotaisTotal <strong>de</strong> Fornecimentos____________________________________(15) __________(-5) __________(-10) __________(10) __________Total __________Total dos totais: _____________Total <strong>de</strong> fornecimentos: ______IQF =Nota: <strong>em</strong> fornecimentos contínuos consi<strong>de</strong>ra-se um fornecimentomensal (12/ano)RQ: _____________________ Data: ____ / ____ / ____NÍVEL:NÍVEISA – IQF maior que 80%B – IQF entre 50 e 80% (inclusive)C – IQF menor que 50%Fornecedor s<strong>em</strong> reservasFornecedor com necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> melhoriasOutros fornecedores (análise casuística)IMP.45


Ficha <strong>de</strong> Controlo e Avaliação <strong>da</strong>s Refeições(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Data: ____________AlmoçoQuanti<strong>da</strong><strong>de</strong>Muito Pouco A<strong>de</strong>quadoOdorCaracterístico Com AlteraçãoT<strong>em</strong>peraturaBaixa A<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>Aspecto geralBom Mau IntermédioAs refeições estão i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s?SimNãoAs refeições correspond<strong>em</strong> à <strong>em</strong>enta?SimNãoJantarQuanti<strong>da</strong><strong>de</strong>Muito Pouco A<strong>de</strong>quadoOdorCaracterístico Com AlteraçãoT<strong>em</strong>peraturaBaixa A<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>Aspecto geralBom Mau IntermédioAs refeições estão i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s?SimNãoAs refeições correspond<strong>em</strong> à <strong>em</strong>enta?SimNãoAs refeições inclu<strong>em</strong> pão?SimNãoPãoN.º <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong>s:____N.º <strong>de</strong> Sobras:____Houve <strong>de</strong>volução <strong>de</strong> refeições? (Uma refeiçãocompleta inclui: sopa, prato principal,acompanhamento e/ou sala<strong>da</strong>, sobr<strong>em</strong>esa)Sim Número <strong>de</strong> refeições <strong>de</strong>volvi<strong>da</strong>s?____________NãoObservações:Rubrica do Responsável______________________________As refeições inclu<strong>em</strong> pão?SimNãoPãoN.º <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong>s:____N.º <strong>de</strong> Sobras:____Houve <strong>de</strong>volução <strong>de</strong> refeições? (Uma refeiçãocompleta inclui: sopa, prato principal,acompanhamento e/ou sala<strong>da</strong>, sobr<strong>em</strong>esa)Sim Número <strong>de</strong> refeições <strong>de</strong>volvi<strong>da</strong>s?____________NãoObservações:Rubrica do Responsável______________________________Nota: Aplicável nas situações <strong>em</strong> que as cozinhas não se situam na Instituição.IMP.46


4. Instruções <strong>de</strong> TrabalhoAs instruções <strong>de</strong> trabalho são <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong>talha<strong>da</strong>s <strong>de</strong> como realizar tarefas po<strong>de</strong>ndo ser ou nãodocumentas. Pod<strong>em</strong> assumir a forma <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrições escritas <strong>de</strong>talha<strong>da</strong>s, fluxogramas, matrizes,mo<strong>de</strong>los, notas técnicas incorpora<strong>da</strong>s <strong>em</strong> <strong>de</strong>senhos, especificações, manuais <strong>de</strong> instruções <strong>de</strong>equipamentos, imagens, ví<strong>de</strong>os, listas <strong>de</strong> comprovação ou suas combinações.As instruções <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>verão <strong>de</strong>screver quaisquer materiais, equipamentos e documentação autilizar.4.1. Estrutura e FormatoAs instruções <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>v<strong>em</strong> <strong>de</strong>screver a realização <strong>de</strong> todo o trabalho e <strong>da</strong>r a correctainformação <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s a ser<strong>em</strong> executa<strong>da</strong>s. A sua estrutura po<strong>de</strong> ser diferente <strong>da</strong>s dosprocedimentos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Estes pod<strong>em</strong> incluir ou referir as instruções <strong>de</strong> trabalho.Assim, <strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s e manti<strong>da</strong>s instruções <strong>de</strong> trabalho que <strong>de</strong>screvam a realização <strong>de</strong>todo o trabalho que po<strong>de</strong>ria ser prejudicado pela ausência <strong>de</strong> tais instruçõesAs instruções <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ter um título e uma i<strong>de</strong>ntificação única.A estrutura, formato e nível <strong>de</strong> pormenor <strong>da</strong>s instruções <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>verão ser ajustados àsnecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do pessoal <strong>da</strong> organização e <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r <strong>da</strong> complexi<strong>da</strong><strong>de</strong> do trabalho, dos métodosusados, <strong>da</strong> formação ministra<strong>da</strong> e <strong>da</strong>s competências e qualificações <strong>de</strong>sse pessoal.CabeçalhoO cabeçalho <strong>de</strong>verá i<strong>de</strong>ntificar claramente a Instrução <strong>de</strong> Trabalho e inclui o logótipo <strong>da</strong> Organização,o número atribuído à Instrução <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong> acordo com o mapa <strong>da</strong> documentação do Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, o número <strong>da</strong> edição e o número <strong>de</strong> páginas.Objectivo e campo <strong>de</strong> aplicaçãoDeverá ser <strong>de</strong>finido o objectivo <strong>da</strong> Instrução <strong>de</strong> Trabalho e <strong>de</strong>scrito o seu campo <strong>de</strong> aplicação.Modo <strong>de</strong> proce<strong>de</strong>rAs instruções <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong>verão <strong>de</strong>screver activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s críticas e <strong>de</strong>verão evitar pormenores quenão acrescent<strong>em</strong> controlo sobre as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. A formação po<strong>de</strong> reduzir a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> instruçõespormenoriza<strong>da</strong>s, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que as pessoas envolvi<strong>da</strong>s disponham <strong>da</strong> informação necessária paraexecutar correctamente as suas tarefas.Qualquer que seja o formato ou a combinação <strong>de</strong> formatos escolhi<strong>da</strong>, as instruções <strong>de</strong>verão figurar naord<strong>em</strong> ou sequência <strong>da</strong>s operações, reflectindo com exactidão os requisitos e as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>srelevantes. Para reduzir confusão e incerteza, <strong>de</strong>verá ser estabelecido e mantido um formato ou umaestrutura consistentes.47


Por ex<strong>em</strong>plo, se se recorrer a um fluxograma, a simbologia a utilizar <strong>de</strong>verá ser a seguinte:Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> a <strong>de</strong>senvolverPonto <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisãoDocumentos <strong>em</strong> suporte papelDocumentos <strong>em</strong> suporte informáticoSentido1Ponto <strong>de</strong> LigaçãoInício/FimVerificação, Aprovação e RevisãoA organização <strong>de</strong>verá evi<strong>de</strong>nciar claramente a verificação e a aprovação <strong>da</strong>s instruções <strong>de</strong> trabalho,b<strong>em</strong> como o seu estado e <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> revisão.RegistosS<strong>em</strong>pre que aplicável, uma Instrução <strong>de</strong> Trabalho po<strong>de</strong> fazer referência a impressos que <strong>de</strong>pois <strong>de</strong><strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente preenchidos <strong>da</strong>rão orig<strong>em</strong> a registos.O método <strong>de</strong> preenchimento, arquivo e manutenção dos registos consta do Procedimento <strong>de</strong> Controlo<strong>de</strong> Documentos e Registos.I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s AlteraçõesOn<strong>de</strong> possível, <strong>de</strong>verá ser i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong> a natureza <strong>da</strong> alteração, no próprio documento.4.2 Instruções <strong>de</strong> Trabalho para <strong>Lar</strong>es <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Ca<strong>da</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> elaborará as Instruções <strong>de</strong> Trabalho que consi<strong>de</strong>re necessárias ao<strong>de</strong>senvolvimento do seu Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e à prossecução <strong>da</strong>s suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sdiárias.Tal como no capítulo <strong>de</strong>dicado aos Procedimentos Documentados, também aqui são incluídos osimpressos associados a ca<strong>da</strong> Instrução <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong> modo a facilitar a sua adopção.48


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Instrução <strong>de</strong> TrabalhoAvaliação <strong>da</strong> Satisfação dos Clientes/utentes eTratamento <strong>da</strong>s ReclamaçõesITEdição:Página: <strong>de</strong>1. Objectivo e Campo <strong>de</strong> AplicaçãoDefinir o procedimento a adoptar para o tratamento <strong>da</strong>s reclamações <strong>em</strong> relação aos serviçosprestados, b<strong>em</strong> como para avaliar a satisfação <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s com os serviços <strong>da</strong>Organização. Aplica-se a to<strong>da</strong>s as reclamações e acções que permitam avaliar a satisfação dosclientes/utentes/utentes internados.2. Modo <strong>de</strong> Proce<strong>de</strong>r2.1 Avaliação <strong>da</strong> SatisfaçãoAnualmente é entregue um Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos Clientes/utentes/utentes,solicitando que o mesmo seja preenchido pelo próprio ou pela pessoa responsável.Depois <strong>de</strong> entregue ao Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (RQ) é realiza<strong>da</strong> uma primeira análise a todosos questionários preenchidos no sentido <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar sugestões ou factores <strong>de</strong> insatisfação quejustifiqu<strong>em</strong> uma actuação imediata; Neste caso o RQ articula imediatamente com a Direcção.Anualmente é realizado o tratamento estatístico do inquérito e impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s as acções <strong>de</strong> melhoriai<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s.Na sequência <strong>de</strong>sta avaliação, é afixado um agra<strong>de</strong>cimento aos clientes/utentes, juntamente comum resumo do tratamento estatístico do inquérito.2.2 Tratamento <strong>de</strong> Reclamações:1. Após a recepção <strong>de</strong> uma reclamação, a mesma é analisa<strong>da</strong> no sentido <strong>de</strong> ser ou não aceitee <strong>de</strong> se resolver o probl<strong>em</strong>a <strong>de</strong> imediato se for possível, ou <strong>de</strong> acor<strong>da</strong>r com o cliente/utenteuma resolução posterior.2. Se o cliente/utente preten<strong>de</strong>r registar a reclamação no Livro <strong>de</strong> Reclamações: facultar oLivro e comunicar à Direcção que proce<strong>de</strong> <strong>de</strong> acordo com a legislação <strong>em</strong> vigor.3. As d<strong>em</strong>ais reclamações são comunica<strong>da</strong>s ao RQ, que registam no IMP. Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>,Acção Correctiva/ Preventiva.4. Para as reclamações regista<strong>da</strong>s no Livro, tira-se uma fotocópia que será entregue àDirecção e/ou RQ, que registam e anexam a mesma ao IMP. Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>, AcçãoCorrectiva/ Preventiva.5. To<strong>da</strong>s as reclamações são analisa<strong>da</strong>s no sentido <strong>de</strong> ser<strong>em</strong> i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s as suas causas eser<strong>em</strong> impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s, s<strong>em</strong>pre que aplicável, as acções correctivas que impeçam a suarepetição, <strong>de</strong> acordo com o Procedimento – Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas ePreventivas.6. O RQ mantém um registo actualizado <strong>da</strong>s reclamações recebi<strong>da</strong>s e do seu ponto <strong>de</strong>situação no IMP. Registo Anual <strong>de</strong> Reclamações.IMP.49Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Registo Anual <strong>de</strong> ReclamaçõesN. º NC ouLR N. ºAno Data Motivo Data <strong>de</strong> FechoNC: Não conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> LR: Livro <strong>de</strong> reclamaçõesIMP.50


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Instrução <strong>de</strong> TrabalhoIntegração do ColaboradorITEdição:Página: <strong>de</strong>1. Objectivo e Campo <strong>de</strong> Aplicação: Definir o procedimento a adoptar para a integração doscolaboradores aquando <strong>da</strong> sua admissão na Organização. Aplica-se a to<strong>da</strong>s as acções quelev<strong>em</strong> à integração do novo colaborador na Organização.2. Modo <strong>de</strong> Proce<strong>de</strong>r2.1 Admissão do ColaboradorNo primeiro dia <strong>de</strong> trabalho do colaborador está presente a Direcção Técnica, que <strong>de</strong>senvolve asseguintes acções: Dá a conhecer ao novo colaborador os objectivos, missão, visão, valores, serviços prestados e aforma <strong>de</strong> funcionamento <strong>da</strong> Organização; Entrega ao novo colaborador o Manual <strong>de</strong> Integração e o Regulamento Interno; Comunica ao colaborador as Regras <strong>de</strong> Conduta dos Colaboradores <strong>da</strong> Organização, constantes<strong>da</strong> Instrução <strong>de</strong> Trabalho com a mesma <strong>de</strong>signação, b<strong>em</strong> como o Código <strong>de</strong> Ética que é assinadopelo colaborador; Entrega ao colaborador a Ficha <strong>de</strong> Descrição <strong>de</strong> Funções, que preenche os <strong>da</strong>dos que lhe diz<strong>em</strong>respeito, e que <strong>de</strong>pois é arquiva<strong>da</strong> no Processo Individual do Colaborador; A Direcção Técnica ou a pessoa a qu<strong>em</strong> for <strong>de</strong>lega<strong>da</strong> essa responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, faz uma visita pelasinstalações e apresenta o colaborador aos seus novos colegas.2.2 Formação inicialS<strong>em</strong>pre que se consi<strong>de</strong>rar necessário é ministra<strong>da</strong> ao novo colaborador a formação inicialindispensável ao bom <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s suas funções. Esta formação po<strong>de</strong> ser <strong>da</strong><strong>da</strong> <strong>em</strong> sala ou <strong>em</strong>contexto real <strong>de</strong> trabalho, <strong>de</strong>vendo ser mantidos os registos <strong>da</strong> formação – preenchimento dosImpressos “Registo <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong> Formação”, “Avaliação <strong>da</strong> Acção <strong>de</strong> Formação” (quando aplicável)e “Ficha <strong>de</strong> Registo Individual <strong>de</strong> Formação”.ObservaçõesO Manual <strong>de</strong> Integração e o Regulamento Interno <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser revistos s<strong>em</strong>pre que existam alteraçõesna Organização, nos serviços <strong>da</strong> Organização e nos seus procedimentos operacionais.IMP.51Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Manual <strong>de</strong> Integração(Folha <strong>de</strong> Rosto)1. Introdução/Objectivos do Manual <strong>de</strong> Integração2. Mensag<strong>em</strong> <strong>da</strong> Direcção3. Apresentação <strong>da</strong> OrganizaçãoBreve historialMissão, Visão e ValoresCultura <strong>da</strong> OrganizaçãoA se<strong>de</strong> <strong>da</strong> OrganizaçãoEstrutura <strong>da</strong> OrganizaçãoOrganograma <strong>de</strong> gestão funcionalComo chegar à OrganizaçãoContactos <strong>da</strong> OrganizaçãoInformações gerais4. Normas e Procedimentos5. Relações <strong>de</strong> TrabalhoDireitos dos/as colaboradores/asDeveres dos/as colaboradores/asDireitos <strong>da</strong> OrganizaçãoDeveres <strong>da</strong> OrganizaçãoProcesso <strong>de</strong> AdmissãoHorários <strong>de</strong> TrabalhoFériasFeriadosFaltasRetribuição6. Benefícios SociaisRefeitórioSubsídio <strong>de</strong> doençaSeguro <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalhoHigiene e segurança no trabalhoServiço <strong>de</strong> medicina no trabalhoFormação profissionalÓrgãos sociais7. Informações Úteis para Colaboradores EstrangeirosObtenção do número fiscal <strong>de</strong> contribuinteVistos consulares e permanência <strong>em</strong> PortugalIMP. 52


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Ficha <strong>de</strong> Descrição <strong>de</strong> FunçõesFunção:____________________________Dados BiográficosNome:Mora<strong>da</strong>:Telefone:Data <strong>de</strong> Nascimento:Filiação:Naturali<strong>da</strong><strong>de</strong>:Freguesia: Concelho: Distrito:Estado Civil:Dados ProfissionaisHabilitações Literárias:Experiência Profissional:Formação Compl<strong>em</strong>entar:Categoria Profissional:Data <strong>de</strong> Admissão:Dados PessoaisN.º BI Local <strong>de</strong> <strong>em</strong>issão: Data <strong>de</strong> <strong>em</strong>issão:NIF:N.º <strong>de</strong> Beneficiário:NIB <strong>da</strong> conta bancária:Grupo Sanguíneo:IMP.53


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Ficha <strong>de</strong> Descrição <strong>de</strong> FunçõesFunção:____________________________Agregado FamiliarNome Grau <strong>de</strong> Parentesco Contacto <strong>em</strong> caso <strong>de</strong> urgênciaEvolução na OrganizaçãoData <strong>de</strong> Admissão:Tipo <strong>de</strong> contratoProgressão na CategoriaEvolução do or<strong>de</strong>nadoFunção <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penha<strong>da</strong>Superior hierárquico:Qu<strong>em</strong> se encontra na sua<strong>de</strong>pendência:Qu<strong>em</strong> assume as suas funções<strong>em</strong> caso <strong>de</strong> ausência:Principais responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s:Autori<strong>da</strong><strong>de</strong>:Tomei conhecimento,O titular <strong>da</strong> funçãoEm ___/___/___Entrega <strong>de</strong> Vestuário Peças <strong>de</strong> roupa entregues Confirmação <strong>de</strong> recebimentoOcorrênciasIMP.54


