Solo e desenvolvimento na Amazônia: Lições do projeto dinâmica ...
Solo e desenvolvimento na Amazônia: Lições do projeto dinâmica ...
Solo e desenvolvimento na Amazônia: Lições do projeto dinâmica ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
extratos usa<strong>do</strong>s para as determi<strong>na</strong>ções são tampo<strong>na</strong><strong>do</strong>s a um pH 7,0(Brasil, SNLCS-EMBRAPA, 1979). Valores para CTC determi<strong>na</strong><strong>do</strong>s aonível <strong>do</strong> pH <strong>do</strong> solo (CTC efetivo) é muito mais baixo que osobti<strong>do</strong>s seja a um pH 7,0 ou a um pH 8,2, padrão utiliza<strong>do</strong> àsvezes nos Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s (Sánchez, 1976: 150-151).VII) AGRADECIMENTOSAs coletas de campo foram feitas por Irene Tosi Ahmad, CelsoPaulo de Azeve<strong>do</strong>, Ro<strong>na</strong>l<strong>do</strong> Gomes Chaves, Fer<strong>na</strong>n<strong>do</strong> MoreiraFer<strong>na</strong>ndes, Jorge Gouveia, Marcelo Vilela Galo, Michael Keller,Eval<strong>do</strong> Moreira Filho, Manuel Jesus Barros Nogueira, Fer<strong>na</strong>n<strong>do</strong> JoséAlves Rodrigues, Joel Costa Souza, Wilson Roberto Spironello. Apreparação das amostras foi executada por Félix Almeida, Raimun<strong>do</strong>Matos. As análises de solo executadas no INPA eram feitas porRosinéia Gomes da Silva, Newton Falcão e Eduar<strong>do</strong> White Martins.Takashi Muroaka coordenou análises no Centro de Energia Nuclear<strong>na</strong> Agricultura (CENA), em Piracicaba, São Paulo. O laboratório desolos da EMBRAPA em Ma<strong>na</strong>us a<strong>na</strong>lisou amostras para comparação comos resulta<strong>do</strong>s granulométricos <strong>do</strong> INPA. Susan G. Laurance eWilliam F. Laurance ajudaram com codifican<strong>do</strong> e conferência deda<strong>do</strong>s. Thierry Desjardins, Wim Sombroek, Ed Tanner, SummerWilson, e <strong>do</strong>is revisores anônimos fizeram comentários sobre omanuscrito. Apoio fi<strong>na</strong>nceiro foi provi<strong>do</strong> através de WWF-US e aSmithsonian Institution, pelo Instituto Nacio<strong>na</strong>l de Pesquisas da<strong>Amazônia</strong> (INPA PPIs 5-3150 e 1-3160) e o Conselho Nacio<strong>na</strong>l deDesenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq AIs 350230/97-98 e523980/96-5). Agradeço a Yale University Press pela permissão depublicar esta tradução de um trabalho em inglês em R.O.Bierregaard, C. Gascon, T.E. Lovejoy & A.A. <strong>do</strong>s Santos (eds.)Lessons from Amazonia: The Ecology and Conservation of aFragmented Forest (Fearnside & Leal Filho, 2001).31VIII) LITERATURA CITADAAlvim, P. de T. 1977. Cacao. p. 279-313 In: P. de T. Alvim & T.T.Kozlowski (eds.) Ecophysiology of Tropical Crops. Academic Press,New York, E.U.A. 502 p.Ashton, P.S. & P. Hall. 1992. Comparisons of structure amongmixed dipterocarp forests of north-western Borneo. Jour<strong>na</strong>l ofEcology 80: 459-481.Barbosa, R.I. & P.M. Fearnside. 2000. As lições <strong>do</strong> fogo. CiênciaHoje 27(157): 35-39.Bari<strong>na</strong>ga, M. 1997. Making plants aluminum tolerant. Science 276:1.497.Beinroth, F.H. 1975. Relationships between U.S. soil taxonomy,