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Instrução <strong>de</strong> TrabalhoRegras <strong>de</strong> Conduta dos ColaboradoresITEdição : 1Página : <strong>de</strong>1. Objectivo e Campo <strong>de</strong> AplicaçãoDefinir as regras <strong>de</strong> conduta e comportamento a<strong>de</strong>quados que <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser adopta<strong>da</strong>s peloscolaboradores do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>. Aplica-se a todos os colaboradores do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.2. Modo <strong>de</strong> Proce<strong>de</strong>r:Para além do <strong>de</strong>finido no “Código <strong>de</strong> Ética”, as seguintes regras são adopta<strong>da</strong>s pelos colaboradoresdo <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong> forma a manter uma apresentação e comportamento profissionais durante aexecução dos serviços.A) Regras Gerais: Assegurar a privaci<strong>da</strong><strong>de</strong>, a autonomia possível, a digni<strong>da</strong><strong>de</strong> e a confi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ca<strong>da</strong>cliente/utente; Estabelecer uma relação <strong>em</strong>pática com ca<strong>da</strong> cliente/utente; Promover a aquisição <strong>de</strong> competências pessoais ao cliente/utente; Explicar e justificar (s<strong>em</strong>pre que necessário), as tarefas que vão realizar, solicitando a suacolaboração; Não transmitir aos clientes/utentes situações <strong>de</strong> conflitos entre colegas e restante Equipa Técnica; Não transmitir probl<strong>em</strong>as pessoais ou <strong>de</strong> trabalho ao cliente/utente/família/representante; Não transmitir informações confi<strong>de</strong>nciais sobre outros clientes/utentes.B) Regras <strong>de</strong> apresentação no LI: Apresentação sóbria e limpa; Vestuário e calçado a<strong>de</strong>quado e confortável; Usar as batas e os cartões <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação; Não utilizar acessórios pessoais n<strong>em</strong> maquilhag<strong>em</strong> <strong>em</strong> excesso; Usar os cabelos apanhados; Utilizar os aventais, luvas <strong>de</strong>scartáveis e máscaras faciais, quando necessário.C) Regras <strong>de</strong> comportamento <strong>da</strong>s Aju<strong>da</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>Lar</strong>:IMP.55Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Instrução <strong>de</strong> TrabalhoRegras <strong>de</strong> Conduta dos ColaboradoresITEdição : 1Página : <strong>de</strong> Tratar o cliente/utente pelo nome; Equipar-se para iniciar as tarefas; Lavar as mãos frequent<strong>em</strong>ente; Adoptar uma atitu<strong>de</strong> tranquila, paciente e <strong>de</strong> diálogo permanente com o cliente/utente enquantoexecuta as tarefas, ser prática e dinâmica nas funções que vai <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhar e estar atenta a<strong>de</strong>talhes; Utilizar um tom <strong>de</strong> voz calmo; Desligar o tel<strong>em</strong>óvel pessoal; Manter o tel<strong>em</strong>óvel <strong>de</strong> serviço no modo silencioso e não falar ao tel<strong>em</strong>óvel excepto <strong>em</strong> situações<strong>de</strong> <strong>em</strong>ergência; Não comer, não fumar n<strong>em</strong> mascar pastilha elástica enquanto estiver a <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penhar as suasfunções.As Aju<strong>da</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> são coor<strong>de</strong>na<strong>da</strong>s através <strong>de</strong> horários <strong>de</strong>finidos mensalmente pela DT.O <strong>de</strong>senvolvimento do trabalho <strong>da</strong>s Aju<strong>da</strong>ntes <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> é efectuado <strong>de</strong> acordo com os horários<strong>de</strong>finidos no Impresso Horário do Pessoal.IMP.56Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Código <strong>de</strong> ÉticaComprometo-me a respeitar, relativamente aos clientes/utentes do/a ____________(nome <strong>da</strong>Organização), os seguintes aspectos:- A privaci<strong>da</strong><strong>de</strong> e a digni<strong>da</strong><strong>de</strong>- A i<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong> pessoal e a intimi<strong>da</strong><strong>de</strong> priva<strong>da</strong> e familiar- Os costumes e o estilo <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>- A inviolabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> correspondência- A confi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> to<strong>da</strong>s as informações forneci<strong>da</strong>s pelo cliente/utente- A orig<strong>em</strong> étnica, cultura, religião, língua, crenças, orientações e convicções.Asseguro confi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong> sobre as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s e sobre os <strong>da</strong>dos e informaçõesindividuais e familiares <strong>da</strong>s pessoas a que tenho acesso, inclusive quando <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> ter relaçõeslaborais com ______________(nome <strong>da</strong> Organização).____/___/__________________________________________(assinatura)IMP.57


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Horário do Pessoal<strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> MÊS: / ANO:Grupo Profissional 1ª S<strong>em</strong>ana 2ª S<strong>em</strong>ana 3ª S<strong>em</strong>ana 4ª S<strong>em</strong>ana OBSERVAÇÕESAferição<strong>de</strong> HorasHorárioProgramado NOME5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 1 2Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab DomData: Direcção Técnica/Responsável:IMP.58


IT(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Instrução <strong>de</strong> TrabalhoAcolhimento do Cliente/UtenteEdição:Página:<strong>de</strong>1. Objectivo e Campo <strong>de</strong> Aplicação: Definir o procedimento a adoptar para o acolhimento inicial eintegração do cliente/utente aquando <strong>da</strong> sua admissão na Organização. Aplica-se a to<strong>da</strong>s asacções respeitantes ao acolhimento inicial e integração do cliente/utente na Organização.2. Modo <strong>de</strong> Proce<strong>de</strong>r:No primeiro dia <strong>de</strong> admissão do cliente/utente na Organização, está presente a Direcção Técnicaque <strong>de</strong>senvolve as seguintes acções: Presta os esclarecimentos necessários; Evi<strong>de</strong>ncia a importância <strong>da</strong> participação <strong>da</strong>(s) pessoa(s) próxima(s) do cliente/utente; Recor<strong>da</strong> as regras <strong>de</strong> funcionamento do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>; Entrega ao cliente/utente ou familiar o Guia <strong>de</strong> Acolhimento; Dá a conhecer o Regulamento Interno; Entrega ao cliente/utente o impresso “Lista <strong>de</strong> Pertences do Cliente/utente” que <strong>de</strong>pois <strong>de</strong>preenchido é arquivado no Processo Individual do Cliente/utente; A Direcção Técnica ou a pessoa a qu<strong>em</strong> for <strong>de</strong>lega<strong>da</strong> essa responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, faz uma visitapelas instalações com o cliente/utente e/ou familiar; Se, durante o período estabelecido para a integração do cliente/utente na Organização, severificar<strong>em</strong> reclamações ou ocorrências que evi<strong>de</strong>nci<strong>em</strong> a ina<strong>da</strong>ptabili<strong>da</strong><strong>de</strong> do cliente/utente,estas são regista<strong>da</strong>s no Impresso “Registo <strong>de</strong> Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> AcçãoCorrectiva/Preventiva”,e segue-se o disposto no Procedimento “Não Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, Acções Correctivas ePreventivas”.IMP.59Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Guia <strong>de</strong> Acolhimento(Folha <strong>de</strong> Rosto)1. Mensag<strong>em</strong> <strong>da</strong> Direcção2. O que é o Guia <strong>de</strong> Acolhimento?3. A OrganizaçãoBreve historialMissão, Visão e ValoresCultura <strong>da</strong> OrganizaçãoA se<strong>de</strong> <strong>da</strong> OrganizaçãoEstrutura <strong>da</strong> OrganizaçãoOrganograma <strong>de</strong> gestão funcionalComo chegar à OrganizaçãoContactos <strong>da</strong> OrganizaçãoInformações gerais4. Direitos e DeveresDireitos dos Clientes/utentesDeveres dos Clientes/utentesDireitos <strong>da</strong> OrganizaçãoDeveres <strong>da</strong> Organização5. Participação dos familiares no Acolhimento do Cliente/utenteIMP.60


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Lista <strong>de</strong> Pertences do Cliente/UtenteBens pessoaisQuanti<strong>da</strong><strong>de</strong>Data <strong>de</strong>EntregaAssinaturasCliente/ute OrganizaçãonteData <strong>de</strong>DevoluçãoAssinaturasCliente/ute OrganizaçãonteObservaçõesIMP.61


5. ImpressosOs impressos apresentados aplicam-se a qualquer <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>. Uma vez que não se encontramdirectamente associados a um Procedimento Documentado ou a uma Instrução <strong>de</strong> Trabalho tomou-sea opção <strong>de</strong> os incluir <strong>em</strong> capítulo próprio.Tal como já foi referido anteriormente, os restantes impressos elaborados no âmbito do ProjectoQual_I<strong>da</strong><strong>de</strong> e que faz<strong>em</strong> parte integrante <strong>de</strong>ste Manual foram colocados junto aos ProcedimentosDocumentados e às Instruções <strong>de</strong> Trabalho a que diz<strong>em</strong> respeito <strong>de</strong> modo a facilitar a apreensão eadopção dos mesmos.Os impressos pod<strong>em</strong> ser utilizados <strong>em</strong> suporte papel ou <strong>em</strong> suporte informático. Qualquer dosmo<strong>de</strong>los apresentados pod<strong>em</strong> ser transformados <strong>em</strong> ficheiros informáticos caso se verifique umamaior facili<strong>da</strong><strong>de</strong> na utilização e gestão dos mesmos.IMP.62


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Plano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sAno: ______Data: ____/____/____(Folha <strong>de</strong> Rosto)1 – Introdução/Enquadramento teórico2 – Caracterização <strong>da</strong> População Alvo3 – Objectivos e Indicadores (Impresso: Matriz Global <strong>de</strong> Gestão)4 – Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s a Desenvolver (R<strong>em</strong>eter para outros Planos, por ex<strong>em</strong>plo, formação; auditorias…)4.1 - Cronograma do Plano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s (Impresso)5 – Recursos5.1 – Recursos Humanos5.2 – Recursos Materiais5.3 – Recursos Financeiros6 – Avaliação/Monitorização7– Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s não enquadra<strong>da</strong>s no Plano8 – Consi<strong>de</strong>rações Finais63IMP. Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Matriz Global <strong>de</strong> GestãoProcesso Código Indicador Fórmula <strong>de</strong> Cálculo P Objectivo Téc. Estatistica ResponsávelCandi<strong>da</strong>tura PC 01T<strong>em</strong>po médio <strong>de</strong> espera entre ainscrição e o contacto para aadmissão Média <strong>em</strong> meses <strong>da</strong> diferença entre <strong>da</strong>tas S Gráfico <strong>de</strong> barrasNº <strong>de</strong> Reclamações Contag<strong>em</strong> directa SSatisfação do Cliente/utenteSoma <strong>da</strong>s % <strong>de</strong> Respostas MuitoSatisfeito e Satisfeito ANº <strong>de</strong> Ocorrências/Não-Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Contag<strong>em</strong> directa TGráfico <strong>de</strong> barrase Gráfico <strong>em</strong>tarteDTAdmissão PC 02T<strong>em</strong>po médio entre a existência <strong>de</strong>uma vaga e o contacto para aadmissãoMédia <strong>em</strong> dias <strong>da</strong> diferença entre <strong>da</strong>tasNº <strong>de</strong> reclamações Contag<strong>em</strong> directa SSatisfação do Cliente/utenteNº <strong>de</strong> Ocorrências/Não-Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>sSoma <strong>da</strong>s % <strong>de</strong> Respostas MuitoSatisfeito e Satisfeito AContag<strong>em</strong> directaS Gráfico <strong>de</strong> barrasTGráfico <strong>de</strong> barrase Gráfico <strong>em</strong>tarteDTNº <strong>de</strong> reclamações Contag<strong>em</strong> directa SElaboração eAcompanhamento do PDIPC 03Nutrição e Alimentação PC 04Satisfação do Cliente/utenteNº <strong>de</strong> Ocorrências/Não-Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>sSoma <strong>da</strong>s % <strong>de</strong> Respostas MuitoSatisfeito e Satisfeito AContag<strong>em</strong> directa TNº <strong>de</strong> reclamações Contag<strong>em</strong> directa SGráfico <strong>de</strong> barrase Gráfico <strong>em</strong>tarteDTDTSatisfação do Cliente/utenteSoma <strong>da</strong>s % <strong>de</strong> Respostas MuitoSatisfeito e Satisfeito AGráfico <strong>de</strong> barrase Gráfico <strong>em</strong>tarteIMP.64


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Matriz Global <strong>de</strong> GestãoNº <strong>de</strong> Ocorrências/Não-Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Contag<strong>em</strong> directa TNº <strong>de</strong> reclamações Contag<strong>em</strong> directa SCui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Higiene, Imag<strong>em</strong>e ConfortoPC 05Satisfação do Cliente/utenteSoma <strong>da</strong>s % <strong>de</strong> Respostas MuitoSatisfeito e Satisfeito ANº <strong>de</strong> Ocorrências/Não-Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Contag<strong>em</strong> directa TNº <strong>de</strong> reclamações Contag<strong>em</strong> directa SGráfico <strong>de</strong> barrase Gráfico <strong>em</strong>tarteCui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> PC 06Satisfação do Cliente/utenteSoma <strong>da</strong>s % <strong>de</strong> Respostas MuitoSatisfeito e Satisfeito ANº <strong>de</strong> Ocorrências/Não-Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Contag<strong>em</strong> directa TNº <strong>de</strong> Clientes/utentes observadospela Equipa <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong>. Contag<strong>em</strong> directa TGráfico <strong>de</strong> barrase Gráfico <strong>em</strong>tartePlaneamento eAcompanhamento <strong>da</strong>sActivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s SocioculturaisPC 07Consultas Médicas por Cliente/utente Contag<strong>em</strong> directa SMinimo 1consulta pors<strong>em</strong>estre porCliente/utenteNúmero <strong>de</strong> novas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s nãoprevistas e <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>a<strong>da</strong>s no<strong>de</strong>curso <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação do PASC Contag<strong>em</strong> directa S Gráfico <strong>de</strong> barras% Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s realiza<strong>da</strong>s% <strong>de</strong> Clientes/utentes AbrangidosNº <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Realiza<strong>da</strong>s/nº total <strong>de</strong>activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s planea<strong>da</strong>s x 100 A Gráfico <strong>de</strong> barrasNº Clientes/utentes abrangidos/nº total <strong>de</strong>Clientes/utentes x 100 SNº <strong>de</strong> reclamações Contag<strong>em</strong> directa SIMP.65DTDTDT


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Matriz Global <strong>de</strong> GestãoApoio Psicossocial PC 08Satisfação do Cliente/utenteSoma <strong>da</strong>s % <strong>de</strong> Respostas MuitoSatisfeito e Satisfeito ANº <strong>de</strong> Ocorrências/Não-Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Contag<strong>em</strong> directa T Gráfico <strong>de</strong> barras% <strong>de</strong> Clientes/utentes apoiados <strong>em</strong>Serviços Sociais% <strong>de</strong> Clientes/utentes alvo <strong>de</strong>Avaliação Psicológica% <strong>de</strong> Clientes/utentes abrangidos <strong>de</strong>Apoio Psicológico% <strong>de</strong> Clientes/utentes abrangidospelo apoio Post-Mort<strong>em</strong>% <strong>de</strong> Clientes/utentes abrangidospelo Apoio ReligiosoNº <strong>de</strong> Clientes/utentes com apoio social/nºtotal Clientes/utentes x 100 SNº <strong>de</strong> Clientes/utentes apoiados/nº total <strong>de</strong>Clientes/utentes sinalizados x 100 SNº <strong>de</strong> Clientes/utentes com apoiopsicológico/nº total Clientes/utentes x 100 SNº <strong>de</strong> Clientes/utentes apoiados/nº total <strong>de</strong>Clientes/utentes sinalizados x 100 ANº <strong>de</strong> Clientes/utentes apoiados/nº total <strong>de</strong>Clientes/utentes sinalizados x 100 SNº <strong>de</strong> reclamações Contag<strong>em</strong> directa SSatisfação do Cliente/UtenteSoma <strong>da</strong>s % <strong>de</strong> Respostas MuitoSatisfeito e Satisfeito AServiços <strong>de</strong> Apoio PC 09Nº <strong>de</strong> Ocorrências/Não-Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Contag<strong>em</strong> directa TNº <strong>de</strong> Reclamações Contag<strong>em</strong> directa SSatisfação do Cliente/utenteSoma <strong>da</strong>s % <strong>de</strong> Respostas MuitoSatisfeito e Satisfeito AP: Periodici<strong>da</strong><strong>de</strong>S: S<strong>em</strong>estralT: TrimestralA: AnualNº <strong>de</strong> Ocorrências/Não-Conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Contag<strong>em</strong> directa TIndicadores Gerais Análise <strong>da</strong>s respostas ao IMP.27 AAnálise <strong>da</strong>s respostas ao IMP.10 Anº <strong>de</strong> horas/colaborador/ano A Gráfico <strong>de</strong> barrasIMP.66DTDT


Cronograma do Plano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sAno:(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Assunto: _____________________________________________Página: <strong>de</strong>Descrição <strong>da</strong>s Acções Resp.MesesJan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov DezIMP.67Ponto <strong>da</strong>Situação


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Relatório <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sAno: ______Data: ____/____/____(Folha <strong>de</strong> Rosto)1 - Introdução2 – Caracterização dos Clientes/UtentesGrau <strong>de</strong> DependênciaApoio prestadoFaixa EtáriaPrincipais patologiasOutras3 – Organização Interna do ServiçoPessoalDificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s/ConstrangimentosResultados/Factores <strong>de</strong> Sucesso4 – Balanço do SGQA Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Relatórios <strong>de</strong> auditorias <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> internas e externasReclamaçõesSatisfação dos Clientes/utentesNão conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>sIndicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho dos processosRelatórios <strong>de</strong> acções correctivas e preventivasSeguimento <strong>da</strong>s acções resultantes <strong>da</strong>s anteriores revisões ao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Concretização dos objectivos <strong>de</strong>finidosAlterações que possam afectar o Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Existência <strong>de</strong> recursos a<strong>de</strong>quados e eficazesNecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e recomen<strong>da</strong>ções <strong>da</strong> Organização ou outras enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s do sector <strong>de</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>Sugestões <strong>de</strong> melhoria ao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong><strong>da</strong>s pelos colaboradoresAvaliação <strong>de</strong> fornecedoresDes<strong>em</strong>penho dos colaboradoresAcções/Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s e respectiva avaliaçãoIniciativas extra Plano <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sPerspectivas globais para o ano seguinteAnexos (Gráficos e Dados)IMP.68Verificação: Aprovação: Data:___/___/___Revisão:Data:____/____/____


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Ficha <strong>de</strong> Inscrição ou Banco <strong>de</strong> Dados<strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> AnoNº <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong>Data <strong>de</strong>Entra<strong>da</strong>FICHA DE INSCRIÇÃO PESSOA DE CONTACTONome do Utente Telefone Tel<strong>em</strong>óvel Nome Telefone Tel<strong>em</strong>óvelAssinatura do Responsável:IMP.69PontoSituação <strong>da</strong>Ficha <strong>de</strong>Inscrição


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Controlo <strong>da</strong>s InfraestruturasAno:Página: <strong>de</strong>Infraestrutura Contrato <strong>de</strong> Assistência – Empresa Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Intervenção ObservaçõesAssinatura <strong>da</strong> Direcção______________________________________IMP.70


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Ficha <strong>de</strong> material fornecido ao Cliente/Utente<strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> Gestor <strong>de</strong> casoFreguesia USSC/Centro <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>NomeData <strong>de</strong> Nascimento ContactoLista <strong>de</strong> material fornecido ao clienteProdutos Quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>Data <strong>de</strong>entregaPrevisão <strong>de</strong> novaentregaAssinaturasPelo Cliente Pelo EstabelecimentoNOTAS:IMP.71Observações


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Requisição <strong>de</strong> TransportesAno:Página: <strong>de</strong>Hora Data Parti<strong>da</strong> Destino Viatura Motivo AssinaturaIMP.72


Sugestões <strong>de</strong> MelhoriaÉ importante melhorar continuamente a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços prestados ao Cliente/Utente, introduzir melhorias(Logótipo <strong>da</strong> Organização) internas na organização do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, nos aspectos físicos, logísticos e condições <strong>de</strong> trabalho, melhorar os métodos<strong>de</strong> trabalho, conforto dos Clientes/Utentes e o Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Assim, pedimos a Sua colaboração nopreenchimento <strong>de</strong>ste impresso s<strong>em</strong>pre que tenha alguma sugestão a fazer. Obrigado.DATAN.º SUGESTÃO JUSTIFICAÇÃOANÁLISE DA DIRECÇÃOASSINATURADATAASSINATURAIMP.73


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Programa Anual <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Socioculturais dos Clientes/UtentesANO:_________N.º <strong>de</strong>Mês Dia Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> Recursos Humanos Recursos Financeiros Clientes/Utentesque participamIMP.74


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Registo Geral <strong>de</strong> Participação nas Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s SocioculturaisActivi<strong>da</strong><strong>de</strong>: _____________________________________________________Data: ___/___/___Nome do(a) Cliente/UtenteSimPresençaNãoIMP.75


(Logótipo <strong>da</strong> Organização) Ficha <strong>de</strong> Ocorrências<strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> Gestor <strong>de</strong> casoNomeFICHA DE OCORRÊNCIASDATA OBSERVAÇÕES AssinaturaDiurno ANOAlargado MÊSIMP.76


Registo <strong>de</strong> Circulação <strong>da</strong> Roupa no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Mês: __________________________Dia Lençóis G Resguardos Toalhas G Toalhas P Colchas Cobertores Fronhas ManápulasE S E S E S E S E S E S E S E S E SE – Entra<strong>da</strong>S – Saí<strong>da</strong>G – Gran<strong>de</strong>P - PequenoIMP.77


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Registo <strong>de</strong> Higienização <strong>da</strong>s InstalaçõesMês/Ano:___________________Local:_________________________Data Hora Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> Realiza<strong>da</strong> Funcionário(a)IMP.78


(Logótipo <strong>da</strong> Organização) Registo <strong>de</strong> Visitas a Clientes/UtentesNome do(a) VisitanteN.º DocumentoI<strong>de</strong>ntificaçãoNome do(a) Cliente/Utente DataIMP.79HoraEntra<strong>da</strong>Hora Saí<strong>da</strong>Assinaturado(a) Responsável


(Logótipo <strong>da</strong> Organização) Registo <strong>de</strong> Entra<strong>da</strong>s e Saí<strong>da</strong>s <strong>de</strong> Clientes/UtentesNome do(a) Cliente/Utente DataHoraSaí<strong>da</strong>HoraEntra<strong>da</strong>MotivoIMP.80Assinaturado(a) Responsável


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Ficha <strong>de</strong> Contactos1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTENome completo:Data <strong>de</strong> nascimento: Data <strong>de</strong> com<strong>em</strong>oração: I<strong>da</strong><strong>de</strong>: AnosMora<strong>da</strong>Código Postal: - Locali<strong>da</strong><strong>de</strong>FreguesiaTelefoneNº SNSNº Utente <strong>da</strong> SCML2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAS PRÓXIMAS AOS CLIENTESFamiliar O Vizinho O Amigo O Voluntário O Outro. QUEM ? ONome:Mora<strong>da</strong>Código Postal: - Locali<strong>da</strong><strong>de</strong>FreguesiaTelefonesFamiliar O Vizinho O Amigo O Voluntário O Outro. QUEM ? ONome:IMP.81


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Ficha <strong>de</strong> ContactosMora<strong>da</strong>Código Postal: - Locali<strong>da</strong><strong>de</strong>FreguesiaTelefones3. OUTROS CONTACTOSPSPBombeirosEDPEPAL4. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDEMédico <strong>de</strong> famíliaONomeContactosCentro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>:Médico <strong>da</strong> SCMLONomeContactosUni<strong>da</strong><strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Santa CasaHospital a que pertenceIMP.82


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Ficha <strong>de</strong> ContactosTelefone:5. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR DE CASONomeTelefone:Tel<strong>em</strong>óvel:IMP.83


(Logótipo <strong>da</strong> Organização) Registo <strong>de</strong> Mu<strong>da</strong>nça <strong>de</strong> Fral<strong>da</strong>Nome:____________________________________________________________________ Mês/Ano: __________________________DIAMUDANÇA DE FRALDA MUDANÇA DE FRALDAUrina Fezes DiarreiaHorário Colaborador(a) DIA Urina Fezes DiarreiaHorário__:__ __:__ __:__ __:____:__ __:__ __:__ __:__192103114125 136 147 158 16IMP.84Colaborador(a)


(Logótipo <strong>da</strong> Organização) Registo <strong>de</strong> Mu<strong>da</strong>nça <strong>de</strong> Fral<strong>da</strong>Nome: ____________________________________________________________________ Mês/Ano: __________________________DIAMUDANÇA DE FRALDA MUDANÇA DE FRALDAUrina Fezes DiarreiaHorário Colaborador(a) DIA Urina Fezes DiarreiaHorário__:__ __:__ __:__ __:____:__ __:__ __:__ __:__172518261927202821 2922 3023 3124IMP.85Colaborador(a)


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Registo <strong>de</strong> Posicionamento e HidrataçãoNome:____________________________________________________ Mês/Ano:_______________________D/H 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 00 Colaborador(a)12345PosicionamentoH: HidrataçãoIMP.86P:


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Diário Clínico do(a) Cliente/UtenteNome: ____________________________________________________DATAINFORMAÇÃO MÉDICA__:____:____:____:____:____:__IMP.87


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Registo <strong>de</strong> MedicaçãoNome:__________________________________________________ Mês/Ano:_________________INSTRUÇÕES Favor registar o dia e assinar por baixo do turno. A assinatura do enfermeiro assegura que a medicação, conforme a prescrição, para ser administra<strong>da</strong> noseu turno, foi efectivamente administra<strong>da</strong>. No caso <strong>de</strong> acontecer<strong>em</strong> situações que ponham <strong>em</strong> causa estepressuposto (ex. o cliente/utente recusou, o cliente/utente esteve ausente, o cliente/utente está com dieta zero,etc.) é favor colocar um X no quadrado <strong>de</strong> “Ocorrência” e, <strong>de</strong>pois, registar na 2ª tabela os factos que são dignos<strong>de</strong> registo.DIAHORÁRIODIAHORÁRIO___Rubrica Rubrica Rubrica ___ Rubrica Rubrica Rubrica___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___DIAOcorrência Ocorrência OcorrênciaHORÁRIODIAOcorrência Ocorrência OcorrênciaHORÁRIO___Rubrica Rubrica Rubrica ___ Rubrica Rubrica Rubrica___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___DIAOcorrência Ocorrência OcorrênciaHORÁRIODIAOcorrência Ocorrência OcorrênciaHORÁRIO___Rubrica Rubrica Rubrica ___ Rubrica Rubrica Rubrica___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___DIAOcorrência Ocorrência OcorrênciaHORÁRIODIAOcorrência Ocorrência OcorrênciaHORÁRIO___Rubrica Rubrica Rubrica ___ Rubrica Rubrica Rubrica___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___ ___:___Ocorrência Ocorrência OcorrênciaOcorrência Ocorrência OcorrênciaFavor registar as ocorrências/inci<strong>de</strong>ntes com a medicação <strong>de</strong>ste(a) cliente/utente, assinalando o dia e o turno.Dia Horário Inci<strong>de</strong>ntes/Ocorrências Assinatura___ ___:____________:______:___IMP.88


Inventário <strong>de</strong> Medicamentos do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>(Logótipo <strong>da</strong> Organização)(Classificação)______________________Categoria Farmacológica:____________________________________Nome Tipo Data Vali<strong>da</strong><strong>de</strong> Data ConsumoIMP.89


Stock <strong>de</strong> Materiais <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>(Logótipo <strong>da</strong> Organização)(Classificação)______________________REQUISIÇÃO SEMANA:DATA ___ /___ /___DEVOLUÇÃO:CÓDIGO DO SERVIÇO: _________________ASSINATURA DO(A) ENFERMEIRO(A)___________________________CÓDIGO Material STOCK PEDIDO AVIADOSoroterapiaSist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> soro simplesProlongamentosTorneiras <strong>de</strong> 3 viasControladores <strong>de</strong> gotaObturadores (Bionecteur)Abocath n.º18Abocath n.º 20Abocath n.º 22Agulhas EV (20G x1” 0,90 x25mm)Agulhas IM (21Gx1 ½” 0,50x40mm)Agulhas SC (25Gx5/8” 0,50x16mm)Transferes – Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> transvaseSeringas 1mlSeringas 2mlSeringas 5 mlIMP.90


Stock <strong>de</strong> Materiais <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>(Logótipo <strong>da</strong> Organização)(Classificação)______________________CÓDIGO Material STOCK PEDIDO AVIADOSeringas 10mlSeringas 20mlContentores <strong>de</strong> cortantes 1LContentores <strong>de</strong> cortantes3LSoro Fisiológico 10 mlSoro Fisiológico 100 mlSoro Fisiológico 500mlSoro Fisiológico 1000mlDextrose 5% <strong>em</strong> SF 500mlDextrose 5% <strong>em</strong> H2O 500mlDextrose 5% <strong>em</strong> H2O 100mlSoro Polielectrólítico 500 mlSoro Polielectrolítico 1000 mlGlicose Hipertónica 30%Água Destila<strong>da</strong> 10mlÁgua <strong>de</strong>stila<strong>da</strong> 100 mlOxigenoterapiaÓculos NasaisMáscaras faciais 50%Tubos <strong>de</strong> Gue<strong>de</strong>lSon<strong>da</strong>s <strong>de</strong> Aspiração n.º10Son<strong>da</strong>s <strong>de</strong> Aspiração n.º12Son<strong>da</strong>s <strong>de</strong> aspiração n.º 14IMP.91


Stock <strong>de</strong> Materiais <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>(Logótipo <strong>da</strong> Organização)(Classificação)______________________CÓDIGO Material STOCK PEDIDO AVIADOSon<strong>da</strong>s <strong>de</strong> aspiração n.º 16Son<strong>da</strong>s <strong>de</strong> oxigénioMuco-extractor com tampaMáscaras <strong>de</strong> aerossol c/ reservatórionebulizadorConexões <strong>em</strong> Y para aspiradorEliminação Algálias Folley n.º 14Algálias Folley n.º 16Algálias Folley n.º 18Algálias Silastic n.º16Algálias Silastic n.º 18Algálias Silastic n.º 20Dispositivos urinários – URINARSacos Colectores c/ válvulaSeringas Vesicais 100 mlSon<strong>da</strong>s <strong>de</strong> enteroclise n.º 22Son<strong>da</strong>s <strong>de</strong> enteroclise n.º 28Material <strong>de</strong> PensosGaze para compressasManga para esterilização 5 cmManga esterilização 10 cmManga esterilizaçãoLigaduras <strong>de</strong> crepe 10cmx 4mLigaduras <strong>de</strong> Crepe 5cmx4mIMP.92


Stock <strong>de</strong> Materiais <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>(Logótipo <strong>da</strong> Organização)(Classificação)______________________CÓDIGO Material STOCK PEDIDO AVIADOLigaduras <strong>de</strong> crepe15cmx10mA<strong>de</strong>sivo Operfix 10cmx 10mLâminas <strong>de</strong> bisturi n.º11Lâminas <strong>de</strong> bisturi n.º20Steri strip (eurosuture)Pensos RápidosPlacas hidrocolói<strong>de</strong>s (Hidrocoll)INADINE 10X 10 cmGase Iodoforma<strong>da</strong> 10x 10 cmPlacas hidrocolói<strong>de</strong>s Varihesive extra fino10x10 cmPlacas hidrocolói<strong>de</strong>s (ASKINA) 20x20cmAlginato <strong>de</strong> Cálcio – ALGISITE M20x20 cmGaze vaselina<strong>da</strong> (caixa <strong>de</strong> 36 peças)Compressas <strong>de</strong> carvão activado –ACTISORBSoluções, Cr<strong>em</strong>es,Poma<strong>da</strong>sHidrogel – VarihesiveColagenase ULCERASESulfadiazina <strong>de</strong> prata – SILVEDERMABetadine poma<strong>da</strong>Vitamina A – HALIBUTÓxido <strong>de</strong> zinco – OLIDERMILIMP.93


Stock <strong>de</strong> Materiais <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong> do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>(Logótipo <strong>da</strong> Organização)(Classificação)______________________CÓDIGO Material STOCK PEDIDO AVIADOTrombocidÁcido Fusídico – FUCIDINEÁGUA OXIGENADAÉter Etílico 1LÁlcool Etílico 70º 25LTintura <strong>de</strong> Benjoin 1LVaselina Esteriliza<strong>da</strong>Pantenol unguento – BephanteneCr<strong>em</strong>e Hidratante ATL 1 Kg(com doseador)Cloridrato <strong>de</strong> lidocaína(LIDONOSTRUM)AlimentaçãoSon<strong>da</strong>s nasogástricas n.º18Son<strong>da</strong>s nasogástricas n.º20Outros ConsumíveisTampas para son<strong>da</strong>IMP.94


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Processo <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong>1 – IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE/UTENTENomeNome pelo qual prefere ser chamado:Nº Utente do SNS: Enti<strong>da</strong><strong>de</strong> financiadora responsável: Nº <strong>de</strong> utente:I<strong>da</strong><strong>de</strong>: Data <strong>de</strong> Nascimento : (dd/mm/aaaa)Estado civil: solteiro(a)casado(a)/união <strong>de</strong> facto Profissão:divorciado(a)viúvo(a)Residia com:Mora<strong>da</strong> anterior:Tel.:Nome do familiar/ Pessoa significativa: Parentesco: Tel.:Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>: Médico <strong>de</strong> Família: Enfermeiro(a):2 – DADOS DE ADMISSÃOProveniência:Domicílio<strong>Lar</strong> <strong>de</strong> idosos/ResidênciaHospitalUnid. <strong>de</strong> ConvalescençaUnid. <strong>de</strong> MDRUnid. <strong>de</strong> LDMCentro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>/USF com internamento3 – ANTECEDENTES PESSOAISPatologias conheci<strong>da</strong>s:Medicação habitual:Alergias:4 – OBJECTIVOS DO INTERNAMENTO:Diagnóstico:Internado <strong>de</strong> / / a / /Traz carta <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong>?Sim NãoEnfermeiro/a:Médico/a Assistente:5– ENQUADRAMENTO/SUPORTE SOCIAL E FAMILIAR (resumido):6– NECESSIDADES/APOIO ESPIRITUAL:IMP.95


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Processo <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong>7 – SINAIS E SINTOMAS VITAIS:T<strong>em</strong>peratura: Frequência cardíaca: T.A. Frequênciarespiratória:Dor: Sim Não Localização:Intensi<strong>da</strong><strong>de</strong> referi<strong>da</strong> (assinalar) : 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (Observações: 0 = s<strong>em</strong> dor; 10 = dormáxima.)Medicação analgésica prescrita e critérios <strong>de</strong> administração:8 – ACTIVIDADESDE VIDAOBSERVAÇÃO / CUIDADOS/ TIPO DE AJUDAEstado <strong>de</strong>consciênciaeExpressãoConscienteInconscienteConfuso/ agitaçãopsicomotoraOrientadoDesorientadoTipo <strong>de</strong> <strong>de</strong>sorientação:DisártricoAfásico Tipo <strong>de</strong> AfasiaOutra perturbação <strong>da</strong> linguag<strong>em</strong>(especificar):Higiene evestuárioBanho:In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nteNa cama c/ aju<strong>da</strong> totalNa cama c/ aju<strong>da</strong> parcialNo WC c/ aju<strong>da</strong> totalNo WC c/ aju<strong>da</strong> parcialVestuário:In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nteAju<strong>da</strong> totalAju<strong>da</strong> parcialOutros cui<strong>da</strong>dos pessoais(quais e tipo <strong>de</strong> aju<strong>da</strong>):AlimentaçãoeHidrataçãoIn<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nteAju<strong>da</strong> totalAju<strong>da</strong> parcialTipo <strong>de</strong> dieta:Peso:Hábitos alimentares/Observações:Disfagia Tipo -GastrostomiaSon<strong>da</strong> Naso-gástrica :n.ºPEG DataEntubado aMu<strong>da</strong>r a :LocomoçãoeMobili<strong>da</strong><strong>de</strong>In<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nteAju<strong>da</strong> parcialMarchaTransferênciaMobilizaçãona camaAju<strong>da</strong> totalMarchaTransferênciaMobilizaçãona camaMeios auxiliares <strong>de</strong> marcha:PróteseCanadianasBengalaC. ro<strong>da</strong>sPirâmi<strong>de</strong>/tripéAn<strong>da</strong>rilhoObservações:IMP.96


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Processo <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong>EliminaçãoVesicalIn<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nteAju<strong>da</strong> totalAju<strong>da</strong> parcialObservações:Fral<strong>da</strong>DispositivourinárioAlgaliaçãoTipo <strong>de</strong> Algálian.ºAlgaliado aMu<strong>da</strong>r aUrostomiaNefrostomiaDrenag<strong>em</strong> supra-púbicaIntestinalIn<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nteAju<strong>da</strong> totalAju<strong>da</strong> parcial Fral<strong>da</strong>Observações:ColostomiaÍleostomiaRespiraçãoDispneiaOrtopneiaPolipneiaObservações:OxigenoterapiaInalo terapiaVentilação InvasivaVentilação NãoInvasivaOutros:Secreções brônquicas:Características:SonoeRepousoS<strong>em</strong> alteraçõesAcor<strong>da</strong> facilmenteDorme por períodosObservações:InsóniasVespertinasIntermédiasMatutinasIndutores do sono (especificar):9 – SISTEMA TEGUMENTAR:LocalizaçãoMucosas:S<strong>em</strong> alteraçõesCom alterações(especificar):Pele:ÍntegraCom soluções <strong>de</strong> continui<strong>da</strong><strong>de</strong>:Úlceras <strong>de</strong> pressãoFeri<strong>da</strong> cirúrgicaÚlcera varicosaOutras (especificar):Com outras alterações(especificar):DescriçãoTratamento1-2 -IMP.97


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Processo <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong>3 -4 -GRAU DA ÚLCERA DE PRESSÃO ASPECTO DA FERIDA/ÚLCERA ALTERAÇÕES CUTÃNEAS1 – Erit<strong>em</strong>a/hiperémia não reversível ao alívio <strong>da</strong> 1 – Tecido necrosado solto;ASSOCIADASpressão;2 – Tecido necrosado a<strong>de</strong>rente; 1 – Pele brilhante, fina, ed<strong>em</strong>a;2 – Destruição <strong>da</strong> epi<strong>de</strong>rme e parte <strong>da</strong> <strong>de</strong>rme. 3 – Amolecimento dos bordos <strong>da</strong> feri<strong>da</strong>; 2 – Pele seca, ecz<strong>em</strong>atosa;Aspecto <strong>de</strong> abrasão e/ou flictena;4 – Endurecimento dos bordos <strong>da</strong> feri<strong>da</strong>; 3 – Pele vermelha, quente;3 – Destruição total <strong>da</strong> epi<strong>de</strong>rme e <strong>de</strong>rme com 5 – Tecido <strong>de</strong> granulação; 4 – Reacções alérgicasenvolvimento <strong>da</strong>s cama<strong>da</strong>s subcutâneas6 – Tecido epitelial; 5 – Alterações <strong>da</strong> coloração <strong>da</strong>profun<strong>da</strong>s;7 – Outros ___________________ pele.4 – Destruição extensa, necrose tecidular,envolvendo o músculo10 – OUTRAS OBSERVAÇÕES/CUIDADOS ESPECIAIS:FONTES DA INFORMAÇÃO:O(A )ENFERMEIRO(A)Data:IMP.98


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Avaliação <strong>de</strong> Risco <strong>de</strong> Úlceras <strong>de</strong> Pressão(A<strong>da</strong>ptação <strong>da</strong> escala <strong>de</strong> Norton)Estado Físico Estado Mental Grau <strong>de</strong> Dependência Mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> IncontinênciaBOM – 4 CONSCIENTE – 4Escala <strong>de</strong> Glasgow 15INDEPENDENTE – 4Na totali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>sactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>TOTAL – 4 S/INCONTINÊNCIA – 4DÉBIL – 3Características:Pele sensívelEd<strong>em</strong>a mo<strong>de</strong>radoDeformação ósseaMAU – 2Características:Diminuição <strong>da</strong>sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong>Obesi<strong>da</strong><strong>de</strong>Alterações <strong>da</strong> TºcorporalPatologiasassocia<strong>da</strong>sMUITO MAU – 1Características:ChoqueDesnutriçãoDesidrataçãoAnasarcaTOTALCONFUSO/DESORIENTADO – 3Características:Discurso incoerenteDesorientação T e EPouco comunicativoPROSTAÇÃO – 2Características:AfásicoSonolentoCOMA – 1Características:Reactivo a estímulosdolorososNão reactivoCAMINHA COMAJUDA – 3Características:De outra pessoaAn<strong>da</strong>rilhoCanadianasTripéDESLOCA-SE EMCADEIRA DERODAS – 2LIMITADO – 3Características:Diminuição <strong>da</strong> forçados MS’SDiminuição <strong>da</strong> forçados MI’SMUITO LIMITADO – 2H<strong>em</strong>iparésiaH<strong>em</strong>iplégiaACAMADO – 1 IMÓVEL – 1Características:TetraplégicoParaplégicoAnquilosadoINCONTINÊNCIA – 3Características:OcasionalSudoreseINCONTINÊNCIA – 2CaracterísticasUrináriaPer<strong>da</strong> <strong>de</strong> líquidoascíticoPer<strong>da</strong> <strong>de</strong> líquidosorgânicosINCONTINÊNCIA – 1CaracterísticasIncontinência urinária efecalSE HOUVER ÚLCERAS DE PRESSÃO DEVE CONSIDERAR-SE ALTO RISCOPONTUAÇÃOMEDIDASS<strong>em</strong> Risco – 20S<strong>em</strong> medi<strong>da</strong>sPouco Risco – 13 a 20Levantes se não RALHidratação <strong>da</strong> peleRisco Mo<strong>de</strong>rado – 8 a 12Posicionamento 1 X turnoMassag<strong>em</strong> <strong>de</strong> conforto 1X turnoLevantes se não RALProtecção <strong>da</strong>s pro<strong>em</strong>inências ósseasAlto Risco – < 8Massag<strong>em</strong> <strong>de</strong> conforto <strong>de</strong> 3/ 3 horasPosicionamento <strong>de</strong> 3/ 3 horasLevantes se não RALNutrição hiperproteíca + hidratação oralIMP.99


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Índice <strong>de</strong> KATZCAPACIDADE FÍSICA E FUNCIONALÍndice <strong>de</strong> KatzTomar banho ( na banheira ou chuveiro )Não recebe assistência ( entra e sai <strong>da</strong> banheira s<strong>em</strong> aju<strong>da</strong> )ORecebe assistência no banho apenas a uma parte do corpo, como costas ou uma perna ou para entrar ousair <strong>da</strong> banheiraORecebe assistência no banho a mais do que uma parte do corpoOObservaçõesVestir-se ( tira as roupas <strong>da</strong>s gavetas e armários incluindo roupa <strong>de</strong> baixo, roupa <strong>de</strong> saí<strong>da</strong> usando fixadores ( incluindosuspensórios se utilizados )Obtém as roupas e veste-se completamente s<strong>em</strong> auxílioObtém as roupas e veste-se s<strong>em</strong> auxílio, excepto para atar os sapatosOORecebe auxílio para preparar as roupas ou para se vestir, ou fica parcial ou completamente <strong>de</strong>spidoOObservaçõesCasa <strong>de</strong> banho ( cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> higiene ) - vai à casa <strong>de</strong> banho para urinar ou <strong>de</strong>fecar, limpa-se sozinho após <strong>de</strong>fecar ouurinar e arranja as roupasVai à casa <strong>de</strong> banho para o processo <strong>de</strong> eliminação, limpa-se e compõe as roupas s<strong>em</strong> auxílio ( po<strong>de</strong> usarobjectos <strong>de</strong> suporte como bengala, muleta ou ca<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> ro<strong>da</strong>s e po<strong>de</strong> preparar a arrasta<strong>de</strong>ira para a noite,<strong>de</strong>spejando-a <strong>de</strong> manhã ).ORecebe assistência para ir à casa <strong>de</strong> banho ou para se limpar, para vestir as roupas ou preparar o baciopara passar a noiteOIMP.100


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Índice <strong>de</strong> KATZNão vai à casa <strong>de</strong> banho para o processo <strong>de</strong> eliminaçãoOTransferênciaDeita-se e levanta-se <strong>da</strong> cama assim como se senta e levanta <strong>da</strong> ca<strong>de</strong>ira s<strong>em</strong> auxílio ( po<strong>de</strong> usar objectos<strong>de</strong> suporte, como muletas ou bengala )ONecessita <strong>de</strong> auxílio para se <strong>de</strong>itar e levantar <strong>da</strong> cama e para se sentar e levantar <strong>da</strong> ca<strong>de</strong>iraNão sai <strong>da</strong> camaOOContinênciaControla os movimentos <strong>de</strong> urinar e <strong>de</strong>fecar por si próprioT<strong>em</strong> aci<strong>de</strong>ntes ocasionaisAju<strong>da</strong> na verificação do controlo <strong>da</strong> retenção <strong>da</strong> urina e fezes, usa cateter ou é incontinenteOOOAlimentaçãoAlimenta-se s<strong>em</strong> aju<strong>da</strong>Alimenta-se s<strong>em</strong> aju<strong>da</strong> excepto para cortar carne ou pôr manteiga no pãoOORecebe assistência na alimentação ou é alimentado <strong>em</strong> parte ou completamente por tubos ou fluidosintravenososOTOTAIS:Nível INível IINível IIINível IVACTIVIDADES SENSORIAISFalaExpressão verbal perfeita / correctaNão compreensão ou afasiaOOVisãoNormalOMáOMuito má ou cegueira ( cego )OIMP.101


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Índice <strong>de</strong> KATZAudiçãoNormalMáMuito má ( sur<strong>de</strong>z )OOOObservaçõesIMP.102


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Mini-Mental State ExaminationNÍVELCOGNITIVOMini-Mental State ExaminationOrientação T<strong>em</strong>poral e Espacial ( 1 ponto por ca<strong>da</strong> resposta correcta )Em que ano estamos?NOTAEm que mês estamos?Em que dia do mês estamos?Em que dia <strong>da</strong> s<strong>em</strong>ana estamos?Em que estação do ano estamos?Em que país estamos?Em que distrito vive?Em que terra vive?Em que casa estamos?Em que an<strong>da</strong>r estamos?Retenção ( 1 ponto por ca<strong>da</strong> palavra correctamente repeti<strong>da</strong> )Vou dizer três palavras; queria que as repetisse, mas só <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> eu as dizer to<strong>da</strong>s; procure ficar a sabê-las<strong>de</strong> cor"PêraNOTAGatoBolaAtenção e cálculo ( 1 ponto por ca<strong>da</strong> resposta correcta. Se <strong>de</strong>r uma erra<strong>da</strong> mas <strong>de</strong>pois continuar a subtrair b<strong>em</strong>,consi<strong>de</strong>ram-se as seguintes como correctas. Parar ao fim <strong>de</strong> 5 respostas.)Agora peço-lhe que me diga quantos são 30 menos 3. <strong>de</strong>pois ao número encontrado volta atirar 3 e repete o processo até eu lhe dizer para parar.27 O NOTA24 O21 O18 O15 OEvocação ( 1 ponto por ca<strong>da</strong> resposta correcta)IMP.103


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Mini-Mental State ExaminationVeja se consegue dizer as três palavras que pedi há pouco para <strong>de</strong>corarPêraNOTAGatoBolaLinguag<strong>em</strong> ( 1 ponto por ca<strong>da</strong> resposta correcta )a. Como se chama isto? Mostrar os objectos:RelógioNOTALápisb. Repita a frase que eu vou dizer:O RATO ROEU A ROLHANOTAc. Quando eu lhe <strong>de</strong>r esta folha <strong>de</strong> papel, pegue nela com a mão direita, dobre-a aomeio e ponha sobre a mesa ( ou sobre a cama, se for o caso); <strong>da</strong>r a folha segurandocom as duas mãos.Pega com a mão direitaNOTADobra ao meioColoca on<strong>de</strong> <strong>de</strong>ved. Leia o que está neste cartão e faça o que lá diz. Mostrar o cartão com a frase b<strong>em</strong> legível"FECHE OS OLHOS "; sendo analfabeto lê-se a frase.Fechou os olhosNOTAe. Escreva uma frase inteira aqui. Deve ter sujeito e verbo e fazer sentido; os erros gramaticaisnão prejudicam a pontuação.NOTAHabili<strong>da</strong><strong>de</strong> Construtiva ( 1 ponto pela cópia correcta )Deve copiar um <strong>de</strong>senho. Dois pentágonos parcialmente sobrepostos; ca<strong>da</strong> um <strong>de</strong>ve ficar com5 lados, dois dos quais intersectados. Não valorizar tr<strong>em</strong>or ou rotação.CópiaIMP.104


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Mini-Mental State Examination(Máximo 30 pontos)TOTALO UtenteSIM NÃOT<strong>em</strong> boa verbalização O OD<strong>em</strong>onstra um discurso com luci<strong>de</strong>z O OConsegue exprimir necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s O OObservaçõesIMP.105


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Índice <strong>de</strong> Lawton (Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Instrumentais <strong>da</strong> Vi<strong>da</strong> Diária)Capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para usar o telefoneUtiliza o telefone por iniciativa própria e s<strong>em</strong> aju<strong>da</strong> 1Marca os números mais conhecidos 1Aten<strong>de</strong> o telefone mas não faz chama<strong>da</strong>s 1Não usa nunca o telefone 0Não se aplicaXIr às comprasRealiza to<strong>da</strong>s as compras necessárias s<strong>em</strong> aju<strong>da</strong> 1Faz pequenas compras 1Necessita <strong>de</strong> companhia para fazer qualquer compra 1Completamente incapaz <strong>de</strong> ir às compras 0Não se aplicaXPreparação <strong>da</strong>s refeiçõesPlaneia, prepara e serve a comi<strong>da</strong> a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> com in<strong>de</strong>pendência1Prepara a comi<strong>da</strong> se lhe facultam os ingredientes 1Prepara comi<strong>da</strong> mas não faz uma dieta a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> 1Necessita que se lhe prepare a comi<strong>da</strong> 0Não se aplicaXCui<strong>da</strong>r <strong>da</strong> casaCui<strong>da</strong> <strong>da</strong> casa s<strong>em</strong> aju<strong>da</strong>, ou esta é apenas ocasional 1Realiza tarefas domésticas ligeiras 1Realiza tarefas domésticas ligeiras, mas não mant<strong>em</strong> um nível <strong>de</strong> limpeza aceitável 1Necessita <strong>de</strong> aju<strong>da</strong> <strong>em</strong> to<strong>da</strong>s as tarefas <strong>da</strong> casa 0Não participa <strong>em</strong> nenhuma tarefa doméstica 0Não se aplicaXIMP.106


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Índice <strong>de</strong> Lawton (Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Instrumentais <strong>da</strong> Vi<strong>da</strong> Diária)Lavag<strong>em</strong> <strong>da</strong> roupaLava a roupa s<strong>em</strong> aju<strong>da</strong> 1Lava ou enxagua algumas peças 1Necessita <strong>de</strong> alguém que trate <strong>da</strong> lavag<strong>em</strong> <strong>da</strong> roupa 0Não se aplicaXMeio <strong>de</strong> transporteDesloca-se com in<strong>de</strong>pendência 1Não usa transportes públicos, excepto táxis 1Desloca-se <strong>em</strong> transportes públicos, com a companhia <strong>de</strong> outra pessoa 1Desloca-se <strong>em</strong> táxi ou automóvel, com aju<strong>da</strong> <strong>de</strong> alguém 0Não se <strong>de</strong>sloca nunca 0Não se aplicaXResponsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> sobre a medicaçãoNão precisa <strong>de</strong> aju<strong>da</strong> para tomar correctamente a medicação 1Necessita que lhe sejam prepara<strong>da</strong>s as doses antecipa<strong>da</strong>mente 0Não é capaz <strong>de</strong> se responsabilizar pela própria medicação 0Não se aplicaXCapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para usar o dinheiroNão precisa <strong>de</strong> aju<strong>da</strong> para usar o dinheiro n<strong>em</strong> para pagar contas 1Necessita <strong>de</strong> aju<strong>da</strong> para ir ao banco, para efectuar gran<strong>de</strong>s pagamentos, etc. 0Incapaz <strong>de</strong> usar dinheiro 0Não se aplicaXIMP.107


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Índice <strong>de</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Vi<strong>da</strong> do IdosoIsolamento / Comunicação Afectiva e SocialS<strong>em</strong> comunicação 0Comunicação centra<strong>da</strong> no domicílio 2Comunicação centra<strong>da</strong> na envolvente habitacional 5Comunicação alarga<strong>da</strong> ao mundo exterior 7Relação FamiliarS<strong>em</strong> relação familiar 1Com participação familiar 4Com integração familiar funcional 8Mobili<strong>da</strong><strong>de</strong>S<strong>em</strong> mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> 0Mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> com aju<strong>da</strong> <strong>de</strong> outros 2Mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> através <strong>de</strong> aju<strong>da</strong>s técnicas 4Mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> s<strong>em</strong> aju<strong>da</strong> 7Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Vi<strong>da</strong> DiáriaS<strong>em</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s 0Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s com aju<strong>da</strong> <strong>de</strong> outros 2Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> através <strong>de</strong> aju<strong>da</strong>s técnicas 5Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s s<strong>em</strong> aju<strong>da</strong> 7Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> OcupacionalS<strong>em</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> 0Com activi<strong>da</strong><strong>de</strong> esporádica 4Com activi<strong>da</strong><strong>de</strong> regular 6Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> ocupacional r<strong>em</strong>unera<strong>da</strong> 1Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> LúdicaS<strong>em</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> 0Com activi<strong>da</strong><strong>de</strong> regular 5IMP.108


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Índice <strong>de</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Vi<strong>da</strong> do IdosoCom activi<strong>da</strong><strong>de</strong> que dê resposta aos seus anseios7Recursos EconómicosInsuficientes 1Suficientes para as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas 4Para além <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s básicas 8IMP.109


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Glossário dos Instrumentos <strong>de</strong> AvaliaçãoAVALIAÇÃO COGNITIVA (Pontuação / SCORE)Consi<strong>de</strong>ra-se com défice cognitivo:Analfabetos – menor ou igual a 151 a 11 anos <strong>de</strong> escolari<strong>da</strong><strong>de</strong> – menor ou igual a 22Com escolari<strong>da</strong><strong>de</strong> superior a 11 anos – menor ou igual a 27DEFINIÇÃO DOS NÍVEIS DE DEPENDÊNCIA SEGUNDO AS ACTIVIDADES DA VIDA DIÁRIA (basea<strong>da</strong>s noíndice <strong>de</strong> KATZ)1 – Banho2 – Vestir-se3 – Casa <strong>de</strong> banho (cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> higiene)4 – Transferências5 – Continência6 – AlimentaçãoNível I – Quando o indivíduo é in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte com as aju<strong>da</strong>s técnicas ou dispositivos postos à sua disposiçãopara fazer face às necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> diária e só necessitar <strong>de</strong> aju<strong>da</strong> <strong>de</strong> terceiros para se movimentar fora<strong>de</strong> casa.Ex: Subir e <strong>de</strong>scer esca<strong>da</strong>s, utilizar transportes.Nível II – Quando o indivíduo está <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>em</strong> pelo menos uma <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> diária.Nível III – Quando o indivíduo está <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>em</strong> mais <strong>de</strong> uma activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> diária.Nível IV – Quando o indivíduo necessita <strong>de</strong> aju<strong>da</strong> contínua nas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> diária, durante as 24 horasdo dia.ÍNDICE DE LAWTON – ACTIVIDADES INSTRUMENTAIS DA VIDA DIÁRIAEscala:8 – In<strong>de</strong>pendência Total0 – Dependência TotalEntre 0 e 8 – Dependência ParcialGRELHA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DO IDOSOIMP.110


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Glossário dos Instrumentos <strong>de</strong> AvaliaçãoA Grelha <strong>de</strong> Avaliação baseia-se <strong>em</strong> 7 componentes básicos <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> adulta.Este índice oscila entre os valores 3 e 50, consi<strong>de</strong>rando existir quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> para valores iguais ousuperiores a 23.QUALIDADE DE VIDA – Percepção por parte dos indivíduos ou grupos <strong>de</strong> que as suas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s sãosatisfeitas e não lhes são nega<strong>da</strong>s oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s para alcançar um estado <strong>de</strong> felici<strong>da</strong><strong>de</strong> e realização pessoal<strong>em</strong> busca <strong>de</strong> uma quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> existência acima <strong>da</strong> mera sobrevivência.Isolamento – Ausência <strong>de</strong> comunicação.Comunicação Afectiva – Relações afectivas que se estabelec<strong>em</strong> e <strong>de</strong>senvolv<strong>em</strong> entre o idoso e os el<strong>em</strong>entos<strong>da</strong> família, amigos ou vizinhos.Comunicação Social – Relações não afectivas com pessoas, lugares ou acontecimentos, quer por contactodirecto quer através dos meios <strong>de</strong> comunicação social.Domicílio – Local actual <strong>da</strong> residência.Envolvente Habitacional – Ambiente arquitectónico e social que circun<strong>da</strong> o domicílio.Mundo Exterior – Tudo o que fica para além <strong>da</strong> envolvente habitacionalAju<strong>da</strong> Técnica – Qualquer produto, instrumento, equipamento ou sist<strong>em</strong>a técnico usado por uma pessoacom <strong>de</strong>ficiência, especialmente produzido ou disponível, que previne, compensa, atenua ou neutraliza aincapaci<strong>da</strong><strong>de</strong>.Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Vi<strong>da</strong> Diária – To<strong>da</strong>s as acções quotidianas que é necessário realizar para satisfazer asnecessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s humanas básicas.Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> Ocupacional – Tarefas ou activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> natureza profissional.Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> Lúdica – Activi<strong>da</strong><strong>de</strong> cultural, recreativa ou <strong>de</strong> lazer que proporciona divertimento, distracção oupassat<strong>em</strong>po.Relação Familiar – Relação afectiva e social entre o idoso e os el<strong>em</strong>entos <strong>da</strong> família.Participação Familiar – Ligação afectiva e social implicando relação <strong>de</strong> aju<strong>da</strong> entre os el<strong>em</strong>entos <strong>da</strong> família.Integração Familiar Funcional – Inserção do idoso num núcleo familiar <strong>da</strong> qual resultam laços familiaresgratificantes.IMP.111


(Logótipo <strong>da</strong> Organização) Ficha <strong>de</strong> Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> Gestor <strong>de</strong> casoFreguesia USSC/Centro <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>NomeData <strong>de</strong> Nascimento ContactoFicha Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong>POSICIONAMENTOS MASSAGEMDATA HORALateralEsquerdoDorsal( Barriga p/ cima )LateralDireitoSentadoHIDRATAÇÃO(Cr<strong>em</strong>e Gordo/ Halibut eoutroprescrito)IMP.112URINA(Nívelno Saco)TEMP.AXILARAssinatura


(Logótipo <strong>da</strong> Organização) Ficha <strong>de</strong> Medicação e Indicação Terapêutica<strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> Gestor <strong>de</strong> casoNomeData <strong>de</strong> Nascimento ContactoFicha <strong>de</strong> Medicação e Indicação TerapêuticaHorário/DoseNome dos MedicamentosJejum Peq. Almoço Almoço Lanche Jantar DeitarSOS Observações AssinaturaIMP.113


(Logótipo <strong>da</strong> Organização) Ficha <strong>de</strong> Monitorização <strong>de</strong> Parâmetros Vitais e <strong>de</strong> Glicémia Capilar<strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> Gestor <strong>de</strong> casoNomeData <strong>de</strong> Nascimento ContactoFicha <strong>de</strong> Monitorização <strong>de</strong> Parâmetros Vitais e <strong>de</strong> Glicémia CapilarData TA PulsoJejum90 min. apósalmoçoGLICÉMIA90 min.após jantarOutros SintomasTEMP.AXILARObservações AssinaturaIMP.114


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Plano <strong>de</strong> Emergência InternoIntroduçãoObjectivosI<strong>de</strong>ntificação do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Localização GeográficaDescrição do EstabelecimentoI<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s Fontes <strong>de</strong> EnergiaPopulação por Piso, tendo <strong>em</strong> conta o Período <strong>de</strong> FuncionamentoI<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> RiscosInternosExternosMeios e RecursosMeios <strong>de</strong> 1.ª Intervenção no combate a IncêndiosAlarme e AlertaSinalização <strong>de</strong> SegurançaIluminação <strong>de</strong> EmergênciaOrganização <strong>de</strong> SegurançaEstrutura Interna <strong>de</strong> SegurançaPlano <strong>de</strong> IntervençãoPlano <strong>de</strong> EvacuaçãoIntervenção Externa (Bombeiros, GNR, SMPC)Informações à Comunicação SocialInstruções <strong>de</strong> SegurançaInstruções Gerais <strong>de</strong> SegurançaNormas <strong>de</strong> EvacuaçãoInstruções EspeciaisExercícios e TreinosRecomen<strong>da</strong>ções GeraisANEXOSLista Telefónica <strong>de</strong> EmergênciaPlanta <strong>de</strong> Localização e Acessibili<strong>da</strong><strong>de</strong>sPlanta <strong>de</strong> EmergênciaIMP.115


6. Instrumentos LegaisNeste capítulo estão reunidos os mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> documentos exigidos pela legislação <strong>em</strong> vigor aplicávelao sector, e que por isso não se enquadram nas categorias anteriormente <strong>de</strong>scritas. Estes são: Contrato com o Cliente/Utente Regulamento Interno6.1. Contrato com o Cliente/UtenteApós <strong>de</strong>cisão favorável sobre a admissão do Cliente/Utente no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>de</strong>ve ser estabelecidoum contrato <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços com o mesmo.Para a assinatura do contrato é obrigatória a entrega <strong>de</strong>: Cópia do BI do Cliente/Utente; Cópia do n.º <strong>de</strong> contribuinte do Cliente/Utente.No contrato encontram-se reflecti<strong>da</strong>s as expectativas <strong>de</strong> ambas as partes, sendo discriminados todosos direitos e <strong>de</strong>veres inerentes à prestação <strong>de</strong> serviço, po<strong>de</strong>ndo ser indicados, entre outros, osseguintes itens: I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong> Organização e dos Cliente/Utentes; Período <strong>de</strong> vigência do contrato; Condições <strong>de</strong> alteração, <strong>de</strong> suspensão e/ou rescisão do contrato; I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong> pessoa responsável pelo cliente/utente; Todos os serviços prestados e local; O preço dos serviços e activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s a prestar; Mensali<strong>da</strong><strong>de</strong>, período e forma <strong>de</strong> pagamento; Formas <strong>de</strong> actuação <strong>da</strong> Organização face a incumprimentos no pagamento <strong>da</strong> mensali<strong>da</strong><strong>de</strong>; Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s dietéticas especiais do cliente/utente; Contactos para situações <strong>de</strong> <strong>em</strong>ergência; A toma<strong>da</strong> <strong>de</strong> conhecimento, por parte do cliente/utente do regulamento interno, no qual aOrganização e o cliente/utente se compromet<strong>em</strong> ao seu cumprimento; I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s regras e do responsável pela administração medicamentosa do cliente/utente; I<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s regras <strong>de</strong> utilização <strong>em</strong> caso <strong>de</strong> cedência <strong>de</strong> materiais ou equipamento, comoaju<strong>da</strong>s técnicas (por ex<strong>em</strong>plo, preço, t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> utilização, <strong>da</strong>nificação); Acordo com o cliente/utente (preferencialmente e s<strong>em</strong>pre que possível), ou pessoa próxima,relativamente à partilha <strong>da</strong> informação pessoal com os colaboradores, familiares ou outrasenti<strong>da</strong><strong>de</strong>s;IMP.116


O contrato é assinado <strong>em</strong> duplicado ou triplicado pelo representante do estabelecimento, pelocliente/utente e/ou pessoa(s) próxima(s). Após a assinatura entre ambas as partes, é entregue umacópia ao cliente/utente e/ou pessoa(s) próxima(s) e a outra fará parte integrante do processoindividual do cliente/utente.S<strong>em</strong>pre que se verifiqu<strong>em</strong> alterações ao contrato, o mesmo é sujeito à aprovação <strong>de</strong> ambas aspartes, proce<strong>de</strong>ndo-se à actualização do processo individual do cliente/utente.São <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s, pela Organização, regras para a suspensão e/ou rescisão do contrato, que pod<strong>em</strong> terorig<strong>em</strong> <strong>em</strong> várias situações, tais como: Incumprimento <strong>da</strong>s normas e regras estabeleci<strong>da</strong>s no processo contratual; Ina<strong>de</strong>quação dos serviços às necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s; Insatisfação do cliente/utente; Mu<strong>da</strong>nça <strong>de</strong> residência; Mu<strong>da</strong>nça <strong>de</strong> resposta social; Ina<strong>da</strong>ptação do cliente/utente aos serviços; Disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos cui<strong>da</strong>dores informais para assegurar a prestação do serviço.S<strong>em</strong>pre que se verifique ina<strong>da</strong>ptação ou insatisfação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s do cliente/utente, oestabelecimento proce<strong>de</strong> a uma avaliação <strong>da</strong> situação com as diferentes partes envolvi<strong>da</strong>s e procuraultrapassar as dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s evi<strong>de</strong>ncia<strong>da</strong>s. Caso a situação se mantenha, proce<strong>de</strong>-se à rescisão docontrato.6.2. Regulamento InternoDe acordo com a legislação <strong>em</strong> vigor para a resposta social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, ca<strong>da</strong> Organização <strong>de</strong>ve terum Regulamento Interno.Neste sentido, são apresenta<strong>da</strong>s <strong>em</strong> segui<strong>da</strong> duas propostas <strong>de</strong> Contrato e <strong>de</strong> Regulamento Internopara <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.IMP.117


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Contrato <strong>de</strong> Prestação <strong>de</strong> Serviços no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Entre:Santa Casa <strong>da</strong> Misericórdia <strong>de</strong> ____________, Pessoa Colectiva <strong>de</strong> Utili<strong>da</strong><strong>de</strong> Pública eInstituição Particular e Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Social, regista<strong>da</strong> na Direcção geral <strong>de</strong> Segurança Socialcom o n.º ____, a fls. ____, do livro _____, neste acto representa<strong>da</strong> pelo(a) seu(ua) Provedor(a)________________________, doravante <strong>de</strong>signa<strong>da</strong> por Primeiro Outorgante,___________________________________________, titular do Bilhete <strong>de</strong> I<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong> n.º_____________ <strong>em</strong>itido <strong>em</strong> ____/____/____, Contribuinte Fiscal n.º _______________,resi<strong>de</strong>nte <strong>em</strong> _______________________________________, na quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Cliente/Utente,doravante <strong>de</strong>signado por Segundo Outorgante,___________________________________________, titular do Bilhete <strong>de</strong> I<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong> n.º_____________ <strong>em</strong>itido <strong>em</strong> ____/____/____, Contribuinte Fiscal n.º _______________,resi<strong>de</strong>nte <strong>em</strong> _______________________________________, na quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Responsáveldo Cliente/Utente, doravante <strong>de</strong>signado por Terceiro Outorgante,Celebram entre si o presente Contrato <strong>de</strong> Prestação <strong>de</strong> Serviços, que se rege pelas cláusulasseguintes:Cláusula IFINS1. A Primeira Outorgante <strong>de</strong>senvolve a Resposta Social <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.2. O presente Contrato visa regular a prestação <strong>de</strong> apoio social efectuado pela PrimeiraOutorgante ao Segundo Outorgante.Cláusula IIOBJECTO DO CONTRATO1. A Instituição, <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong>s competências que lhe são atribuí<strong>da</strong>s, obriga-se para com ocliente/utente:a) A prestar os serviços constantes do respectivo Regulamento Interno;b) A garantir a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços prestados, nomea<strong>da</strong>mente através do recrutamento <strong>de</strong>profissionais com formação e qualificação a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>;c) A guar<strong>da</strong>r sigilo dos <strong>da</strong>dos constantes no processo do cliente/utente.118


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Contrato <strong>de</strong> Prestação <strong>de</strong> Serviços no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Cláusula IIILOCAL E HORÁRIO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS1. Os serviços referidos no artigo anterior serão prestados nas instalações do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>,sita <strong>em</strong> …………………., <strong>de</strong> segun<strong>da</strong> a domingo, 24h por dia.Cláusula IVMENSALIDADES E COMPARTICIPAÇÕES FAMILIARES1. Aquando <strong>da</strong> admissão do cliente/utente, será <strong>de</strong>vi<strong>da</strong> à Instituição o pagamento <strong>da</strong> primeiramensali<strong>da</strong><strong>de</strong>, e, o pagamento <strong>de</strong> uma caução no valor <strong>de</strong> ______________€ (só valor <strong>da</strong>caução).2. As comparticipações são objecto <strong>de</strong> revisão anual e são calcula<strong>da</strong>s com base no estipuladono Protocolo <strong>de</strong> Cooperação assinado entre o Ministério do Trabalho e <strong>da</strong> Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Sociale a União <strong>da</strong>s Misericórdias Portuguesas.3. Para retribuição do serviço prestado, o Segundo Outorgante obriga-se a comparticipar àPrimeira Outorgante numa mensali<strong>da</strong><strong>de</strong> correspon<strong>de</strong>nte a _____% do seu rendimento ilíquidomensal na quantia mensal <strong>de</strong> __________€.4. É responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos Descen<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> 1º Grau o pagamento do diferencial resultanteentre a soma <strong>da</strong> Comparticipação do Segundo Outorgante com a Comparticipação <strong>da</strong>Segurança Social, s<strong>em</strong>pre que, este somatório seja inferior a 125% do Valor <strong>de</strong> Referênciadivulgado anualmente e cujo valor é ___________€.5. As comparticipações mensais são pagas até ao dia 10 <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> mês a que se refere.6. O Segundo e Terceiro Outorgante <strong>de</strong>claram ser sua vonta<strong>de</strong> que à comparticipação mensalacresça 2/12 do valor <strong>da</strong>quela, por conta <strong>da</strong> comparticipação <strong>de</strong>vi<strong>da</strong> a título <strong>de</strong> subsídio <strong>de</strong>férias e <strong>de</strong> Natal. – excluir se não interessar7. Aquando o pagamento, a Primeira Outorgante entregará o respectivo recibo <strong>de</strong> quitação.119


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Contrato <strong>de</strong> Prestação <strong>de</strong> Serviços no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>8. Anualmente e s<strong>em</strong>pre que solicitado, o Segundo e Terceiro Outorgantes apresentarão àPrimeira Outorgante os documentos necessários a comprovar a sua situaçãopatrimonial/rendimentos.9. O montante <strong>da</strong>quela comparticipação será actualizado anualmente, po<strong>de</strong>ndo ain<strong>da</strong> seralterado s<strong>em</strong>pre que as condições económicas referi<strong>da</strong>s no processo <strong>de</strong> admissão não sealter<strong>em</strong> ou não correspon<strong>da</strong>m à ver<strong>da</strong><strong>de</strong> dos factos, e b<strong>em</strong> assim s<strong>em</strong>pre que existammodificações dos protocolos celebrados entre as enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s competentes e vinculativos para aInstituição.10. A não facultação pelo cliente/utente e Terceiro Outorgante <strong>da</strong> documentação necessária aocálculo <strong>da</strong> comparticipação e organização do processo implicará a aplicação <strong>da</strong> taxa <strong>de</strong>comparticipação máxima aplicável <strong>de</strong> acordo com a legislação <strong>em</strong> vigor.Cláusula VOUTROS PAGAMENTOSO Segundo e Terceiro Outorgantes obrigam-se ain<strong>da</strong> a pagar ao Primeiro Outorgante as<strong>de</strong>spesas adicionais constantes no Regulamento Interno (Custos <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong> aquisição d<strong>em</strong>edicamentos, fral<strong>da</strong>s, transporte ambulatório, consultas particulares e tratamentos nãocomparticipados pelo SNS, taxas <strong>de</strong> urgência, b<strong>em</strong> como as d<strong>em</strong>ais relaciona<strong>da</strong>s comactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s sócio-recreativas, chama<strong>da</strong>s telefónicas, <strong>de</strong>spesas fúnebres e outras nãoprevistas).Cláusula VIDIREITOS E DEVERES1. Constitu<strong>em</strong> direitos e <strong>de</strong>veres <strong>de</strong> todos os Outorgantes os constantes neste contrato e ain<strong>da</strong>os previstos no Regulamento Interno <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, que faz parteintegrante <strong>de</strong>ste contrato.Cláusula VIIDENÚNCIA1. O presente contrato po<strong>de</strong>rá cessar por:a) Acordo <strong>da</strong>s partes;b) Caduci<strong>da</strong><strong>de</strong>;120


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Contrato <strong>de</strong> Prestação <strong>de</strong> Serviços no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>c) Revogação;d) Incumprimento;e) Ina<strong>da</strong>ptação do cliente/utente.2. Em caso do Cliente/Utente ou Terceiro Outorgante preten<strong>de</strong>ram cessar o contrato ou impedira sua renovação, terão <strong>de</strong> comunicar a sua <strong>de</strong>cisão à Instituição com sessenta dias <strong>de</strong>antecedência.3. A não comunicação naquele prazo implicará o pagamento <strong>da</strong> comparticipação mensalcorrespon<strong>de</strong>nte ao prazo <strong>de</strong> aviso <strong>em</strong> falta, sendo neste caso <strong>de</strong> imediato utiliza<strong>da</strong> a caução,s<strong>em</strong> prejuízo <strong>de</strong> ser<strong>em</strong> cobra<strong>da</strong>s outras importâncias que estejam <strong>em</strong> divi<strong>da</strong>.4. Qualquer dos Outorgantes po<strong>de</strong>rá fazer cessar, com justa causa, o presente contrato porincumprimento dos d<strong>em</strong>ais outorgantes.5. Po<strong>de</strong>rá ain<strong>da</strong> o contrato ser cessado nos primeiros trinta dias <strong>da</strong> sua vigência porina<strong>da</strong>ptação do utente, sendo neste caso, <strong>de</strong>vi<strong>da</strong> a comparticipação <strong>da</strong>quele mês e respectivas<strong>de</strong>spesas.6. A rescisão do contrato por justa causa, implica a imediata evacuação do cliente/utente <strong>da</strong>sinstalações do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>, sendo <strong>de</strong> sua conta, do familiar ou do seu responsável to<strong>da</strong>s as<strong>de</strong>spesas inerentes à sua <strong>de</strong>slocação para o <strong>de</strong>stino, ficando <strong>de</strong>s<strong>de</strong> já estabelecido e acor<strong>da</strong>doque a evacuação se processará para a residência do mesmo, do familiar ou do responsável,in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nt<strong>em</strong>ente do subsequente procedimento judicial <strong>de</strong> cobrança.7. Não será conferido n<strong>em</strong> reconhecido, nomea<strong>da</strong>mente <strong>em</strong> caso <strong>de</strong> falecimento, internamentohospitalar, férias ou ausência t<strong>em</strong>porária dos utentes, não utilização dos serviços postos àdisposição do cliente/ utente pela Instituição ou rescisão ou contrato <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços,o direito à restituição <strong>de</strong> quaisquer importâncias já pagas à Instituição.8. Caso o comportamento do cliente/utente ou estado <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> seja <strong>de</strong> mol<strong>de</strong> a causar malestaraos outros clientes/utentes, <strong>de</strong>verá o mesmo ser retirado no prazo <strong>de</strong> 15 dias, a contar <strong>da</strong><strong>da</strong>ta <strong>de</strong> aviso para o efeito.Cláusula VIIIPENALIZAÇÕES1. O não pagamento at<strong>em</strong>pado do montante <strong>da</strong> comparticipação mensal e d<strong>em</strong>aiscompl<strong>em</strong>entos apresentados pela Instituição <strong>da</strong>rá orig<strong>em</strong> a uma penalização <strong>de</strong> 10 % do valor121


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Contrato <strong>de</strong> Prestação <strong>de</strong> Serviços no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong><strong>da</strong>quela, a qual será incluí<strong>da</strong> no recibo do mês seguinte.2. O não pagamento <strong>da</strong> comparticipação e d<strong>em</strong>ais <strong>de</strong>spesas durante um mês, por motivo nãoconsi<strong>de</strong>rado justificado pela Instituição, <strong>da</strong>rá orig<strong>em</strong> à rescisão imediata do presente contratopor incumprimento do utente e Terceiro Outorgante.Cláusula IXRESPONSÁVEL1. O Terceiro Outorgante responsabiliza-se soli<strong>da</strong>riamente como principal pagador,renunciando ao benefício <strong>da</strong> excussão prévia, pelo pagamento <strong>de</strong> tudo o que vier a ser <strong>de</strong>vido àInstituição, pela celebração do presente contrato, <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mente o pagamento <strong>da</strong>scomparticipações mensais, d<strong>em</strong>ais <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong> prestação <strong>de</strong> serviços erespectivas penalizações, e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> já dá o seu acordo a to<strong>da</strong>s e quaisquer modificações domontante <strong>da</strong> comparticipação e penalizações que venham a ter lugar.2. Para além do número anterior e caso o Terceiro Outorgante seja <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte do 1.º grau doUtente, é o Outorgante pessoalmente responsável pelo pagamento <strong>da</strong> quantia prevista nonúmero 4 <strong>da</strong> cláusula IV.3. O Terceiro Outorgante <strong>de</strong>clara aceitar para si to<strong>da</strong>s as cláusulas do presente contrato, quenão sejam <strong>de</strong> natureza pessoal do Cliente/Utente, não po<strong>de</strong>ndo fazê-lo cessar para si, s<strong>em</strong> queseja cessado conjuntamente para o Cliente/Utente.4. S<strong>em</strong>pre que o cliente/utente não possa assinar o regulamento interno e o presente contrato,por quaisquer razões físicas ou psíquicas, serão os mesmos assinados pelo seu familiar oupelo seu responsável, nessa quali<strong>da</strong><strong>de</strong> ou <strong>de</strong> gestor <strong>de</strong> negócios do cliente/utente, como seeste assinasse <strong>em</strong> seu nome próprio, para além <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> responsável.Cláusula XFORO COMPETENTE1. Para dirimir qualquer litígio <strong>em</strong>ergente <strong>de</strong>ste Contrato, as partes convencionam <strong>de</strong>s<strong>de</strong> jácomo competente o foro <strong>da</strong> comarca <strong>de</strong> ___________, com expressa renúncia a qualqueroutro.Cláusula XIFORMAS DE CONTRATO122


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Contrato <strong>de</strong> Prestação <strong>de</strong> Serviços no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>O presente contrato <strong>de</strong>ve ser celebrado <strong>em</strong> triplicado, <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente assinado e rubricado,sendo um ex<strong>em</strong>plar para ca<strong>da</strong> um dos Outorgantes.Elaborado <strong>em</strong> ____________ aos ____ <strong>de</strong>________________ <strong>de</strong>_____A Primeira Outorgante:_______________________________________________________O Segundo Outorgante:_______________________________________________________O Terceiro Outorgante:_______________________________________________________Anexo: Declaração <strong>de</strong> toma<strong>da</strong> <strong>de</strong> conhecimento do Regulamento Interno.123


DECLARAÇÃOEu _______________________________________________________, <strong>de</strong>claro que tomeiconhecimento do Regulamento Interno <strong>em</strong> vigor para a Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> <strong>da</strong>…………………………………………………………..Por ser ver<strong>da</strong><strong>de</strong>, passo a presente <strong>de</strong>claração que <strong>da</strong>to e assino.___________________, _________________ <strong>de</strong> _____________<strong>de</strong> __________O 2º Outorgante_____________________O 3º Outorgante____________IMP.124


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Regulamento Interno(Folha <strong>de</strong> Rosto)Capítulo IArtigo 1º – Natureza e FinsArtigo 2º – Âmbito <strong>de</strong> AplicaçãoArtigo 3º – Coor<strong>de</strong>nação e OrientaçãoArtigo 4º – Objectivos <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Artigo 5º – Casos Omissos e Disposições ComunsCapitulo IIArtigo 6º – Condições Gerais <strong>de</strong> AdmissãoArtigo 7º – Critérios <strong>de</strong> AdmissãoArtigo 8º – Processo <strong>de</strong> InscriçãoArtigo 9º – Processo <strong>de</strong> AdmissãoArtigo 10º – Integração dos Resi<strong>de</strong>ntesCapitulo IIIArtigo 11º – Comparticipação <strong>de</strong> Clientes/UtentesArtigo 12º – Cessação do Contrato <strong>de</strong> Prestação <strong>de</strong> ServiçosCapitulo IVArtigo 13º – Serviços Prestados no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Artigo 14º – Regras Gerais <strong>de</strong> FuncionamentoAlimentaçãoCui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Higiene e ConfortoCui<strong>da</strong>dos Médicos e <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong>Lavag<strong>em</strong> e Tratamento <strong>de</strong> RoupasAnimação/Ocupação/lazerApoio <strong>em</strong> Deslocações ao ExteriorApoio/Acompanhamento PsicossocialArtigo 15º – Visitas aos Resi<strong>de</strong>ntesArtigo 16º – Saí<strong>da</strong>s dos Resi<strong>de</strong>ntesArtigo 17º – Reclamações/SugestõesCapitulo VArtigo 18º – Direitos e Deveres dos Resi<strong>de</strong>ntesArtigo 19º – Direitos e Deveres dos Familiares, Amigos e/ou Representantes LegaisIMP.125


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Regulamento InternoArtigo 20º – Direitos e Deveres <strong>da</strong> OrganizaçãoCapitulo VIArtigo 21º – Infracções e Penali<strong>da</strong><strong>de</strong>sArtigo 22º – Competência e Procedimento DisciplinarArtigo 23º – Exclusão <strong>da</strong> Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> DisciplinarCapitulo VIIArtigo 24º – Definição <strong>da</strong>s funções dos Funcionários <strong>da</strong> Resposta Social <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>Director(a) e Subdirector(a)/Técnico(a) Superior <strong>de</strong> Serviço SocialMédico(a) <strong>de</strong> Clínica GeralEnfermeiro(a)Auxiliar <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong>Psicólogo(a)Animador(a) CulturalAju<strong>da</strong>nte <strong>de</strong> <strong>Lar</strong> e Centro <strong>de</strong> DiaTrabalhadores Auxiliares <strong>de</strong> Serviços GeraisAju<strong>da</strong>ntes <strong>de</strong> Copa/RefeitórioAnexo – Preçário dos ServiçosIMP.126


7. Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Questionários <strong>de</strong> Avaliação do Grau <strong>de</strong> SatisfaçãoAferir o grau <strong>de</strong> satisfação <strong>de</strong> to<strong>da</strong>s as partes envolvi<strong>da</strong>s na prestação dos serviços é uma questãomuito importante na medi<strong>da</strong> <strong>em</strong> que este exercício permite auscultar necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e i<strong>de</strong>ntificar pontosfortes e oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> melhoria.O processo <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> um serviço, seja ele qual for, envolve s<strong>em</strong>pre os colaboradores <strong>da</strong>organização, os fornecedores externos, os clientes/utentes internos <strong>da</strong> organização e os <strong>de</strong>stinatáriosfinais <strong>da</strong> prestação do serviço.Neste capítulo apresentamos propostas <strong>de</strong> questionários relativas à avaliação <strong>da</strong> satisfação dosCliente/Utentes, seus Familiares e Colaboradores <strong>da</strong> Organização.7.1. Avaliação do Grau <strong>de</strong> Satisfação dos Cliente/UtentesCa<strong>da</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> po<strong>de</strong> aplicar o questionário a seguir apresentado no presente formato oua<strong>da</strong>ptado consoante se preten<strong>da</strong>m respostas mais ou menos incisivas ou se queiram focar outrosaspectos. Caso se opte por a<strong>da</strong>ptar o questionário <strong>de</strong>ve-se s<strong>em</strong>pre ter <strong>em</strong> atenção a utilização <strong>de</strong>linguag<strong>em</strong> simples e acessível e a colocação <strong>da</strong>s perguntas estritamente essenciais ao estudo arealizar <strong>de</strong> modo a evitar que o cliente/utente se sinta <strong>de</strong>smotivado a respon<strong>de</strong>r.O modo <strong>de</strong> aplicação do questionário é o que consta <strong>da</strong> Instrução <strong>de</strong> Trabalho “Avaliação <strong>da</strong>Satisfação dos Utentes e Tratamento <strong>da</strong>s Reclamações”.7.2- Avaliação do Grau <strong>de</strong> Satisfação dos FamiliaresEm diversos casos pod<strong>em</strong>os ver a avaliação do grau <strong>de</strong> satisfação dos familiares no mesmoquestionário do dos clientes/utentes. Este método po<strong>de</strong>rá numa primeira fase facilitar opreenchimento do questionário, nomea<strong>da</strong>mente nos casos <strong>em</strong> que o cliente/utente se encontraincapacitado <strong>de</strong> realizar ele próprio o preenchimento. Porém, numa segun<strong>da</strong> fase, <strong>em</strong> que seproce<strong>de</strong>rá à análise dos <strong>da</strong>dos recolhidos verificar-se-á que a percepção <strong>de</strong> uns e outrosrelativamente aos serviços prestados são substancialmente diferentes. Assim, para garantir umamaior eficácia dos <strong>da</strong>dos recolhidos na melhoria dos serviços, as questões referentes aos familiares<strong>de</strong>verão ser incluí<strong>da</strong>s num questionário próprio. Tal não invali<strong>da</strong> que o familiar possa apoiar ocliente/utente no questionário a este dirigido.O questionário que se apresenta foi testado e vali<strong>da</strong>do <strong>em</strong> contexto real e po<strong>de</strong> ser utilizado pelos<strong>Lar</strong>es <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong> no presente formato ou a<strong>da</strong>ptado consoante se preten<strong>da</strong>m respostas mais ou menosincisivas.O questionário <strong>de</strong>ve ser aplicado anualmente aquando <strong>da</strong> aplicação dos questionários <strong>de</strong> avaliação<strong>da</strong> satisfação dos clientes/utentes.7.3- Avaliação do Grau <strong>de</strong> Satisfação dos Colaboradores127


O questionário proposto foi testado e vali<strong>da</strong>do <strong>em</strong> contexto real e po<strong>de</strong> ser a<strong>da</strong>ptado <strong>de</strong> acordo comas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> Organização tendo <strong>em</strong> consi<strong>de</strong>ração pressupostos como linguag<strong>em</strong> simplese acessível, questões directas e facili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> preenchimento.O questionário <strong>de</strong>verá ser aplicado uma vez por ano ou s<strong>em</strong>estralmente <strong>de</strong> acordo com a rotativi<strong>da</strong><strong>de</strong>dos colaboradores <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>.128


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos Clientes/UtentesNome:_____________________________________________________________________Resposta Social: ____________________________________________________________Data:___/___/___De forma a melhorar os nossos serviços e promover o b<strong>em</strong>-estar e a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> a que os nossosclientes/utentes têm direito, gostaríamos <strong>de</strong> contar com a sua colaboração. Neste sentido, agra<strong>de</strong>cíamos queavaliasse o serviço que prestamos indicando o seu grau <strong>de</strong> satisfação <strong>em</strong> relação a ca<strong>da</strong> um dos aspectosabaixo mencionados.Instruções <strong>de</strong> preenchimento: Leia ca<strong>da</strong> afirmação atentamente e respon<strong>da</strong> assinalando com uma cruz (X) a sua escolha nos quadradoscorrespon<strong>de</strong>ntes; No caso <strong>de</strong> alguma <strong>da</strong>s afirmações não se aplicar à sua situação po<strong>de</strong>rá indicá-lo assinalando o rectângulo NA(Não aplicável); To<strong>da</strong>s as respostas a este questionário são confi<strong>de</strong>nciais e serão usa<strong>da</strong>s, única e exclusivamente, paramelhorar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços que prestamos.1. AtendimentoMuitoInsatisfeitoInsatisfeitoN<strong>em</strong>satisfeitoN<strong>em</strong>insatisfeitoSatisfeitoMuitoSatisfeitoNA1.1. Acolhimento inicial2. Admissão e Integração2.1. Avaliação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e expectativasdo Cliente/Utente2.2. Integração do Cliente/Utente no <strong>Lar</strong> <strong>de</strong><strong>Idosos</strong>3. Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e Funcionamento do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>3.1. Participação na programação <strong>da</strong>sactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s3.2. Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s executa<strong>da</strong>s conforme oplaneadoIMP.129


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos Clientes/UtentesMuitoInsatisfeitoInsatisfeitoN<strong>em</strong>satisfeitoN<strong>em</strong>insatisfeitoSatisfeitoMuitoSatisfeitoNA3.3. Horários <strong>da</strong>s Visitas3.4. Resolução <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>as4. Prestação <strong>de</strong> Serviços4.1. Condições <strong>da</strong>s Instalações4.2. Refeições4.3. Apoio na alimentação4.4. Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Higiene Pessoal4.5. Arrumação e Limpeza dos Quartos4.6. Tratamento <strong>da</strong>s Roupas4.7. Cui<strong>da</strong>dos Médicos4.8. Cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> Enfermag<strong>em</strong>4.9. Animação e ocupação dos t<strong>em</strong>pos livres4.10. Apoio Psicológico5. Atitu<strong>de</strong> comportamental dos profissionais do<strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>6. Atitu<strong>de</strong> profissional dos colaboradoresSugestões e/ou outros comentários:Obrigado pela sua colaboração!IMP.130


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos FamiliaresNome:_____________________________________________________________________Data:___/___/___De forma a melhorar os nossos serviços e promover o b<strong>em</strong>-estar e a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> a que os nossosclientes/utentes têm direito, gostaríamos <strong>de</strong> contar com a sua colaboração. Neste sentido, agra<strong>de</strong>cíamos queavaliasse o serviço que prestamos indicando o seu grau <strong>de</strong> satisfação <strong>em</strong> relação a ca<strong>da</strong> um dos aspectos abaixomencionados.Instruções <strong>de</strong> preenchimento: Leia ca<strong>da</strong> afirmação atentamente e respon<strong>da</strong> assinalando com uma cruz (X) a sua escolha nos quadradoscorrespon<strong>de</strong>ntes; No caso <strong>de</strong> alguma <strong>da</strong>s afirmações não se aplicar à sua situação po<strong>de</strong>rá indicá-lo assinalando o rectângulo NA (Nãoaplicável); To<strong>da</strong>s as respostas a este questionário são confi<strong>de</strong>nciais e serão usa<strong>da</strong>s, única e exclusivamente, para melhorar aquali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos serviços que prestamos.1. AtendimentoMuitoInsatisfeitoInsatisfeitoN<strong>em</strong>satisfeitoN<strong>em</strong>insatisfeitoSatisfeitoMuitoSatisfeitoNA1.1. Atendimento com a Família e Cliente/Utente2. Admissão e Integração2.1. Avaliação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e expectativasdo Cliente/Utente2.2. Participação na Integração do Cliente/Utenteno <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>3. Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e Funcionamento do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>3.1. Participação dos familiares no Plano <strong>de</strong>Desenvolvimento Individual do Cliente/Utente3.2. Participação dos familiares nas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sdo <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>IMP.131


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos Familiares3.3. Realização <strong>de</strong> reuniões entre a DirecçãoMuitoInsatisfeitoInsatisfeitoN<strong>em</strong>satisfeitoN<strong>em</strong>insatisfeitoSatisfeitoMuitoSatisfeitoNATécnica e os Familiares3.4. Cumprimento <strong>da</strong>s responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s do <strong>Lar</strong>3.5. Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Comunicação com o <strong>Lar</strong>3.6. Horários <strong>da</strong>s Visitas3.7. Resolução <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>as4. Prestação <strong>de</strong> Serviços4.1. Condições físicas <strong>da</strong>s instalações4.2. Percepção quanto aos serviços prestados5. Atitu<strong>de</strong> comportamental e profissionalismo doscolaboradores6. O regulamento interno é entregue?SimNão7. Os familiares receb<strong>em</strong> regularmente informações do <strong>Lar</strong> <strong>de</strong> <strong>Idosos</strong>?SimNãoSugestões e/ou outros comentários:Obrigado pela sua colaboração!IMP.132


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos ColaboradoresNome (facultativo):__________________________________________________________Função (facultativo):_________________________________________________________Data:___/___/___Caro(a) colaborador(a), gostaríamos <strong>de</strong> saber <strong>em</strong> que medi<strong>da</strong> está satisfeito(a) com o seu trabalho e para tal pedimos asua colaboração no preenchimento do questionário seguinte. A sua opinião é importante para nós e só assimpo<strong>de</strong>r<strong>em</strong>os melhorar e aperfeiçoar as suas condições <strong>de</strong> trabalho.Instruções <strong>de</strong> preenchimento: Leia ca<strong>da</strong> afirmação atentamente e respon<strong>da</strong> assinalando com uma cruz (X) a sua escolha nos quadradoscorrespon<strong>de</strong>ntes; No caso <strong>de</strong> alguma <strong>da</strong>s afirmações não se aplicar à sua situação po<strong>de</strong>rá indicá-lo assinalando o rectângulo NA (Nãoaplicável); To<strong>da</strong>s as respostas a este questionário são confi<strong>de</strong>nciais e serão usa<strong>da</strong>s, única e exclusivamente, para melhorar aquali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s condições <strong>de</strong> trabalho.1. Organização do serviço on<strong>de</strong> trabalhaMuitoInsatisfeitoInsatisfeitoN<strong>em</strong>satisfeitoN<strong>em</strong>insatisfeitoSatisfeitoMuitoSatisfeitoNA2. Funcionamento do serviço on<strong>de</strong> trabalha3. Colaboração e clima <strong>de</strong> relação com os seuscolegas <strong>de</strong> trabalho4. Competência e <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho do seu superiorimediato5. Competência e <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho dos seussubordinados6. Satisfação <strong>em</strong> relação ao trabalho que realiza7. Horário <strong>de</strong> trabalho8. R<strong>em</strong>uneração9. Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho10. Formação recebi<strong>da</strong>133


(Logótipo <strong>da</strong> Organização)Questionário <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong> Satisfação dos ColaboradoresMuitoInsatisfeitoInsatisfeitoN<strong>em</strong>satisfeitoN<strong>em</strong>insatisfeitoSatisfeitoMuitoSatisfeitoNA11. Relativamente às perspectivas <strong>de</strong> promoçãosente-se:12. Informação necessária ao bom <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho<strong>da</strong>s suas funções13. Canais <strong>de</strong> comunicação existentes (Ex.:informações/notas internas, placards informativos,reuniões, correio electrónico)14. Grau <strong>de</strong> motivação15. Consi<strong>de</strong>rando todos os aspectos do seutrabalho e <strong>da</strong> sua vi<strong>da</strong> nesta organização está:Sugestões e/ou outros comentários:Obrigado pela sua colaboração!134


Bibliografia “Integração <strong>da</strong> Perspectiva <strong>de</strong> Género”, Colecção Saber Fazer, n.º 7, Comissão Europeia, 2004.Autori<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Gestão EQUAL <strong>da</strong> Áustria, Bélgica (flamenga), Bélgica (francófona), Espanha,Estónia e Finlândia, “Contributos EQUAL para a Integração <strong>da</strong> igual<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> género no FSE2007-2013”, Colecção DISSEMINAR, n.º 8, Dez<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 2006, Gabinete <strong>de</strong> Gestão EQUAL,Tradução: Maria Carvalho; GANHÃO, Fernando Nogueira, A Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Total, Lisboa, Cedintec, 1991;Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s Respostas Sociais – Apoio Domiciliário, Instituto <strong>da</strong> Segurança Social,I.P., 2005;Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> Excelência <strong>da</strong> European Fou<strong>da</strong>tion for Quality Manag<strong>em</strong>ent;Mo<strong>de</strong>lo para Avaliação <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Internamento e Outras Respostas <strong>de</strong>Cui<strong>da</strong>dos às Pessoas Idosas e às Pessoas <strong>em</strong> Situação <strong>de</strong> Dependência, Instituto <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>em</strong> Saú<strong>de</strong>;NP 4433:2005, Linhas <strong>de</strong> Orientação para a documentação <strong>de</strong> sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>;NP 4460-1, Ética nas organizações, Parte 1: Linhas <strong>de</strong> orientação para o processo <strong>de</strong> elaboraçãoe impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> códigos <strong>de</strong> ética nas organizações;NP EN ISO 9000:2005, Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> – Fun<strong>da</strong>mentos e Vocabulário;NP EN ISO 9001:2000, Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> – Requisitos;NP EN ISO 9004:2000, Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> – Linhas <strong>de</strong> orientação para a melhoriado <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho;Sites Consultadoshttp://www.ipq.pthttp://www.ine.pthttp://www.socialgest.pthttp://dre.pt/http://www.equal.pt135


Guia <strong>de</strong> Orientações para o Planeamento e Avaliação<strong>de</strong> Acções Formativas <strong>em</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>1. Plano <strong>de</strong> Formação – Documento GuiaObjectivosApoiar e orientar as organizações públicas, priva<strong>da</strong>s e do Terceiro Sector no Planeamento eAvaliação <strong>de</strong> Acções Formativas sobre Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong> modo a que as soluções e mo<strong>de</strong>losformativos sejam a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>mente equacionados no sentido <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>r<strong>em</strong> às necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>sespecíficas <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> organização.ÂmbitoPreten<strong>de</strong>-se com o presente documento fornecer um Guia <strong>de</strong> Orientações para o Planeamento eAvaliação <strong>de</strong> Acções Formativas <strong>em</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, fazendo referência a conteúdos relevantesa abor<strong>da</strong>r <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> t<strong>em</strong>ática subjacente à Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, metodologias pe<strong>da</strong>gógicas eprocedimentos <strong>de</strong> planeamento e avaliação <strong>da</strong>s Acções <strong>de</strong> Formação.Relação do Guia <strong>de</strong> Orientações com o Manual Tipo <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e o Manual <strong>de</strong> InstrumentosO presente Guia preten<strong>de</strong> constituir um material <strong>de</strong> suporte às Organizações que ambicion<strong>em</strong>impl<strong>em</strong>entar Sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e que, recorrendo ao Manual Tipo e aos Instrumentoscompl<strong>em</strong>entares constantes <strong>de</strong>ste produto preten<strong>da</strong>m realizar acções <strong>de</strong> formação quesuport<strong>em</strong>/apoi<strong>em</strong> esta impl<strong>em</strong>entação.Deste modo, o Guia será orientador <strong>em</strong> termos <strong>de</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação não apenas dirigi<strong>da</strong> àDirecção <strong>da</strong> Organização como a todos os el<strong>em</strong>entos <strong>da</strong> mesma, <strong>da</strong>do que todos os colaboradores<strong>de</strong>v<strong>em</strong> estar cientes <strong>da</strong> Política <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, seguindo-a e colaborando no sentido <strong>da</strong> melhoriacontínua.Assim, na <strong>de</strong>finição <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação, a Organização <strong>de</strong>ve ter <strong>em</strong> conta a estratégia eobjectivos <strong>de</strong>scritos no Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong> modo a satisfazer as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> Política <strong>da</strong>Organização. Simultaneamente, a concepção e planeamento <strong>da</strong> formação <strong>de</strong>ve acompanhar odisposto no Processo <strong>de</strong> Concepção e no Processo <strong>da</strong> Formação, previsto no Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.A fase <strong>de</strong> realização <strong>da</strong> Formação <strong>de</strong>ve basear-se no Manual <strong>de</strong> Instrumentos, constante nesteproduto, nomea<strong>da</strong>mente, no que diz respeito ao cumprimento <strong>da</strong>s Instruções <strong>de</strong> Trabalhorelaciona<strong>da</strong>s com o processo <strong>da</strong> Formação.O ciclo PDCA (Planear, Fazer, Avaliar e Agir), <strong>de</strong> cumprimento obrigatório na melhoria contínua dosserviços/produtos, apenas ficará concretizado com a fase <strong>de</strong> monitorização e avaliação dos1


esultados <strong>da</strong> Formação. Esta fase consubstancia-se na <strong>de</strong>finição dos indicadores <strong>de</strong>finidos para oProcesso <strong>da</strong> Formação e sua gestão, prevista no Manual <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Organização. Assubsequentes acções <strong>de</strong> melhoria ou correctivas, provenientes <strong>da</strong> avaliação realiza<strong>da</strong>, têm por base oprevisto no Processo <strong>de</strong> Melhoria e Processo <strong>de</strong> Acções Correctivas, mencionados no Manual <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e <strong>de</strong>scritos no Manual <strong>de</strong> Instrumentos.DesenvolvimentoA Gestão do Processo <strong>da</strong> Formação envolve o planeamento, <strong>de</strong>senvolvimento, avaliação e melhoria<strong>de</strong> estratégias e sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> formação que afect<strong>em</strong> a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos Serviços prestados pelaResposta Social.O objectivo <strong>da</strong> formação é o <strong>de</strong> colmatar lacunas entre competências existentes e as necessáriashavendo necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar as seguintes fases:a) Definição <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> formaçãob) Concepção e planeamento <strong>da</strong> formaçãoc) Execução <strong>da</strong> formaçãod) Avaliação dos resultados <strong>da</strong> formaçãoDEFINIÇÃO DASNECESSIDADES DEFORMAÇÃOAVALIAÇÃO DOSRESULTADOS DAFORMAÇÃOMONITORIZAÇÃOCONCEPÇÃO EPLANEAMENTO DAFORMAÇÃOREALIZAÇÃO DAFORMAÇÃOA concepção e planeamento <strong>da</strong>s acções na área <strong>da</strong> Gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong>: Requisitos regulamentares impostos por lei; Requisitos <strong>de</strong> políticas, incluindo os relacionados com recursos humanos, impostos pelaorganização; Consi<strong>de</strong>rações financeiras; Requisitos <strong>de</strong> oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> e <strong>de</strong> calen<strong>da</strong>rização; Disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong>, motivação e aptidões dos indivíduos a formar; Factores tais como a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos recursos internos para executar a formação, ou a2


disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s formadoras.Um plano <strong>de</strong> formação na área <strong>da</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>ve estabelecer um claro entendimentoentre as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> organização, os requisitos <strong>de</strong> formação e os objectivos <strong>da</strong> formação <strong>em</strong>termos <strong>de</strong> competências a adquirir, <strong>de</strong>vendo incluir os seguintes pontos:a) Objectivos e requisitos <strong>da</strong> organização;b) Especificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> formação;c) Objectivos <strong>da</strong> formação;d) Formandos;e) Métodos <strong>de</strong> formação e síntese do conteúdo programático;f) Lista <strong>de</strong> requisitos, tais como duração, <strong>da</strong>tas e etapas significativas;g) Requisitos <strong>de</strong> recursos, tais como materiais <strong>de</strong> formação e pessoal <strong>de</strong> apoio logístico;h) Requisitos financeiros;i) Critérios e métodos <strong>de</strong>finidos para avaliação dos resultados <strong>da</strong> formação, com vista a medir oseguinte:j) Satisfação dos formandos,k) Aquisição pelos formandos <strong>de</strong> conhecimentos, prática e comportamentos,l) Des<strong>em</strong>penho dos formandos no posto <strong>de</strong> trabalho, quando aplicável,m) Satisfação <strong>da</strong> chefia dos formandos, quando aplicável,n) Impacto na organização dos formandos, quando aplicávelo) Procedimentos para monitorizar o processo <strong>de</strong> formaçãoSensibilização e FormaçãoNo sentido <strong>de</strong> colmatar as novas necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> competência gera<strong>da</strong>s pelas questões <strong>da</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e <strong>de</strong> possibilitar a participação acresci<strong>da</strong> dos grupos–alvo nos contextos organizacionais,<strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser promovi<strong>da</strong>s acções <strong>de</strong> sensibilização e <strong>de</strong> formação contínua sobre t<strong>em</strong>as específicosrelacionados com a quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.Estas acções <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser planea<strong>da</strong>s e concretiza<strong>da</strong>s <strong>em</strong> diferentes momentos do projecto, <strong>de</strong> acordocom os objectivos pe<strong>da</strong>gógicos e público–alvo a atingir.Salienta–se ain<strong>da</strong> que a formação <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>sdobra<strong>da</strong> na Organização <strong>de</strong> modo a abranger todos oscolaboradores. O Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>verá assegurar a formação interna sobre o Manual<strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, Processos–Chave, <strong>de</strong> Suporte e restante documentação <strong>de</strong> suporte ao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> impl<strong>em</strong>entado. Esta formação interna t<strong>em</strong> como principal objectivo clarificar osaspectos relacionados com o Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> para todos os colaboradores,solucionar dúvi<strong>da</strong>s sobre a documentação aplicável a ca<strong>da</strong> colaborador e recolher sugestões <strong>de</strong>3


melhoria.Acções <strong>de</strong> Formação a assegurar:Consi<strong>de</strong>rando a abrangência do público-alvo que <strong>de</strong>verá receber formação ao nível <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, sãopropostas as seguintes acções consoante o papel <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> colaborador e a posição <strong>de</strong>ste <strong>em</strong> relaçãoao Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> a impl<strong>em</strong>entar:1) Acções <strong>de</strong> Formação dirigi<strong>da</strong>s aos colaboradores <strong>em</strong> geral e aos dirigentes <strong>da</strong>s Organizações: Sensibilização à Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> para Dirigentes <strong>da</strong>s Organizações Sociais A Aplicação <strong>de</strong> um Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> NP EN ISO 9000 e ISS Sensibilização à Segurança e Saú<strong>de</strong> Ocupacional Sensibilização à Segurança Alimentar2) Acções <strong>de</strong> Formação orienta<strong>da</strong>s especificamente para o Responsável pela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> eAuditores Internos: Gerir processos e Impl<strong>em</strong>entar Indicadores Gerir e Motivar para a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Aplicar as Ferramentas Clássicas <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> Auditorias <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>4


2. Planos <strong>de</strong> Formação a assegurar2.1- Curso <strong>de</strong> Sensibilização à Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> para Dirigentes <strong>da</strong>s Organizações SociaisObjectivo GeralNo final <strong>da</strong> acção, os dirigentes <strong>de</strong>verão estar sensibilizados para a importância e mais valias<strong>de</strong>correntes <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> um sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.ConteúdosProgramáticos- Apresentação dogrupo e do curso- Conceito <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> aplicadoàs instituições <strong>da</strong>área social- Princípios <strong>de</strong>Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>- Conceito <strong>de</strong>Processo: aabor<strong>da</strong>g<strong>em</strong> porprocessos nas váriasresposta socials dosequipamentos- Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Gestão<strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> nasRespostas Sociais- Mo<strong>de</strong>lo NP ENISO 9000- Sist<strong>em</strong>a<strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>- Mo<strong>de</strong>lo do ISS-Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>Avaliação- Ex<strong>em</strong>plos <strong>de</strong>AplicaçãoActivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Recursos Duração Destinatários- Apresentação do formador- Apresentação dosformandos- Apresentação dosobjectivos pe<strong>da</strong>gógicos docurso- Cruzar os conceitos <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> com os <strong>da</strong>reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s organizações<strong>da</strong>s áreas sociais- Apresentar o Mo<strong>de</strong>lo doISS- Apresentar a NP EN ISO9000- Apresentar o quadro <strong>de</strong>equiresposta socials entre oMo<strong>de</strong>lo do ISS e a NP ENISO 9001- Exercícios- Cópias <strong>de</strong>trabalho dosMo<strong>de</strong>los do ISS- Cópias <strong>de</strong>trabalho <strong>da</strong> NP ENISO 9000- Cópias <strong>de</strong>exercícios <strong>de</strong>aplicação15M3H45MDirigentes <strong>da</strong>sOrganizaçõesSociais5


2.2- Curso: A Aplicação <strong>de</strong> um Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> NP EN ISO 9000 e ISSObjectivo GeralNo final <strong>da</strong> acção, os Técnicos <strong>da</strong>s Organizações Sociais <strong>de</strong>verão reconhecer a metodologia <strong>de</strong>impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> um sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.ConteúdosProgramáticos- Apresentação dogrupo e do curso- Conceito <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> aplicadoàs instituições <strong>da</strong>área social- Princípios <strong>de</strong>Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>- Conceito <strong>de</strong>Processo: aabor<strong>da</strong>g<strong>em</strong> porprocessos nas váriasresposta socials dosequipamentos- Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> Gestão<strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> nasRespostas Sociais- Mo<strong>de</strong>lo NP EN ISO9000- Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>- Mo<strong>de</strong>los do ISS-Sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>Avaliação- EstruturaDocumental <strong>de</strong>Suporte ao Sist<strong>em</strong>a<strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> (SGQ)-Fases <strong>da</strong>impl<strong>em</strong>entação doSGQ-Vantagens <strong>da</strong>impl<strong>em</strong>entação doSGQ- Partilha <strong>de</strong>responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s naEquipa <strong>de</strong>Impl<strong>em</strong>entação- Exercícios, casospráticos, discussão econclusõesActivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Recursos Duração Destinatários- Apresentação do formador- Apresentação dosformandos- Apresentação dosobjectivos pe<strong>da</strong>gógicos docurso- Cruzar os conceitos <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> com os <strong>da</strong>reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s organizações<strong>da</strong>s áreas sociais- Apresentar o Mo<strong>de</strong>lo doISS- Apresentar a NP EN ISO9000- Apresentar o quadro <strong>de</strong>equiresposta socials entre oMo<strong>de</strong>lo do ISS e a NP ENISO 9001- Exercícios- Cópias <strong>de</strong>trabalho dosMo<strong>de</strong>los do ISS- Cópias <strong>de</strong>trabalho <strong>da</strong> NP ENISO 9000- Cópias <strong>de</strong>exercícios <strong>de</strong>aplicação15 min20h45Técnicos dosOrganizaçõesSociais6


2.3- Curso <strong>de</strong> Sensibilização à Segurança e Saú<strong>de</strong> OcupacionalObjectivo GeralNo final <strong>da</strong> acção, os Técnicos <strong>da</strong>s Organizações Sociais <strong>de</strong>verão reconhecer a metodologia <strong>de</strong>impl<strong>em</strong>entação <strong>de</strong> um sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.ConteúdosProgramáticos- Apresentação dogrupo e do cursoActivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Recursos Duração Destinatários- Apresentação do formador- Apresentação dosformandos- Apresentação dosobjectivos pe<strong>da</strong>gógicos docurso15 minDirigentes eTécnicos <strong>da</strong>sOrganizaçõesSociais- Introdução àSegurança, Higienee Saú<strong>de</strong> do Trabalho- Enquadramentolegal básico- Riscos <strong>de</strong> operação(Segurança noTrabalho)- Riscos do ambiente<strong>de</strong> trabalho (Higieneno Trabalho)- Movimentaçãomanual na prestação<strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dos aosCliente/Utentes- Protecção nomanuseamento domaterial- Ruído e Vibrações- Iluminação- Equipamento <strong>de</strong>protecção individual- Protecção contraincêndios- Análise <strong>de</strong> Riscos- Organização <strong>da</strong>Emergência- Apresentar oenquadramento legalbásico <strong>da</strong> Segurança,Higiene e Saú<strong>de</strong> noTrabalho ajustável àreali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s OrganizaçõesSociais- Exercícios e discussão <strong>de</strong>casos e simulações- Cópias <strong>de</strong>trabalho <strong>da</strong>legislaçãoaplicável àactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>- Exercícios <strong>de</strong>aplicação13h457


2.4- Curso <strong>de</strong> Sensibilização à Segurança AlimentarObjectivo GeralNo final <strong>da</strong> acção, os formandos <strong>de</strong>verão estar sensibilizados para os pontos críticos do métodoHACCP a ter <strong>em</strong> conta no processamento dos alimentos.ConteúdosProgramáticos- Apresentação dogrupo e do cursoActivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Recursos Duração Destinatários- Apresentação do formador- Apresentação dosformandos- Apresentação dosobjectivos pe<strong>da</strong>gógicos docurso15 minDirectoresTécnicos eresponsáveis <strong>da</strong>Cozinha <strong>da</strong>sOrganizaçõesSociais- Definição <strong>de</strong>sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> autocontroloalimentar elegislação associa<strong>da</strong>- Definição e históriado HACCP- Pré-requisitos doPlano HACCP- A equipa HACCP- Pré-requisitos e asBoas Práticas doHACCP- Os sete princípios:- Primeiro princípio:listag<strong>em</strong> <strong>de</strong>perigos;elaboração <strong>de</strong> umfluxograma- Segundo princípio:<strong>de</strong>terminação <strong>de</strong>Pontos Críticos e<strong>de</strong> Controlo; árvore<strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão- Terceiro princípio:estabelecimento<strong>de</strong> limites críticos- Quarto princípio:procedimentos d<strong>em</strong>onitorização- Quinto princípio:estabelecimento<strong>de</strong> acçõescorrectivas- Sexto princípio:documentação eregistos- Sétimo princípio:procedimentos <strong>de</strong>verificação doSist<strong>em</strong>a- As vantagens doPlano HACCP- Exercícios práticos- Apresentação e análisedos regulamentos <strong>da</strong> EU183/2005, 852/2004 e Dec.Lei 113-2006 <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong>Junho- Estabelecer o paralelismoentre as práticas <strong>da</strong>Cozinha <strong>da</strong> Instituição e asBoas Práticas do HACCP- Visita à cozinha <strong>da</strong>instituição e levantamento<strong>da</strong>s práticas <strong>em</strong> uso;comparação com as BoasPráticas preconiza<strong>da</strong>s- Exercícios- Cópias <strong>de</strong>trabalho <strong>da</strong>legislaçãoaplicável àactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>- Exercícios <strong>de</strong>aplicação- Diapositivos- Documentação doCurso- Cópias <strong>de</strong>trabalho dosregulamentos elegislação <strong>em</strong>vigor- Cópias dosExercícios13h458


2.5- Curso: Gerir Processos e Impl<strong>em</strong>entar IndicadoresObjectivo GeralNo final <strong>da</strong> Acção, os formandos <strong>de</strong>verão ser capazes <strong>de</strong>: fazer a gestão dos processos, i<strong>de</strong>ntificandoobjectivos e indicadores <strong>de</strong> medi<strong>da</strong> para os mesmos, d<strong>em</strong>onstrando capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> análise dosresultados.ConteúdosProgramáticos- Apresentação dogrupo e do cursoActivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Recursos Duração Destinatários- Apresentação do formador- Apresentação dosformandos- Apresentação dosobjectivos pe<strong>da</strong>gógicos docurso15 minResponsávelpela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>1 Processos eContextoOrganizacional2 Gestão <strong>de</strong> Tarefasou Gestão <strong>de</strong>Processos3 Os Processos naCa<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> Valor4 A Impl<strong>em</strong>entação<strong>da</strong> Abor<strong>da</strong>g<strong>em</strong> porProcessos5 Planeamento <strong>de</strong>Objectivos6 O CBA (Custeiobaseado <strong>em</strong>Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s) nosprocessos7 Estudo <strong>de</strong> Casos8 Estabelecerobjectivos eindicadores9 O que <strong>de</strong>ve incluir a<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> umindicador10 Métodos d<strong>em</strong>edição11 Plano d<strong>em</strong>onitorização <strong>em</strong>edição12 O resultado <strong>da</strong>smedições13 Análise dosresultados- Apresentar o conceito <strong>de</strong>Processo e sua Gestão- Definir e planear osobjectivos e suas métricas- Exercícios e discussão <strong>de</strong>casos- Cópias <strong>de</strong>trabalho <strong>da</strong> NP ENISO 9001 e 9004- Quadro <strong>de</strong> Papel- Canetas- Computador- Projector <strong>de</strong>Ví<strong>de</strong>o- Bateria <strong>de</strong>exercícios- Documentos <strong>de</strong>apoio/leiturascompl<strong>em</strong>entares- Exercícios <strong>de</strong>aplicação20h459


2.6- Curso: Curso Gerir e Motivar para a Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Objectivo GeralNo final <strong>da</strong> Acção, os formandos <strong>de</strong>verão ser capazes <strong>de</strong>: promover a motivação para a quali<strong>da</strong><strong>de</strong>,através <strong>da</strong> utilização <strong>da</strong>s competências comportamentais, garantindo a integração <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> naCultura <strong>da</strong> Organização.ConteúdosProgramáticos Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Recursos Duração Destinatários- Apresentação dogrupo e do curso- Apresentação do formador- Apresentação dosformandos- Apresentação dosobjectivos pe<strong>da</strong>gógicos docurso15 minResponsávelpela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>1 Introdução àGestão <strong>da</strong>sOrganizações2 A cultura <strong>da</strong>Empresa: Valores,Crenças e Atitu<strong>de</strong>s3 A Gestão <strong>da</strong>sOrganizações e agestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>4 A FunçãoQuali<strong>da</strong><strong>de</strong> nasorganizações5 A integração <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> naculturaorganizacional6 Aspectosmotivacionais naGestão <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>7 Gestão <strong>de</strong> equipas8 Gestão <strong>de</strong> Conflitos9 Li<strong>de</strong>rança10 Comunicação- Definir os conceitosbásicos <strong>de</strong> Gestão <strong>da</strong>sOrganizações e MotivaçãoHumana- Apresentar e discutirt<strong>em</strong>áticas como: Gestão <strong>de</strong>Equipas, Gestão <strong>de</strong>Conflitos, Li<strong>de</strong>rança eComunicação- Exercícios e discussão <strong>de</strong>casos- Quadro <strong>de</strong> Papel- Canetas- Computador- Projector <strong>de</strong>Ví<strong>de</strong>o- Bateria <strong>de</strong>exercícios- Documentos <strong>de</strong>apoio/leiturascompl<strong>em</strong>entares- Exercícios <strong>de</strong>aplicação20h4510


2.7- Curso: Aplicar as Ferramentas Clássicas <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Objectivo GeralNo final <strong>da</strong> Acção, os formandos <strong>de</strong>verão ser capazes <strong>de</strong>: Promover a melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, através <strong>da</strong> utilização <strong>da</strong>s ferramentas <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>,d<strong>em</strong>onstrando um claro domínio <strong>da</strong>s mesmas; Fazer o tratamento <strong>de</strong> <strong>da</strong>dos e registos <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, através <strong>da</strong> aplicação <strong>de</strong> meiosinformáticos, d<strong>em</strong>onstrando um claro domínio <strong>da</strong>s aplicações.ConteúdosProgramáticos- Apresentação dogrupo e do cursoActivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Recursos Duração Destinatários- Apresentação do formador- Apresentação dosformandos- Apresentação dosobjectivos pe<strong>da</strong>gógicos docurso15 minResponsávelpela Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>As ferramentasclássicas <strong>da</strong>quali<strong>da</strong><strong>de</strong>:- Fluxograma- Diagrama <strong>de</strong> causaefeito- Brainstorming- Folhas <strong>de</strong> registo <strong>de</strong><strong>da</strong>dos- Histogramas- Diagrama <strong>de</strong> Pareto- Diagramas <strong>de</strong>dispersão- Apresentar as vantagensdo recurso a estasferramentas- Exercícios e discussão <strong>de</strong>casos- Quadro <strong>de</strong> Papel- Canetas- Computador- Projector <strong>de</strong>Ví<strong>de</strong>o- Bateria <strong>de</strong>exercícios- Documentos <strong>de</strong>apoio/leiturascompl<strong>em</strong>entares- Exercícios <strong>de</strong>aplicação20h4511


2.8- Curso: Auditorias <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>Objectivo GeralNo final <strong>da</strong> Acção, os formandos <strong>de</strong>verão ser capazes <strong>de</strong>: Aplicar técnicas comunicacionais, através <strong>de</strong> simulação <strong>de</strong> auditorias, d<strong>em</strong>onstrando um clarodomínio comportamental na relação auditor-auditado; Aplicar os princípios <strong>de</strong> auditorias, através simulação <strong>de</strong> auditorias, d<strong>em</strong>onstrando um clarodomínio do referencial ISO 19011.ConteúdosProgramáticos- Apresentação do grupo edo curso1. Percepção interpessoale comunicação: suasimplicações ao nível <strong>da</strong>satitu<strong>de</strong>s ecomportamentos nasAuditorias.2. O processocomunicacio-nal; Factores<strong>de</strong> influencia: mu<strong>da</strong>nça enatureza dos indivíduos;Barreiras à comunicaçãoe formas <strong>de</strong> asultrapassar.3. Técnicas a utilizar para oaumento <strong>da</strong> eficáciacomu-nicacional –Assertivi<strong>da</strong><strong>de</strong>.4. Técnicascomunicacionais <strong>em</strong>Auditorias: A entrevista naauditoria; As reuniões <strong>em</strong>Auditoria - Preparação econdução <strong>de</strong> reuniões.5. Técnicas <strong>de</strong>comunicação escrita - ORelatório Final <strong>da</strong>Auditoria.6. Casos práticos.Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Recursos Duração Destinatários- Apresentação do formador- Apresentação dosformandos- Apresentação dosobjectivos pe<strong>da</strong>gógicos docurso- Apresentar estratégias eestilos comunicacionais aadoptar <strong>em</strong> Auditoria- Exercícios e discussão <strong>de</strong>casos- Quadro <strong>de</strong>Papel- Canetas- Computador- Projector <strong>de</strong>Ví<strong>de</strong>o- Bateria <strong>de</strong>exercícios- Documentos<strong>de</strong>apoio/leiturascompl<strong>em</strong>entares- Exercícios <strong>de</strong>aplicação15 min6h45Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong> efuturos AuditoresInternos12


1. A Norma ISO 19011.2. Princípios gerais <strong>da</strong>sAuditorias.3. Critérios <strong>de</strong> Auditorias <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> - NP EN ISO9001.4. Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> umaAuditoria:– Inicio <strong>da</strong> auditoria:reunião <strong>de</strong> abertura;– Análise <strong>da</strong>documentação;– As activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong>auditoria;– Relato <strong>da</strong>s conclusões<strong>da</strong> auditoria;– Encerramento <strong>da</strong>auditoria;– Seguimento dosresultados <strong>da</strong> auditoria.5. Competência eAvaliação <strong>de</strong> Auditores6. Estudo <strong>de</strong> Casos -Simulação <strong>de</strong> auditoria- Apresentar e discutir asnormas- Definir, apresentar ediscutir conceitos eprocesso <strong>de</strong> Auditoria- Apresentar o perfil <strong>de</strong>Auditor- Exercícios práticos eestudo <strong>de</strong> casos esimulação <strong>de</strong> uma auditoria- Cópias <strong>de</strong>trabalho <strong>da</strong>NP EN ISO19011 e <strong>da</strong>NP EN ISO9001- Quadro <strong>de</strong>Papel- Canetas- Computador- Projector <strong>de</strong>Ví<strong>de</strong>o- Bateria <strong>de</strong>exercícios- Documentos<strong>de</strong> apoio/ leiturascompl<strong>em</strong>entares- Exercícios <strong>de</strong>aplicação28h00Responsável pelaQuali<strong>da</strong><strong>de</strong> efuturos AuditoresInternos13

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!